Capítulo 2
Este conto estava já da rede, mas não tinha final, um leitor há muito me solicitou que criasse um final, então atendendo ao pedido dele, vou postar aqui todo o conto, com várias correções e ajustes, tanto de concordância como de português. Pode ter passado um erro ou outro, por isso peço desculpas ao leitores. Desejo a todos uma boa leitura. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Na manhã de segunda-feira, acordei ás 5 da manhã, preparei Mariozinho para que Mario o deixasse na sua mãe enquanto estávamos no trabalho, depois fui colocar a mesa do café, pois Mario já estava no banho, assim que ele saiu para se vestir e tomar seu café, eu entrei no banheiro para tomar o meu banho, mas desta vez não para me aprontar para o trabalho, mas para estar cheirosa para o Sr. Fernando.
A inquietação não me abandonava, enquanto ainda estava no banho, Mario passou no banheiro me deu um beijo e quando saí do banho, ele já havia saído com nosso filho. Eu me vesti como que já indo para o trabalho e desci pelas escadas para a casa do Sr. Fernando, podia sentir minha lubrificação vaginal ir aumentando, a cada passo mais molhada ficava, eu mal cheguei à porta e ela se abriu.
— Entre vadia.
Só de ser tratada assim, terminei de molhar toda a parte de baixo de minha calcinha.
— Tire a roupa, suba na mesa e fique de joelhos, coloque as mãos por entre as pernas, junte os joelhos e encoste só os bicos dos seus seios sobre a mesa. Eu não quero ouvir um som saindo da sua boca e não tire as mãos do meio de suas pernas.
Fiz como ele mandou. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele então foi a uma gaveta e pegou duas pequenas bolas de ferro com uma corrente e presilhas, eles pareciam pesados e as presilhas tinham dentes serrilhados. Então, o Sr. Fernando os abriu e os prendeu em meus seios e se afastou. Foi uma dor terrível, mas que provocou mais umidade entre minhas pernas.
? Levante as costas, quero ver seus peitos balançando e o peso balançando junto.
Concentrando-me na dor que sentia nos bicos de minhas tetas, eu não vi o que o Sr. Fernando fazia e sem estar preparada, senti a primeira cintada em minha bunda e gritei.
— Eu disse que a queria aqui, ás 6:10 e não 6:20, por tanto fique ciente que não aceito atrasos, como atrasou 10 minutos, serão 10 cintadas e mais 5 por gritar. Eu não gosto de perturbar os vizinhos. Se eu ouvir um ai de sua boca de puta, vou aumentar para 30. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
E ele me bateu 15 vezes com uma cinta, minha bunda queimava, a cada cintada meus delírios de prazer só aumentavam, a dor era enorme, queria gritar, mas não podia e só gemidos saiam de minha boca. Eu chorava de dor e lágrimas escorriam, minha buceta parecia um rio de tanta lubrificação que descia pelas minhas pernas. Como eu podia me comportar assim? Eu uma recatada esposa, mãe e trabalhadora. Como eu pude me sujeitar a isso de bom grado em troca de prazer? Seria alguma droga?
— Dessa da mesa, mãos para trás e comece a me chupar.
Enquanto descia, passei a mão sobre minha bunda, os vergões estavam altos e se juntavam as marcas dos dedos dele que ainda não haviam desaparecido, podia senti-los quentes e ardendo como fogo.
Assim que desci me ajoelhei e comecei a chupá-lo o melhor que eu conseguia.
— Sei que não tem como engolir todo o meu pau, mas você vai tentar colocá-lo dentro de sua boca, o máximo que conseguir e vai começar agora.
Ele segurou minha cabeça e empurrou sua pica para dentro de minha boca, a cabeça passou, me fazendo abrir ao máximo minha boca. Senti os cantos dos meus lábios se expandindo, sabia que ficaria com pequenos cortes, como boqueira, mas o tesão me dominava.
Precisava da pica de meu dono, tinha que agradá-lo. Ele empurrava sem tirar a cabeça de dentro de minha boca, sentia a glande tocar no fundo de minha garganta, quase me fazendo vomitar. Então, ele parou, me puxou outra vez pelos cabelos, me jogou sobre a mesa. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Sempre de quatro é assim que gosto prostituta.
