Há alguns anos atrás eu trabalhava muito e ficava bastante tempo fora de casa. Mesmo morando já há algum tempo no prédio não conhecia quase ninguém, tinha pouquíssimas pessoas com as quais eu falava com regularidade. Tinha uma certa amizade com a vizinha da frente e também com o cara que morava ao lado, ele era separado, morava só e vivia com uma camisa do Corinthians dia e noite. Às vezes eu pensava que ele tinha uma dúzia de camisas do time ou não lavava nunca aquela que ele usava.
Meu sobrinho mora no interior e minha irmã me ligou pedindo para que eu recebesse ele e um amiguinho que viriam para um evento de informática e games, alguma coisa do tipo. Esses eventos que reúnem milhares de jovens nerds, sendo que alguns até acampam nos locais para ficarem mais próximo.
Concordei e avisei que eles tinham que se virarem sozinhos, pois eu não teria tempo de ser babá dos marmanjos, minha irmã me tranquilizou dizendo que eles eram bem resolvidos. Eu os recebi no final do dia, eles dormiram elétricos e ansiosos para amanhecer logo, pois sairiam muito cedinho para o tal evento. Dei dinheiro para eles, ensinei direitinho onde pegar o metrô e assim, quase ao raiar do dia, eles saíram animados e eu fui trabalhar.
Voltei no início da noite e encontrei os dois animados no sofá conversando sobre os acontecimentos do dia, notei que junto com eles estava um molecão mais ou menos da mesma idade, porém um pouco mais baixo, moreno claro, coxas grossas, embora fosse magro, usando um óculos redondinho que lhe dava um ar engraçado.
Eles me apresentaram o moleque, me disseram que ele morava no prédio ao lado do meu e que se conheceram no metrô a caminho do tal evento. Conversando com eles o moleque disse se chamar Pedro e que me conhecia, pois tinha vários amigos que moravam no meu prédio e sempre me via entrando ou saindo.
Tomei banho e levei os três para comerem no restaurante que fica ao lado do meu prédio, eles conversavam animados sobre tudo e eu ficava olhando o entusiasmo da molecada. Notei que o Pedro, mesmo prestando atenção aos meninos, me olhava muito e as vezes tinha um jeito meio estranho de cruzar os braços acima do peito e gesticular com as mãos. Ao voltarmos para casa eles se despediram do Pedro e meu sobrinho disse pra ele que no dia seguinte iriam na feira novamente, mas que voltariam mais cedo, pois eles iam pegar o ônibus para o interior no final da tarde.
No outro dia, uma sexta feira, meu sobrinho e o amigo saíram cedinho novamente, no final da tarde ele me ligou da rodoviária da Barra Funda se despedindo e me agradecendo por ter os recebido tão bem.
Cheguei em casa cansado depois de uma sexta feira estressante de trabalho, tomei banho, coloquei uma lasanha no micro-ondas para esquentar e peguei uma cerveja para relaxar. Estava de boa vendo o jornal, devia ser umas 22:00h quando tocou a campainha e eu achei que era minha vizinha da frente, mas ao abrir a porta eu me deparei com o Pedro que vestia uma camiseta branca, um short desses folgadões de futebol e o óculos redondinho, que lhe deixava com um ar engraçado.
- Oi tio tudo bem? Os meninos estão aí? - Ele disse isso e já foi entrando no apartamento. Fechei a porta e me sentei no sofá, onde ele já estava sentando também.
- Oi carinha você tá esquecido? O Carlinhos se despediu de você ontem e disse que iria embora hoje à tarde, lembra? – Eu falei olhando pra ele e estranhando a maneira como aquele moleque entrou sem cerimônias em meu apartamento.
- É mesmo tio. Eu acho que confundi achando que eles iriam amanhã. – Respondeu ele dando uma leve risadinha, mostrando uns dentes lindos e um rostinho angelical.
- Vamos combinar uma coisa Pedro: Não me chame de tio, afinal não somos parentes. – Eu disse sorrindo. – E aí você está de boa a essa hora passeando pelo prédio? – Perguntei.
