Uma garota em uma fazenda de cabras.

Uma garota em uma fazenda de cabras.


Este conto é de origem americana, eu o traduzi e adaptei para uma melhor compreensão, espero que gostem e comentem.

O sol da manhã de julho já estava quente e tornaria o dia bem abafado. No final da tarde estaria insuportável e provavelmente choveria. Eu me chamo Catherine e estava subindo a estrada em direção a um riacho próximo de minha casa. Eu vi a fazenda de cabras Sunny Ridge - Cume Ensolarado. Mas, antes deixem me contar como vim parar nesta região.

Meu pai é engenheiro e minha mãe é médica, vivendo em um relacionamento estressante por conta dos trabalhos e da cidade, eles resolveram que precisavam sair da cidade, em um destes casos inexplicáveis da vida e muita sorte, eles encontraram este novo lar para nós. Ambos tinham conseguido bons empregos, na atual cidade que moramos. Antes de mudarmos para cidade de Ruidoso no Novo México ou era meu pai que estava feliz ou minha mãe, nunca os dois. Isso quase causou a separação deles, mas então minha mãe recebeu uma oferta de trabalho no Lincoln County Medical Center, em Ruidoso. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Minha mãe que se chama Bárbara, ficou muito animada e aceitou o cargo na mesma hora, mesmo que isso significasse a separação. Meu pai David havia recebido a algum tempo uma papelada para uma transferência para uma fábrica de cerâmica na mesma área. Ele esperava por uma inauguração naquela fábrica há dois anos. O centro de pesquisa era conhecido, pelo menos nos círculos da engenharia cerâmica. Minha mãe sabia que ele esperava essa chance, mas não lembrava. Quando ela comentou que aceitará a oferta de emprego em Ruidoso, meu pai deu um pulo de alegria e contou sobre a transferência, estava esperando aniversário de casamento deles para contar.

Toda a tensão deixou a nossa casa naquela noite, no espaço de uma hora.

Minha mãe ficou super feliz, pois ela não queria se separar, mas a tristeza que tinha de não poder exercer sua profissão de médica, estava lhe fazendo mal.

A mudança ocorreu sem contratempos. A empresa de meu pai contratou uma empresa transportadora para colocar tudo em um caminhão. Minha mãe teve que se despedir de seus amigos da escola que trabalhava. Ela estava triste por ir embora e deixar amigos, mas animada por ter uma mudança significativa em sua vida e poder finalmente exercer sua profissão. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

A casa pela qual minha mãe se apaixonou em Ruidoso, ficava fora da cidade, um rancho de dez acres. Havia um celeiro com estábulos que eram alugados para pessoas da cidade que tinham cavalos e nenhum lugar para mantê-los. Havia um casal que morava na propriedade para administrar o rancho, cozinhar e limpar a casa. Meu pai e minha mãe
começaram a trabalhar logo no segundo dia que chegamos, na época eu fiquei encarregada de arrumar os móveis na casa e organizar, com a ajuda do casal.

Então fiquei com o resto do verão para me familiarizar com a área e assim vi a fazenda de cabras Sunny Ridge - Cume Ensolarado. Algum tempo depois, já conhecendo um pouco a região, eu subia estrada para ir a um riacho me refrescar, mais para passar o tempo, quando vi três grandes cabras brancas com longas crinas soltas voando quando o vento as atingia. Eu me assustei, pois poucas vezes havia tido contato com animais, mas logo me acostumei com os bichos e sai caminhando e tocando as cabras, eu me senti uma tola por ser tão medrosa. As cabras eram doces e pareciam gostar de me seguir. Na estrada nós quatro caminhávamos e depois da curva da estrada estava a placa Sunny Ridge Goat Farm. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Eu logo entendi que as cabras eram daquela fazenda e as levei para a propriedade. As cabras assim que viram o portão, correram à frente e entraram pelo portão aberto. Eu entrei e fechei o portão indo atrás das cabras e caminhei até a casa da fazenda.
Bati na tela da porta de madeira. Uma mulher se aproximou, ela era mais velha do que minha mãe, mas não muito.

— Olá, meu nome é Catherine Murray. Eu moro no rancho mais abaixo na mesma estrada e vi algumas de suas cabras, eu as encontrei na estrada.

A mulher me agradeceu.

— Oh. Obrigada, mas quantas você encontrou?
— Eu só vi três.
— Devo ter fechado mal o portão do cercado.

A mulher comentou para dar uma ideia de como as cabras fugiram, em seguida ela abriu a trava da tela e caminhou para o cercado das cabras e eu fui logo atrás.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Você encontrou três e há trinta e três aqui, o que faz com que falte ainda mais quatro, das quarenta que temos. Felizmente, as outras não devem estar na estrada, mas aqui na fazenda. Você teria um tempo para me ajudar a achá-las?
— Sim claro.

Eu fiquei feliz por ser incluída na caça as cabras, pois só estava indo ao riacho por não ter o que fazer.

Nós encontramos uma das cabras mastigando alegremente folhas de uma árvore e outras duas estavam perto do riacho e a última estava um pouco acima da colina dentro do cercado da fazenda. Agora todas as cabras estavam presentes e contadas.

— Obrigada por sua ajuda Catherine. Meu nome é senhora Becky de Rebecca, para encurtar senhora Becky, meu marido Tom e eu somos os donos desta fazenda. Minha filha Bonnie e Tom foram à cidade buscar feno. Eu sou a culpada por deixar a trava do portão mal fechada.
Essas cabras vão aproveitar qualquer chance de dar uma fugida.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Um grande cão, um pastor alemão misto, aproximou-se de mim e enfiou o nariz no meio de minhas pernas, abanando o rabo.