Me posicionei como ele queria, e enfiou seu pau em minha buceta de uma só vez. Eu tive que segurar a dor de ser penetrada daquela forma, mesmo estando muito molhada, a invasão de minha buceta foi impiedosa.
— Minhas cadelas aguentam o modo que eu as fodo, devem sempre agradecer e sem reclamar, eu não ouvi você agradecer.
Mesmo com a violência que fui vítima na penetração, agora sentindo sua pica no fundo de minha buceta, o prazer passava a me dominar.
— Obrigada Sr. Fernando, eu agradeço a foda que recebo.
— Primeiro, só vou dizer uma vez, não quero ouvir eu agradeço, quero ouvir, “Sua puta agradece” e agradecerá também toda a dor que ti der. Assim que eu gosto, mas demorou a agradecer, por isso vai receber mais 15 cintadas, mas vou ser bom com você, pode escolher, 15 cintadas na bunda ou 5 varadas em cada teta. Você escolhe.
Eu não tinha ideia de como seria a dor nas tetas, mas sendo só 5, escolhi apanhar nas tetas. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele começou a me penetrar com força e sem diminuir o ritmo, eu passei a me deleitar com sua penetração, mesmo estando toda preenchida sentia minha lubrificação escorrer. Eu comecei a gozar loucamente, mas tentando manter silêncio. Ele aumentou o ritmo e com uma forte estocada que me fez sentir o útero sendo aberto, pude senti-lo gozando dentro de mim, isso me provocou um orgasmo como jamais havia sentido.
Ele saiu de dentro de mim, me fez fechar as pernas e me deixou lá, com a cara sobre a mesa e meio desfalecida. Demorei a me recuperar, mas como não sabia o que fazer, eu aguardei ele voltar. Ainda estava com as bolas de ferro presa as minhas tetas e um pouco do seu esperma pingando de minha buceta.
Ele voltou uma meia hora depois, me deu um forte tapa na bunda, me mandou ficar de pé, com os braços bem para trás.
— Bem cadela, vamos ao seu castigo, primeiro mantenha estas pernas bem fechadas, eu não quero meu esperma vazando de você. Acostume-se a guardar tudo que eu lhe der. Pode ser que eu até, lhe deu um filho um dia, pois se eu mandar que pare de tomar a pílula, você vai parar. Você está entendendo, então vamos ver se você terá esse merecimento. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu ter um filho de outro homem, mesmo sendo casada, eu nunca pensei nessa hipótese.
Ainda neste pensamento, senti a primeira varada em meus seios. Não pude evitar o grito, pois foi horrível, eu me curvei segurando meus seios.
— Ai, Sr. Fernando!
— Cala a boca, eu falei sem gemidos, puta minha não grita, suporta tudo calada, por causa disso, agora serão 10 e quero vê-la contando.
Lágrimas escorreram dos meus olhos, mas fiz como ordenado.
— Uma Sr. Fernando, duas Sr. Fernando, ...
Assim que terminou, olhei meus seios, as varadas eram bem visíveis, teria que esconder de Mario a todo custo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Por ter gozado sem pedir permissão serão 10 varadas em cada bunda, curve-se cadela e conte.
? Uhrrr..., Uma Sr. Fernando, Uhrrrrr..., duas Sr. Fernando, ...
Assim que recebi a 20ª varada, ele disse.
— Agora, coloque suas roupas e vá embora, amanhã eu estarei em casa, mas não venha aqui.
Eu me vesti com muita dificuldade e esfregando as tetas e a bunda, saí da casa dele, dizendo para mim mesma, que eu suportaria e não voltaria a sua casa, nunca mais. Fui para casa troquei de blusa para esconder os vergões em minhas tetas, não poderia usar blusa decotada tão cedo. Passei o dia todo no trabalho pensando no que estava fazendo comigo, mas por mais que jurasse que não o procuraria mais, logo me via pensando em me encontrar com ele outra vez. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Cada vez que passava a mão em minhas tetas para ajustar o sutiã ou me mexia na cadeira e alguma dor sentia, um gemido surgia e minha buceta molhava. Eu estava ficando louca, como isso era possível.
— Uhmmmmm!
Eu já não sabia se era de dor ou tesão.
