Caros leitores, somos um casal , eu 47 anos, ela 37. Ela é uma morena clara, cabelos longos negros, sorriso lindo, enfim, ela é linda, além de ser muito gostosa, sem falsa modéstia. Até então, era apenas uma fantasia, um ménage masculino. Tínhamos a curiosidade após ler a respeito e ouvir o relato de alguns amigos. Desses, a maioria dizia conhecer alguém que fez, embora desconfiássemos que seriam eles mesmos. Apenas um assumiu e descreveu bem como foi a situação. Após conversarmos muito e nos acharmos preparados, embora ela ainda hesitasse, decidi preparar uma surpresa para ela. Resolvi então combinar com um antigo amigo meu dos tempos de colégio, o Walter, justamente aquele que havia nos contado que havia participado de ménages. Assim, não haveria o risco de que ele não aceitasse ou contasse para alguém, visto que ele nunca revelou com quem havia feito nem mencionado nomes. Era um cara bem apessoado, “boa pinta” como se diz, e havia se separado recentemente. Assim, depois de alguns dias, falei a ela que estava preparando um encontro com uma pessoa, sem especificar quem era, dizendo que confiasse em mim, e que, se ela se sentisse desconfortável com a situação, ou desistisse, não haveria problemas, pois a pessoa já estava ciente dessa possibilidade. Ela quis saber quem seria, mas eu disse que seria surpresa. Minha esposa me disse que achava que eu iria armar algo com outra mulher, já que ela havia me dito uma vez que tinha a curiosidade de ser acariciada, tocada, beijada de forma passiva, com a outra fêmea a seduzi-la e dominá-la. Sem pressa, combinei com o meu amigo para, em uma noite de sexta-feira, nos encontramos em um motel de luxo, em um quarto com garagem para dois carros, e a recepção já estaria avisada de que ele chegaria um pouco depois que entrássemos. Como costumamos ir a motéis para fazermos amor mais à vontade, ela não desconfiou que aquela seria a noite da surpresa. Ela se preparou bem para a noite, como de costume, Havia ido ao salão de beleza, depilado a bucetinha e o cuzinho, estava deslumbrante. Por sinal, tirei algumas fotos dela, ela tem um quê de exibicionista. Ao chegar no motel, bebemos um bom vinho, ouvindo uma boa música, tiramos algumas fotos, conversamos, nos acariciamos beijamos e, e o clima foi ficando cada vez mais quente e tesudo, até que por fim, eu pedi a ela que me deixasse vendar-lhe os olhos com uma venda de seda que eu havia levado, e então deitei-a na cama, e dei início ao que mais amo fazer em minha mulher: beijei seu corpo inteiro, começando pelo rosto, descendo pelos seios, beijando e mordiscando seus mamilos, depois o ventre, umbigo, nádegas, e depois passei a beijar e lamber seus lábios vaginais, passando para o clitóris, até ela estremecer por inteiro em prazeroso e intenso orgasmo, deixando-a preparadíssima para o outro homem, que seria cúmplice de nossas fantasias, possuindo-a por inteiro. Eu já havia, durante as preliminares, avisado meu amigo para que aguardasse perto da porta do quarto, que eu havia convenientemente deixado entreaberta. E, tão logo ele percebeu pelos gritos e gemidos dela que ela havia atingido o clímax, Walter foi entrando devagar, sem fazer ruído. Deixei minha esposa vendada, e para completar, amarrei seus pulsos e tornozelos com apetrechos comprados em um sex shop, deixando-a completamente nua, com a bundinha para cima. Após alguns instantes , o amigo se aproximou, e muito embora não tenha pronunciado nenhuma palavra, ela já passou a respirar mais fundo, certamente por perceber a presença de alguém além de mim . Foi então que me aproximei do ouvido dela, e sussurrei que agora iríamos realizar uma de nossas fantasias. Ela, no entanto, ainda não fazia ideia de qual era, e estava, provavelmente, presumindo que fosse outra mulher , então eu disse e que era para ela relaxar e curtir aqueles momentos de prazer que viriam. Foi então que a respiração dela ficou ainda mais ofegante, e o Walter começou a fazer carícias com as mãos em todo seu corpo, deixando-a arrepiada, e envolvendo-a no clima de tesão e êxtase que aquele momento estava nos proporcionando, a cada minuto em que ia avançando em suas carícias, além, é claro, da surpresa que ela denotou ao notar que as mãos que a tocavam não eram femininas, e sim de um macho. Ela não conseguiu disfarçar, até porque não queria, sua tremenda excitação ao perceber que as mãos que a tocavam eram de outro homem. E assim meu amigo foi ousando e intensificando