— Parece que você já arrumou um amigo. Esse é o Bug’s, o cachorro da Bonnie. Venha, vamos tomar um chá gelado e nos conhecer.

Essa foi a minha primeira visita de muitas à fazenda de cabras. O senhor Tom e Bonnie voltaram por volta do almoço e nos conhecemos.

A senhora Becky estava sempre culpando Bonnie sobre ela não travar o portão. Mas, desta vez havia sido ela que não fechou. Bonnie é mais velha que eu um ano.

Nós duas estávamos destinadas a nos tornar boas amigas. Não havia muitas garotas por perto que valessem a pena percorrer a distância, então nos tornamos inseparáveis.

Ou eu estava na fazenda de cabras ou Bonnie estava no rancho de minha família.
Bonnie, tinha tarefas na fazenda dela e minha mãe mantinha uma lista de coisas para que eu fizesse, mas nós sempre que possível trabalhávamos juntas e as tarefas que sozinhas costumavam levar horas, eram feitas em minutos. Falar e rir tornava o trabalho divertido. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Conhecer Bonnie foi um grande avanço quando as aulas começaram. Havia apenas quinze estudantes na pequena escola e Bonnie garantiu que eu fosse bem recebida. Eu amava meu novo lar e meus novos amigos e amigas.

O tempo passou e certo dia, depois de um telefonema para casa, eu fui a fazenda de cabras.

Quando eu me aproximei da placa, agora familiar, anunciando o início da fazenda de cabras, eu fiquei triste. Os pais do senhor Tom morreram em um acidente de carro. Ele era o mais velho de cinco filhos e sua família morava longe, como teve que ir a cidade dos falecidos pais para resolver as coisas, teve uma viagem dura e longa. Precisava arrumar tudo, havia arranjos a serem feitos, funeral para comparecer, problemas legais para cuidar, irmãos para cuidar.

O senhor Tom saiu assim que receberam a ligação do acidente na noite anterior e a senhora Becky e Bonnie iriam para o funeral. Eles esperavam ficar fora por duas semanas ou mais e eu me ofereci para cuidar da fazenda de cabras.

— Catherine não esqueça de manter o portão entre o bode e as cabras fechado e verifique a trava do cercado externo.

A senhora Becky havia feito esse mesmo discurso para eu e Bonnie tantas vezes que nós costumávamos imitá-la. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— “Verifique novamente a trava!”

Uma de nós sempre dizia sem motivo para a outra e riamos sempre.

— Tem certeza de que ficará bem, Catherine?

A senhora Becky perguntou pela quarta vez.

— Senhora Becky, eu conheço a rotina da fazenda e tenho suprimentos mais do que suficientes com o que a senhora comprou. Não se preocupe com nada, eu e Bug’s ficaremos bem. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Eu tranquilizei mais uma vez a senhora Becky enquanto as acompanhava até o carro.

— Você tem os números ao lado do telefone. Por favor, ligue se houver algo sobre o qual você tenha alguma dúvida.

Bonnie parecia que tinha sido picada por uma vespa. Seus olhos castanhos estavam inchados de tanto chorar pela morte de seus queridos avós. Eu me despedi delas e antes de dar partida no carro a senhora Becky disse.

— Catherine, não sei como podemos retribuir por fazer isso.
— Não se preocupe com isso, isso é o que amigos de verdade fazem um pelo outro.

Agora vá e diga a todos que sinto muito pela perda.

Eu havia conhecido todos os membros da família do senhor Tom em várias ocasiões.

A poeira subiu quando o carro partiu e virou em direção à rodovia. Distraída olhando o carro se afastar, me assustei quando Bug’s me cutucou na virilha com seu nariz frio.
Esta era a saudação que eu sempre recebia dele. Eu e Bonnie o chamávamos de apagador de fogo quando não havia ninguém por perto.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Assim que me tocou na virilha me colocou em marcha. Entrei para verificar a água do cercado do bode. Espiei por cima da cerca para ver como estava a água de “Killer” e vi que a água estava boa. “Killer” era um bom nome para ele.

A senhora Becky tinha dado esse nome a ele quando o pegaram pela primeira vez e tiveram problemas para colocá-lo no cercado. Ele era um bode mau e todos, até mesmo Bug´s, tinham medo dele. Ele era grande, chegava quase na altura de meus seios. Tinha chifres longos e uma barba longa. Killer costumava balir sempre que eu, Bonnie ou a senhora Becky passava por seu cercado. Era como se ele tivesse um nome para cada uma de nós. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Entrei na casa para fazer algumas tarefas, depois aguardei até a hora da ordenha da cabras e após terminar as tarefas internas, agarrei um livro e fui até o riacho da propriedade. Era em um vale isolado com o riacho borbulhante. Era o lugar favorito meu e de Bonnie. O riacho fazia uma pequena piscina onde nós mergulhávamos e curtíamos os dias quentes.

Mal comecei a ler e me assustei quando ouviu um galho estalar. Bug’s estava por perto como de costume, mas ele estava trás de uma pedra, então intui que poderia ser um cervo. Cervos frequentemente vinham beber no riacho. Então me tranquilizei e voltei a ler meu livro, ficando totalmente distraída. Quando me dei conta o sol já havia baixado bem e começou sua inevitável queda para o Oeste. Nuvens pesadas vinham do Norte e devia estar perto da hora da 2ª ordenha. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Eu fechei o livro e me levantei, assim que fiquei de pé, ouvi som de galhos estalando e calculei que devia ser um grande animal correndo que se assustou quando me levantei.