No dia seguinte procurei agir normal, mas me vi pensando nele outra vez, a vontade me consumia, eu queria ir a sua casa, mas lembrei do fato do Sr. Fernando ter me dito que estaria em casa a manhã toda, mas eu não poderia ir lá apesar da vontade.
Eu logo teria que sair para trabalhar, então com muito esforço passei a me concentrar no trabalho de casa, mas sabia que meu corpo já não respondia a mim. Eu já não parecia mesmo dona de mim, arrumei-me todinha como sempre fazia pra ir trabalhar.
O Mário com o Mariozinho já tinham saído e o pensamento não saía de mim, assim como a dor da surra que não fazia 24 horas que havia recebido.
— “E se eu ligar para o escritório e disser que estou passando mal? Afinal, poucas vezes eu faltei. Céus, ..., estou ficando louca! Como eu enlouquecera tão rápido?” (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Pensava.
Outras oportunidades virão, como o Sr. Fernando mesmo tinha dito e depois de toda arrumada, olhei-me de corpo inteiro no espelho do meu quarto, tinha realmente um corpo bem feito, mas não era a puritana que eu pensava que eu fosse.
Puxei mais a calça legging pra cima, assim marcando bem meus lábios vaginais e olhei pra minha boca logo em seguida, a coisa enorme do Sr. Fernando me veio à mente e toquei a parte inferior do meu lábio, um espasmo em minha buceta denunciou que já estava molhada e uma gota vasou de minha buceta molhando levemente minha calcinha, mas resoluta e decidida, tranquei a porta e saí para o elevador.
No elevador, a lembrança que tinha de mim de vestido curto no sábado passado e das mãos do senhor Fernando, foi ficando mais forte e uma coisa foi novamente me dando no corpo e fui ficando mole. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Ai! Pelos céus! O que aquele velho fez comigo?
Quando cheguei ao térreo, eu não desci, fiquei no elevador, eu apertei o andar do Sr. Fernando e quando lá cheguei e toquei à campainha, eu já estava completamente molhada de novo, assim sem mais nem menos, ele abriu a porta, não parecia surpreso.
— Denise, minha filha, vai chegar atrasada, quer um café?
Ele falou como se nada houvesse acontecido entre nós, ele estava só de cueca e abriu a porta assim mesmo.
— Você como sempre linda pra ir trabalhar, entre. Eu sabia que minha cadela não aguentaria ficar sem me ver por um dia, mas é assim que gosto das minhas cadelas vadias. Mas, saiba que me desobedeceu, mandei não vir, mas vou ser bom com você, vou deixar o castigo para uma outra oportunidade.
Eu entrei, mas apressadamente logo depois, peguei a mão enorme dele e levei aos meus seios. Ele riu e apertou levemente massageando-os devagar e se aproximou mais, eu tomei a iniciativa de ir desabotoando a minha blusa e de depois despi-la, ficando só de sutiã e com a calça legging bege e sapato de salto alto, logo em seguida consegui tirar também o sutiã.
O Sr. Fernando, todo grande, no alto de seus 1.90 de altura, eu apesar de não tão baixa, ficava bem pequena do lado dele, com apenas 1.68 de altura.
Ele olhou para minhas tetas. As varadas estavam bem vermelhas e altas, demoraria alguns dias para sumir.
Ele me abraçou meio de lado, se inclinou para chupar minhas tetas e dando pequenas mordidas e chupões nos mamilos iam me deixando tonta. Eu assim de olhos fechados, tateei sua barriga até encontrar seu pênis enorme que endurecia com meu toque, tentei puxar pra baixo mostrando a ele que queria que ele a despisse. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Que putinha gulosa e deliciosa que eu arrumei.
Falou isso enquanto baixava sua cueca até ao chão, ficando completamente nu e a chutou para o lado, eu despida da cintura pra cima, me ajoelhei e comecei a chupá-lo, tive instantânea aprovação dele que começou imediatamente a gemer baixinho.
— Que delícia Denise sua puta! Nossa você é mesmo boa nisso.
Eu chupava com sede, completamente tomada de tesão, derretida com os gemidos dele, meu dono.
— Minha cadelinha, vai me servir a manhã toda, não vai?
