Prostituída na Igreja

Prostituída na Igreja


Capítulo 1


Eu estava sentada no último banco do corredor central da igreja que passei a frequentar recentemente, minha filha à minha direita e do outro lado do corredor estava o Sr. Cazares parado ao lado de sua esposa e sua filha Amanda, estava do outro lado da Sra. Cazares e seu filho sentado olhando as várias garotas da igreja. Amanda estava envergonhada ultimamente, não tão orgulhosa e arrogante como antes e segurando nos braços o menino que ela deu à luz em uma de suas orgias.

A congregação cantou, assim como eu, enquanto eu olhava para o Sr. Cazares como se fosse só uma admiradora de suas oratórias, sem deixar de imaginar aquele homem abusando de mim.

Eu tinha 31 anos e minha filha tinha 8 anos. O que estou lembrando agora aconteceu há quatro anos e agora sei bem quem é o Sr. Cazares.

O Sr. Cazares era um safado, mas isso não era conhecido. O que se sabia é que ele era pastor em nossa modesta igreja e tinha um passado de pecador perverso.

Ele passou seis anos na penitenciária, os frequentadores de nossa igreja, disseram que a condenação foi por tráfico de drogas, mas isso não era verdade. Sr. Cazares cumpriu pena por cafetinagem, ele tinha várias prostitutas, as quais ele extorquia dinheiro. Ele era um fabricante de prostitutas “recuperado”, mas isso também era mentira. Ele ainda tinha muita paixão por transformar mulheres decentes em prostitutas.

Aos olhos do público, ele ganhava uma vida honesta atualmente. Ele era um empreiteiro de construção, tinha uma equipe e mostrava a todos que era um trabalho sério, mas trabalhava na verdade com dois negócios, um licito outro não.

Ele estava transando com sua secretária e cafetinando ela e sua filha. Acontece que, embora eu não soubesse naquela época, ele também exercia uma influência terrível sobre sua própria filha.

Sim, ele mesmo não a fudeu, mas ele não resistiu em corrompê-la. Ele foi contra a esposa quando se tratava de disciplinar a garota e a estragou sabendo muito bem que ela se meteria em apuros. Ele era um corrompedor habitual e recrutando um de seus empregados, um homem de 20 anos de má reputação para namorar sua filha, então com 15 anos. Seu “Namoro” foi incentivado pelo pai, o Sr. Cazares que lhe ensinou o estilo de vida de uma festeira, sem o conhecimento da mãe. Seu empregado seguia as ordens a risca e os sonhos mais loucos do Sr. Cazares.

Amanda seguindo as instruções do pai e com o financiamento dele, vivia de farra, escondido da mãe. O Sr. Cazares dava também dinheiro ao namorado de Amanda e assim pagaria o motel onde eles fariam sexo. A mãe de Amanda achava que ela estava passando essas noites com a filha da secretária do Sr. Cazares, mas isso era outro estratagema. A filha da secretária fazia a aparição obrigada e pegava Amanda e depois a entregava ao namorado de 20 anos.

O namorado a levou para um motel barato do outro lado da rodovia de uma parada de caminhões. O motel era frequentado por prostitutas que transavam com caminhoneiros ou qualquer homem que passasse na parada de caminhões. Era um bordel e no início do relacionamento de Amanda com seu namorado, ela foi apresentada a várias prostitutas com a intenção de que amizades se desenvolvesse e essas amizades aconteciam com o conhecimento e incentivo do Sr. Cazares.

Era tudo parte do estratagema do Sr. Cazares.

Enquanto seu pai ajudava a esconder suas atividades e paradeiro de sua mãe, Amanda se transformou em uma garota selvagem, se drogava e fodia incentivada. E ela foi levada a acreditar, com a ajuda de suas novas amigas de que não havia consequências graves por ter múltiplos parceiros e parceiras sexuais que seu namorado trazia para suas festas.

Depois de um tempo transando com qualquer um que a quisesse, sob más influências que seu namorado e amigas prostitutas, ela nem se abalou quando foi sugerido que ela cobrasse e passasse a vender seu corpo. Suas amigas prostitutas se gabavam do dinheiro que ganhavam e que ela podia ganhar, pois era muito atraente. Pouco antes de sua maior idade, ela sucumbiu à sedução do dinheiro e aos seus desejos agora insaciáveis por sexo sujo.

Ela estava transando com todos, caminhoneiros, desocupados, viciados qualquer um que seu agora cafetão conseguisse arrancar alguns trocados, isso para que em algum descuido ela acabasse com uma gravidez.

A gravidez foi um grande golpe para o ego de Amanda. Ela era uma linda garota mestiça, com pai mexicano e mãe americana. Ela tinha olhos verdes, tinha 1,72 de altura 68 kg, antes da gravidez, pele morena. Ela tinha um corpo maravilhoso e cabelos pretos e lisos na altura dos ombros.

Ficar grávida não aconteceu de imediato. Ela teve o bom senso de começar a tomar a pílula. Ela não teve o bom senso de se lembrar de tomar diariamente quando estava chapada.

Mas, ela fodeu por quase quatro anos, dando mais dinheiro a seu pai, esse tempo foi suficiente para ter arruinado sua reputação e mortificado sua mãe, quando aos 18 anos estava de 8 meses de gravidez. Ela queria abortar, mas sua mãe não admitiu tal coisa.

Mas, essa história não é tanto sobre ela. É sobre mim. Meu nome é Isabel Lincoln. E se eu soubesse tudo sobre a vida de Amanda e o papel de seu pai, talvez não tivesse me envolvido com ele.

Sou casada com um homem decente, ou devo dizer que era casada na época. Ele simplesmente não tinha interesse na igreja. Meu ex-marido era obeso, preguiçoso e sem ambições, contente em desperdiçar sua vida na pequena gerência em uma empresa ruim com salários ruins e poucos benefícios. Então, decidi ir e levar nossa filha à igreja.

A igreja que frequentava é chamada pelas pessoas da região de igreja dos Mestiços. Somos em maioria mexicano-americanos de baixa renda em uma pequena cidade no sul do Texas, perto de San Antônio.

Muitas dessas famílias ganham a vida trabalhando em fazendas, na construção ou no comércio de serviços. Somos pobres e na maioria das vezes, não recebemos boa educação do estado. Terminei o ensino médio e fiz 18 meses de administração. Isso me torna um dos membros mais educados da igreja, mas não a mais sábia!

Eu costumava trabalhar em um escritório. Mas, tudo mudou, hoje tenho outra atividade para me sustentar. Vou me descrever para que tenham uma ideia de como sou. Tenho 1,67 de altura e peso 66 kg. Tenho cabelo preto comprido e ondulado que desce até o meio de minhas costas e sou morena. Tenho seios grandes e lábios carnudos e vermelhos de minha herança indígena americana. Eu tenho bunda generosa e firme.

Sou totalmente depilada e tenho uma tatuagem de uma maçã vermelha na minha bunda esquerda. Esta tatuagem da maçã tem uma cobra saindo de um corte parecido com uma buceta com a língua bifurcada lambendo a fenda da minha bunda. Também tenho a tatuagem de uma pequena cruz no lado direito do pescoço.

Eu uso dois piercing de barra de língua pelo motivo óbvio, os homens gostam da sensação contra seu pênis quando estou fazendo sexo oral. Mas, eu não tinha piercings, exceto brincos quando nosso relacionamento sexual começou.

Eu não era uma pessoa ruim antes de me envolver com o Sr. Cazares, me vestia muito bem para ir à igreja. Mas, depois que começamos a trepar, comecei a deslizar para uma autoimagem mais vulgar. Era o que ele queria, mais do que eu. Por que eu continuei cedendo a ele? Como ele teve um controle tão poderoso sobre minhas emoções? Ele me arruinou completamente! Eu não sei, talvez eu fosse de fato uma puta.

Nesse domingo em particular, eu estava constrangido de que ele estava sempre me observando quando pensava que ninguém estava olhando. Isso me deixou de alguma forma excitada. Ele foi claro e persistente em chamar minha atenção e para uma mulher sem um marido presente e negligenciada por tanto tempo, um homem bonito nos admirando acaba por despertar certas emoções.

Ele tinha 45 anos, 14 anos mais velho que eu. Eu poderia não ter sido afetada não fosse pelo fato de que ele irradiava uma virilidade magnifica. Ele era alto, branco, olhos azuis cabelos claros quase loiro e musculoso, um homem lindo.

Ele tinha 1,82 de altura, uns 80 kg, seu cabelo era um pouco longo, fazendo que muitas das irmãs que frequentavam a igreja dizerem que ele tinha o cabelo que lembrava Jesus dos filmes. Se vestia como um cavalheiro, tinha coxas grossas incríveis que preenchiam aquelas calças e o volume que tinha na frente, demonstrava ter um belo equipamento. Como eu adorava olhar para ele e imaginar que ele me agarrava.

Admito que minhas roupas podem ter sido um pouco provocantes. Me vesti para ser notada e sempre desejei elogios pela minha beleza. Eu era uma mulher vaidosa, gostava de saias e blusas justas. Mas, eu não mostrava muita pele. Era orgulhosa da minha figura e queria me vestir com saias e tops um tamanho muito pequeno. Suponho que fosse vaidade minha, mas ele gostava mais de olhar para mim do que para sua esposa ou qualquer outra mulher da igreja. Isso era óbvio.

Eu o imaginava sussurrando para mim.

— “Isabel, você é tão linda, que mulher maravilhosa!"

Não sei como ele conseguiu meu número de telefone, mas começou a me ligar no escritório, flertava ao telefone e me convidava para ir a qualquer canteiro de obras em que ele estivesse.

— Vamos Isabel para uma rapidinha, o que me diz, linda mulher?
— Não posso Sr. Cazares, eu sou casada e o senhor também, não é certo, isso é impossível.

Nunca tive coragem de contar ao meu marido, ou a qualquer outra pessoa. Eu não queria causar problemas, mas isso tinha efeito sobre mim. Tive que admitir que ficava excitada. A própria ideia de ter uma aventura extraconjugal, de ser safada com um homem tão viril, me fazia pensar nele e nas maldades que ele dizia que faria comigo.

Não é como se eu fosse uma santa, não era mesmo. Eu era sexualmente ativa desde os 15 anos e mesmo depois de me casar aos 18, sucumbi à tentação. Eu trabalhava no início de meu casamento, e acabei cedendo às investidas de meu chefe e o sexo. Ele passou a colocar um adicional em meu salário e me senti na obrigação de recompensá-lo por este dinheiro extra, que ajudava muito. Não me dei conta que acabei virando uma prostituta pessoal. Meus 'bônus' mensais sempre envolviam uma passada no seu escritório com a porta trancada no final do expediente. Eu me despia para ele, me curvava sobre sua mesa para que ele fodesse meu o cu. Sua esposa não permitiria sexo anal e ele adorava.

Por 400 dólares extras a mais por mês, cedi ao meu chefe e de seis a oito vezes por mês, as vezes mais. Sempre foi a mesma coisa, me dirigia para o escritório dele, ficava nua, me curvava sobre a mesa, levava seu pau em meu cu, então me ajoelhava e chupava seu pau até que ele goza-se em minha boca e rosto. Ele adorava me dar tratamentos faciais e me fazer limpar seu esperma com um lenço que guardava na bolsa.

Mas, depois de ter relações sexuais com ele por seis meses, a culpa finalmente me dominou e eu pedi demissão.

— Como eu pude ser uma prostituta tão imunda?

Eu me perguntava, seria o dinheiro que me seduzia ou eu era uma vagabunda. Fiquei envergonhada e enojada com a facilidade com que ele me fez desfrutar do sexo e da maneira como me degradou. O repudio que sentia por mim e pelas coisas que fiz com ele, acabou alguns meses depois que eu parei, mas o desejo de fazer as coisas sujas e desagradáveis fora do casamento persistia dentro de mim.

