Parte 5
Este conto estava já da rede, mas não tinha final, um leitor há muito me solicitou que criasse um final, então atendendo ao pedido dele, vou postar aqui todo o conto, com várias correções e ajustes, tanto de concordância como de português. Pode ter passado um erro ou outro, por isso peço desculpas ao leitores. Desejo a todos uma boa leitura. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Acho que foi aquela, a primeira vez que quando eu cheguei em casa e o Mário desconfiou de alguma coisa. Não sei, até hoje, confesso, isso é apenas um palpite. Foi porque quando eu entrei, ele achou que eu estava pálida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei rapidamente que tinha encontrado uma amiga que há tempos não via e que ficamos conversando por muito tempo sem ver o tempo passar. Mas, ele olhou de forma diferente, parecendo mesmo desconfiado e eu corri para o banheiro.
Mesmo depois que já havíamos nos separado, ele nunca disse nada. Mas, quando eu saí do banheiro ele estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda, que estava bastante vermelha pelos recentes tapas dados pelo senhor Fernando e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei lá, talvez insistisse em querer ver meu corpo.
Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco.
— Eu saio para comprar remédio, demoro um pouco e pronto, já vem com ciúmes besta. Nunca dei motivo para desconfiar de mim. Será mesmo que estava doente, nem parece, está mais é para louco.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele foi pra sala ver o jornal e eu fui pro quarto. Naquele dia íamos almoçar na minha sogra, mas antes mesmo que saíssemos o telefone tocou e eu atendi. O Mário estava tomando banho. Era a voz do senhor Fernando, depois de perceber que era eu que atendi.
? Pode falar?
— Sim.
— Denise presta atenção minha puta, na quinta-feira do dia 15, portanto temos muitos dias ainda, eu vou precisar de você. Não vou nem te procurar e nem quero que você me procure, porque eu vou ter que viajar, mas antes te ligo pra confirmar. Quinta-feira, dia 15, eu vou querer ter você. Arranja uma desculpa, porque você vai faltar no trabalho nesse dia minha puta.
E desligou o telefone. Era isso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, meu dono ou sei lá o que.
Antes do dia 15, era 8 da manhã, eu ainda tinha uns minutos antes de sair para o trabalho, o Sr. Fernando me ligou, o Mario já havia saído e levado o Mariozinho, ele fez uma série de perguntas.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Denise, minha puta. Eu já voltei da viajem, preciso saber de umas coisas e não pergunte porque, só me diga. Me fale sobre o seu trabalho, o que você faz lá, quanto ganha, tudo?
Eu dei o máximo de detalhes pra ele e disse que já estava ficando com certa saudade, se não podia ir lá agora. Ele respondeu que não poderia, porque ia sair para o trabalho e perguntou se eu já tinha arrumado as coisas. Eu sabia que estava proibida de tomar o ante concepcional.
? Sim Sr. Fernando, eu não estou mais tomando.
? Não esqueça que você terá que faltar ao trabalho no dia 15. Eu estou com muitas saudades de você minha putinha. Estou ansioso pelo dia 15, quero te apresentar a uma pessoa muito querida.
Com esta conversa acabei esquecendo de perguntar do porquê de não tomar mais pílulas.
— “Será que o Sr. Fernando vai querer me engravidar?”
Eu já tinha me decidido quanto a isso. Eu iria obedecê-lo e se ele quisesse me engravidar eu aceitaria. Não teria que dizer nada a Mario, pois nós já havíamos a algum tempo falado sobre termos mais um filho.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
No dia 15 ele me ligou pouco depois que Mario saiu.
— Quero que você coloque o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta. Vou deixar embrulhada no chão da sua porta dentro de alguns minutos e me encontre na garagem.
Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante.
Ele disse que já estaria no carro me esperando e que isso facilitaria pra que saíssemos sem que ninguém nos visse. As 7:15 da manhã desci de short e camiseta cintilante e sem sutiã como ele mandou. Lembro que encontrei dona Sílvia no elevador, moradora do 7º andar, uma abaixo do meu. Ela ficou me olhando da cabeça aos pés, mostrando toda sua estranheza ao ver como eu estava vestida, para um dia de semana e tão cedo.
O short era bem curto e eu o puxei mais ainda para cima, como o Sr. Fernando pediu. A camiseta sem mangas, era bem cavada nos ombros, não precisava se esforçar para ver parte de minhas tetas pelos decotes das laterais.
Eu fiquei aliviada quando ela desceu no térreo e eu continuei até à garagem. Por sorte o carro do senhor Fernando, que só usava mesmo quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a visão externa, ele já estava ligado me esperando e eu entrei correndo.
Assim que entrei vi que ele ligou duas câmeras que estavam fixadas no vidro dianteiro, mas não falei nada, não queria contrariá-lo, depois que havíamos nos reconciliado.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Linda! Minha piranha. Você está linda.
Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo também e principalmente com ele. Pois assim que sentei, ele colocou a mão na minha coxa.
? Senhor Fernando, o senhor sabe que não posso voltar muito tarde, o Mario chega as 18:30.
? Fica tranquila putinha, não vamos pra muito longe assim, o mais importante é que você não seja vista, entende?