Eu fazia rapidamente que sim com a cabeça, sem tirar o pau enorme dele da minha boca e do alcance da minha língua, me contrariando, ele afastou de leve a minha cabeça. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Então tira essa calça e esse sapato e fica só de calcinha, eu vou buscar uma coisa pra você.
Ele se afastou se perdendo dentro da casa, enquanto eu me despia como ele mandou, mal eu acabara de me despir, ele ressurgia nu como estava, mas com uma coleira na mão.
— Vou te colocar isso aqui minha cadela, você vai me obedecer hoje como uma cadela deve obedecer ao seu dono.
Aquilo me deixou repleta de prazer, era isso que eu era naquele momento, a cadela dele! E circulou meu corpo com a coleira, fechando e deixando levemente larga, eu fechei os olhos suspirando quando ele ordenou. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Se ajoelha cachorrinha.
Eu obedeci imediatamente
— A cadela falou que nunca havia dado o cuzinho não foi?
Eu fiz que sim meio chorosa, sinceramente se aquela era a intenção dele naquela hora, eu pensei que não aguentaria, além de nunca ter deixado que me penetrassem por ali, a coisa dele era a maior que existia com certeza. Pelo menos que eu tinha visto e com certeza, eu não aguentaria.
— A cadela agora sabe que não tem vontade própria, não é? Sabe que é uma cachorra e como tal terá que fazer tudo o que o dono mandar.
Eu realmente fiquei com medo, ele se ajoelhou ao lado do meu corpo nu que permanecia de quatro e começou a massagear minhas nádegas.
— Realmente este é o cuzinho mais lindo que vi nestes últimos anos e ainda por cima virgem! (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele abriu uma gaveta que havia na mesa de centro e tirou de dentro um tubo de KY, depois de passar no dedo, enfiou ele no meu cuzinho apertado e eu gemi inevitavelmente de dor.
— Por favor, Sr. Fernando hoje por aí não.
Ele desferiu um tapa forte do lado direito da minha bunda, já tão marcada que imediatamente me fez chorar de dor.
— Já não te falei que você não tem vontade própria sua cadela! Cala a boca cadela ou te fodo sem usar lubrificante!
E colocou mais KY no dedo, lubrificando o dedo completamente, ele entrou com quase o dedo inteiro no meu cu, eu me curvei chorando mais ainda, fazendo com que minha boca quase encostasse no chão do apartamento dele. Eu estava nessa posição quando o percebi se ajeitando atrás de mim.
— Por favor, Sr. Fernando eu não vou aguentar.
Consegui implorar chorando, um novo tapa em minha bunda e um novo gemido de dor. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Eu já te falei sua puta! Aqui quem faz o que quiser sou eu, por sua desobediência será só o KY que passei no seu cu, não vai ter na minha pica.
E encostou a cabeça da coisa no buraco do meu cu apertado. Bem feito para mim! Quem mexe com fogo tinha que acabar se queimando mesmo! Lembro que quando ele conseguiu enfiar a cabeça, eu pensei que fosse desmaiar de verdade.
Ele me puxou levemente pela cintura e a cabeça entrou um pouco, depois com um leve empurrão dele, senti a cabeça passar e se alojar logo depois de arrombar meu cu, meus olhos começaram a escurecer e a dor crescia como jamais tinha sentido.
— Uhhhhhhhrrrrrrrrrrr...
Ele colocava e tirava a cabeça da sua pica, assim me dando tempo para que me acostumasse, quando comecei a sentir prazer naquele movimento, ele enfiou tudo de uma só vez, ele estava todo dentro de mim.
Eu gemi de dor e fui para frente, ele me puxou de volta e sua pica terminou de entrar toda. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Quando ele puxou um pouco para fora e empurrou de volta, era como se um ferro em brasa me queimasse e me enchesse por dentro. Parecia que havia se colado a pele interna de meu cu. Então, eu tive a certeza, ele estava todo dentro de mim, eu aguentei, não sabia como, só sabia que eu chorava e ele gemia.
Meu braço esquerdo vagava para trás, tentando inutilmente afastá-lo um pouco, ele continuava se deliciando e parecia sorrir ao ver meu desespero inútil.
— Delícia de cuzinho apertado e virgem Denise! Delícia!