os carinhos e carícias que, inicialmente, eram feitos com as mãos, para avançar um pouco mais, passando a beijá-la na boca, em seu pescoço, nuca, entretanto procurei ficar próximo a ela, caso resolvesse desistir, o que, logo notei, estava longe de acontecer, pois à medida em que passei a também acariciar seu rosto, sua nuca, sua boca, Walter já estava ousando cada vez mais em suas carícias, estando a esta altura, beijando desde seus pés até suas coxas, chegando até próximo ao cuzinho dela . Enquanto eu beijava a boca de minha esposa, ela já sentia a língua de meu amigo em sua bundinha , com beijos e lambidas doces descendo até seu anelzinho e bucetinha, que, molhadinha, já evidenciava todo o prazer que ela estava sentindo ; ajoelhei-me ao lado dela na cama, e pude ver, cheio de tesão e com o membro em riste, que meu amigo colou sua boca àquela bucetinha que, desde que estamos juntos, nunca mais fora de outro. Foi indescritível a intensidade do meu tesão, ao presenciar aquela cena maravilhosa, vendo minha esposinha se contorcendo de prazer e tesão, gemendo e suspirando. Voltei a beijá-la na boca, apaixonadamente , e sussurrei pra ela: - E aí meu amor, está bom? Está gostando? Ela não respondeu, apenas continuou gemendo, ofegando. E nosso amigo se deliciava com o sabor daquela bucetinha, que até então era só minha... Assim continuou, até que ela passou a se contorcer mais, e mais, sob a habilidosa língua do nosso convidado, até que ela entrou num gozo alucinante, estremecendo por inteiro, endurecendo o corpo, se contorcendo toda, expressando, sem poder controlar, o tesão que todo seu corpo experimentava, foi gemendo cada vez mais alto, e culminou com um grito, denunciando a explosão de seu tesão... Ela desfaleceu. Porém, mal estava se recompondo do gozo, Walter encostou seu membro ereto na boquinha dela. Ela lambeu a cabeça, ele foi esfregando toda a extensão daquela vara nos lábios de minha esposa. Ele, cheio de tesão, perguntou a ela: - Você quer minha pica dentro de você? Eu sussurrei no ouvido dela; - Amor, você quer que ele a penetre todinha? ( Afinal, ela poderia recusar.) Ela balbuciou, com certa timidez: - Quero amor, quero muito. Foi então que estendi o braço até a cabeceira da cama, apanhei uma camisinha e entreguei ao Walter. Ela ainda estava deitada e com a venda nos olhos. Passei a tirar as amarras, para que ela se virasse de frente, com as pernas abertas. Nosso convidado começou a pincelar a vulva de minha esposa, já toda lubrificada pelo tesão e do gozo que acabara de ter. Quando ele passou, lentamente, a penetrá-la, ela mordeu os lábios, retesando-se toda ao receber aquele membro viril duro como rocha, grosso e comprido. E assim, ele foi, introduzindo centímetro por centímetro, todo aquele cacete , até encostar as bolas no sexo dela, e assim o manteve, fazendo-a endurecer o corpo com a expectativa, e então ir retirando vagarosamente, novamente introduzindo, e acelerando gradativamente, cada vez mais forte e mais rápido, e ela, agora perdia o controle, gemendo mais alto, até que passou a expressar abertamente o tesão que sentia: - Que tesão , isso, põe tudinho dentro de mim, põe...isso, me come, me come inteira....Nossa, que pinto gostoso e quentinho ...isso...vai, vai... com força faz.... Ela passou a urrar mais alto, pedindo mais, até que explodiu em um orgasmo muito intenso. Mas meu impiedoso amigo, sem lhe dar trégua, continuou bombando, bombando, levando-a à loucura e uma sucessão de gozos contínuos, que pareciam não acabar mais....ela então desfaleceu, estremecendo inteiramente, com contrações involuntárias por todo seu corpo. Então, Walter parou, ainda com seu mastro ereto, e, sentindo-se dono da situação, aproveitou para tirar a venda de minha esposa, mesmo sem me perguntar . Mas ela estava mesmo curiosa para ver quem era o dono daquele membro que havia lhe proporcionado tanto prazer, e depois ela me disse que havia adorado minha escolha, pois ele era realmente um cara simpático e atraente, embora sempre fosse discreto e nunca houvesse se insinuado para ela quando nos encontrávamos. Mas, agora sem a venda nos olhos, ela percebeu que ele ainda queria mais, e foi se posicionando de quatro para receber mais vara, e foi o que aconteceu. Ele a pegou por trás, e passou a bombar sem parar, agora com estocadas mais vigorosas, de tal forma que logo minha mulher passou a emitir gemidos e urros de prazer, até atingir um orgasmo tão intenso quanto