Minha filha Milena até que é muito bonita de rosto, mas, sempre foi gordinha e isso passou a atrapalha-la quando chegou na adolescência e não conseguia namorar normalmente como suas outras colegas. Sócio em uma firma de informática em desenvolvimento de software, muitas vezes preferia ficar sossegado no meu escritório em casa pra poder trabalhar melhor. Milena não percebeu que eu estava no escritório e chegando do colégio junto com sua amiga Ivete começaram um interessante bate-papo sentadas no sofá... Com a porta semiaberta, sem querer comecei a ouvir. Pelo que entendi, Milena contava que estava sendo sarrada por um fulano e que enquanto ele a beijava na boca ia fazendo com que ela segurasse seu pau duro e que insistia pra que ela deixasse meter na sua xoxota. A amiga: - Você é muito boba Milena; qual o problema de você dar pra ele? - Não quero ser uma menina fácil pra mais nenhum outro cara. Basta o Pedro que me desvirginou e depois de transar algumas vezes, não quis mais nem papo comigo. - É, mas ele contou pro meu namorado que você é muito fria e que você nunca gozava com ele. - É que eu sei que sou uma menina gorda e feia, e desde o início desconfiava que ele só queria sexo... Fui boba em me entregar pra ele. - Que nada Milena, sexo é muito gostoso... Você precisa é se soltar mais e trepar como se fosse uma puta profissional. Milena começou a retrucar a amiga e logo pairou um silêncio... De repente, Milena empurrou a porta do meu escritório: - Paaaaai???!!!! Não sabia que você estava em casa. Pra tentar não deixa-la muito preocupada: - Vem cá, vem! Dá um beijo aqui no papai. Ela tinha o rosto rubro e com um sorriso nervoso se aproximou da cadeira onde eu estava me dando um beijo no rosto. - Você estava ouvindo nossa conversa? Puxei-a pra que ela sentasse sobre minha perna. - Não ouvi nada demais... Só que pra mim você não tem nada de feia, pelo contrário, te acho uma menina muito linda. - Ah pai; não é isso, o que mais você ouviu? - Ué... Tudo! - Iiiih!!!! Caramba! Você não podia ter ouvido. Pedi pra que ela voltasse pra conversar comigo somente depois que sua colega fosse embora, o que demorou menos de vinte minutos. Milena voltou e pra minha surpresa ela mesma se ajeitou sentada sobre minha perna. Falei que achava normal ela tendo mais de 18 anos já ter transado e que só não concordava do conselho que a amiga lhe deu sobre agir como uma puta profissional. Milena acabou que resolveu me contar sobre seu problema de não sentir prazer no sexo e de nunca ter conseguido ter um orgasmo transando... Não precisava ser um sexólogo pra saber que o problema da minha filha era o complexo de ser um pouquinho gorda. - E sozinha no seu quarto se masturbando, você consegue? - Nossa pai??!! Isso é uma coisa muito íntima. - Perdão... Só queria entender pra ver se consigo lhe ajudar. Ela me abraçou e me beijou. - Nem sozinha pai... Fica tudo dolorido e acabo desistindo. - Tem que passar o dedo de leve, filha... Acho que está fazendo errado. - Kkkkkkkk! Como é que você sabe dessas coisas? Resolvi também ser bem direto com minha filha. - Ué! Também já namorei muito, e algumas meninas gostavam de receber carinho na perereca. Milena rindo muito segurou meu rosto e esfregando seu nariz no meu. - Nossa... Estou aqui imaginando meu paizinho fazendo esses tipos de safadezas. Como ela estava ainda com a saia do uniforme do colégio, levei a mão na sua coxa e fiz carinho... Ele olhou pra minha mão. - Epa! Cuidado! Só não pode subir essa mão; heim? Era óbvio que Milena estava gostando de toda aquela situação; só não podia imaginar o que se passava na sua cabecinha... Subi um pouco mais minha mão a ponto de entrar por baixo da saia. - Está com medo do papai? Ela se ajeitando melhor pra ficar sentado realmente no meu colo; justamente sobre meu pau que começava a ficar duro, e novamente segurando meu rosto esfregando seu nariz. - Jamais vou ter medo do meu paizinho que eu amo tanto. Aquilo me encorajou que subi mais a mão, e ao encostar na calcinha levei o dedo empurrando o tecido pra chegar na sua bucetinha que estava bem úmida. Comecei a passar o dedo bem de leve e