Sim, virgem, lembrei de tantas vezes que o Mário quis me pegar por ali e eu não deixei.... Simplesmente brigava com ele recusando.
— Que delícia cadela e ainda por cima não queria me dar esse cuzinho.
Sr. Fernando delirava de prazer, quando pude olhar e ver ele atrás de mim, vi a sua expressão de extremo prazer. Ele olhava para meu rosto de desespero e dor, parecendo se deliciar sadicamente, mais ainda com a minha reação, por não estar aguentando aquela coisa dentro de mim e dando uma risada, puxou um pouco, me fazendo gritar imediatamente, mas a dor incrivelmente pareceu diminuir e parecia que eu sentia a coisa latejar de alguma forma, quis olhá-lo novamente, conseguindo com dificuldade.
Sua expressão sádica de prazer me envolveu completamente. Seu rosto envelhecido se contraía demonstrando um prazer indescritível. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Está vendo minha cadela, como você aguenta, só que só a lubrificação que passei na cabeça do meu pau, ajudou a entrar, mas sem lubrificação no restante, e você estando seca por dentro, a pele de meu pau cola na pele interna de seu cu, se você não começar a produzir muco anal, vamos ficar aqui muito tempo, pois vai ser muito dolorido para você, se eu puxar meu pau, sem sua lubrificação.
Ele então puxou outra vez, para provar e eu quase gritei de dor, com um pouco de prazer, pois parecia estar agora me excitando aquela situação. Era como se eu fosse uma cadela, colada a um cão.
Eu não sabia como produzir esse muco anal, mas sabia que se ele puxasse seu pau doeria, não mais tentei afastá-lo. Ele começou a mexer mais rapidamente agora e a dizer mais coisas. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Estou te arrombando como nunca sua cadela vadia.
Eu me sentia completamente arrombada como nunca mesmo, como uma cadela, mas o prazer voltava aos poucos e se tornava cada vez mais forte sob o olhar dele e suas palavras constantes.
— Você nunca mais vai querer deixar de dar esse cuzinho pra mim não é cadelinha?
Ele começou a puxar levemente e empurrar de volta, eu sentia um pouco de dor, mas de prazer também, passei a sentir seu pau começar a deslizar mais fácil para dentro e para fora, um pouco mais e ele já tirava todo seu pau e empurrava de volta. Meu corpo produzia o muco anal que ele havia falado. Com isso, ele passou a bater na minha bunda, me obrigando a dizer que sim. A essa altura eu já estava completamente tomada de prazer e dor e uma coisa se inteirava com a outra, prazer e dor. Sem pensar e já sentindo o prazer e a luxuria me dominar, eu disse.
— Me chama de sua cadela Sr. Fernando, por favor.
E de repente ele se juntou mais ainda ao meu corpo, parecendo querer me tocar o estômago por dentro com seu pau enorme, depois com os dedos tocou meu clitóris. Uma onda envolvente de prazer tomou completamente o lugar da dor que restava e veio vindo aos poucos um orgasmo que seria totalmente inesquecível e viciante. Uma tremedeira incompreensível tomou posse do meu corpo inteiro e eu tremia assim como uma louca numa crise convulsiva. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Perto de gozar lembrei da ordem de pedir para gozar.
? Por favor, senhor Fernando posso gozar?
? Sim, eu permito.
Não sei como explicar, eu balançava o corpo inteiro e como uma chave que se liga, assim que ele permitiu, eu gozava initerruptamente e ele dentro de mim também começou a gozar, aumentando mais ainda a minha alucinação.
E parecia que só me restava mesmo gritar como uma louca pra explodir todo aquele orgasmo que vinha, um seguido do outro. Meu braço que antes tentava afastá-lo de mim, agora tentava trazê-lo mais pra dentro de mim e o orgasmo não parava de vir de não sei onde. Mas, me tomava sucessivamente, um atrás do outro, até que finalmente o Sr. Fernando parou de me tocar o grelo e tirou seu pau de meu cu, já amolecido de dentro de mim e eu caí nua de bruços e extasiada sobre a madeira do piso do seu apartamento. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Seu pé direito parou do lado do meu rosto e ficou um tempo. Eu, como que grata, alisei seu pé com minha mão esquerda, ele encostou seu pé sem tirá-lo do chão junto aos meus lábios como que querendo que eu o beijasse, eu não pestanejei, beijei na altura do seu dedo mindinho, fechando os olhos demonstrando toda minha gratidão.