No meu trabalho seguinte, tive um caso com um colega de trabalho. Mas, aconteceu o oposto, embora eu estivesse animada para me esgueirar e transar com ele, ele se arrependeu onze meses depois do início do caso. Sua esposa ficou desconfiada e ele encerrou o caso.

Na época em que o Sr. Cazares começou a dar em cima de mim, eu já estava me segurando e me comportando há seis anos. Eu estava entediada de mais com a vida sexual que tinha com meu marido, estava entediada com a vida em geral. E talvez muito predisposta para uma aventura perversa. Mesmo assim, fazer sexo com alguém com quem frequentava à igreja e pior era o Pastor! Isso me fez hesitar. Parecia terrivelmente complicado.

Havia tantas pessoas por perto que poderiam notar e tinha minha filha, já que sempre a levava! Nunca tive um caso em qualquer lugar fora do local de trabalho. Eu me senti muito desconfortável em me arriscar com aquele homem. Mas, eu não recusaria seus telefonemas. E ele sabia disso. Cada vez que ele me ligava no trabalho, eu atendia o telefone. Ouvi suas sugestões sujas, falava sujo comigo e eu ouvia e quanto mais eu ouvia, mais nojentas suas descrições sexuais se tornavam. Ele ficou tão descarado que passou a me insultar desde a primeira palavra. O telefone tocava, eu tirava o fone do gancho e ele dizia.

— Você está com tesão por mim, minha puta? Você já está molhada, é verdade.

E desde que começou a me tratar assim no início de nossas conversas, eu corava e minha buceta se contraía. Sem dúvida, isso o encorajou a continuar sabendo que eu não desligaria, pelo menos nunca imediatamente. Ele sabia que eu estava deixando sua voz rude falar aquelas safadezas em meu ouvido, até que eu estava tão excitada que tinha que ir ao banheiro me masturbar.

Ele iria entrar em detalhes elaborados e gráficos sobre como ele iria me deixar louca por seu pau, sobre como ele iria me transformar em uma vagabunda.

— Você é uma vagabunda, eu sei, eu posso identificar uma puta a uma milha de distância e você cheira a prostituta. Só precisava ficar com o homem certo para trazer para fora essa prostituta interior que você é.
— E você é o homem para fazer isso? Hah! Acho que não conseguiria.

Eu comecei a fazer uma brincadeira divertida ao telefone com ele, zombando dele, chamando-o de sujo, pervertido. Mas, por algum motivo, não consegui insistir que ele deveria parar de telefonar ou “por favor, me deixar em paz”. Sua conversa me excitava. Eu pensava nele quando estava na cama à noite com meu marido. Pensei no Sr. Cazares enquanto lambia e chupava o pau do meu marido. Pensei no Sr. Cazares enquanto cavalgava no pau do meu marido.

Eu estava escorregando. Eu me sentia cada vez mais orientada para as necessidades do Sr. Cazares. Quando ele estava perto de mim no salão social terminando o culto ou durante um almoço de domingo após o culto, eu encontrava sua mão no meu joelho e não fazia objeções. Nas ocasiões em que estava perto de mim na igreja, ele tomava vergonhosas liberdades, beliscando minha bunda, roçando sua ereção na minha coxa, deslizando a mão por minha saia até que, em pânico, agarrava sua mão e empurrava para longe.

Nós passamos um pelo outro pelos banheiros uma vez. Eu estava saindo do banheiro feminino e ele supostamente estava prestes a entrar no banheiro masculino. Ele colocou a mão na minha bunda e me convidou para o banheiro masculino para chupar seu pau. Eu fiquei corada enquanto ele apertava minha bunda.

— Vamos minha puta. Deixe-me gozar na sua boca, Isabel. Venha agora!

Eu podia ver que seu pau estava duro e latejando contra sua coxa grossa, ele mexeu seu pênis para fazê-lo sair da cueca só para que pudesse ver. Era um ótimo exemplar de virilidade masculina, grande e grosso. Eu queria ceder, mas reuni força de vontade para me livrar dele e voltar ao culto. Como eu estava molhada, pensando em estar de joelhos por ele, ordenhando seu pau. Como meu coração batia forte no meu peito. As mulheres são apenas humanas e a carne é fraca.

Em um destes domingos de culto em particular, no dia em que finalmente cedi a ele, minha força de vontade havia se esfacelado. Decidi ceder a ele na próxima chance.
Tínhamos feito nossas conversas por toda a semana. Eu estava morrendo de vontade de abrir minhas coxas para ele.

Estávamos cantando e eu olhava constantemente para o meu livro de hinos e olhando para ele. Levei um tempo para ter coragem de mover meus olhos para seus olhos. Ele captou meu olhar e eu senti uma inundação de sangue quente nos bicos de meus seios, os estufando até quase furarem minha blusa, mesmo com o sutiã era possível vê-los em destaque. Ele acenou para mim, como se fosse uma pergunta.

— “Sim?"

Com sua expressão facial e movimentos de sua cabeça. Em resposta eu mordi meu lábio inferior em sua direção. Devo ter parecido uma puta, muito carente. Pressionei a palma da minha mão abaixo de meu abdômen e amassei o tecido da minha saia em meu punho trêmulo. Eu puxei minha saia curta e apertada, então para baixo e para cima e para baixo, para cima e para baixo, como se estivesse sendo mexido pelo movimento físico de um homem com tesão. Fiz esse movimento quatro vezes.

Este foi o sinal que ele me instruiu a dar a ele.

— “Quando você estiver pronta para ser minha prostituta.”

Esse foi o combinado que fizemos durante nossas conversas ao telefone.

Ele também estava excitado, alcançou sua virilha e ajustou seu pênis. Eu não aguentava mais essa tensão. Depois que terminei aquele hino disse as irmãs que precisava ir ao banheiro que estava naqueles dias e disse à minha filha que voltaria em breve, que precisava usar o banheiro. Caminhei em direção ao banheiro com um nó na garganta e meu rosto vermelho de vergonha.

Eu sabia que ele não me trataria como uma amante, não seria gentil ou doce. Ele sempre foi claro que me trataria como uma vadia prostituta e que nossa primeira transa seria.

— “Vai ser uma foda bem dura e forte, vou te tratar com uma puta de 5ª categoria. Talvez nem te deixe gozar!”

Fui até a parte de trás do santuário e esperei atrás da piscina batismal no corredor que levava aos banheiros. O Sr. Cazares apareceu atrás de mim momentos depois. Eu tinha borboletas tão grandes no estômago. Todos os meus sentidos estavam turvos e todo o meu corpo estava na turbulência causada pela minha luxúria furiosa e o conhecimento de que o momento da minha rendição estava próximo. Ele pegou minha mão e me levou pelo corredor até o fim, depois dos banheiros, me levou até o armário de limpeza. Ele já havia afastado os esfregões, vassouras e os baldes.

Ele me abraçou, antes mesmo que a luz automática do armário acendesse quando ele fechou a porta. Ele tinha uma mão na minha bunda, apertando minha nádega e a outra mão desabotoava minha blusa. Não houve beijo, embora eu esperasse que isso acontecesse.

Ele puxou minha saia e colocou a mão direita dentro do elástico da minha calcinha rosa de decote alto. Sua mão estava nua na pele da minha nádega. Ele apertou e apertou e me fez querer mais. Sua mão esquerda habilmente desabotoou meu sutiã e ele apertou meu peito direito.

— O que você precisa, puta?
— Eu, preciso de você.
— Por que?
— Não sei.
— Sim, você sabe! Você sabe! Você sabe que é uma vagabunda! Não é?
— Não.

Os dedos de sua mão direita cravaram na fenda da minha nádega. Ele forçou um dedo no meu ânus. A pele do dedo estava dura e calejada e arranhou dentro do meu esfíncter. Ele me puxou com força.

— Você é uma puta quente.
— Nããão.

Eu gemi, mas cada vez mais parecia verdade. O que eu estava fazendo. Eu levei meu rosto em direção a sua boca e ofereci meus lábios aos dele.

— Eu não vou beijar você, puta. Vou colocar sua boca nojenta no meu pau e você vai chupar o meu pau, está me ouvindo?

Sua mão direita largou minha bunda e seus dedo saiu do meu ânus e deslizou para dentro da minha buceta e ele começou a me foder com os dedos furiosamente.

— Uhmmmmm!

Eu gemi, agora intoxicada com desejos proibidos. Na verdade, senti que precisava ouvi-lo me chamar de prostituta e no mesmo instante, me odiando por ser uma mulher tão obcecada e tola.

Ele me masturbou até ficar molhada de escorrer pelas minhas pernas.

Então ele disse.

— Fique de joelhos, puta.

E eu me ajoelhei, exalei com a força da minha rendição.

— "Desça puta. Aceite. Não consigo resistir mais."

Esses foram meus pensamentos. Mas, mesmo assim, eu realmente não acreditava que ele me faria uma prostituta. Para mim, era apenas conversa suja para tornar o ato sexual mais excitante.

Senti meus joelhos cobertos com meias pressionarem o chão de concreto duro e áspero. Abri o zíper de sua calça com as mãos trêmulas e pintadas de vermelho brilhante. Ainda posso ver em minha mente, minhas unhas vermelhas em seu zíper!

Eu alcancei seu pênis, senti a grossura, o calor e a dureza na minha mão. Eu o puxei ele da calça, batendo como se fosse um tapa na minha bochecha. Eu podia sentir o cheiro de almíscar de seu órgão, o malvado pênis do Sr. Cazares.

Abri minha boca e senti a ponta da minha língua contra o prepúcio carnudo e encapuzado de seu pênis não circuncisado. Minha língua dançou ali. Meus olhos bem abertos, eu podia ver seu lindo pau.

— Chupe meu pau, puta!

Eu o senti empurrar suavemente seu pau em minha boca. Senti o capuz recuar enquanto sua cabeça bulbosa raspava na minha língua. Ele pressionou as palmas das mãos contra os lados da minha cabeça. Ele cobriu meus ouvidos com as mãos e o som da minha chupada em seu pau foi abafado. Os sons internos passando pela minha boca para o canal do meu ouvido ganharam uma nova dimensão. Eu pensei que isso poderia ser como chupar um pau debaixo d'água. Eu trabalhei meu pescoço e língua e balancei minha cabeça em seu pênis. Senti seus testículos grandes e macios relaxando no meu queixo.

Ele retomou seus movimentos com seus próprios impulsos. Eu estava tão molhada para ele! Eu nunca tinha estado no auge da luxúria por esses extremos de emoções. Senti uma urgência incrível de ceder, em agradá-lo. E ser sua puta suja.

Sentia e via minha aliança de ouro esquentar contra seu pênis quente e duro. E aquela sensação rica e perversa de traição que enchia minha alma, durante meus outros casos extraconjugais voltou. Senti o pecado me encher de uma forma sedutora e familiar, mas desta vez com muito mais força. Afinal, eu era uma esposa traidora, chupando o pênis do Pastor, outro homem que não era meu marido e pior, na igreja!

— Vou colocar dentro de você um demônio, Isabel sua puta suja!

Sua fala demoníaca apenas me esquentou com o desejo de ultrapassar o limite. E fazia tanto calor naquele espaço confinado, sempre fui uma mulher que acredita em espíritos, que acreditei com forte convicção que havia demônios ajudando-o a me seduzir. Eu era a vítima, o sacrifício em alguma batalha espiritual. E ele fodeu minha boca com tanta urgência. Ele estava se divertindo imensamente e eu ouvindo seus sussurros obscenos e gemidos sujos, eu senti que Satanás estava nele e eu estava chupando algo mais do que apenas o pênis de um homem.

