VOVÓ DELÍCIA II (CONSERTOS)

Todos já devem ter passado pela dificuldade de encontrar alguns profissionais autônomos como livreiros, sapateiros, chaveiros, marceneiros e costureiras tendo em vista que tudo hoje é descartável e tornaram essas atividades pouco atraentes; fato é que recentemente precisei de uma costureira para fazer barra em algumas calças, já que detesto caminhar como um dos sete anões com tudo arrastando pelo chão, e encontrei enorme dificuldade em minha busca.

Graças a recomendação de uma vizinha querida (aquela viúva gostosa que é uma foda deliciosa), fui ao encontro de uma costureira que reside nas imediações do meu bairro; não foi difícil de encontrar a casa indicada e logo estava eu tocando a campainha em frente ao portão de gradil que dava para um enorme jardim tendo ao fundo a residência térrea que parecia muito bem cuidada; logo eu estava frente a frente com Dona Júlia, a costureira …

Fiquei pasmo com a exuberância da mulher que aparentava ter algo em torno de quarenta e cinco ou cinquenta anos; e fiquei ainda mais surpreso quando ela me disse depois que tinha quase setenta (!); não restava dúvidas de que aquela mulher era um achado para olhos gulosos como os meus. “No que eu posso ajudar, moço?”, perguntou ela arrancando-me do estado de êxtase em que meu cérebro havia mergulhado ao vê-la. Dei um sorriso amarelo e soube de seus serviços e precisava que fizesse barra em algumas calças que eu havia trazido.

-Hum, acho que será difícil fazer isso assim como você está! – comentou ela em tom brincalhão apontando para meu calção – Para fazer barra, preciso medir …, se você não estiver com pressa, posso fazer isso agora.

Acenei com a cabeça e Júlia me convidou para entrar; o interior de sua casa era muito bem cuidado e arrumado; ela me indicou que fossemos para os fundos onde ficava a sua oficina de costura; ao chegarmos lá, coloquei a sacola com as calças sobre uma poltrona de tecido e fiquei a espera; mais uma vez Júlia me olhou com um sorriso dizendo:

-Meu querido, preciso que vista a calça para que eu possa tirar as medidas …

-Tudo bem, Dona Júlia, mas temos um probleminha – respondi um pouco encabulado.

-E que problema seria esse? – perguntou ela com ar curioso.

-É que não costumo usar nada por baixo do calção – respondi ainda sem jeito – mas se a senhora quiser posso vestir por cima e …

-E daí, meu filho? Acha que nunca vi homem pelado na vida? – cortou ela com um tom brincalhão – pode ficar à vontade e vestir a calça.

Com uma vontade enorme de provocar a costureira, tirei o calção lentamente permitindo que ela apreciasse a paisagem; empertigando-se com a fita métrica em torno do pescoço e uma almofada para alfinetes no pulso ela se ajoelhou e pôs-se a tomar as medidas. Quando tentou se levantar pareceu perder o equilíbrio e eu a socorri e senti a mão dela roçar a minha virilha que continha uma rola pra lá de rija! Com um olhar envergonhado, Júlia se recompôs e afastou-se discretamente.
-Pronto! Isso é tudo! – disse ela desviando seu olhar do meu – Agora pode trocar de roupa que eu te espero na cozinha.

Já acomodado em uma cadeira na cozinha apreciei o café servido por Júlia que fez questão de me acompanhar entabulando uma conversa agradável para que nos conhecêssemos melhor; a medida em que nosso papo evoluía, meu tesão por aquela costureira crescia na mesma proporção; não sei se era de propósito ou não, mas Júlia usava um vestido que exibia boa parte da parte inferior de sua coxa grossa quando ela cruzava as pernas; e a brancura de sua pele era tão estimulante que eu precisava me remexer na cadeira para não denunciar a ereção que não arrefecia.

-Não sou mais casada – ela respondeu quando lhe perguntei sobre um marido – Ele foi embora …

-Entendo! Mas, melhor assim, não é? – interrompi querendo saber mais.

-É sim …, melhor sozinha que mal acompanhada! – ela respondeu em tom de desabafo – Homem é um bicho difícil …, não se contenta com o que tem em casa …, mas, tô bem assim.