- Estava na casa de um amigo que mora aqui no andar de cima aí resolvi passar aqui pra ver os meninos. – Eu estava sentado ao lado dele, usando uma cueca samba canção e uma regata grandona e por incrível que pareça eu percebi que ele olhava para o meio de minhas pernas através daquelas lentes redondinhas. Tentei me controlar e me convencer de que talvez fosse impressão minha.
- Seus pais não se importam de você está andando por aí assim a essa hora?
-Eu moro só com minha mãe e ela não está nem aí para o que eu faço. Ela saiu com umas amigas para uma balada e também não é tão tarde assim, eu já tenho idade pra sair sozinho tio. – Olhei pra ele com um jeito de bravo e meio sorrindo.
- Desculpa. Te chamei de tio novamente. – Ele sorriu e pousou a mão em minha coxa pressionando um pouco. Eu estava com um tesão recolhido, fazia dias que não fodia, com muito trabalho e o simples toque daquele moleque me causou um arrepio, eu senti o pau reagir. Tentei disfarçar, mas o tecido mole da samba canção revelava o volume. Olhei para o moleque meio sem jeito e desta vez notei o seu olhar bem direcionado para meu pau.
- Então meninão é isso. Seus amigos foram embora. - Eu disse isso me mexendo no sofá, na esperança de que aquele moleque fosse embora antes de eu ficar completamente duro ali na frente dele.
- Pois é, eu me confundi e aqui estou com você. Eu acho que vou embora, não quero te atrapalhar. – Ele disse isso com os olhos completamente direcionados para o meio de minhas pernas. Eu liguei o botão do foda-se e dei uma pulsada no pau fazendo aquele movimento de sobe e desce. Ele continuou olhando e eu abri as pernas, o que fez meu pauzão que já estava muito duro sair pela lateral da cueca. Ele olhou, lambeu os lábios lindos, carnudos e rosadinhos e falou:
- Você tá durão né cara? Pau grandão você tem. – Fiquei surpreso e ao mesmo tempo eufórico com o comentário do moleque e apenas respondi:
- Tô mesmo carinha. Tô com muito tesão. Coisa de homem solteiro. – Ele levou a mão até meu colo e tocou na cabeça de meu pau que saía pela lateral. Eu não disse nada, apenas abri as pernas e puxei a lateral da samba canção deixando meu pau todo exposto, ele o envolveu com aquelas mãozinhas juvenis e começou um movimento de vai e vem me arrancado um gemido gostoso. Ia falar alguma coisa para ele, mas num movimento rápido aquele putinho se deitou em meu colo e começou a engolir meu cacete que estava duro como ferro. Era uma boquinha macia e muito quente e eu, sem acreditar no que estava acontecendo, segurei sua cabeça e comecei a socar meu pau de leve, sentindo ele afundar até a garganta do moleque que engolia sem muita dificuldade, mostrando que tinha experiência naquilo.
- Caralhão gostoso tio. Fode minha boca, eu adoro chupar um pauzão como o seu. – Desta vez eu não protestei por ele me chamar de tio, apenas me ergui um pouco e arranquei minha cueca e camiseta ficando pelado e, segurando a cabeça dele, soquei meu pau bem no fundo, sentindo a maciez daquela boquinha de veludo. O moleque engolia e lambia meu pau e minhas bolas e gemia baixinho me deixando maluco de tesão. Eu desci minha mão pelas suas costas e logo estava enfiando dentro de seu short, procurando o meio de sua bundinha, onde meti os dedos e logo estava bolinando seu buraquinho. Ao sentir meu dedo afundando suas preguinhas o putinho gemeu forte e, se virando um pouco, ficou de quatro em cima do sofá com o rabo bem aberto.