Senti a emoção de saber que estava sendo completamente egoísta. Eu chupei sua raiz com ganância furiosa. E ele fodeu minha garganta com igual intenção. Ele começou a foder minha garganta com tanta força que pensei que gozaria na minha garganta. Mas, ele não fez. Ele puxou para fora e me disse.

— Levante-se puta, vire e curve-se.

Quando eu estava curvada e oferecendo a ele minhas nádegas, ele puxou minha calcinha até os joelhos e minha saia nas minhas costas e bateu seu pau na entrada de minha buceta inchada, quente e gotejante.

— Ohhhhh!

Eu só tive que gemer quando entrou. Foi tão bom senti-lo afastar os lábio de minha buceta daquele jeito, forte e constante!

Ele enfiava em minha buceta de forma vigorosa e empurrava até quase as bolas entrarem, as sentia bater em meu grelo a cada golpe. Eu podia ouvir sua virilha e bolas batendo contra minha bunda e buceta. Soava alto.

— “Plac, plac, plac...”

Eu estava com medo de que alguém pudesse passar pelo armário e ouvir seu pau batendo em mim. Mas, isso me deixou mais excitada.

Suas mãos grandes, fortes e calejadas seguravam meus quadris com força. Ele me fodeu e me chamava de vários nomes.

— Você é uma boa puta, não é Isabel? Será minha prostituta não é Isabel! E quando eu quiser vai me trazer dinheiro como uma prostituta barata de rua.

Eu ouvia aquilo e mais excitada ficava. Sua mão esquerda deixou meu quadril e agarrou minha cabeça e sacudiu para cima e para baixo para forçar meu acordo.

— Você será uma boa prostituta Isabel? Diga, eu Isabel serei uma boa prostituta.
— Sim, Sr. Cazares, eu Isabel serei uma boa prostituta.

Eu disse, finalmente cedendo ao seu método de interrogatório. Estava tão quente o armário, me sentia como se estivesse cometendo um pecado tão horrível que estava do lado de fora da porta do próprio Inferno, aguardando o veredito para ser jogada lá dentro.

Nós dois respirávamos pesadamente, gemendo cheios de luxúria e suávamos como porcos glutões.

Seu pau impiedoso e exigente se movia dentro de mim com velocidade implacável, me enchendo, me esticando, me despertando cada vez mais fundo. Ele agarrou meu cabelo em um ponto com tanta força que meu pescoço e minhas costas estavam tão esticados que o estresse estava além do que eu poderia suportar e eu gemi.

— Aaiiiiiiiii!

Enquanto eu gemia, ele me fodia, ele mordeu meu ombro esquerdo superior perto do pescoço, então chupou tão forte que eu sabia que deixaria um grande chupão vermelho.

Como minha blusa tinha uma gola alta, não me preocupei e permiti!

Suas mãos percorriam todo o meu corpo enquanto ele me fodia, seu pênis delicioso e grosso me alargava e puxava os lábios de minha buceta para dentro e para fora. Os lábios de minha buceta estavam tão tensionados que sabia que estaria bem ardida nos próximos dias.

Ele era um especialista em encontrar lugares eróticos que eu não sabia que tinha. Ele massageou meu pescoço, empurrou e beliscou os lóbulos de minhas orelhas, então aquelas mãos percorreram meu corpo até meus seios e garganta, apertando suavemente minha garganta e com muita força meu seios. Ele soltou minha garganta e bateu nas minhas coxas com a mão. Suas coxas bateram na minha bunda e eu adorei!

— Me dê mais, quero mais!
— Você será minha prostituta, Isabel. Fará tudo que seu cafetão ordenar, Isabel.
— Sim, eu Isabel serei, eu obedecerei.

Ele me fazia responder várias coisas e a cada interrogatório, meu "Sim" vinha com mais convicção e mais entusiasmo. Tinha o controle de mim, em meu desespero sexual, eu queria dar a ele o controle de toda minha vida. Eu queria ter seu pau forte, sua língua perversa e suas mãos fortes e confiantes em mim.

Ele empurrou seu pau com mais velocidade, ficando mais animado com cada sucesso em me fazer confessar meu coração de prostituta para ele.

— Vou gozar na sua buceta, puta Isabel.
— Sim, Sr. Cazares, goze na minha buceta, encha Isabel com seu esperma.
— Cuide do meu esperma, prostituta. Leve-o, minha putinha, como uma boa prostituta! Não se limpe, minha vagabunda.
— Sim Sr. Cazares, vou cuidar de seu esperma como uma boa prostituta. Vou levá-lo Sr. Cazares e não vou me limpar, pois sou sua vagabunda.
— Eu quero que você vá sentar-se com a congregação com minha porra, Isabel sua prostituta suja.

E como ele queria, falei cada frase em minha luxúria.

— Sim!

Senti seu pau pulsar e golpear profundamente, ejaculando esperma dentro de mim.

— Sim! Sim! Sim! Sim!

Ele se recompôs e me disse para esperar dois minutos antes de voltar. Eu fiquei sozinha no armário quente, minhas roupas todas fora do lugar. E tudo que eu conseguia pensar era quando seria a próxima vez? Eu mal podia esperar para ele me usar novamente. Eu me recompus, então cuidadosamente deslizei para fora do armário de limpeza e olhei o corredor. Minhas meias estavam rasgadas na altura dos joelhos e meus joelhos estavam sangrando!

Entrei no banheiro feminino, tirei as meias e joguei na lata de lixo, estava mortificada. As pessoas notariam que eu ia à igreja com meias e agora não tinha nenhuma! Mas, seria ainda mais óbvio voltar para o santuário com as meias furadas. Saí pelos fundos, andei ao redor do prédio e voltei para o salão pela frente. Eu sentei o mais silenciosa que pude ao lado de minha filha que na época tinha 8 anos.

Meu coração batia forte no meu peito! Senti o sêmen do Sr. Cazares vazar e escorregar para os lábios da minha vagina. Eu voltei aos velhos hábitos de traição, desta vez muito pior. Pior do que qualquer coisa que eu tinha feito. Eu tinha certeza. Meus outros amantes não tiveram o efeito que o Sr. Cazares teve. Tanto que só ali sentada, percebi que eu não gozara, mesmo com todos os estímulos.

Quando cheguei em casa pude ver, meu estado. Meu pescoço estava com um chupão enorme, quase que a gola de minha blusa não cobria, meu seios mesmo com minha pele morena era possível, ver a marca arroxeada da mão de meu amante. O Sr. Cazares apertou tanto, mas no meu tesão não senti, e minha buceta estava mais inchada e muito vermelha. Por dias ela ardeu a cada urinada que dava.


Capítulo 2


Sr. Cazares.


— Essa Isabel, filho! Deixa eu te contar, eu pude ver o que ela era desde o primeiro domingo que ela entrou na igreja com a filha. Quer saber como é fácil fazer uma prostituta? Deixe-me dizer, se você sabe o que procurar é muito fácil. Mas, você tem que saber o que procurar. E você tem que estar disposto a fazer qualquer coisa para chegar até a vadia. Você tem que ter um instinto de caçador.

Cazares falava com convicção de seu conhecimento.

— Deixe-me dizer, uma prostituta é apenas uma vadia traidora, isso é tudo! Se ela tem o olho errante, ela se veste e se pinta um pouco demais, não precisa ser muito provocante, saiba que ela está na beira, pronta para ser pescada, por qualquer homem que saiba o que quer. Agora você pode pensar, mas muitas mulheres se vestem um pouco sexy e não são prostitutas. Sim, sim, isso é verdade. Portanto, há mais o que procurar e analisar.

— E esta pai?

O Sr. Cazares falou ao filho que tinha esperança de seguir os caminhos perversos do pai.

— Uma próxima puta, ela cedo ou tarde vai aceitar o convite para que eu fique a sós com ela. Você vê? A puta, ela está procurando encrenca. Olhe como ela me olha de soslaio, de canto de olho, sorrisinho leve na boca quando olha para mim. Esta mulher, era uma fofoca comum entre as mulheres da igreja, ela tinha sido infiel a seu marido frouxo. Eu não sabia o quão safada e vadia era, mas eu sabia o suficiente para me interessar, para me deixar de pau duro olhando para ela na igreja. Mas, há mais, esta é a parte mais importante. Uma puta, ela vai deixar você dizer que ela é uma puta. Ela pode parecer ofendida, mas ser chamada, ser jogada na cara dela o título de “puta”. Isso a excita, garoto.
— Você diz isso a elas pai?
— Sim filho, você diz isso a elas várias vezes, ela deixará a notícia penetrar fundo em sua alma. Isabel por exemplo é uma mulher safada. Eu estou te dizendo a verdade! Eu não fiz nada além de colocá-la na frente do espelho de sua alma e dizer a ela o que ela realmente era! Uma puta, uma prostituta e quando ela já atende a este chamado, vamos incutindo outros, cadela, piranha. Isso além de ficar gravado em suas mentes, vai as reduzindo, as rebaixando.

O Sr. Cazares ajustou seu órgão. Ele estava ficando excitado falando assim sobre algumas mulheres e Isabel Lincoln. Seu filho sorriu e acariciou seu próprio órgão. A facilidade com que ele a deixou submissa foi total e suas percepções foram transmitidas ao filho

— Pai, mal posso esperar para transar com ela!

O menino disse depois de deixar escapar uma risada.

O Sr. Cazares deu um tapinha no ombro do filho.

— Esse é o meu menino! Sim você irá. Você vai conseguir foder aquela vadia.

O Sr. Cazares continuou.

— Depois daquela primeira vez, depois que ela me deixou tratá-la como uma puta comum no armário de utilidades da igreja. Eu não precisava mais ligar para ela. Eu não era mais o caçador perseguindo o pequeno peixe. Não. O peixinho estava no anzol! Ela estava me ligando! Ela estava me implorando!
— Sério Pai!
— Ela me ligou e disse “Quando você vai ficar comigo novamente? Quero você. Eu preciso tanto de você. Eu fiquei tão excitada, mas não gozei. Quero gozar com você!”

— Então pai ela está na sua mão.
— Sim, a mulher é burra, ela não tem ideia do quão afundada na merda ela está. Ela não tem a menor ideia do que estou disposto a fazer com ela para transformá-la em uma de minhas putas e colocar sua buceta para trabalhar para mim. Mas, antes vou tentar colocar uma putinha na barriga dela. Uma dica filho, transe com a puta poucos dias antes que o período fértil dela acabe, há uma grande chance de a engravidar de uma menina, uma futura putinha.


Capítulo 3


Isabel.


Depois da minha primeira experiência sexual com o Sr. Cazares, oh meu Deus, eu estava um monte de nervos e extremamente excitada. Tudo que eu conseguia pensar sobre o resto daquele domingo era como eu poderia ficar a sós com ele novamente. Meu estômago não tinha apetite para comida. Não conseguia comer, nem pensar no almoço, nem mesmo no jantar. Eu cozinhava para minha filha e meu marido e não comi. Eu só queria ficar sozinha com meus pensamentos. Eu só queria privacidade para relembrar cada momento naquele armário.

— O que aconteceu comigo lá? Eu nem gozei, mas adorei sentir seu pau dentro de mim.

Foi tão intenso, tão incrivelmente safado o que fizemos. Eu sabia que era errado, mas não pude evitar. Eu queria reviver cada impulso precioso de seu pau dentro de mim. Eu queria me lembrar de cada palavra cruel que ele cuspiu como flechas de fogo em minha alma. Eu queria fugir de minha casa e ficar sozinha com ele novamente. Eu me senti como um cervo perseguindo o caçador.

— “Venha! Aqui estou. Me mate. Me esfola. Me desnude até os ossos!”