-E não sente falta de nada? – tornei a perguntar sem esconder minha curiosidade – Digo …, alguém …

-Homem? Mas é claro que sinto! – ela respondeu enfática – As vezes é bom ter alguém pra brincar …, você sabe o que quero dizer …, bom …, você tem whatsapp? Se tiver me adiciona que assim que o serviço ficar pronto eu te aviso e combinamos o preço.

Trocamos números de telefone e eu fui embora ainda com a rola dura e um tesão crescente pensando em Júlia peladona rebolando no meu pau! Mal cheguei em casa e tirei a roupa batendo uma para me aliviar ainda pensando naquela costureira tesuda! Ao longo da semana eu e Júlia trocamos algumas mensagens inocentes por minha própria iniciativa, sempre com certo distanciamento.

Uma tarde decidi ir ao supermercado para fazer umas comprinhas e qual não foi minha surpresa ao encontrar com a costureira em um dos estreitos corredores; nos cumprimentamos com beijos na face e juntamos esforços para acelerar nossas aquisições; mal havíamos passado pelo caixa e uma chuva torrencial desabou; olhei para Júlia e pensei que era uma oportunidade de me aproximar dela um pouco mais. Sugeri uma carona já que eu estava de carro e ela aceitou sem receio.

-Porque você parou aqui? – ela questionou quando estacionei em uma pracinha meio deserta que fica bem próxima de onde estávamos.

-Pra gente se conhecer melhor, Júlia – respondi aproximando-me dela – Não sei se você percebeu, mas desde o dia do nosso encontro fiquei com um tesão enorme por você!

-Er …, é mesmo? – ela respondeu com um sorrisinho sapeca – claro que eu percebi! Como percebi também que seu pau ficou duro naquele dia …, assim como ele está agora! Enquanto dizia isso, Júlia pousou a mão sobre a braguilha da calça apertando o volume e me deixando ainda mais excitado.
O primeiro beijo foi tão longo e profundo que parecia não ter fim; tratei de apalpar a mamas dela por cima da roupa sentindo os mamilos intumescidos e ouvindo-a soltar um gemidinho de tesão; sem pensar em mais nada, ajudei Júlia a tirar a blusa de malha e também soltar o sutiã, permitindo que eu apreciasse um belíssimo par de tetas grandes com bicos levemente achatados e aureolas bem largas.

Caí de boca naquelas mamas suculentas; mal havia começado a sugá-los e Júlia soltou um longo gemido denunciando que estava a ter um orgasmo! Aquilo me surpreendeu tanto que meu pau latejou empurrando a mão da fêmea; prossegui mamando as tetas saboreando cada vez que ela gemia e apertava meu pau confirmando mais e mais orgasmos.

Em dado momento, Júlia me afastou e com gestos afoitos abriu minha calça pondo a rola dura para fora e caindo de boca nela mamando sem piedade e me levando à beira da loucura; acariciei seus cabelos, mas deixei que ela conduzisse a mamada, sugando o pau e massageando as bolas, tudo com imensa sofreguidão de quem há muito não fazia algo semelhante. Júlia lambeu e sugou minha rola até não poder mais e em dado momento ergueu-se me fitando com uma expressão enigmática. Por um momento pensei que ela rechaçaria tudo que acontecera até ali fingindo-se arrependida …, mas, para minha sorte não foi isso que aconteceu.

-Olha, isso tudo é muito bom – disse ela em tom arfante acariciando meu rosto – Faz tempo que não tenho homem e não é assim que eu quero …, aqui no seu carro …, me entende, né?

-Mas é claro que eu entendo – respondi devolvendo a carícia em seu rosto – E o que você quer fazer, então?

-Outro dia …, outra hora …, se você puder esperar? – disse ela com tom hesitante, mas também ansioso – mas, se não quiser …, eu entendo …

-Não precisa falar mais nada – disse eu interrompendo-a com tom carinhoso – Eu te espero sim …, quanto for preciso …

Júlia não deixou que eu prosseguisse segurando meu rosto e colando seus lábios aos meus, encerrando mais um beijo quente e profundo. Liguei o carro e rumei para a casa dela; nos despedimos com mais um beijo antes dela descer e entrar em sua casa; fui para casa um tanto frustrado, mas sem perder as esperanças de que o lance com Júlia ainda poderia render muitos frutos para mim. Nos dias que se seguiram continuamos a trocar mensagens e emojis pelo celular, sendo que tomei o máximo cuidado em não tocar no assunto …, mas foi ela que me surpreendeu.

