A profissional - parte 2

Uns 10 dias após ter saído com Marcela pela primeira vez, a chamei novamente no WhatsApp.
Ela respondeu rápido e em poucas palavras já marcamos para o mesmo motel só que dessa vez iríamos ficar por duas horas e pedi pra que ela se preparasse pois fazia questão do anal.
Ela respondeu com um áudio dizendo que seria inesquecível pra mim.
Saindo do trabalho parei para um lanche rápido próximo ao local do encontro e faltando pouco mais de 5 minutos para a hora combinada, rumei a recepção do motel solicitando o quarto.
Assim que me virei dei de cara com minha acompanhante que já estava com o celular em mãos pra avisar que havia chegado.
Subimos juntos ao andar da suíte e assim que fechamos a porta já fui agarrando e tirando as roupas dela.
Pra minha surpresa Marcela não usava nada por baixo da calça jeans colada e a blusa que realçava seus peitões.
Ela também tirou minha roupa e entrou comigo sob a ducha onde ela esfregou meu pau com sabonete e depois ajoelhou no Box me chupando com gula.
A safada tentava engolir o cacete todo e a cada nova tentativa engasgava, babava e depois cuspia na pica pra poder tentar avançar mais.
O boquete estava ótimo mas queria mesmo era foder sua buceta e depois o cuzinho.
Então fomos pra cama onde a deitei e dei um belo trato em sua xana depilada com minha língua, chupei até ela pedir rola, e depois de encapar o bicho comecei a estocar sua xana bem devagar.
Marcela curtia os movimentos e pediu pra masturbei seu grelo. Mexia com cuidado pra que ela sentisse apenas prazer e aproveitei quando ela levantou uma das pernas pra lamber seu pé que estava muito bem cuidado e limpo.
Marcela gemeu e me puxou pelas costas pra cima dela, encaixamos num beijo intenso na posição missionaria e moviamos apenas nossas línguas e quadris, indo de encontro um ao outro.
Mais alguns instantes nesse ritmo e entre gemidos ela disse que ia gozar e assim fez, jogando a cintura pro alto enquanto eu lambia seus mamilos.
Marcela não pediu arrego e disse que ia dar o que eu queria, ficou de 4 e encheu o rabo de lubrificante. Aproveitou minha proximidade e espalhou na minha jeba da cabeça ao talo e encaminhou a rola para seu cu.
A penetrei devagar, fazendo as pregas se retrair e depois relaxarem até a chapeleta passar e se alojar no primeiro anel do rabo apertado e quente.
Fiquei imóvel e deixei que ela se movesse em direção ao meu pau.
Com metade dentro ela já armava se siriricando e pediu que eu segurasse sua cintura com firmeza.
Daí pra frente o resto do pau deslizou fácil para dentro do cu de Marcela. Ela começou a gemer mais alto e pedir mais ,comecei a bombar forte porém cadenciado e ela não demorou muito e gozou intensamente qua do dei uma estocada que não deixou um milímetro do caralho de fora daquele brioco.
Marcela então pediu pra eu tirar pois estava mole e perguntou onde queria gozar.
Disse que na sua boca e ela veio pra perto depois de higienizar meu pau e engoliu gostoso meu pau.
Dessa vez além de chupar ela tocava uma punheta gostosa e logo dei uma senhora esporrada na cara dela que pegou até no cabelo, os jatos seguintes ela sentiu na boca e depois mostrou que engoliu tudo.
A gozada foi boa mas eu queria mais, Marcela estava com fome e pedimos o jantar que o motel servia ,após comer e papear um pouco era hora de fuder novamente.
Chupei a boceta e o cu dela pra acender o tesão e ela já se virou para fazer o mesmo no meu pau. Ficamos uns 10 minutos no 69 e ela colocou uma camisinha e veio cavalgar meu pau com violência, disse que queria chegar em casa arrombada e cansada de gozar.
Estoquei no ritmo dela e gozamos juntos aos berros, ela me beijou em gratidão e depois ficou com a cabeça deitada sobre meu peito enquanto o pau saia naturalmente de sua xota.
Dali saímos e ela disse que se eu quisesse podia reservar o horário toda semana exclusivamente pra mim.
Como não estava a fim de qualquer tipo de compromisso desconversei e acabei indo embora sem responder a ela se iria fazer isso ou não.
Ainda há mais um pouco pra contar dessa história então fiquem ligados e se quiserem votem e comentem. Beijão.