Pensava insistentemente me entregar a ele para que fizesse o que desejasse. Naquela noite de domingo, não dormi. Só pensei nele e em nossas ações, o tesão havia ficado em mim, eu precisava muito gozar. Mesmo me masturbando com meu consolo, meu fogo não diminuía. Foi só às quatro da manhã que o sono me dominou. E às 6 da manhã, o despertador despertou. Com apenas duas horas de sono, me recompus, levantei e levei minha filha para a escola, mandei meu marido porta afora com um beijo e sua xícara de café. Eu me vesti com uma pressa terrível. Mal podia esperar para chegar ao escritório e ligar para o Sr. Cazares. Esqueça de esperar que ele me ligue e me dê minhas porções de conversa suja. Eu o queria agora!

E ele era muito prestativo. Durante toda a manhã, entre minhas tarefas clericais, tive sua voz perversa despejando obscenidades em meu ouvido. Ele me disse de mil maneiras que puta gostosa eu era. E não havia mais ser desagradável com ele da minha parte. Aceitei suas ofensas. Eu disse sim para tudo. Ele até falou agora de seu desejo de me apresentar em grupos de homens, para orgias! Ele me disse como eu iria vender meu corpo e por quanto e o que eu faria.

Eu apenas dizia.

— Sim Sr. Cazares. Oh não, mas é delicioso! Uhmmm! Sim Sr. Cazares. Que desagradável, mas excitante! As coisas que o Sr. diz, me faz corar. Estou com tesão por você agora.
— Você não, Sr. Cazares, você é minha prostituta, me deve respeito.
— Sim Sr. Cazares, sua prostituta pede desculpas.

Eu tomei tudo como conversa erótica. Coisas que um homem perverso mais velho diria para excitar sua nova amante e para excitar a si mesmo também. Eu realmente não acreditei em nada disso. Como pude acreditar que ele estava falando sério!

Nossa conversa continuou depois do almoço. Devo dizer que estava com vontade de implorar e esperava ir para o trailer dele no canteiro de obras em que ele estava. Ofereci-me para fazer sexo com ele naquela mesma segunda-feira durante a minha hora de almoço, mas o desgraçado recusou! Ele queria me provocar, me fazer esperar. Oh, como eu estava com tesão por ele! Que idiota eu estava me tornando!

Em vez de sexo, ele me deixou satisfeita com suas conversas sujas e à tarde, me mandou um desenho por e-mail. Ele era bom no desenho. Era uma imagem muito precisa de mim feita a lápis e tintas coloridas de preto e vermelho, mas em uma pose mais safada e sacrílega.

Eu estava nua, uma vagabunda morena sentada com minha bunda nua na bíblia aberta que está no altar em frente ao púlpito do pastor. Chifres pequenos projetavam-se da minha testa. Eu tinha uma cauda do diabo, tinha minhas coxas abertas até o exagero, e estava fodendo minha boceta com uma cruz de madeira. Minha cabeça estava virada para a esquerda e ao meu lado estava uma figura satânica, um demônio vermelho com chifres. Ele era muito alto e tinha um pau enorme, vermelho e cheio de veias. Eu estava segurando o pau e o chupando, e o sêmen escorria pelo meu queixo, o sêmen pingava no meu seio esquerdo, o sêmen pingava em linhas líquidas no meu braço.

— Sr. Cazares, isso é muito desagradável! Como o Sr. pode pensar de mim dessa maneira!
— Isso é o que estou fazendo com você. Acostume-se com isso, vadia com tesão! Vou te deixar com tanto tesão que vai transar com quem eu quiser.

E eu me submeti novamente a ele.

— Sim, Sr. Cazares. Faça isso para mim. Faça de mim uma prostituta diabólica.

Eu quis dizer isso, mas pensei que seria apenas dele. Eu seria sua puta particular de uma forma semelhante ao meu relacionamento com meu primeiro chefe há alguns anos. Só que o Sr. Cazares não era meu orientador, era algo muito diferente.

Voltei do trabalho para casa na segunda-feira agitada e muito excitada. Eu estava irritada com minha família. Tudo o que exigiam de mim era uma distração e um aborrecimento. Eu queria estar com meu novo amante da pior maneira.

Passei outra longa noite ao lado do meu marido. Enquanto ele roncava, ficava mais agitada. Toquei-me e imaginei novamente o Sr. Cazares me fodendo no armário da igreja. Foi assim que finalmente consegui dormir. Sonhei com um demônio me fodendo no altar. Acordei com mais desejo e saudades do pau do Sr. Cazares. Eu estava em um estado terrível.

No escritório na terça-feira, liguei novamente para o Sr. Cazares. Eu disse a ele com determinação.

— Vou para o trabalho do Sr. na hora do almoço. Eu preciso ver o Sr., não posso esperar mais. Por favor, Sr. Cazares!

Ele riu e disse que estava muito ocupado. Eu implorei. Ele riu e exigiu que eu dissesse como eu iria agir se fosse até ele. Eu tive que conjurar para ele atos sexuais com os mínimos detalhes. No começo, eu estava tímida e dizia coisas simples como chupar o pau dele. Mas, ele queria mais e mais detalhes. Ele fez sugestões. Devo usar algo sexy. Eu vim trabalhar com minhas roupas comuns de trabalho. Ele disse, compre uma minissaia no shopping.

— Vista-se sexy, puta, se espera que eu seja duro com você.

Eu me apressei, saindo do trabalho mais cedo. Corri para o shopping. Eu escolhi um minivestido com estampa de tigre. Era apertado e mal o suficiente para cobrir minha bunda. Eu coloquei no banheiro feminino. Saí do shopping vestida de puta e senti os olhares dos homens de todas as idades. Foi constrangedor, mas eu suportaria aquela aparência para agradar meu homem.

Cheguei ao canteiro de obras e me dirigi até o trailer do supervisor do local. O Sr. Cazares dividia os escritórios com um gerente de projeto e alguns outros homens. Eu sabia disso por causa de nossas longas conversas.

Subi os degraus, sentindo meu traseiro balançar mais do que eu queria. Aquele vestido estava chamando a atenção dos homens como o mel chama ursos. Bati na porta.

— Entre.

Não era a voz do Sr. Cazares.

Entrei e lá estava eu em uma grande sala com uma mesa comprida e duas escrivaninhas e três homens. Nenhum era o Sr. Cazares. Eu perguntei.

— Sr. Cazares, ele tem escritório aqui, certo?

Eles sorriram para mim e um apontou para o corredor. Entrei em uma porta com o nome Cazares. E lá dentro estava o Sr. Cazares em uma das duas mesas. A outra escrivaninha pertencia a sua secretária, mas ela não estava lá.

— Nós estamos sozinhos, Sr. Cazares?

Perguntei ao meu amante, obviamente, estava nervosa e ansiosa para começar a transar com meu novo amor. Eu tranquei a porta atrás de mim. Eu sorri para ele e balancei meu quadril.

— O Sr. gosta do meu vestido, Sr. Cazares?

Ele lambeu os lábios e acenou com a cabeça em aprovação. Eu me levantei e contornei sua mesa. Ele se sentou na outra ponta da mesa e abriu o zíper das calças.

— Mostre-me para que você está aqui, minha puta.

Eu ajoelhei e acariciei sua virilha. Eu apertei o órgão.

— Uhmmm, ...Sr. Cazares é bom seu pau, está tão duro.

Eu alcancei seu pênis e o trouxe para fora, me aproximei e beijei seu pênis, lambi a carne da cabeça e seus lados. Abri a boca para o meu amante e o chupei com todo o meu ser, desejoso por ele.

Ele relaxou neste dia e me deixou trabalhar em amar seu pau na minha boca. Eu deixei minha mente ser absorvida no ato de ordenhar seu pau com meus lábios, minha língua, minha garganta. Ele sussurrou para mim.

— Sim, puta, como você é puta.

E quando eu soltava seu pênis da minha boca para falar, apenas dizia.

— Eu sou uma prostituta apenas por você. Eu sou sua pequena prostituta.

Como um cronômetro tiquetaqueando, eu o suguei em meu ritmo. Ele me lembrava a cada poucos momentos que era bom para mim estar com ele dessa forma, que seria uma boa puta. Ele me excitou com sua conversa suja a ponto de eu ter que tocar meu clitóris enquanto o chupava. Eu estava feliz então! Eu estava tão feliz por estar em sua presença, sozinha com seu pau.

Ele me manteve chupando seu pau por 30 minutos. Fiquei impressionada com sua resistência. Ele tinha um controle tão grande. Mas, chegou a hora de me usar de outra forma. Ele me agarrou pelo pescoço e me ergueu até a mesa. Ele me fez sentar com minhas pernas abertas e na beirada para que ele pudesse introduzir seu pênis em minha vagina e me pegou com suas mãos grandes e fortes a minha bunda, enfiou dois dedos em meu cu e fazia movimentos dentro de mim. Ele me fodia e eu disse a ele que amava como ele me fazia sentir.

— Eu amo isso Sr. Cazares. Eu amo assim. Eu amo como me faz sentir. Uhmmmm, sim Sr. Cazares, me foda. Eu sou sua Nena e sua puta, sua doce prostituta.

Mas, ele foi cruel. Ele investiu contra mim.

— Não, minha esposa é minha Nena. Você é uma ótima prostituta e vadia, apenas uma puta suja.
— Sim, não, Sr. Cazares. Por favor. Eu sou só isso? Só isso?

Ele me fodeu e me desrespeitou. E aceitei tudo para estar com ele. Como ele me deixou louca. Ele era uma máquina de sexo magnífica, me fodendo tão forte, por muito tempo.

E finalmente, me fez gozar no seu grande pau. Ele fez eu me tratar de puta.

— Sr. Cazares, eu sou uma puta. Mas, eu sou sua puta.
— Sim, minha vadia safada, isso é o que seu Sr. gosta de ouvir.

Ele respondeu, me afundando sua pica, me empurrava com força, indo até o fundo de minha buceta, estava me fudendo com seu corpo forte e suas palavras duras.

Ele puxou seu pau para fora de mim, não antes que eu estivesse satisfeita com a porra que havia recebido.

— Quero que você guarde minha porra até chegar em sua casa, não a deixe sair.
— Será impossível Sr. Cazares, ainda preciso voltar ao trabalho, vai escorrer.

Ele então puxou um plug duplo e colocou em minha mão.

— Você é minha prostituta e faz o que eu mando, não é Isabel?

Eu olhando para aquela coisa, não podia desapontá-lo em nossa brincadeira. Então peguei o plug e o enfiei em meu cu e buceta. Era grande, tanto atrás como na frente e de fato impediu que qualquer porra saísse.

Eu me enchi de paixão, ele me fez ansiar e me render à sua vontade. Saí de seu escritório feliz comigo mesma, feliz com nossa relação e satisfeita. Ele poderia fazer meu brilho e como eu tinha dentro de mim um fogo, ele o fazia encandecer. Era minha preocupação constante encontrar maneiras de me esgueirar até o Sr. Cazares e abrir minhas coxas para ele. Eu precisava sempre provar a ele que eu poderia me curvar à sua vontade e mantê-lo feliz e faminto por mim.

As semanas se passaram e todos os dias eu ligava para ele. Todos os dias eu alimentei minha alma com as descrições eróticas que ele fazia. Eu era como uma borboleta presa na teia de suas palavras. Eu só queria que ele me envolvesse com força e me consumisse, estava apaixonada. Céus, como eu tinha uma devoção estúpida e cega por ele.

Três, quatro e às vezes cinco vezes por semana, eu conseguia me roubar para um local de conveniência. Nas primeiras semanas, eu sempre ia ao escritório dele para consumar nossos atos sexuais. Ah, e devo dizer, aqueles foram os momentos mais felizes da minha vida como ser sexual. Ele me completou, me fez sentir tantas emoções profundas, tomou cada parte de mim. Como um homem pode ser invasivo.