os anteriores, e meu amigo, talvez pela intensidade da situação, não parava, continuava a bombar, até que ela gozou novamente, amoleceu e caiu deitada de bruços. E foi neste momento que ele começou a beijar e mordiscar as nádegas maravilhosas de minha esposa, em seguida pincelando o cuzinho dela com seu cacete ainda duro. Ela gemia de tesão. Ele mordiscou a orelha dela por trás, perguntando: - Você quer que eu coma seu cuzinho? - Quero. Quero sim. - De quem é esse cuzinho? Ela hesitou. - Você quer mesmo meu cacete em seu cuzinho? - Quero, quero sim. Vem. Pensei em interferir, mas ela estava tremendo de prazer, suada, em transe. Resolvi ver o que ela iria fazer. - Então diga que é meu. Esse cuzinho é meu? - É sim. - De quem é esse cuzinho? - É seu, Walter, me come. Come meu cuzinho. Eu já havia deixado o gel lubrificante perto da bundinha dela, ele pegou, olhou para mim com um sorriso maroto, e passou bem no anelzinho dela, depois no cacete, e iniciou a penetração. Minha esposa adora sexo anal, e até então só eu tinha comido aquele rabinho. Foi com um misto de ciúmes e tesão intenso que vi meu amigo estocando e batendo as bolas nas nádegas dela, ela gemendo, soltando gritos de prazer, e estremecendo inteira. Aproximei-me dela, e a abracei por baixo, enquanto ela ainda levava o cacete no cuzinho. Walter bombava e urrava. O rosto dela encostado no meu ombro, enquanto eu a acariciava. Ela então agarrou com força os meus braços, cravando as unhas, e mordeu meu ombro com força, enquanto atingia um orgasmo ainda mais intenso que os outros. - HMMMMMMMM!!!! Ela estremeceu inteira, e desfaleceu, ficando toda amolecida sem seguida. Ele gozou em seguida, dentro do cuzinho dela, urrando. - URRRGHHH!! Walter ainda permaneceu deitado sobre ela,. Com o cacete dentro, por algum tempo. Ela adormeceu. Depois, ele se levantou devagar. - Cara, que mulher sensacional! Sua esposa é maravilhosa, a mulher mais linda que já vi na vida, e a mais gostosa na cama! Ele agradeceu a oportunidade que teve, e prometeu guardar segredo. Mas, obviamente, perguntou se poderíamos repetir a experiência. Ele foi ao banheiro , tomar uma ducha. Pensei que a noite iria encerrar ali, mas minha esposa acordou, me abraçando e esfregando a bunda em meu cacete. - Você ainda não gozou, meu amor. E tem mais uma coisa que eu quero fazer... Ela estava se referindo a uma outra fantasia nossa, que era a DP. Walter voltou do banheiro, se enxugando com uma toalha. Ela fez com que ele se deitasse de barriga para cima, e ela chupou o membro dele até endurecer de novo, depois sentou-se sobre ele, encaixando o cacete em sua bucetinha. Então eu fui por trás dela e ela se curvou para a frente, exibindo aquele cuzinho lindo. Posicionei-me melhor, lubrifiquei aquele anelzinho maravilhoso, passei o gel generosamente no meu cacete, e comecei a penetrar devagarinho . Como eu disse antes, ela adora dar a bunda para mim, e goza tão ou mais intensamente, mas com a dupla penetração, achávamos que a sensação seria ainda mais intensa para ela... Assim que sentiu os dois cacetes dentro dela, com dois machos fazendo um gostoso sanduíche com seu corpo escultural, minha esposa passou a subir e descer no cacete dele, e eu estocava ritmadamente, acompanhando seus movimentos, Walter ajudava, se movimentando por baixo dela. Ela estava toda suada, urrando como uma fera selvagem, e tremia inteira de tanto prazer. Gozou muito forte e prolongadamente, várias vezes seguidas, mesmo após as vezes anteriores . Minha esposa teve um orgasmo tão prolongado, que ficou estremecendo inteira por alguns minutos. Então, caiu amolecida sobre ele, ele aproveitou e beijou sua boca demoradamente. Desta vez, ela adormeceu mais profundamente. Então, houve a oportunidade de conversarmos um pouco mais, eu e ele, ele elogiando a performance dela, além de fazer elogios intermináveis acerca da beleza dela, dizendo que há muito tempo sentia uma atração enorme por minha esposa, mas que a amizade sempre prevalecera, e que este convite tinha sido a melhor surpresa da vida dele... Ele beijou as nádegas dela, que dormia de bruços, se despediu e ficou de me ligar no dia seguinte, para saber se estava tudo bem. Depois que ela acordou, ficou um bom tempo me beijando, agradecendo a surpresa maravilhosa que eu lhe havia proporcionado, e, quando eu disse que ele queria repetir a experiência, ela sorriu e perguntou: - Quando?
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