— Isso foi um cervo grande.

Eu disse.

Quando retornei à casa da fazenda, vi que as cabras estavam inquietas enquanto me aproximava. Calcei as botas e fui para o cercado. Estava ansiosa para seguir com a ordenha e acabar logo com o trabalho, antes de cair a chuva. Eu ouvi Killer me chamar com seu balido e olhei em sua direção. Ele estava observando cada movimento que eu fazia.

— Ainda bem que tem uma boa cerca nos separando senhor Killer.

Quando a última cabra foi ordenhada e o leite guardado na geladeira do depósito, o céu desabou. A chuva caía torrencialmente e eu tinha acabado de entrar no depósito. Sabia que ficaria encharcada até chegar na casa.

— Bem não tem jeito, amanhã volto para casa para pegar mais roupas. As roupas de Bonnie devem servir, pois somos do mesmo tamanho.

Eu sabia que encontraria algo para vestir. Eu pensei enquanto corria para a varanda da casa da fazenda. Fiquei encharcada em poucos segundos, eu tive que tirar toda a roupa, até a calcinha molhou. Ficar nua na varanda da casa não era problema, pois a casa era longe da estrada e assim que entrei na sala, Bug’s começou a cheirar minha virilha agora sem calcinha para atrapalhar. Rápido olhei em volta e viu um vestido florido da senhora Becky pendurado em um prego. Eu enfiei ele pela cabeça e passei os dedos pelo cabelo molhado. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Agora eu sabia por que a senhora Becky sempre usava esses vestidos, eles eram muito confortáveis. Ficou bem frouxo e bastou apertar e amarrar um pouco mais a faixa cinto de tecido, para ficar mais justo. Com as botas seria um traje perfeito para trabalhar com os animais. Acabei por adotar esta vestimenta em vez das roupas de Bonnie.

Preparei algo para comer e depois liguei para minha mãe e conversamos um pouco para colocar ela a par do que estava fazendo na fazenda, com a ausência da senhora Becky e do senhor Tom. Mal desliguei a ligação para minha mãe, o telefone tocou. Atendi e era a senhora Becky. Ela queria ter certeza de que eu estava bem. Contei a ela sobre a chuva e que estava tudo bem. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

A senhora Becky agradeceu e desligou. Eu subi as escadas, tomei um banho e assisti um pouco de TV antes de ir para a cama, já estava com sono.
A ordenha era um trabalho fácil quando fazíamos eu, Bonnie e a senhora Becky, mas para uma pessoa só, era uma tarefa cansativa, pois além de serem muitas cabras. Elas estavam muito agitadas e difíceis de acalmar, por conta da chuva que se aproximava e da pressão do leite que precisava ser tirada para que as aliviasse.

Eu me deitei na cama do quarto de Bonnie e adormeci. A tempestade começou a ficar muito forte lá fora. Estava chovendo há horas e o vento soprava forte.

— “Bang, bang, bang...”

Eu estava dormindo e acordei assustada com o barulho. Olhei em volta e Bug’s estava dormindo no chão ao lado da cama.

— “Bang, bang...”
— Que barulho é esse?

Eu me endireitei na cama para ouvir melhor.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
O barulho não estava certo, sacudi o sono de minha cabeça.

— Droga! O maldito portão estava batendo. Se as cabras saírem, eu nunca vou conseguir trazê-las de volta com esta chuva.

Eu pulei da cama agarrei o vestido da senhora Becky, amarrei de qualquer jeito, mesmo sem nada por baixo, pois minha roupa íntima ainda estava molhada. Eu estava nua por baixo do vestido da senhora Becky.

— Ainda bem que estou sem nada mesma, vai ficar encharcada novamente.

Desci as escadas correndo e saí pela varanda. Eu procurei as botas, mas não as notei no canto onde eu as havia chutado antes.

— “Bang, bang, ...”

O portão estava me preocupando e eu tinha que fechá-lo rápido. Então saí correndo descalça mesmo, eu estava encharcada antes de dar dez passos. Estava chovendo muito e meu longo cabelo estava grudado por todo meu rosto. Me aproximei do cercado externo das cabras, o portão estava fechado, então era o portão interno. Abri com cuidado para fechá-lo logo que passei. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— “Bang, bang, ...”
— Esse é o portão do cercado do Killer.

Eu corri para o portão para fechá-lo, mas antes o ouvi balir.

— Que bom que ele ainda está no seu cercado. Mas, como foi aberto? Eu nem mesmo estive desse lado.

Meus olhos focaram no cercado de Killer e vi ele se aproximando do portão aberto. Eu corri para fechar o portão, mas quando tentei puxá-lo, vi que estava preso em algo.

— Merda, como esse portão se abriu e onde está preso.

Eu amaldiçoava enquanto puxava o portão, meus pés escorregaram para trás na lama e nos excrementos. E senti uma forte pancada na testa e me lembro de ver o chão vir em direção do meu rosto e tudo ficar escuro.

— Aí, isso dói.