olhando pro seu rosto que sorria. - É assim que tem que passar filha; bem de leve. - Nossa pai... Estou adorando. - Posso tirar sua calcinha? Milena ficou de pé ao meu lado e suspendeu sua saia me permitindo descer sua calcinha e ver sua bucetinha carnuda e toda raspada. Ao sentar novamente, voltei a passar o dedo e ela demonstrando que estava gostando. - Ui! Ui! Acho que vou conseguir pai... Mais! Mais!... Eu que estava com o pau muito duro que sofria debaixo da bunda de Milena, resolvi ser bem mais radical. Fiz Milena sair do meu colo e fui ajeitando-a pra que ela ficasse encostada com a barriga na mesa e debruçada. - Papai tem certeza que você vai gozar bem gostoso... Abre mais as pernas; abre! Milena sabia o que eu pretendia fazer, e mesmo de bruços sobre a mesa ficou com o rosto virado pra ver sacando minha piroca pra fora das calças. - Você vai enfiar em mim; vai? Procurando e achando a portinha da sua buceta, enfiei somente a cabeça e fazendo carinho na sua poupança. - Se você não quiser, podemos parar. - Mas tá muito gostoso pai... Não para não... Enfia mais pai... Enfia! Fui empurrando toda minha piroca e Milena se mexia impaciente sobre a mesa. - Uuuui! Uuuuui! Nooooossa! Aaaah! Aaaah! É muito grosso pai. Realmente tinha uma pica um pouquinho grossa, e dura com +- 20 cms... Entrou muito apertado e quando encostei minha virilha da sua bunda comecei a socar bem de leve. - Ai Jesus! Ai! Ai! Tá vindo pai... Mais forte... Mais! Mais! - Isso filhinha, goza! Goza! Eu a segurava pela cintura com as duas mãos e metia tão forte que a mesa balançava mesmo encostada na parede. - Oooooh! Oooooh! Acho que estou go-go-goooooozzzzannnnnnnndo! Só parei de socar quando percebi que Milena estava toda mole a ponto de não ficar em pé por mais tempo... Tirei minha pica, e pegando rapidamente sua calcinha que estava sobre a mesa fui gozando. Sentei, e ela vindo pro meu colo me abraçando e me beijando. - Consegui gozar pai... Consegui! Mesmo sabendo o que tínhamos feito não era muito normal, só a felicidade estampada no rosto de Milena tinha compensado aquele nosso incesto... E também, tinha descoberto que meter com a própria filha era um tipo de sexo mais gostoso que podia existir. Ainda com ela no meu colo, fui fazendo carinho na sua buceta e dando conselhos pra que ela não ficasse impaciente em arrumar um bom namorado... Ela só precisava deixar tudo acontecer naturalmente, que ela logo ia arrumar um bom rapaz. No dia seguinte, continuei trabalhando em casa e quando Milena chegou do colégio foi direto pro escritório me abraçando e me beijando... Em poucos segundos, Milena levou a mão na minha virilha e apertando meu pau; mesmo por cima do tecido da calça, que ficava cada vez mais duro. - Quer que eu tire minha calcinha? Era um convite irrecusável. Por ter sido o primeiro a fazer com que ela tivesse um orgasmo; acho que Milena passou a me ver mais como um macho do que como pai... Só precisava um tempo pra fazer uma ligação e confirmar que minha esposa realmente estava trabalhando na loja de roupas em que ela era proprietária. Resolvi beijar minha filha na boca, e pra minha surpresa ela prontamente correspondeu. - Vai pro seu quarto e fica peladinha que logo vou lá. Ela me beijando a ponto de enfiar a língua na minha boca. - Mais não demora muito, tá? Após ter certeza que minha esposa estava na loja, fui pro quarto de Milena e ao entrar me deparei com a safadinha totalmente pelada. Fiquei nu rapidamente e subi na cama... Deitado, Milena foi direto segurando minha piroca e analisando-a de cima em baixo. - Quando eu contar pra Ivete que tem um homem com um pinto grande e grosso me comendo; ela vai ficar com inveja. - Mais cuidado filha... Jamais ela pode saber que sou eu. - Claro que não... Mas tenho quase certeza que ela trepa com o pai dela também. - Como assim? - Ela só me contou que toma banho com seu pai até hoje... Mas nega que trepa com ele; coisa que não acredito. Milena beijou e passou a língua na minha piroca. - Vem pai... Deixa sentir de novo seu pinto dentro de mim. Como eu também não era nada leve, preferi meter na minha filha pegando-a de