As trepadas eram selvagens, fodia minha boca como se fosse uma buceta, enfiava seu pau em meu cu e me fazia limpá-lo, as palmadas, os puxões de cabelo. Éramos animais! Às vezes, ele me pressionava nua contra a janela de seu escritório, meus seios pressionados contra o vidro.

O filho dele estava sempre por perto, aquele rapaz nunca ia à escola, o senhor Cazares me fazia deixar ele assistir de fora da janela, meu amante me fodendo por trás.

O rapaz sempre vendo e esfregando seu pau, ele acariciava o pênis dentro da calça e colocava a cabeça de sua pica para fora da calça para me mostrar que estava escorrendo pré-sêmen em ver o pai usar sua puta.

Mas, em tudo isso, eu era apenas a prostituta do Sr. Cazares. Toda aquela conversa sobre eu ser uma vagabunda Gang-Bang, sobre vender meu corpo, era apenas conversa. Eu podia ver que o Sr. Cazares só me queria para ele, me sentia segura em minha paixão por ele. Nem mesmo o desobedeci, quando mandou que eu tirasse o Dio, alegando que algumas vezes sentia o seu pau tocar ele e machucava. Eu inocentemente o atendi, pois em muitas de nossas conversas ele soube de meu período menstrual, que era bem certo. Para me deixar tranquila, o Sr. Cazares gozava em meu rosto, no meu cu ou me fazia chupar sua porra até a última gota. Para me manter sempre no desejo, muitas vezes me proibia de gozar.

Então, uma noite, nosso relacionamento mudou. Ele me empurrou para algo de pura safadeza. Nós éramos amantes há quatro meses. E devo confessar que a essa altura minha alma estava em um estado de completa rebelião da realidade. Eu estava negligenciando minha filha e meu marido. Eu estava ficando desleixada no trabalho e incorrendo em aborrecimento de meus supervisores, por meu desleixo e longas conversas telefônicas e longas ausências para almoço. Eu queria apenas montar no pau do Sr. Cazares e chupar suas bolas e seu delicioso leite espesso.

Mas, uma noite conspiramos para repetir nosso ato sexual na igreja.

Ele disse que transaríamos gostoso e com segurança, alguns dias antes de menstruar e seria na igreja. Eu fiquei super excitada.

Era um culto de quarta-feira à noite, que são cultos sempre com poucas pessoas. Eu não trouxe minha filha e ele não trouxe sua família. Depois do culto, demoramos. Conversei com a outras esposas dos outros pastores sobre arrecadação de fundos e o Sr. Cazares falou com o pastor sobre os reparos no prédio.

Éramos os quatro últimos, e quando o pastor e sua esposa partiram, eu fingi que tinha saído no meu carro e o Sr. Cazares fingiu sair em seu caminhão. Mas, nós dois circulamos de volta para a igreja e estacionamos nos fundos para evitar sermos notados. Ele como pastor tinha a chave da igreja e eu abracei o Sr. Cazares na entrada dos fundos.

— Nós somos tão ruins! Também ansiava por estar com você neste lugar sagrado.

Ele continuou me lembrando em nossas semanas juntos da imagem perversa de mim no altar. Ele me atraiu agora para o altar. Tentei beijá-lo na frente do altar, mas como sempre ele afastou meus lábios de seu rosto e eu tive que me contentar em beijar e lamber seu peito.

Suas mãos rolaram, apertaram e beliscaram minha bunda e quadris. Eu estava com uma saia preta logo acima dos joelhos, uma blusa vermelha, um sutiã preto, não estava usando calcinha a seu pedido. Usava meias escuras que iam até a parte superior da minha coxa, salto alto preto com tiras de couro nos tornozelos. Ele me ajudou a tirar minha blusa e sutiã em frente ao altar na igreja em penumbra. Havia apenas uma luz amarela no palco. Estávamos quase na escuridão, mas era bem possível nos ver.

Eu tirei minha saia sozinha. Fiquei diante do meu amante apenas de meias e salto alto. Eu sorri para ele e o abracei, disse a ele que o amava.

— Então você ama Satanás.
— Não, Sr. Cazares. Eu amo ao Sr.
— Eu sou, no seu caso, o agente de Satanás e você é a puta dele, se for a minha puta, será a puta de Satanás.

Ele tirou do bolso da calça um pingente satânico. Era a cabeça de um demônio de bronze em uma corda feita de pele de porco. Ele me disse.

Eu tinha um coração rebelde e aceitei o cordão e o pingente em meu pescoço. A cabeça do demônio descansou em meu coração.

— Ajoelhe-se aos pés de seu mestre, puta. Repita comigo e jure de todo o coração. Amo só a Satanás.

Senti um nó na garganta. Eu me senti em uma encruzilhada. Houve um silêncio. Ele acariciou meu cabelo. Sentia minha obediência a ele certa. Então falei repetidamente.

— Amo só a Satanás.
— Você vai foder no altar e profaná-lo em nome de seu mestre, puta?

Eu sorri e me senti como se fosse a estrela de um filme de terror.

— Vou foder no altar e profaná-lo em nome de Satanás.
— Pegue o pau do seu mestre e chupe, puta.

Eu tremia em todo o meu corpo pelo que estava fazendo. A força dos tabus sexuais e espirituais eram tão grandes que eu mal conseguia abrir o zíper de sua calça e segurar seu pau nas mãos.

Senti o demônio se mover em meu coração enquanto chupava seu pênis, sentia minha condenação e me senti totalmente comprometida com o Sr. Cazares. Me sentia tão forte que comecei a entender a gravidade da minha situação. Eu ouvi em minha cabeça a voz da insanidade me dizer.

— “Eu faria qualquer coisa por este homem.”

Isso me assustou, mas meu diálogo interior respondeu com um firme e rebelde.

— “Eu não me importo! Eu desejo esse homem de todo meu coração.”

Eu amei meu mestre completamente. Eu queria apenas agradá-lo. Chupei com mais energia o pau do Sr. Cazares.

— Está vendo o que eu quero, Mestre? Você vê como eu preciso dos prazeres da carne, com o Sr.?
— Estou satisfeito com você, puta. Você é obediente à minha vontade e vou dar a você o que merece. Levante-se e descanse com estômago e tetas na bíblia do altar.

Eu me levantei, me virei e dobrei meu corpo. Descansei meu estômago sobre a borda do altar de madeira, a toalha de mesa de seda sob a bíblia pressionada contra meu abdômen. Meus seios nus pressionados nas páginas do livro sagrado aberto e a cabeça do demônio pousada no livro e eu senti no fundo da minha alma, que pertencia aquele homem.

O Sr. Cazares sussurrou atrás de mim.

— Espere.

Eu esperei que ele me penetrasse, mas ele demorou. E enquanto ele fazia isso, eu o provoquei, sacudindo minha bunda por ele e gemendo por seu pau.

Então, eu o senti agarrar meu tornozelo esquerdo com a mão e senti uma picada.

— O que é isso, Sr. Cazares?
— Não se preocupe com isso. De qualquer forma, é tarde demais.

Senti rapidamente uma onda repentina de energia e euforia e uma excitação sexual profunda e nervosa.

— Você colocou dentro de mim um demônio, Sr. Cazares!

Eu o ouvi abrir o zíper das calças. Eu estava em um estado de obsessão total por seu pau.

— Foda-me, foda-me, foda-me Sr. Cazares.

Ele colocou a ponta de seu pau na minha buceta. Ele entrou de uma vez e riu quando começou a me foder.

— A cocaína despertará seus demônios em todo o seu poder.

Fiquei em minha mente nublada um pouco chocada. Eu estava na tempestade de paixões avassaladoras. Cocaína? Eu nunca tinha usado drogas, exceto maconha ocasional no colégio. Mas, eram verdadeiras suas palavras. Meus demônios estavam no controle. Chorava, eu queria seu pau, de qualquer jeito, implorei a ele para me foder mais forte. Eu ria e me gabava de meu amor por Satanás. E o Sr. Cazares, sempre enfiando seu pau em minha buceta, exigindo que eu confesse e proclame minha devoção, minha condição de prostituta e de prostituta de Satanás.

Eu era insaciável por pau e o pau do Sr. Cazares era insaciável. Como esse órgão se moveu dentro de mim, empurrando e empurrando-me para onda após onda de prazer, eu esguichava a cada orgasmo. Pedia para me foder e gritava de prazer.

— Oh sim, meu amor, meu amado Satanás, foda-me com seu grande pau.

Eu vim e senti meu homem satânico me foder mais e mais. Seus testículos batendo suavemente provocando meus lábios enquanto seu pênis penetrava profundamente em meu corpo e suas palavras envolveram minha alma mais e mais dentro do punho de ferro de sua vontade maligna.

Comecei a improvisar e a oferecer minhas próprias frases de devoção.

— Eu quero apenas servi-lo, mestre. Eu te amo Satanás. Eu te amo com todo meu coração perverso. Eu sou uma vadia traidora por você.

E então eu disse.

— Quero vender meu corpo a prostituição, por meu mestre, para agradá-lo!

E para isso, ele disse.

— Sim, você vai se prostituir e me entregará a minha parte do que ganhar. Você será mais uma das minhas prostitutas!

E seu pênis aumentou o ritmo. Ele correu para cuspir sêmen em meu útero, agora desprotegido. E quando seu pau ejaculou o leite espesso em mim, ele começou a bater na minha bunda nas bochechas e coxas com todas as suas forças.

Eu estava intoxicada com cocaína, sim, mas isso apenas acentuou minha luxúria e a influência de minhas impressões demoníacas.

Quando o Sr. Cazares acabou de se mover dentro de mim, eu descansei sobre o altar. Senti a onda de cocaína diminuir. Senti que estava à deriva como um navio naufragado em uma tempestade. Senti momentos de sobriedade e momentos de pavor sob a enormidade do meu pecado.

Olhei em volta na penumbra e afastei o medo. Eu me levantei, instável em meus pés, me virei e sorri para meu amado algoz.

— E agora, amado Sr. Cazares?
— Engraçado você perguntar, puta.

Ele se abaixou para pegar minhas roupas do chão.

— Saia por trás da igreja.

Eu caminhei em minha nudez até a porta dos fundos e me virei para pegar minhas roupas. Ele se recusou a entregá-las.

— Saia nua, puta.

Fiquei abalada e implorei.

— Sr. não seja tão mau com sua puta.
— Eu não sou mais seu Sr. agora sou seu mestre. Eu possuo você, vadia.

Eu senti agora que isso era o suficiente de jogos. Insisti para que ele me desse minhas roupas. Em vez disso, ele abriu a porta e me empurrou para fora. E ali pela porta dos fundos estava seu filho.

— Deite-se na grama e abra as pernas para o rapaz, puta.

Ele falou com uma voz que eu já conhecia, estava mortalmente sério. Eu senti um momento de tontura, um momento de vergonha. Então eu encolhi os ombros. O que era estar fodendo um rapaz na grama em comparação com o que eu tinha feito no santuário.

Eu me abaixei, sentei na grama e deitei nas minhas costas e seu filho riu e abaixou as calças e se ajoelhou entre as minhas pernas.

O demônio ainda estava descansando em meu coração. Eu me senti presa e perversa e sentia o sêmen do Sr. Cazares em minha buceta molhada.

Seu filho alinhou seu corpo ao meu com confiança. Pude ver que ele já era experiente. Ele penetrou em mim com facilidade e começou a acariciar meu seio direito e chupava o esquerdo com violência e deixando vários chupões, enquanto me fodia atrás do prédio da igreja. Minhas costas estavam molhadas de orvalho, mas meu corpo estava quente.