A névoa estava espessa em minha cabeça, me sentia molhada e sentia náuseas, algo estava me cutucando por dentro. Então senti patas dianteiras ao redor de meus quadris. Comecei a sentir minha buceta, ela estava queimando. Eu estava com o rosto na lama e excrementos de cabra. Tentei erguer meu corpo e a cabeça e fui empurrada de volta para o chão lamacento. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Então senti algo batendo contra minha bunda. A batida era repetida e forte e com pausa, de novo outra puxada forte e mais um tempo se passava até sentir outra puxada, então percebi que fosse o que fosse que estava dentro de minha buceta, procurava a abertura de meu útero.

— O que estava acontecendo comigo.

Não conseguia me mover, havia um barulho ainda, mas era em minha cabeça..., bang, bang. Era minha cabeça que agora batia no portão.

— O portão.

Eu me lembro agora que o portão, ele estava emperrado e eu caí tentando fechá-lo.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Killer, ele vinha na direção do portão. Onde ele está?

Eu estou com Killer e ele me tinha, estava transando comigo. Eu já o tinha visto em ação antes. Eu, Bonnie e a senhora Becky costumávamos brincar sobre seu grande pênis quando ele estava acasalando com as cabras. O cheiro de um bode no cio não é algo que você possa esquecer.

Novamente nuvens se formaram e nublavam minha mente. Eu perdi a consciência pela segunda vez. Ainda podia sentir algo em minha buceta, uma ardência, mas já não era tão dolorosa. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Eu me mexi pela segunda vez, desta vez, tinha mais consciência sobre meu corpo. Killer percebeu que eu estava me mexendo e veio até onde eu estava e decidiu me montar novamente.

Sentiu o vestido grudado em minhas costas e cintura e logo senti também as patas dianteiras me agarrarem, fui puxada como uma boneca de pano para trás e então senti o pênis duro me penetrando como se fosse uma faca. Eu dei um grito de dor e surpresa.

Eu o senti me puxar para sua pica dura, era como uma pedra. Killer baliu e eu desmaiei novamente. Não sei quanto tempo depois, mas despertei ao ouvir balindo e percebi que meu rosto ainda estava na lama, podia ouvir o bode me circulando.

Já era dia e Killer decidiu acasalar comigo mais uma vez. Eu não lutei, pois ainda estava confusa. Ele me montou e me puxou para sua ereção outra vez, como tinha ocorrido antes. Ele desta vez se chocava contra minha bunda e não me puxava contra ele.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu me lembrei dos chifres e de como ele era mau com qualquer cabra que o recusasse.

Eu desta vez o senti atirar sua porra dentro de minha buceta, sentia seu sêmen quente.
Ele ficou comigo, enterrado em minha buceta, mesmo depois de gozar e eu fiquei quieta até que ele saísse.

O vestido que usava estava rasgado, molhado e não fazia diferença em meu corpo ou não. Uma cabritinha veio até mim e puxou meu mamilo que estava para fora, pois o vestido não cobria mais nada. Isso foi irreal, não poderia estar acontecendo. Killer retirou seu pau de minha buceta e foi comer um pouco de feno do tacho. Eu senti as cabras ao meu redor e todas elas assistiram Killer me estuprando.

Eu afastei a cabritinha do meu seio e tentei endireitar o vestido, mas sem chance, acabei por jogá-lo sobre a cerca. Tentei me levantar, mas estava tonta e minha buceta estava em carne viva e podia sentir algo gosmento e viscoso escorrendo pela parte de trás de minhas coxas, me recusei a pensar sobre isso. Parece que o assassino estava pronto para mais. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Ouvi o familiar balido quando ele veio pelas minhas costas e me montou. Sabia o que me esperava, sabia o quão forte ele me puxaria para ele e antes que estivéssemos colados, sabia o quão longe o pênis iria me penetrar.

Ele enfiou seu pau em uma só estocada, senti minha buceta se abrir facilmente e a ardência aumentar. O esperma disparou dentro de meu útero já inundado de sua porra. Eu, Bonnie e a senhora Becky riamos da resistência de Killer, de como ele era capaz de montar uma cabra repetidamente sem uma pausa e passar para outra e acasalar outra vez, sem parar.

Eu não tinha ideia de quantas vezes ele me montou, mas mesmo com minha buceta ardendo, o movimento de seu pau duro estava me excitando pela primeira vez. Podia sentir sua barba arrastando em minhas costas. Enquanto isso acontecia tentava me lembrar de quantas vezes havia sido montada, pelo menos quatro vezes, eu acho não tenho certeza. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Eu já o vi acasalar umas oito vezes, sem parar. Eu fiquei quieta sob o ataque de cio dele. Se eu pudesse suportar isso, ele não me machucaria, pensando numa solução para sair daquela situação, mais uma vez o senti gozar em meu útero, mas ele continuou no cio.

Killer desceu de minhas costas e correu ao redor do cercado, só então vi que de alguma forma o outro cercado das cabras estava aberto também. Eu estava tão atordoada antes que nem me dei conta como poderia a cabritinha estar mamando em meus peitos. Provavelmente Killer abriu de alguma forma seu cercado e das cabras.

Antes que pudesse elaborar alguma outra teoria olhei para Killer, podia ver seu pênis duro projetando-se sob a barriga. Eu então fiquei abaixada e imóvel. Ele se aproximou novamente e mais outra vez me montou. O senti entrar em minha buceta, mas logo saiu e no cio, ele deu a volta na minha frente. Ele queria que eu o cheirasse, fazia parte do cio, era uma presença física. Seu pênis estava a centímetros de meu nariz. Minha mente estava tentando se lembrar, o que ele estava procurando agora, então me lembrei de ter visto diferentes cabras lambê-lo nessa situação. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Eu engasguei com o pensamento. Killer empurrou seu pau contra meu rosto, eu abaixei a cabeça para evitar, pois o cheiro era horrível, mas Killer não gostou e se afastou e me deu uma cabeçada de lado, isso era um aviso, na próxima ele poderia usar os chifres e me machucar de verdade.