Ele me deixou ali assim por um tempo se dirigindo à cozinha e voltou com uma tigela dessas de cachorro mesmo com água.
— Não fique com sede minha cadela, beba sua água e descanse em paz.
Com esforço me ergui e bebi mesmo como uma cadela, mas meu corpo foi desfalecendo de novo e deslizando até tocar totalmente o chão. Nisso senti algo escorrer lentamente de meu cu em direção a minha vagina, levando com esforço meu braço para trás, toquei com os dedos o meu cu e olhando, vi que era o esperma do Sr. Fernando misturado ao meu sangue, pensei em me levantar para me lavar, mas fui sendo vencida por um esgotamento completo e simplesmente apaguei. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Já era quase meio-dia quando despertei e me vi no chão ainda. Ele se aprontava pra sair e me explicou que não tinha nada pra comer, falando como se eu fosse mesmo uma cadela.
? Fica, eu já volto, vou comer algo e te trago alguma ração. Mas, antes de sair quero dar um presente a minha cadela.
Ele voltou ao quarto e trouxe um plug com um rabo de cachorro e sem dizer nada, apenas usando a lubrificação que ainda havia em meu cu, enfiou o plug. Senti uma dor horrível não como antes, mas doeu muito. Logo depois o Sr. Fernando saiu.
Quando voltou para meu espanto trouxe ração canina para filhotes, colocou em um pote e me mandou comer.
? Coma ou será severamente castigada.
Para obedecer ao Sr. Fernando, eu comecei a comer, mas sentia um nojo terrível, sabia que passaria mal logo. Assim que terminei recebi um pote de água e mal terminei, ele com um puxão retirou o meu rabo e o substituiu pela sua pica.
? Está proibida de gozar até que eu deixe. Estamos entendidos? Nem na sua casa com o corno do seu marido. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele começou a me foder com a mesma violência, sem piedade, era só para o prazer dele. Ele fodeu meu cu por uns 10 minutos e eu me segurando para não gozar, quando começava a chegar perto de gozar, me lembrava que poderia receber um castigo muito mais severo que os que já havia recebido. Mas, não foi por causa disso que eu acabei me sujeitando ao senhor Fernando? Era muito confuso, não consegui entender o porquê de ter me submetido aquela depravação.
Quando finalmente gozou em meu cu, logo que tirou sua pica, enfiou outro plug, maior, mas este sem o rabo.
? Não tire até que eu permita.
Nessa altura com certa seriedade ele me mandou embora quase me enxotando, saí da casa dele vestida é claro, ele não permitiu que me lavasse, fui pra casa.
Liguei para o serviço e disse que havia passado mal, que não consegui nem sair de casa para ir ao médico. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Meu cu doía muito, sentia vontade de defecar a toda hora, mas o plug não permitia.
Pude sentir algo escorrer pela parte interna de minha coxa e vi que era sangue, algumas gotas, mas logo isso parou.
Na quarta-feira eu estava de novo tentando encontrá-lo de qualquer maneira, bati na sua porta e nada, liguei, liguei ninguém atendia. Finalmente na quinta-feira o encontrei na entrada do prédio.
Se eu tivesse com o plug de rabinho certamente ele estaria abanando na hora, de tão contente que eu fiquei. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Sr. Fernando onde o senhor andou homem?
— Oi Denise, fala baixo minha filha, tive que fazer uma pequena viaje a trabalho numa cidadezinha aqui perto e você, como está?
— Tudo bem, só com muitas saudades e precisando defecar, por favor, Sr. Fernando me permita tirar o plug, eu preciso muito ir ao banheiro.
? Primeiramente, você é uma puta e puta não defeca, só caga. Você só usará palavras chulas, é uma ordem, obedeça. E sim, pode tirar e cagar e recoloque ele no seu devido lugar que é seu cu.
E me olhando de cima a baixo, ele riu maliciosamente e olhou em volta pra ver se alguém estava nos olhando.
— Suas roupas estão ficando mais indecentes, como eu gosto, como uma puta deve se vestir. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Falou sorrindo, se referindo a saia um pouco mais curta do que as de costume.