Certo dia ela me enviou uma selfie em que ela exibia seus seios com a legenda: “estão com saudades de sua boca gostosa!”; ao ver aquela imagem pirei na hora e respondi com uma foto do meu pau rijo; ela respondeu com vários emojis e depois permaneceu em silêncio, me deixando preocupado por talvez ter ido longe demais. E mais uma vez Júlia me surpreendeu …, ela ligou para mim.

-Será que você poderia vir aqui amanhã? – perguntou ela assim que eu atendi.

-Mas, é claro que posso! – respondi de imediato – A que horas posso ir?

-Depois do almoço – ela respondeu contendo e euforia – Te espero. Em seguida, Júlia desligou o telefone.

No dia seguinte, por volta das quinze horas eu estava pronto para tocar a campainha da casa de Júlia quando meu celular vibrou com a chegada de uma mensagem. “Pode entrar, o portão está destrancado”, escreveu ela; abri o portão e depois de fechá-lo atrás de mim, segui para a entrada da casa; avancei pela sala deserta a procura da minha fêmea gostosa, mas não havia ninguém. “Vem cá, querido! Estou no quarto!”, ouvi a voz dela ecoando pelo recinto.

Parei na soleira da porta do quarto apreciando a visão que se descortinava perante meus olhos: Júlia estava só de calcinha sentada na beirada da cama ostentando uma expressão ansiosa e também excitada. Quando tencionei avançar em sua direção ela sussurrou pedindo que eu fechasse a porta e apagasse a luz; assim que atendi ao seu pedido o quarto foi imerso em uma leve penumbra que mesmo assim ainda permitia nos desfrutarmos visualmente. Sem perda de tempo, tirei minha roupa a fui até ela, pondo-me de joelhos entre as suas pernas e acariciando seu rosto; trocamos alguns beijos e carícias até o momento em que ela segurou suas mamas oferecendo-as para minha boca ávida por eles.

Segurei-os em minhas mãos e alternei os mamilos durinhos em minha boca, lambendo e sugando com voracidade, ouvindo os gemidinhos e suspiros de Júlia cujo movimento corporal denunciava que gozos sobrevinham um após outro; deixei uma das mamas e desci a mão até a calcinha sentindo toda a umidade que vertia copiosamente; afastei o tecido e comecei a dedar aquela buceta quente e suculenta provocando novas sensações em minha parceira que tremelicava e não conseguia conter os gemidos que se elevavam em tom e grau.

Júlia gozava de uma forma descontrolada, ora apertando minha cabeça contra seu peito, ora enfiando seu indicador em minha boca para que eu o sugasse com força; sua boceta estava lambuzada e sua calcinha empapada e seus líquidos escorriam pelos meus dedos que já eram dois metidos dentro dela socando cadenciadamente extraindo tudo que podia daquela fêmea sedenta por sexo.

-Ahhh! Não aguento mais! – balbuciou ela enquanto se deitava sobre a cama – Chupa minha xaninha, chupa! Eu quero sentir sua língua em mim!

Assim que ela se deitou eu mergulhei meu rosto entre suas pernas, afastando um pouco mais o tecido da calcinha e linguando aquela coisinha linda, quente e suculenta, fazendo a minha parceira perder-se em gritos e suspiros arfantes, gozando cada vez mais e com mais entusiasmo. Eu continuei a linguar aquela buceta lisinha e doce até o momento em que minha impaciência falou mais alto e eu fiquei sobre ela esfregando a cabeça do meu pau na entrada da grutinha melada.

-Uhhh! Você vai meter esse pauzão grosso na minha xaninha, vai? – ela perguntou com voz embargada.

-Eu não posso me conter mais! – respondi arfante ainda esfregando a glande na vulva.