Ele novamente aproximou pelo meu lado direito e de meu rosto e me fez lamber seu pênis ainda ereto. Killer deu a volto agora pelo meu lado esquerdo, se virou quando lambia pela segunda vez e sem que eu esperasse, forçou seu pênis em minha garganta, empurrando bem profundamente e ele atirou sua carga em minha boca.

O gosto era pior do que o cheiro, vomitei sem ter o que vomitar, pois estava com o estômago vazio. As cabras saíram de seu cercado e estavam ao meu redor e a cabritinha irritante estava em meu mamilo novamente. Eu fazia parte do rebanho agora.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Killer pela centésima vez começou a bater nas minhas coxas. Assim que houve um espaço ao meu redor, ele baliu novamente e me montou. Desta vez ele demorou mais e não gozou um volume grande. Ele me empurrou, cheirou minha buceta, deu uma cabeçada em minha bunda, me jogando na lama e foi embora. Já aparecia no horizonte os primeiros raios de sol.

— Bem, eu acho que fui dispensada.

Enquanto eu me forçava a sair da lama, sentia meus quadris doloridos, minha buceta parecia que estava pegando fogo, minha cabeça doía muito, estava nua e coberta de lama e merda de cabra. Era difícil ficar de pé, estava muito instável achando que cairia a qualquer momento. As cabras estavam do meu lado, me conduzindo até o portão. Antes eu as levei para o seu cercado, fechei e tranquei corretamente e ainda amarrei para que Killer não o abrisse e tranquei também o cercado de Killer.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu não sabia bem o que fazer, então peguei um pouco de feno do tacho e saí do cercado, tranquei o portão externo e caminhei em direção à casa me limpando com o feno.

Sabia que cheirava como uma cabra no cio, então parei na mangueira e me lavei como possível. A água fria parecia diminuir a ardência do fogo em minha buceta, dirigi o fluxo suave para minha buceta e fiquei assim por um tempo, depois o topo da cabeça e todo meu corpo.

Quando terminei de tirar a sujeira de meu corpo, entrei na casa. Bug’s estava me aguardando e em um flash, ele estava no meio de minhas pernas, me cheirou e ficou animado, mas felizmente estava mais ansioso para sair de casa e fazer suas necessidades.

Finalmente pude subir as escadas mancando, preparei um banho quente e entrei na banheira, só acordei quando o relógio da sala começou a badalar 9 horas, era hora de preparar a primeira ordenha, só então percebi que a água já estava fria. Eu estava muito cansada. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Encontrei outro vestido de Becky e o vesti.

Realmente precisava conseguir minhas próprias roupas, iria deixar ela sem roupas se continuasse as usar. Desci e fui para o cercado das cabras, outra vez para fazer a ordenha matinal. Nem me preocupei com as botas desta vez, a ordenha precisava ser feita logo, porque as 11 horas o carro da coleta passaria.

Killer estava observando cada movimento meu novamente. Desta vez eu não olhei para ele, tinha trabalho a fazer. A manada de cabras estava girando em meu entorno, aguardando a ordenha e permaneceu em torno de minhas pernas até que todas tivessem sido ordenhadas. Só quando não havia mais cabras a serem ordenhadas é que olhei para o cercado de Killer. Ele imediatamente baliu quando me viu olhar para ele.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
A manada começou a se mover, me levando com elas. Quando vi, me encontrava no portão do cercado de Killer e podia ver que ele estava com seu pau ereto. Seus olhos se fixaram nos meus e um milhão de pensamentos passaram por minha mente, mas abrir
o portão não era um deles. Isso eu fiz por instinto, tesão ou cio, não sei.

Fechei o portão atrás de mim e caminhei até o centro do cercado. Tirei o vestido e fiquei de quatro, enquanto Killer esperava. Seus olhos permaneceram travados em mim.

Killer deu a volta atrás de mim enquanto eu esperava para ser acasalada. Ele me montou e me puxava com força para seu pênis. Eu podia sentir prazer desta vez, pois agora sabia como agir e aproveitar o melhor do cio de Killer. Passei boa parte da manhã de quatro no cercado de Killer com ele dentro de minha buceta.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
A despedida foi como antes ele me empurrou e se afastou. Me levantei do chão, peguei o vestido e saí pelo portão, podia sentir os olhos de Killer me seguindo. As faíscas cantaram ao meu redor novamente, enquanto sentia a porra de Killer escorrer pelas minhas pernas mais uma vez. Tive um tempo para sair do segundo portão e olhar para Killer, joguei o vestido sobre o ombro e me dirigi para o depósito para juntar o leite ao da tarde anterior e levar para a entrada da fazenda.

Rapidamente coloquei tudo nos galões e no carrinho e levei para a porteira. Eu fui nua mesmo, ainda tinhas uns 20 minutos até o transporte chegar e pegar o leite. Assim que deixei na porteira corri para o riacho. Queria me lavar em paz e longe da casa.