Não senti nada pelo menino, mas fechei os olhos e senti a agradável sensação da relação sexual. Ele beliscou meu mamilo e eu abri meus olhos em resposta.

O Sr. Cazares veio ao meu lado e se ajoelhou. Eu estava com um nó na garganta, pois o que eu estava fazendo por ele, nenhuma mulher decente faria em um milhão de anos. Eu me agarrei a uma esperança tola de que ele tinha sentimentos por mim.

O Sr. Cazares brincou com meu seio já cheio de chupões e então pegou o pingente de cabeça de demônio em sua mão e o trouxe aos meus lábios.

— Lamba o demônio, beije o demônio.

Eu lambi o demônio e beijei o demônio. Eu ouvi uma risada em minha alma. Eu olhei para o rapaz. Ele estava enlouquecido de luxúria e investiu contra mim com toda a sua força. O rapaz grunhiu e praguejou enquanto ejaculava em mim.

— Prostituta suja, pegue meu sêmen, eu te fodo mãezinha. Mãe de minha cria.

Eu não entendi o que ele disse e sorri, deixei uma onda de maldade fluir por mim. Eu apertei seu pau com minha buceta quente e úmida. Peguei o pingente e olhei para o demônio a centímetros do meu rosto enquanto ele continuava a ejacular dentro de mim.

Quando o rapaz terminou, puxou as calças e colocou a mão no bolso de trás, puxou algumas notas, enrolou as na forma de um cigarro fino. Ele enfiou o dinheiro na minha buceta.

Peguei o dinheiro e desenrolei as notas pegajosas. Eu tinha em minhas mãos duas notas de vinte e uma de dez, 50 dólares. O Sr. Cazares olhou para mim.

— Seu primeiro cliente, puta. Agora você está no negócio. Você pode levar este dinheiro e nem precisa dar a minha parte, já que está levando algo mais meu e de meu filho.

Eu já não tinha dúvidas de que não era uma piada. Eu esperava, pensando que seria muito divertido deixar o Sr. Cazares me prostituir de vez em quando. Contanto que fosse nosso segredinho. Mas, suas intenções eram mais radicais. Não sabia que sua verdadeira ambição era me arruinar completamente. Ele queria me separar de tudo que eu amava. Ele queria uma prostituta em tempo integral. Chegaria um tempo em que não seria o suficiente para eu foder e chupar vinte homens em um dia, sete dias por semana.

Por causa da droga, não me dei conta que levava sêmen dentro de meu útero.


Capítulo 3


Sr. Cazares


— Escute filho, quando você está transformando uma mulher em uma puta, para ter melhor resultado, você precisa ter paciência e manter a bucetinha acreditando que precisa de você. Gaste um pouco de dinheiro com ela, entenda que isso é um investimento. Se você fizer direito, terá uma puta quase sem nenhum esforço de sua parte. Olhe, você é como o cão pastor pastoreando ovelhas. Somente neste caso, você é o lobo pastoreando putinhas e as levando para longe de suas famílias. É melhor cercar as cadelas com tesão e ter homens com tesão e que tenham experiência de dar às cadelas o que elas precisam, mantê-la com tesão de pau. Diga às cadelas o que elas querem ouvir, elogio e promessas.

O filho escutava com atenção tudo que seu pai falava.

— Estou te dizendo é fácil quando você sabe. Uma aspirante a puta é uma puta, antes mesmo de saber que precisa ser uma puta. Eu apenas dou um empurrãozinho aqui e ali para colocá-las no caminho da prostituição e no meu controle. Continue dando um empurrãozinho na cadela, não é muito difícil, mas nunca a deixe se levantar, sempre a diminua! As putas são como o sapo na água quente. Se você aumentar a temperatura lentamente, eles nunca perceberão o perigo. E então é assim com as putas, antes que ela perceba. Ela está cozida. Ela estará tão fodida, tão envolvida com putaria, com a vida louca e a submissão, que acreditará que é a única vida para ela!

O Sr. Cazares continua a dar todas as dicas a seu filho.

Uma puta no começo vai dizer, “Eu mereço me divertir um pouco. Minha vida é tão monótona.” Ela vai pecar um pouco e mentir muito. Você pressiona um pouco mais para que ela faça algo pior, então ela comete um pecado ainda pior. Um dia, ela comete um pecado tão perverso que a fará pensar. “Eu sou a pior mulher do mundo. Ela olha para trás, para todos os seus pecados. Ela vai querer sair, mas você a joga mais para baixo, diz que ela é e sempre foi uma puta, que merece ser uma. Dê um jeito de que todos saibam das coisas sujas que ela fez, mas nunca a deixe saber que foi você e nem que você está envolvido. Ela sendo exposta, será julgada por todos os seus pecados, será rejeitada por todos os parentes, amigos e sociedade. Ela pode chorar, tentar arduamente se arrepender para salvar o casamento, sua relação com filhos e amigos. É quando você deve intervir, a hora do lobo. Além de ameaçar cortar a droga da cadela, caso esteja viciada, ela estará no caso de nossa Isabel, gravida de um de nós, hora de ameaçar e dizer que vai fazer o marido pedir um teste de DNA.

O Sr. Cazares sorriu como um demônio.


Capítulo 4


Na noite em que o Sr. Cazares me levou a transar com ele, com o propósito de que eu me oferecesse aos espíritos malignos, antes de me deixar ir embora, ele aplicou mais uma vez cocaína em meu tornozelo, levantou o saquinho e disse.

— Quando quiser mais é só procurar meu filho.

Depois que voltei para casa do meu ataque sexual, estava afundando em depressão, havia sido deixada sozinha pelo Sr. Cazares e seu filho no estacionamento e me fez andar nua quase até a rua, antes de jogar minhas roupas no chão. Eu estava quase chorando com sua provocação cruel, mas a cocaína turvando minha mente, me levava a crer ser mais uma brincadeira.

Por que ele teve que me envergonhar dessa maneira? Eu já não tinha me submetido o suficiente aos seus apetites sexuais perversos? Depois que juntei minha roupa, corri para trás da igreja, apertando minhas roupas aos meus seios, correndo nua com a escuridão da noite. Me vesti lentamente com o efeito da droga, olhei para o colar demoníaco e o joguei no porta malas do carro e dirigi para casa lentamente com o perigo de sofrer um acidente. Enquanto dirigia, pensava em minha casa e em minha filha e marido, eles nunca, nunca devem saber disso, eu dizia a mim mesma enquanto batia no volante para que meu arrependimento não diminuísse e sumisse. Mas, meu arrependimento era como vidro fino, logo se quebra. Senti confusão e uma tristeza profunda, a droga estava diminuindo seu efeito outra vez. Eu passei a me sentir suja além de qualquer experiência comparável em minha vida.

Meu marido ainda estava acordado, assistindo à TV na sala de estar. Passei por ele e tomei um banho, esperando que ele não me perguntasse nada. Ele estava absorto em um jogo de basquete.

Naquela noite na cama em que dormíamos juntos a tantos anos, ele tocou minha buceta e tentou fazer sexo comigo. Eu disse a ele que não me sentia bem, me afastei e pela primeira vez em minha vida, sentia que não era digna de seu afeto. Me sentindo muito ansiosa. Eu não pude dormir.

De manhã, estava muito cansada. E eu não tinha apetite para o café da manhã. Tentei me concentrar em levar minha filha e meu marido à escola e ao trabalho. Deixei cair um copo e ele se espatifou na cozinha e gritei. Eu estava tão brava comigo mesma! Meu marido veio e tentou me abraçar.

— É apenas um copo, minha querida.

E isso só piorou minhas ansiedades. Ele não entendeu. Não era apenas um copo, foi minha vida se despedaçando. Eu me senti em perigo.

Na noite anterior, antes de deitar verifiquei os 50 dólares no bolso de minha saia e depois que meu marido foi embora, fui até o quarto e peguei os 50 dólares e segurei o nas mãos.

— Sou uma puta, uma prostituta! Oh céus. Isso é muito ruim.

Coloquei as notas verdes no nariz e pude sentir o cheiro da minha buceta e do sêmen daqueles dois paus. Eu abri minhas pernas para um fazedor de prostitutas e depois para seu filho!

— Céus, estou afundando e não tenho vontade de largar a âncora que me leva para o fundo. Isso é muito ruim.

Eu em pouco tempo estava me sentindo cada vez pior, uma ansiedade enorme me corroía. Não sabia o porquê, mas a imagem do Sr. Cazares segurando a cocaína me fez perceber que o que eu precisava e estava me deixando louca era droga. Eu estava louca precisava de mais uma dose. Mas, precisava ir trabalhar na igreja.

Peguei as notas que deixei sobre a mesa, coloquei em minha bolsa.

— Eu irei até aquele garoto e jogarei nele seu dinheiro e direi a ele que eu não sou uma prostituta! Espere, ele me usou, eu trabalhei por esse dinheiro. Na verdade, ele me deve mais. Ele pagou muito barato! O bastardo para transar comigo deveria pagar 500 dólares e não 50! Agora ele sempre vai rir de mim e dizer a todos os seus amigos que ele me fodeu atrás da igreja por apenas 50 dólares. Oh! Céus, todos os seus amigos vão me pedir o mesmo negócio! Isso é tão ruim! Eu preciso me distrair, ou vou ir pegar mais droga.

Tentei me recompor e trabalhei na minha maquiagem. Para mim, quando me olhei no espelho só conseguia ver uma prostituta pintada. Comecei lamentando minha perda de inocência e decência. Fiquei pensando durante toda a manhã como poderia consertar isso.

Eu pensava que devia parar de ver o Sr. Cazares.

— Não, não. Eu o amo tanto. Eu posso controlar isso, preciso ter mais cuidado, preciso ser mais assertiva e tenho direitos. Eu preciso de mais droga. Ele não pode continuar abusando de mim dessas maneiras.

E naquela manhã, eu não liguei para ele e na hora do almoço, em vez de ir até ele para sexo, fui ao shopping e comprei um par de salto alto vermelho com o dinheiro que ganhei por sexo.

Eu olhei para os aspectos positivos da minha vida e pensava.

— “Tenho 31 anos, consegui manter minha vida sob controle até agora, embora tenha sido uma esposa traidora, sou respeitada pela minha família, pela minha igreja e pelos colegas de trabalho. Meu marido me ama, talvez eu não o ame ou aprecie, mas posso tentar e serei uma esposa melhor.”

Mas, o Sr. Cazares, meu amante, também não me ligou naquele dia. E isso me deixou mais ansiosa e preocupou. Não estava aguentando a falta dele e a falta da droga me deixava cada vez mais ansiosa, no dia seguinte, liguei para ele de manhã, ele estava com raiva de mim.

— Não tenho tempo para vadias que se esquecem de seu lugar. Você não me ligou ontem, não me incomode. Eu tenho outras coisas e posso conseguir outra puta que posso foder.

Eu estava tão chateada e começava a tremer por conta da falta da droga, durante todo o dia eu liguei para ele, deixando mensagens e tentando me explicar. E ele não retornava minhas ligações. Fui para casa ainda chateada e mais ansiosa, comecei a brigar com minha filha por não pegar suas coisas no chão. Era sexta-feira à noite e eu não teria a oportunidade de ver o Sr. Cazares novamente até domingo de manhã na igreja.

O domingo chegou e ele não apareceu para dar seu culto, o púlpito estava vazio. Sua esposa veio com sua filha puta e o filho dele e conversava com outro pastor que assumiu seu lugar. Meu coração doía tanto que fui ao banheiro e chorei sentada no vaso, fingindo mijar. Ouvi uma leve batida na porta era o filho do Sr. Cazares, o abusado entrou no banheiro das mulheres. Eu ia dizer que não podia, mas antes de dizer qualquer coisa ele me empurrou para dentro da cabine e antes que tivesse uma reação, ele aplicou uma dose de cocaína em minha coxa. Eu fiquei rapidamente chapada e nem o vi sair da cabine. Levei um bom tempo para me recuperar.