Eu me levantei com o pau apontado para frente como uma espada, arranquei o short dele enquanto ele arrancava a camiseta e eu vi aquela delícia peladinho ali, de quatro em meu sofá com a bunda à minha disposição. Abri as bandas de seu rabo e meti a língua bem dentro de seu buraquinho, lambendo e forçando como se quisesse lhe penetrar. Ele se contorceu e gemeu dizendo coisas que me enlouqueceram:
- Mete no meu cu tio, fode meu buraquinho. Eu quero sentir esse pauzão me arrombando.
Eu me ergui e fui até à gaveta do aparador ali ao lado, peguei gel e camisinha que sempre ficavam por perto pra ocasiões como esta.
Coloquei a camisinha e passei muito gel no meu pau, eu já tinha percebido que, mesmo sendo novinho, aquele cuzinho já tinha levado rola, já tinha marcas de outras fodas. Encostei o meu pau na portinha do puto e fui empurrando o caralho que entrou macio até o talo, o moleque mordia uma almofada e empinava o cu até sentir meus pentelhos encostarem em sua bundinha, ele então deu uma reboladinha, eu segurei sua cintura e comecei a entrar e sair daquele buraquinho quente e macio.
- Me fode tio. Tá gostoso. Arromba meu cuzinho. – Eu segurei mais firme em seus quadris e comecei a estocar fundo em seu cuzinho, o putinho gemia e pedia mais, eu aumentei as estocadas e logo ele começou a gemer mais alto e a dizer muita putaria.
- Ai meu cu tio. Você está me arrombando, tá abrindo meu cuzinho. Me fode forte, me faz sua putinha. – Eu estava alucinado e já suava muito, estocando o rabo daquele putinho que já estava bem larguinho de tanto que eu socava.
Sentei no sofá com o pauzão pra cima e ele sentou encaixando meu pau em seu cuzinho e passando as pernas em volta de minha cintura, comecei a socar meu pau de baixo pra cima, espetando aquele rabo como se fosse um galeto enquanto ele me beijava na boca e cavalgava como uma puta experiente. Ficamos assim um bom tempo até que eu anunciei o gozo.
- Vou gozar meu putinho. Vou encher teu cuzinho de leite.
- Goza assim não tio, quero sentir seu leite. – Eu arranquei meu pau de dentro dele e fiquei em pé na sua frente, ele arrancou minha camisinha e pôs a língua pra fora.
- Goza na minha cara tio. Quero sentir seu leitinho. – Arranquei seu óculos e, direcionando meu pau pra aquela carinha linda, dei umas punhetadas no pau e jorrei um leite farto e quente, melecando a cara e a boca do putinho que lambia os lábios de satisfação enquanto se punhetava. Ele voltou a engolir meu pau e logo gozou se enroscando nas minhas coxas.
Tomamos um banho, ficamos mais um pouco ali no sofá abraçados e falando sobre o acontecido. Ele me deu seu contato e, antes de sair, me disse que sempre que eu quisesse era só dá um toque que ele viria me dar o cuzinho.
Ao abrir a porta pra ele sair eu dei de cara com o meu vizinho corintiano chegando em casa. Ele olhou para mim e para o moleque e falou meio sorrindo cinicamente:
- Tudo bem Pedrinho? E aí Tito tudo em ordem?
O moleque entrou no elevador e ele se aproximou de mim falando meio baixo:
- E aí cara fodeu o rabo do moleque? – Eu fiquei meio sem jeito, não tinha tanta intimidade com ele assim. Ele percebendo meu embaraço se apressou em falar.
- Relaxa cara. Todo mundo já fodeu esse moleque. Ele é todo machinho, mas o putinho é louco por rola. Começou dando para os moleques do futebol e logo estava atrás de macho mais velho. A mãe ficou viúva cedo e ficou bem de vida com a herança do pai dele, mas criou o moleque meio solto e ele é assim totalmente putinho. Eu já comi várias vezes, até o porteiro aqui do prédio já fodeu ele na guarita.
Fiquei meio anestesiado com tanta informação, mas estava relaxado demais e muito satisfeito com aquela foda maravilhosa. Sabia que ainda ia foder aquele moleque novamente.
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Fotos: O rabo do putinho e eu de samba canção.