O riacho estava correndo rápido depois da grande tempestade na noite passada. Eu ainda estava com um pouco de dor de cabeça, mas nada que me atrapalhasse. Tirei o vestido do ombro e o coloquei sobre um galho e mergulhei na piscina do riacho. A água fria estava ótima, aproveitei para esfregar o sêmen fedorento de minhas pernas e de minha pobre buceta. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Ontem, a esta hora, eu era virgem.

Comentei enquanto lembrava do que eu e Bonnie costumávamos falar sobre os caras bonitões que nos violariam na noite de nossas núpcias.

Assustada, despertei de meus pensamentos, mas vi que era Bug’s quebrando os arbustos. Então relaxei e deitei em uma pedra que descia lentamente para dentro do riacho, já estava deitada e antes que eu percebesse, Bug’s desapareceu perseguindo algo.

Acomodada e relaxada na rocha, deixando a água acalmar meu corpo machucado. Eu devo ter cochilado por alguns instantes, e mais uma vez acordei assustada. Eu olhei para cima e engasguei, o maior cervo que já vira desde que cheguei na região, estava de pé, ao ar livre, olhando para mim. Podia ver seu nariz se contraindo. Ele era grande, seu chifre tinha várias pontas, era um adulto no período de acasalamento, pois foi isso que Bonnie me contou sobre eles. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Comecei a sair da água, lentamente achando que o cervo se assustaria e sairia correndo, mas caminhando muito lentamente e me afastando do riacho, ele continuava a cheirar o ar e me olhar. O cervo abaixou a cabeça e veio em minha direção. Eu me abaixei e abracei minhas pernas como uma bola, esperando o impacto. Isso nunca aconteceu, pois quando abri os olhos, viu o cervo batendo o chifre em uma árvore, ele esfregava os chifres para cima e para baixo contra a casca da árvore.

Me levantei e olhei para o caminho que levava a e pensei em chamar Bug’s, mas antes que fizesse isso, o cervo veio lentamente em minha direção, ele continuava a cheirar o ar, veio cheirando até estar com seu focinho no meio de minhas pernas e cheirou meu sexo. Eu logo soube o que ele cheirava e o que eu estava cheirando. Sabia que a água fria não iria tirar o cheiro que Killer deixou em meu corpo.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Assim que o cervo sentiu bem o cheiro em meu corpo, ele bateu a pata no chão e depois em minha pernas, por sorte só bateu o casco de lado, pois poderia ter me cortado com seu casco afiado. Não precisava ser um gênio para saber o que ele queria e o que iria acontecer.

Eu tinha que reagir a ele e logo, não havia como correr dele, pois antes que iniciasse uma corrida ele em um salto estaria em cima de mim. Então, só podia fazer uma coisa, me curvar e levantar o traseiro. O cervo deu a volta e com uma pata me puxou para ele.

A rapidez da penetração me assustou, mas por sorte, foi direto em minha buceta, não doeu, só ardeu um pouco, por causa de tantas vezes que fui usada por Killer. Tinha que ficar quieta até que ele acabasse de transar comigo e tão rápido como ele me penetrou, ele gozou. Eu não tive tempo de sentir nada. Ele desceu de minhas costas e me deixou em paz, eu voltei a beira do riacho. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Enquanto me lavava novamente, Bug’s veio do meio da mata.

— Agora você aparece, Bug’s.

Saí do riacho e deixei o ar me secar o suficiente para colocar o vestido. Caminhei em direção à fazenda com Bug’s tentando enfiar o nariz no meio de minhas pernas. Ainda cheirava mal e é claro que o olfato de um cão podia sentir o cheiro da porra dentro de minha buceta, pois por mais que lavasse, não sairia tudo. Bug’s mais insistente do que normalmente, correu em minha direção pela esquerda, depois da direita, depois da frente.

Me fazendo tropeçar nele, assim caí. Como estava caminhando rápido quando tropecei e o caminho era uma descida leve, eu rolei algumas vezes e parei de lado, com o vestido todo enrolado sobre meu corpo e cabeça. Tentei ficar de joelhos para tirar o vestido e poder colocá-lo de novo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

O pasto era macio e não me machuquei. Quando estava já desenrolando o vestido e ia tirá-lo, fui empurrada para frente.

— Maldito Bug’s, pare com isso.

Foi a única coisa que consegui dizer, porque, caí com um braço ainda dentro do vestido e o outro fora, com o vestido envolta de minha cabeça.

Bug’s lambeu minha buceta e me montou. Tentei me levantar, mas Bug’s era um cão bem grande e pesado, tentei engatinhar para frente, usando só um braço, mas Bug’s agarrou minha nuca com os dentes. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Senti sua barriga peluda em minhas costas quando ele começou a corcovear. Primeiro sentiu seu pênis bater no interior de minhas coxas, bem perto de minha buceta. Então na movimentação rápida, ele penetrou minha pobre buceta, já tão castigada. Eu já tão abusada, estava agora transando com um cão.

Eu comecei a raciocinar sobre o que havia acontecido e estava agora acontecendo, acho que só ali a realidade dos acontecimentos começou a ligar os pontos em meu cérebro. Acho que não queria ou não conseguia aceitar que fora estuprada por um bode, um cervo e agora um cachorro, de certa forma não conseguia entender e logo estava chorando, primeiro um bode, depois um cervo e agora um cão.

— Por que isto está acontecendo comigo? O que está acontecendo.

Chorava, enquanto Bug’s, como uma máquina bombeava dentro de minha buceta, podia senti-lo batendo em minha bunda, esticando mais e mais minha buceta.