Eu então, mirei seus olhinhos, dei um sorriso e enfiei a glande avançando aos poucos; ao ver-se preenchida pelo meu pau, Júlia soltou um gritinho histérico segurando-me pela cintura e apertando com força não impedindo, mas incentivando a prosseguir sem receio; segui metendo lentamente saboreando cada avanço e trocando beijos com minha parceira que se contorcia de prazer sentindo meu intruso acomodando-se em seu interior até o momento em que eu estava inteiramente dentro dela!

Dei início a movimentos pélvicos lentos e cadenciados permitindo que Júlia apreciasse as sensações que muito provavelmente chacoalhavam seu corpo debaixo do meu e que explodiam em expressões faciais cheias de intenções antes veladas e agora reveladas, desnudando a alma da fêmea deliciosa que ela sempre foi; e tudo enlouqueceu quando ao tornei a sugar seus mamilos, potencializando seus orgasmos e levando-a a um êxtase tão alucinante que ela não tinha mais nenhum controle sobre suas reações.

E nosso interlúdio prosseguiu cada vez mais delirante e intenso a medida em que eu acelerava meus movimentos irrompendo em uma sucessão vultosa de golpes que acompanhados de mamadas nas tetas faziam Júlia quase afogar-se em tantos orgasmos que fluíam de suas entranhas, aliviando um desejo há muito tempo reprimido. Eu insisti no esforço físico de manter o ritmo daquela foda imperdível e memorável onde eu não apenas satisfazia minha libido como desafogava o tesão de uma fêmea deliciosa e cheia de si para dar àquele que ousasse ultrapassar limites não se poupando para atingir sua meta.

Todavia, tanto esforço conduziu-me ao limite imposto pela fisiologia e enquanto arrepios e contrações musculares varriam o meu corpo, mal tive tempo de avisar Júlia que meu clímax estava perigosamente próximo demais! “Ahhh! Ohhh! Não segura! Não! …, go-goza! Enche minha buceta!”, ela balbuciou quase em tom de súplica, tornando impossível que eu resistisse ainda mais …, e assim acabei por gozar, ejaculando caudalosamente dentro de minha parceira que se contorceu ainda mais apertando meu corpo contra o seu e usufruindo de minhas contrações involuntárias.

Permanecemos como estávamos, respirando com dificuldade e sentindo o suor brotar por todos os poros, lambuzando nossa pele quente e um pouco arrepiada. Encarei o rosto de Júlia de vi um sorriso iluminando-a de uma forma especial; nos beijamos mais algumas vezes antes de nos desvencilharmos, mas ainda permanecendo abraçados trocando longas carícias. “Espero que você tenha gostado tanto quanto eu …, você deve ter percebido que eu estava numa secura só!”, comentou ela não conseguindo esconder o risinho sapeca nos lábios.

-Tanto gostei que ainda quero mais – respondi depois de mais um beijo – E se depender de mim …, você não ficará muito mais tempo sem uma boa trepada!

-Olha lá, hein? – devolveu ela com tom safado – Eu posso cobrar isso, viu? E pouco me importa se você é casado! Como você sabe …, moro sozinha e não tenho ninguém no meu pé!

Fitei aquele rosto cheio de felicidade e não disse nada preferindo sorver mais beijos daquela boca gostosa. Tomamos uma ducha com direito a mais beijos, bolinações e provocações e eu não resisti em mamar um pouco mais aquelas tetas, ouvindo os gemidos roucos de Júlia gozando ao comando de minha boca. Nos despedimos com a promessa velada do “quero mais!”.

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Comentários


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luizjose Comentou em 10/11/2021

Boa, Julia, costura bem heimmm.

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hgordinhodiscreto Comentou em 10/11/2021

Delícia de conto. Muito tesao.. Queria uma coroa dessas para mim

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jomara Comentou em 10/11/2021

Sou costureira, tenho um pouco mais de sessenta anos e estou na mesma condição dessa minha colega de profissão. Anciosa aqui apra seber se houve um segundo encontro e se aconteceu "algo mais"; Se aconteceu uma coisa que eu gosto muiiiiiiiiiiito. Ela fez o serviço direito? Quer comparar meus serviços com o dela? Votado!

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casalbisexpa Comentou em 10/11/2021

delicia de conto e fotos

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adlg Comentou em 10/11/2021

Delícia 😋




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
VOVÓ DELÍCIA II (CONSERTOS)

Codigo do conto:
189733

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/11/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5