Segunda-feira de manhã, liguei de novo para o meu Sr. implorando que falasse comigo. Implorei que ele me contasse qualquer coisa, até seus desejos mais vis, baixos e desagradáveis. Eu até disse a ele que me prostituiria por ele.

— Eu prometo, Sr. Cazares, eu vou foder qualquer um que você quiser que eu foda. Eu prometo ao Sr. Mestre. Por favor, atenda o telefone!

Mas, ele não atendeu. E o dia passou e eu estava em grande angústia emocional.

— “Por que estou fazendo isso? Devo parar! Devo parar! Ele é mau! Quando ele me mostrou bondade? Quantas vezes já tentei beijar seus doces lábios e ele vira a cabeça porque me diz que não sou sua esposa, sou apenas uma puta nojenta. Dói meu coração que ele minta tanto sobre seus sentimentos por mim. Eu sei que ele me quer!”

Chegou a terça-feira e estou ligando novamente para o escritório dele. Desta vez, ele atendeu o telefone.

— Sr. Cazares, estou muito feliz por ouvi-lo, preciso do meu Mestre.
— Quero você no hotel Mad’s, quarto 15 ao meio-dia de hoje.

Eu não perguntei nada, só queria estar com ele, esperava uma tarde deliciosa. Eu prometi chegar na hora certa e prometi me vestir sexy. Mas, no meu coração, eu suspeitava que ele tinha algo esperando por mim.

Saí cedo para almoçar, fui ao banheiro de um posto de gasolina. Troquei meu terninho de escritório por um minivestido vermelho. Deixei minha calcinha na bolsa e também meu sutiã. Eu estava com apenas o minivestido, as meias três quartos e os meus novos saltos vermelhos que comprei com o dinheiro de prostituta. Queria contar ao meu querido Sr. Cazares como foi que gastei o dinheiro de puta e que fiquei grata pela forma como ele me tratou.

No motel Mad’s, subi as escadas até o quarto 15. Havia uma longa passarela externa com grade de aço e eu o vi na porta com dois homens. Senti uma náusea no estômago e uma bola de golfe na garganta. Sr. Cazares estava com dois homens que eu não conhecia, nem os reconheci do canteiro de obras. Eram completos estranhos, um era alto e branco com cabelos loiros, o outro era mais baixo que eu e negro. Ambos pareciam estar na casa dos 30 anos.

Abracei o Sr. Cazares com as duas mãos ao redor do pescoço.

— Sr. Cazares, por favor, não me obrigue a fazer isso. Por favor. O que eu sou? O que eu fiz para merecer isso? Por favor, Sr. Cazares, eu te imploro. Eu te amo!

Ele afastou meus braços.

— Se você me ama, você obedecerá. Você sabe o que me excita. Você sabe o que me deixa feliz e tenho algo para você aqui.

Eu tinha lágrimas nos olhos, elas começaram a rolar pelo meu rosto. Eu engoli meu medo. Eu disse que sentia muito por negligenciá-lo. Contei a ele sobre os sapatos.

— Entre no quarto.

Recusei e ele me arrastou para dentro com força. Ele estava me machucando!

Fui empurrada para a cama e sentei-me e cruzei os braços e balancei a cabeça.

— Não. Nenhuma mulher adequada faria isso.

Ele me lembrou que eu não era uma mulher adequada, que era uma vagabunda traidora e feliz por ser uma.

— Sim, sou uma traidora, mas não sou, não ...
— Não o quê? Sim você é.

Ele gritou tão alto que doeu nos meus ouvidos.

— Então, Cazares. Ela vai cooperar?
— Sim, vai.

Um dos homens perguntou a ele.

Eu chorei ainda mais alto e me levantei. Ele me empurrou com tanta força que quase caí do outro lado da cama, com as pernas abertas e minha buceta nua para todos verem. Eu me cobri rapidamente. Então o Sr. Cazares pegou um saco de cocaína.

— Você precisa de um pouco disso.

Eu balancei minha cabeça, mas olhava com desejo para o pequeno saquinho.

— Não, Sr. Cazares, não faça isso comigo. Por favor, não!

Eu dizia não, mas minha mente estava decidida. Ele puxou meu braço, desta vez, ele fez uma solução e injetou a cocaína. Eu senti a pressão, tão incrível. Tive uma visão do demônio pendente na corda de porco. Ele passou diante dos meus olhos e eu senti meu controle sumir.

Tiraram meu vestido e sentei na cama chupando caralho preto e branco enquanto meu Sr. esfregava minha buceta com os dedos e agitava em fogo ardente as paixões do meu corpo.

De repente, eu estava com tanta fome daqueles galos! Eu me senti transformada. Todas as minhas preocupações desapareceram como magia negra. Eu estava em um transe de admiração e a ordenha desses pênis magníficos que enchiam meu ser de felicidade e luxúria. Eu amei esses estranhos e seus pênis, estava em um instante apenas ansiosa para agradá-los e fazê-los felizes. A chupada de pau durou apenas alguns minutos, mas foi melhor para mim do que para eles, eu acho. Eles não gozaram, estavam prolongando a trepada.

— Quero foder a puta agora, Cazares.

Eu atendi o pedido e fui conduzida por suas mãos para sentar sobre ele. Sentei-me no negro e montei em seu pau, era normal, mas bem grosso, mais que de meu Sr.

— Uhmmm ... Sr. Cazares é tão bom. Uhmmmm...

Eu montei nele sozinha e direcionei seu pau para minha buceta. Então o branco ficou atrás de mim na cama, cuspiu no meio de minha bunda e enfiou em meu cu. Eu nunca tinha estado envolvida em uma dupla penetração. Eu mal consigo descrever.

Seus pênis estavam tão duros, exigindo muito da minha capacidade de suportar. Eu estava gritando por tudo isso.

— Ooooooo, é tão bom! Oooooo, quero mais!

No momento em que eles estavam me fodendo, a onda da cocaína começou a ir embora e eu entrei em depressão. Eu estava desejando mais, estava tão feliz por foder e então tudo acabou e eu chorei para eles pararem.

O Sr. Cazares reconheceu que minha euforia estava acabando e puxou meu outro braço e enquanto os dois me fodiam, ele aplicava uma nova dose. Eu implorei a ele que não, mas ao mesmo tempo eu queria que ele fizesse.

Eu aceitei a segunda onda e estava no paraíso da prostituição. Eu elogiei meus fudedores, gritei para o teto que estava sendo fodido pelos deuses. Sr. Cazares riu.

— Você puta, está sendo fodida por demônios, deuses não dão esse tesão, puta!

Eles me fuderam como um pistão de ferro fodendo o interior do motor quente. Eu agia como uma cadela no cio, estava pegando fogo e implorando por mais pau, mais foda. Eu estava novamente em um lugar que parecia ser o melhor momento da minha vida. Eu estava vivendo a vida loca.

— Sim, eu sou uma prostituta maluca.

Eles eram demônios me fodendo e colocando sua porra demoníaca dentro de mim com toda a sua luxúria.

— Nós somos loucos por uma puta gostosa.

E eu queria que eles fossem loucos por mim. Meu corpo tremia profundamente. Eu me senti como uma corredora de maratona de foda.

— Sim, sim. Oh sim. Oh sim demônios. Fodam-me. Fodam-me! Fodam-me até o Inferno.

Eu joguei minha cabeça para trás e meus olhos estavam girando em suas órbitas e eu estava gozando, gozando, gozando! Eu estava delirando da maneira mais extrema.

Eu queria que eles voltassem para mais, queria que eles soubessem como seus pênis eram deliciosos. Eles me fuderam além da duração da segunda onda de cocaína.

E quando minha alma estava afundando, eles me encheram com seu sêmen, despejando tudo em minha boceta e dentro do canal do meu cu. Esguichos de suas porras espremeram-se por dentro e senti seus pênis me fuderem mais rápido e mais forte e me amaldiçoavam e grunhiam. Eles ficaram mais violentos e maldosos.

— Foda-se puta, tome toda minha porra.

Gritou o branco.

— Vou encher essa buceta de porra negra, sua vadia.

Praguejou o negro.

Eu estava em um lugar profundo, fedorento e desagradável em meu coração e alma.
Senti apenas a resignação de que era necessário aceitar meu julgamento junto com seu sêmen.

Os estranhos saíram de meu cu e buceta. Nossas carnes se separaram e com a separação aumentou minha profunda tristeza. Eu não queria que eles me deixassem. Eles se vestiram e enquanto se vestiam, chorei no colchão fedorento.

— Qual é o problema dela, Cazares?
— Ela é nova nisso. Dê tempo a ela. Ela vai melhorar.

Eu me sentia tão presa. Senti meu coração e meu corpo escravizados. Eu não conseguia explicar a mim mesma o domínio que ele exercia sobre mim. Era culpa dele eu estar me prostituindo. Culpa dele! Como ele podia não ter misericórdia? Como ele poderia não ver que meu amor por ele era puro?

Depois que eles saíram, ele voltou para dentro e eu ainda estava chorando na cama. Ele deu um tapa na minha bunda com a mão e eu me virei para olhar para ele.

— Eles pagaram 200, cem dólares cada. Estes 100 dólares são meus e o quarto do motel sai da sua metade.

Ele me entregou quarenta e três dólares! Eu estava em choque total. Que insulto. Eu tinha fodido os pênis de dois estranhos, sem proteção e poderia engravidar. Eu havia feito minha primeira penetração dupla. Eu tinha me prostituído como uma prostituta comum viciada em cocaína por $ 43.

— Não, Sr. Cazares não pode fazer isso comigo, eu posso ter engravidado destes dois homens.
— Não puta, você pode estar gravida de mim ou de meu filho.

O Sr. Cazares, se levantou e me deixou sozinha, sem nem mesmo me dar um beijo ou um abraço. Sentei-me atordoada e furiosa com a minha situação. Comecei a jogar objetos pela sala em um acesso de raiva infantil.

— O que aconteceu comigo? O que?

Minha depressão era tão profunda que me enrolei em uma bola na cama e minha mente enlouqueceu pensando em todas as maldades que eu havia cometido, voltando à primeira vez que traí meu marido com meu supervisor, mais de dez anos antes. Resolvi comigo mesmo que nunca mais veria o Sr. Cazares.

Saí do motel. Saí sozinha e me sentindo a pessoa mais sozinha do mundo. Quem seria pior do que eu?

Mas, voltei ao trabalho muito tarde. Cheguei tão atrasada que meu chefe me chamou em seu escritório. Ele reclamou que eu estava faltando muito ao trabalho. Pedi desculpas e disse que faria melhor.

Mas, ele disse que era tarde demais para mim. Ele estava farto das minhas ausências.

— Você está demitida, Isabel. Reúna suas coisas na mesa agora e saia.

Eu estava em choque. Eu implorei a ele para reconsiderar, estava tão desesperada para manter meu trabalho que até caí de joelhos e disse a ele que chuparia seu pau se pudesse ficar. Mas, ele era um homem honrado, não um criador de prostitutas. Foi uma tolice, eu sei. Minhas ações em seu escritório apenas o repeliram. Ele chamou a segurança e eu fui escoltada para fora do prédio.

Eu estava novamente em lágrimas no meu carro. O que eu fiz? O que eu poderia fazer? Como eu poderia explicar ao meu marido minha demissão. Não pude contar-lhe a verdade, das ausências. Como eu as explicaria?

Não havia nada a fazer agora, eu acreditava, a não ser ir até o Sr. Cazares e implorar por clientes. Eu precisava do dinheiro, pois tínhamos muitas dívidas a pagar e teria que esconder do meu marido que tinha perdido meu emprego por ser uma vagabunda mentirosa e traidora.