O coito animal eu já conhecia e de certa forma era prazeroso, mas ficava só no prazer leve. Mas, o alargamento de minha buceta era algo novo. Eu estava sendo esticada e começava a doer e de alguma forma me dar mais prazer.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu comecei a dizer para ele para parar.

— Pare Bug’s, pare, está me machucando.

Estava não só me alargando, mas rasgando minha buceta, pois as picas que levei de Killer e do veado selvagem eram finas, não me feriram, exceto meu cabaço que perdi. Isso estava me rasgando. Então parou de esticar e com um violento empurrão de Bug’s senti algo entrar e me senti extremamente cheia. A transa diminuiu e a sensação de algo quente sendo atirada dentro de meu útero era tão gostoso. Ele continuou ejaculando seu sêmen, era tão quente, mas quente que o de Killer e do cervo.

Parecia que nunca iria acabar, então comecei a tremer, essa grande sensação tomou conta de todo o meu ser.

— É assim que dizem que é gostoso.

Eu pensei rápido, porque Bug’s tentou sair de cima de minhas costas, mas assim que ele escorregou de lado e ficou de bunda comigo, ele não conseguiu ir a lugar algum. Nós estávamos presos, Bug’s puxava e eu a infeliz garota, comecei a gritar de prazer e dor e quanto mais Bug’s forçava para sair, mais me arrastava, maior o prazer crescia e por fim, nós dois confundidos com o pasto, eu gozei. Pareceu uma eternidade, meu primeiro orgasmo verdadeiro que me deixou exausta, nunca sentira algo como aquilo.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Ficamos ali deitados no pasto, acho que mais uns 20 minutos, finalmente pica de Bug’s saiu. Eu olhei para ele, pois se deitou logo a meu lado. Eu estava me recompondo e tirando o vestido finalmente, quando olhei para a pica de Bug’s, cheia de veias e de uma coloração roxa e vermelha, mas o que me chamou a atenção foi o comprimento e largura. A pica de Bug’s devia ter uns 20 ou 18 cm com uns 4 cm de grossura, eu só não sabia da bola, pois ela já havia diminuído e então não entendi como ficamos colados.

Achei melhor não tentar entender.

Me levantei e retirei o vestido enrolado em minha cabeça, o vesti e voltei a andar para a casa da fazenda sem ser molestada, mas andando de pernas abertas de tanto que me sentia dolorida e agora bem machucada.

Aproximando da casa e do cercado, podia ouvir Killer balindo para mim. Me dei conta do sol e vi que havia perdido totalmente a hora, era mais de 15 horas e eu nem almocei.

Já estava na hora da segunda ordenha das cabras, por isso Killer balia tanto. Comecei a ordenha, sem ter tido tempo de me cuidar e ver como minha buceta estava. De certa forma o balido de Killer me distraía do meu corpo, não me deixando pensar no meu estado. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Espere um pouco Killer, ok?

Claro que não ajudou, eu nem me dava conta que estava pronta para acasalar com Killer, como se fosse minha obrigação aliviá-lo. Finalmente terminei a ordenha, guardei o leite e me preparei.

Nossos olhos se encontraram assim que eu me aproximei do portão. Ele olhou nos meus olhos até que estivesse de quatro esperando por ele. Me despi e me posicionei.

Killer quebrou o olhar e vagarosamente caminhou para atrás de mim e me montou e só me liberou quando já estava escuro. Mesmo sem comer, mas muito cansada, abriu um fardo de feno e dormi com as cabras naquela noite.

Não tenho ideia de o quanto dormi, mas Killer me acordou com seu balido. Eu já sabia por instinto o que tinha que fazer. Me submeter à humilhação novamente e acasalamento com Killer, não sei porque fazia aquilo é algo que nunca vou entender.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Killer me montou cinco vezes e ainda tive que lambê-lo até deixá-lo limpo. Depois disso pude dormir, ainda exausta dormi profundamente, sendo acordada mais duas vezes e tendo que servir a Killer. Na terceira e última vez que fui acordada pelo bode insaciável, tive que dar a ele mais umas 6 vezes, o sol já estava alto quando ele me dispensou mais uma vez da forma costumeira, deveria ser perto das 9 horas.

Só mudei do cercado de Killer para o cercado das cabras e fiz a ordenha da manhã, quando terminei finalmente, peguei o vestido e o coloquei no ombro outra vez. E desta vez iria para casa, tomar um banho quente e comer, pois já não me alimentava a horas. Achei que seria uma pequena caminhada, mas tudo mudou em segundos.

Bug’s, mais uma vez apareceu no meio do caminho para a casa. Ele me derrubou com facilidade com um forte empurrão. Assim que caí no chão, ele me segurou pela nuca e antes que pudesse pensar em algo ele já estava em minhas costas.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Eu nunca vi um cão agir desta forma, só pude ficar quieta e deixar acontecer. Tudo que eu queria era um banho, comida e algumas roupas limpas. Fiquei de joelhos e deixei o cachorro continuar a me montar. Desta vez foi algo rápido e não ficamos colados, eu mantive minhas pernas juntas impedindo que Bug’s me penetrasse com sua bola, mas isso foi sem intensão, pois não sabia da bola ainda.

Consegui finalmente entrar na casa, corri para o chuveiro. Tomei um banho revigorante e quando terminei olhei para minha buceta, ela estava muito inchada, muito vermelha e a abrindo um pouco pude sentir a ardência dos pequenos cortes, passei uma pomada que achei no armário de remédios e fui procurar outro vestido de Becky, o terceiro.