quatro... Atolei todo meu pau na sua buceta e comecei a socar cada vez mais forte fazendo Milena uivar como uma cadelinha no cio... E ela, não tinha nenhuma vergonha de gritar e falar coisas bem sacanas. - Ooooooh! Isso paizinho; fode minha buceta com força... Vai! Maaaiiiiiis!!!!! Fui também deixando aparecer meu lado safado e socando e dando tapinhas na bunda de Milena. - Que buceta deliciosa filha... Assim! Faz sua buceta morder minha pica... Oooh; como é bom. - Mete pai! Mete! Aaah! Aaaah! Vou gozar! Voooouuu Goooozaaaaarrrrrr! Aaaah! Aaaah! Aaaaaaaaaaaahhhhh! - Papai também vai gozar... Aaaaah! Huuummmmmmmm!... Fui esfregando meu pau naquela bundinha branquinha e macia, e aproveitando pra abrir seu rego e olhar seu cuzinho todo rosado. Milena foi se lavar e voltou rapidamente deitando do meu lado passando a me beijar várias vezes na boca. - Pôôô!!!??? Ivete tem razão de dizer que sexo é muito gostoso... Estou adorando poder transar com meu paizinho. Minha filha falava novamente da sua amiga Ivete que era um piteuzinho de tão gostosa... E pelo visto, parecia adorar uma boa putaria; comecei a imaginar também metendo na putinha da Ivete. Sem nenhum pudor, fiquei ali na cama com minha filha beijando, mamando nos seus peitinhos e sempre com a mão na sua bucetinha. Mas, meu objetivo passou a ser aquele seu cuzinho rosadinho... Virei-a de bruços e comecei a massagear e a beijar suas nádegas voltando a examinar seu buraquinho traseiro. - Você já deu a bundinha, filha? Milena virou novamente de frente pra mim e abrindo aquele seu sorriso de que sabia exatamente do que eu estava falando. - Kkkkkkkkk!!!! Só uma vez paizinho; mas não gostei não. Fui lhe dando beijos. - Você deixaria seu paizinho meter na sua bundinha? - Você pode fazer o que quiser comigo que eu deixo... Vou querer ser sua sempre. Fiz com que ela voltasse a ficar de bruços e abrindo seu rego passei a molhar bastante seu cuzinho com salivas... Vendo que minha filha estava liberando seu cuzinho pra mim, logo estava novamente com o pau duríssimo. - Fica de quatro; fica! Milena arrebitou sua bundinha e eu louco de tesão fui empurrando minha dura pica que rapidamente foi alargando aquele delicioso buraquinho. - Ai pai! Ai! Devagar! Devagar!... - Calma filha! Calma! Tá entrando; tá entrando! - Tô sentindo pai... Tô sentindo! Aaaaiiii! Aaaaiii! A cada bombada, fazia entrar mais alguns centímetros e com tudo dentro passei a socar lentamente puxando e enfiando até o fundo. Milena abraçada com o travesseiro; mordia-o e gemia ao mesmo tempo. - Hummm! Hummm! Ai! Ai! Aaaaiii! Que delícia o cú da minha filha... Segurei o máximo que pude pra poder usufruir por mais tempo aquele delicioso e apertadinho buraco... Mas, chegou o momento que tive que soltar. - Oh!!!!! Que cuzinho gostoso filha... Hummmmm! Aaaaahhhhhhhhh! - Isso paizinho, goza; goza bastante na minha bundinha. Eu e Milena, passamos pelo menos um dia da semana, ficarmos pelados na sua cama deixando rolar tudo o que nos desse vontade... Em pouco tempo Milena já chupava minha pica com vontade e ela mesma muitas vezes me oferecia sua bundinha. Sua amiga Ivete, indo constantemente na minha casa fui aos poucos puxando conversa até que consegui meu objetivo... Trepar com aquela putinha gostosa (pretendo escrever em outro conto).
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O verdadeiro amor entre pai e filha é uma benção do Senhor, glória a Deus por isso.
Deus abençoe grandemente esse novo casal que se forma dentro do lar.
Adorei muito bom o conto.sou fanático por gordigas ou como prefiro gordelicias.
Se tiver alguma próximo a mim afim só entra em contato estou em Goiás bjo.
Adorei o conto. Sua gorduchinha é uma delícia de filhinha !!!
Parabéns !!!
Comentou em 13/08/2014
Delícia de conto muito bem escrito,delícia de menina, vendo sua foto dei um banho de beleza e sensualidade em meus olhos,adoraria conhece-los pessoalmente.
Beijos,
ola eu moro em belo horizonte e gostaria de come essa putinha da sua filha tbm me passa o msn de la e o seu pra agente conversar melhor nao aceita esse cometario
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