Na manhã seguinte, depois que levei meu marido e minha filha para escola e trabalho, me vesti de puta. Coloquei um short de lycra branca tão apertado que mostrou todo o contorno e a racha da minha buceta e não usei calcinha. O tecido branco destacava a cor da minha pele, então minha bunda pareceria ser maior do que era em público. Para meus seios, coloquei só um colete jeans, sem sutiã, para que eu pudesse abrir o colete facilmente e mostrar aos homens com tesão meus lindos peitos com grandes aureolas que circulavam os bicos dos meus seios.

Coloquei meias vermelhas três quartos que terminavam a três centímetros da barra do meu short minúsculo na parte superior da minha coxa. Coloquei salto alto vermelho com tira no tornozelo. Coloquei uma pulseira de prata no pulso esquerdo e coloquei brincos de argola de prata, argolas grandes de 10 centímetros.

Eu me olhei no espelho de corpo inteiro. Sim! Eu parecia tão puta e desagradável para uma mamãe.

Entrei no carro na garagem e usei o controle remoto para abrir a porta da garagem. Dirigi sem destino, me senti uma mulher condenada, havia selado meu destino e não conseguia me imaginar deixando o Sr. Cazares, se esse era o jeito que ele me queria, esse seria o jeito. Para mim, o único jeito.

Estacionei em um parque da cidade. Eu saí, dei a volta e abri o porta-malas do carro, encontrei o pingente de demônio e o coloquei. Eu senti a cabeça do pingente com as pontas dos meus dedos e de olhos fechados, lentamente sentia o calor da luxúria.

— Sim, sim, deixe vir.

E logo, senti o alívio que vem quando a buceta dói por um pau duro. Sei que era apenas uma desculpa para assumir minha prostituição, culpando outra coisa pelo que eu era responsável.

Beijei o pingente do demônio de olhos fechados e me lembrei tanto quanto minha memória permitia de cada detalhe da minha noite com Sr. Cazares na igreja e da tarde com os dois homens que compraram meu corpo para aquela dupla foda incrível. Como eles me fizeram gozar! Oh céus.

— Eu preciso de um pau. Eu só preciso de pau. Eu ficarei bem. Meu Sr. vai me encontrar e me dar alguns paus.

Peguei meu celular e liguei para ele. Eu não queria que ele soubesse que eu havia sido demitida do meu emprego, não ainda, pois ele sendo pastor da igreja logo saberia. Eu sabia que ele ficaria encantado com a notícia da minha desgraça. Isso só me deu um pouco de tempo, ele logo teria a mim se dedicando a ele e seus planos malignos. Tentei barganhar com o diabo.

— Sr. Cazares.
— Sim, Isabel. Como está minha puta hoje. Você se sente melhor?
— Sim Sr. Cazares, é gentil de sua parte perguntar. Obrigada por sua preocupação. O Sr. me ama, Sr. Cazares?
— Sim, cadela. Eu amo muito minha puta.

Esta foi a primeira vez, a primeira vez que ele disse que me amava! Comecei a chorar. Como esperei, como trabalhei para me provar, como me sacrifiquei para ouvir aquelas palavras daquele homem!

— Sr. Cazares.

Falava com a voz trêmula.

— O que está acontecendo minha putinha?
— Eu quero me prostituir para o Sr.

Eu sabia que ele podia ouvir minhas lágrimas, pois funguei no final da frase.

— Eu gosto disso, Sr. Cazares. Gosto do que meu Sr. faz comigo.

E ouvi que chorei alto no telefone, foi uma confissão horrível de se fazer e não o que eu esperava que saísse da minha boca. Eu queria ser mais reservada, não tão tola a ponto de levar meu coração a esse diabo. Mas, ele teve o talento de ver meu coração o tempo todo.

— Gosto da sensação de ser uma prostituta, Sr. Cazares. Eu preciso disso. Eu quero foder o tempo todo agora. O Sr. me deixou tão louca.
— Sim, cadelinha. Sim, meu amor. Eu te deixei louca. Agora você sabe o que você é? Você sabe do que você precisa?

Funguei e balancei a cabeça para cima e para baixo violentamente, como se ele estivesse bem na minha frente para ver minha linguagem corporal.

— Sim, Sr. Cazares. Eu sei! Eu sei o que sou. Eu sou uma prostituta em todo o meu ser. E adivinhe o que fiz, meu Sr. Eu larguei meu emprego ontem.

Achei melhor dizer a ele, pois caso perguntasse sobre mim, ele descobriria, mas eu menti na esperança que não dissessem a ele que fui demitida.

— Você se demitiu? Nossa, cadela. Você não precisava fazer isso.
— Não, não, não. Eu fiz. Eu não aguentava mais ficar ali, Sr. Cazares. Tudo o que fiz naquele escritório chato foi pensar em ir para motéis para que o Sr. pudesse me levar homens e fazer minha buceta trabalhar! Oh, Sr. Cazares, eu amo tanto a porra que pode me conseguir, nunca imaginei que poderia ser tão bom.

E foi bom, naquele momento, confessar e me render. Eu não estava mais verdadeiramente dividida em minhas lealdades e em minha angústia por decidir entre o bem e o mal, entre minhas responsabilidades familiares e minhas obsessões sexuais.

— Isso, foi exatamente o que eu disse, puta. Você precisa do pau? Você é uma prostituta?
— Sim, Sr. Cazares, eu preciso, eu sou uma prostituta. Eu preciso disso. Eu preciso disso agora. Agora mesmo! Por favor, estou pronta. Estou vestida muito puta para p Sr. Mestre. Você pode me arrumar? Eu quero me prostituir neste exato momento. Apenas me prometa uma coisinha, meu Sr.

— O que, minha prostituta?
— Não quero mais cocaína, chega de cocaína. Serei uma boa menina, Sr. Cazares. Eu prometo. Eu não vou criar problemas, sei que sou puta, farei a foda dupla, farei as orgias de que o Sr. me falava, farei tudo. Mas, por favor, prometa que não há mais cocaína? Por favor?

Eu precisava me ver longe da droga, antes que não houvesse mais retorno e já estava sendo difícil resistir. Ele riu e eu temi que ele não concordasse ou mentisse para mim e depois quebrasse a promessa.

— Puta, só faço isso para ajudá-la a ser honesta consigo mesma. Mas, agora você está sendo honesta, certo?
— Sim, meu Sr. Estou sendo honesta. Sem mentiras. Serei uma boa puta, a qualquer hora, em qualquer lugar, com qualquer homem a quem o Sr. me entregar.
— É disso que estou falando!

Eu senti um flash de raiva quente como um rojão na boca do meu estômago. Ele havia derrotado minha vontade e agora estava se regozijando.

Mas, eu era dele, sabia que pertencia a ele. Ele era meu cafetão, sabia disso agora e aceitei. E eu soube então, naquele estacionamento, que com o tempo ele iria arrancar de mim tudo do meu passado e foi isso que aconteceu. Sr. Cazares secretamente passou provas de minha putaria para meu marido. O desgraçado, me filmou fazendo um gang bang em um motel com seis homens. Foi sem meu conhecimento. Naquela época, eu estava prostituindo meu corpo para ele, a apenas três meses, depois do dia em que perdi meu emprego e já sabia que estava gravida de aproximadamente 3 meses.

Ele mandou o vídeo por e-mail para o meu marido que abriu em seu escritório. E lá estava sua esposa, sua joia preciosa, cheia de paus e porra, rindo como uma puta e implorando por mais porra, 30 minutos agindo sem um pingo de decência. Ele enviou para mim o e-mail e me fez assisti-lo em nosso quarto naquela noite, enquanto ele segurava meus braços atrás das minhas costas com tanta força que pensei que eles iriam quebrar.

Ele ficou tão bravo que nunca mais falou comigo, apenas pegou a menina. Ele me deixou, ganhou a custódia dela. Eu estava com muita raiva do Sr. Cazares e tentei sair, mas ele me bateu e me injetou cocaína a cada 30 minutos o dia todo. E por todo aquele dia e noite, eu tinha homens vindo até mim, me fodendo um após o outro.

— Vou te ensinar uma lição, puta. Fuder, é só para isso que você serve.

Ele me queria só para ele, não queria mais me compartilhar com minha família, para assim ter mais dinheiro. E agora não tenho família e nem a minha filha que tive da foda na igreja com ele e seu filho, ela foi levada pela assistência social e eu a perdi também.

Isso é tudo e aqui estou hoje, nas ruas. Olhei para mim em uma minissaia de nylon e um top tubinho, com minha barriga lisa e minhas meias vermelhas e sapatos de salto alto vermelhos.

E depois do dia que passei recebendo cocaína, eu não consegui encontrar mais nenhum motivo para não usar. Eu também cheiro a cocaína. Isso me ajuda a esquecer, me ajuda a fuder. Isso tira meu apetite e me mantém magra e sexy. Estou mais magra do que nunca! Isso ajuda em tudo.

O Sr. Cazares me acolheu, ele me protege, depois que meu marido pegou a menina e me jogou na rua. O Sr. Cazares me colocou com duas prostitutas experientes e ambas usam cocaína o tempo todo. Elas compartilham comigo.

Agora eu trabalho em um bairro da classe trabalhadora, em sua maioria hispânicos no lado sudeste de San António, a cerca de 20 quilômetros do antigo bairro que morava e de minha vida perdida como uma mulher respeitável.

Um carro surrado, precisando de uma pintura, passou lentamente com um motorista solitário. Eu passei a língua nos lábios, levantei a saia para mostrar a ele minha buceta, agora vivia sem calcinha e a buceta sempre raspada.

— Oi querido! Você quer um encontro?

O carro parou, me aproximei, coloquei a cabeça pela janela e conversamos rapidinho, enquanto o motorista puxava meu top, deu uma olhada nos meus seios e deu um beliscão e um mamilo. Eu gritei e ri e olhei em volta.

— Te pago 10 dólares por uma foda em meu carro, dinheiro suficiente para dividir com seu cafetão.

Eu pensei ainda sobra para uma linha de cocaína. Dei a volta e acenei para o filho do Sr. Cazares, que é quem controla as putas de seu pai. Abri a porta e me arrastei para dentro do carro. O motorista acelerou e nós sumimos no trânsito.

Agora, aos 34 anos, sou apenas uma prostituta, uma prostituta comum. Eu vivo sozinha, fiz aquela tatuagem depois que o Sr. Cazares me colocou na rua como prostituta para ele, na cruz em meu pescoço onde tem a plaquinha que deveria estar escrito INRI, está CAZARES.

E assim estou eu, olhando para ele, enquanto ele faz sua oratória no púlpito da igreja, como se fosse um homem de bem.

Fim

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Comentários


foto perfil usuario cristina23livre

cristina23livre Comentou em 27/01/2022

A descrição de como uma vida se acaba. Votado

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pescadordiscreto Comentou em 10/01/2022

Normalmente os "homens" de bem, são os piores pilantras. Belo conto.

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passivo10 Comentou em 09/01/2022

Se.Cazares o próprio Satanás e vc a melhor escritora daqui!!! Sensacional!! Votado

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kzdopass48es Comentou em 09/01/2022

Marina, quero frequentar essa igreja. É aqui no Brasil ou aí no Canada, onde está morando? Betto o admirador do que é belo

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pleasureknown Comentou em 08/01/2022

Parabéns! Que conto tão bem escrito. Adoro o tema tal como é descrito. Adoro ver minha esposa ser usada assim por outros machos.

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casalbisexpa Comentou em 08/01/2022

puro tesão

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penildo Comentou em 07/01/2022

Delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
Prostituída na Igreja

Codigo do conto:
192982

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/01/2022

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