— Preciso pedir a minha mãe para comprar alguns vestidos para Becky.

Depois de me higienizar, colocar minhas roupas já secas, enganei Bug’s abrindo a porta, onde ele entrou correndo e eu saí, trancando ele dentro da casa. Fui para casa e a mulher que cuidava do rancho e ajudava com as coisas da casa, foi a única que se aproximou de mim. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Senhorita Catherine, estávamos preocupados com você e com a tempestade.
— Eu agradeço sua preocupação, mas garanto que estava tudo bem.
— Posso ver que você está bem, mas acho que precisa de um banho.

Ela gesticulou acenando com a mão sob o nariz.

— Você cheira como uma cabra de bode.

Eu corei de um vermelho vivo.

— “Meu Deus, eu pensei que estava limpa.”

Pensei comigo.

— Eu sei que essas cabras cheiram mal e como elas ficam se esfregando comigo durante a ordenha, acabei pegando o cheiro delas.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
Tive a impressão que a senhora que cuidava de casa não acreditou, então achei por bem não falar mais nada. Peguei um sanduíche rápido e saí com mais algumas roupas, caso precisasse.

Quando passei pela placa na estrada, ouvi o balido de Killer. O serviço de coleta do leite já havia captado o novo suprimento. O senhor Tom vendia o leite para pessoas alérgicas ao leite de vaca.

Eu tinha visto o caminhão já indo longe, acenei enquanto eles mais se afastavam, o recibo estava na caixa ao lado da mesa de coleta. Verifiquei e coloquei o recibo na casa sobre a mesa do senhor Tom.

Consegui colocar Bug’s para correr fora da casa. Eu fui capaz de evitar sua saudação e necessidades sexuais. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

— Não há mais riacho para mim. Chega por enquanto.

Eu decidia algumas coisas sem saber bem o porquê de tomar tais decisões, mas fazia quase de forma automática. Comecei a fazer tarefas ao redor da casa, quando o telefone tocou. Era a senhora Becky querendo saber como estavam as coisas.

— Depois que conversamos antes fiquei sabendo que não foi só uma chuva, foi uma tempestade, houve algum dano?

Contei a Becky sobre o portão batendo.

— Você correu na tempestade para fechá-lo? Eu sinto muito, Catherine. Eu o abri antes de você chegar e não o fechei com força.

Então foi assim que o portão de Killer abriu! Mas, pelo visto ele conseguiu abri o das cabras. Claro que eu não poderia dizer isso a senhora Becky.
(Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
— O assassino conseguiu sair, fazer alguma coisa?
— Não, eu o impedi de sair de seu cercado.

Não era mentira.

— Eu não sei como você fez isso, eu nunca poderia, Catherine.
— Claro que a senhora poderia.

Eu tive uma visão maligna passando em minha mente. Dei uma risadinha.

— Bem, parece que está tudo bem. Tom ainda tem que encerrar tudo aqui. Os sócios dos pais de Tom tem interesse em comprar a empresa de meus sogros e vamos levar a irmã caçula de Tom, Karen para morar conosco.

Karen era a jovem tia de Bonnie.

— Devemos estar de volta em uns 15 dias. Tom tem muitas coisas para acertar com a casa dos pais, a divisão com os irmãos, então estaremos prontos para voltar. Catherine, eu sei que a fazenda não é fácil de cuidar. Eu também sei que você é competente e deve estar fazendo um trabalho bom. Não consigo expressar com palavras o quanto isso significa para nós. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)
— Tudo bem, senhora Becky. Eu sei que a senhora faria o mesmo pela minha família.
— Você está certa, querida, estaremos sempre prontos para ajudar a você e sua família.

Desliguei e liguei para minha mãe. Eu queria garantir a ela que estava tudo bem comigo. Então desliguei, cheguei a pegar o vestido da senhora Becky, não o vesti, apenas o coloquei sobre o ombro e tirei minha roupa íntima, indo para a ordenha completamente nua.

Minha buceta ainda doía, mas algo que não sabia o porquê, me dizia que precisava fazer aquilo.

— Mais 15 dias! Será que aguento, hum, acho que posso me acostumar com essa vida.

Dei um sorriso e fui fazer o trabalho. Bug’s estava pulando sobre mim, as cabras estavam cheias de leite e Killer estava gritando pelos meus favores. Eu sabia que podia e precisava fazer aquilo. (Conto americano traduzido e adaptado p/ Marina G.)

Fim.

Obs. Se o conto for bem aceito posso fazer uma continuação.

Obrigada

Marina G.


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Comentários


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zooesofilia Comentou em 23/03/2024

Votei e favoritei. Tomara que tu escreva mais sobre bestialidade.

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cristina23livre Comentou em 17/02/2022

Votado, muito bom

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srromantico Comentou em 12/01/2022

Muito excitante, continue. Votado.

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passivo10 Comentou em 05/01/2022

Além de um conto excelente,maior prazer é ver vc aqui de novo!!! Votado

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gostodafruta Comentou em 05/01/2022

Muito excitante. Que situação deliciosa. Ela acabou viciada no bode e ainda fou pega pelo alce e pelo cão. Virou uma cabritinha das boas.

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ravenous Comentou em 04/01/2022

Muito excitante,votado




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
Uma garota em uma fazenda de cabras.

Codigo do conto:
192662

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
03/01/2022

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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