— Você não foi trabalhar hoje?
— Não Sr. Fernando, hoje é feriado para o pessoal e fomos dispensados.
— Pode ir lá em casa?
— Sim Sr. Fernando, vou tomar um banho e vou lá.
— Mas, e o Mariozinho?
— Ah! Eu dou um jeito. Vou até a casa da Débora, digo que vou fazer um negócio e que ele não pode vir comigo e vou lá.
— Está bom Denise, dá um jeitinho.
Mas, quando cheguei em casa depois do salão, Mário estava em casa.
— Oi Denise que bom que já voltou. Hum que sainha é essa?
— Uma que eu tinha há tempos, resolvi colocá-la já que eu fui fazer depilação íntima e assim é mais prático de tirar para a depiladora. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Claro que era mentira, não podia fazer depilação íntima com um plug enfiado em meu cu.
— Curtinha hem! Bom, eu resolvi pedir para sair mais cedo, queria sair com você e dar uma voltinha, comer um lanche na Lanchonete do Mineiro. Anda, vai lá tomar um banho, vamos.
— Mas, Mário, assim desprevenida?
— Olha, você vive reclamando que a gente não foi mais lá, que não sai mais, anda vamos.
Não tive saída. A leve umidade que senti na entrada do prédio ao encontrar com o senhor Fernando, se foi, secou nos lábios de minha buceta e agora ficaria para sábado.
Mario já havia reparado que a alguns dias estava andando diferente, eu disse que era uma dor na coluna. Ele acreditou e não tocou mais no assunto, mas a verdade era que o plug anal alargava um pouco minha bunda e me fazia andar diferente, até rebolar mais.
Claro que quando chegamos, ele já meio alterado pela cerveja veio para cima de mim, depois que o Mariozinho dormiu. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Você estava deliciosa naquela sainha, deliciosa demais.
Até e veio me alisando por baixo do vestido. Dei uma desculpa rápida e fui ao banheiro para tirar o plug, não poderia transar com aquilo em meu cu. Depois que voltei para o quarto apaguei a luz, facilitou as coisas e fizemos um delicioso papai e mamãe que claro, me deixou na falta de muita coisa, principalmente o orgasmo que estava proibida de ter.
Quando ele acordou na manhã seguinte, eu já estava a muito acordada cuidando do Mariozinho.
— Denise, olha, eu vou ligar pro Beto ou pro senhor Fernando, dizendo que não vai dar pra eu jogar lá hoje não, tem um jogo, futebol hoje à tarde lá no Ipiranga e o pessoal da empresa fez questão que eu fosse.
— Ah! Então era por isso a razão de estar tão bonzinho ontem, né?
— Nada disso Denise, sabe como é, o chefão lá vai e ia pegar muito mal se eu não fosse. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Lógico que eu vi uma oportunidade muito interessante surgindo.
— Eu entendo Mário, mas eu vou sair também, vou combinar algo com algumas amigas e vou sair também, preferia que você tivesse sido honesto comigo e dito logo a verdade sobre o motivo de nossa ida a lanchonete. Vou deixar o Mariozinho na sua mãe e vou sair.
— Tudo bem, eu ligo pra ela e daqui a pouco ela está chegando, não vai demorar e tudo bem você sair com suas amigas.
Logo depois que o Mário saiu e que minha sogra passou e pegou o Mariozinho, eu liguei correndo pro senhor Fernando e contei o que havia acontecido e toda a novidade. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Realmente era tudo novo, mas lembro de que o entusiasmo exagerado do senhor Fernando me fez refletir no por que de tanto entusiasmo assim.
— Linda putinha! Era tudo que eu precisava agora. Venha assim que possível.
Perdoem-me pela inclusão de Corrigido e ajustado por Marina G., mas é muito ruim ter todo o trabalho de corrigir, ajustar, traduzir e alguns contos escrever o conto de própria autoria, e vir alguém e postar, como sendo o autor, como aconteceu no Conto “A Professora Submissa” conto que Jessica69 traduziu, mas não encontrou o final, eu ajustei, corrigi do 1º capítulo até o 18º e do 19º até o 48º é de minha autoria.
(CONTINUA)
Show!! Vc é demais Votado
Seus relatos são deliciosos Conto votado!