Eu fiz que sim com a cabeça e senti vontade de tocá-lo. Eu já era mesmo uma puta. Mas, olhei com cara de súplica pra ele e o toquei por cima da calça. Sua pica começou a ficar dura em minha mão carinhosa, ele sorriu malicioso. Eu olhava pra ele sem parar, como se quisesse ver sua aprovação para o que eu fazia, já que não disse nada, abaixei o zíper de sua calça e com muita dificuldades soltei seu pau totalmente duro.
? Eu queria a sua pica dentro de minha buceta.
Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabeça enorme exposta pra fora da calça. O instantâneo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha.
? Muito bem minha puta casada. Muito bom isso, mas por hora só sua boca tem permissão de receber porra.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele falava entre gemidos, então percebi que ele estava guardando minha buceta agora sem proteção contra gravidez e por coincidência ou não, eu estava no meu período fértil. Tive ímpetos de perguntar, mas meu tesão falava mais alto, por incrível que parecesse o pensamento de ficar gravida de meu senhor me excitava.
Eu acabei pegando sua mão pra que de alguma forma ele tocasse minha buceta, mas compreendi que ele precisava dirigir e continuei só chupando carinhosamente sua pica.
Eu não via para onde estávamos indo, não me preocupei em olhar. Apenas confiava no meu senhor e queria agradá-lo, tentava descer até o seu saco para chupar suas bolas e agradar de todas as formas possíveis. Fiquei brincando e chupando seu pau por uns 30 minutos, quando ele falou.
? Chegamos puta.
Eu imediatamente me recompus e ele fechou a calça guardando seu pau. Um portão grande de garagem imediatamente começou a se abrir e o Sr. Fernando entrou com o carro o estacionando mais adiante. Lembro que foi ali que me dei conta de que estava numa situação completamente estranha, sem saber onde estaria ou o que pudesse vir a acontecer, só confiando inteiramente num homem que havia conhecido há tão pouco tempo.
Era uma casa enorme, uma senhora veio em nossa direção demonstrando já conhecer o Sr. Fernando de longa data.
? Entre Sr. Fernando, entre logo que o Sr. Sidney a toda hora pergunta pelo senhor.
E assim entramos. E quando chegamos a uma sala enorme, surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Acho até que pelo olhar. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos pés à cabeça e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes.
? Olá Fernando, prazer Denise, como pode ver já sei o seu nome. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
E estendeu a mão que eu toquei meio sem graça. Sua mão era fria como seu olhar.
? Você é muito melhor pessoalmente, a melhor que o Fernando já me apresentou e me mostrou no vídeo.
Vídeo... Então ele estava filmando mesmo no dia que fui a sua casa, quando praticamente rastejei por perdão. Eu nada disse, fiquei só mais apreensiva que já estava. Ele dizendo isso se aproximou mais. Eu estava com medo dele e quando olhei para o lado para que o Sr. Fernando me protegesse, vi que o senhor Fernando já dava as costas e dizia.
? Fique aqui puta, depois venho pegá-la.
O homem tinha além do olhar frio e cruel, uma barba cinza quase totalmente branca. Usava estranhamente um colete preto sem camisa por baixo e seu dorso e peito cabeludo, tão branco quanto a barba ficavam totalmente expostos. Nessa altura eu já compreendia tudo, o Sr. Fernando de alguma forma me entregava para aquele homem, pensamento que me fez estremecer.
Ele era da altura do Sr. Fernando e deviam ter mais ou menos a mesma idade, até a barriga era parecida. Mas o olhar...
Esse era mais frio e cruel, ele usava uma calça também preta bastante larga e folgada da cintura aos pés.
? Você tem pernas maravilhosas Denise, você é toda maravilhosa Denise... E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas.
Sua voz meio rouca, seu jeito fúnebre e suas últimas palavras me fizeram tremer de medo mesmo. Eu estava morta de medo, mas minha buceta parecia gostar disso, pois estava molhada.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Dá-me sua mãozinha filinha, dá aqui. Está tremula?
Meu senhor Fernando! Onde está o senhor Fernando que não aparece? Estiquei minha mão direita tremula e pude ver de novo o sorriso.
A dona que nos recebeu na entrada da casa apareceu de repente, me surpreendendo. Ela abriu uma porta e o homem me conduzia nesta direção.
Quando entrei neste cômodo meu estômago se contorceu involuntariamente. Fiquei chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais. Havia duas mulheres lindas, corpos bem feitos com venda sobre os olhos, completamente nuas e amarradas em X à parede. Estavam choramingando suplicantes, até que ele rindo, se aproximou de uma delas como que se exibisse pra mim e tocou sua vagina suavemente. A moça balançou toda e gemeu.
Ele deu uma pequena gargalhada, se aproximou dela e bateu com força na teta esquerda, ela chorou alto, logo se dirigiu à outra, pegou uma grande régua e bateu forte na vagina dela. Essa outra chorou mais alto, gritando mesmo e ele riu mais ainda. Eu comecei a travar para andar e a tremer mais do que já tremia. Olhei para trás e só vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo assim da idade média, sei lá.
Então, ele se encaminhou pra uma mesa de madeira maciça do lado oposto ao das moças e pegou uma lança, mas preso na ponta havia uma pica de borracha e começou a introduzi na vagina da primeira garota, ela gemia parecendo sentir prazer. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ele se aproximou com a lança e introduziu na segunda garota, nesta ele empurrou com força, fazendo com que ela ficasse na ponta dos pés. Ele colocou a ponta de madeira no chão, impedindo que a lança saísse da buceta da garota, então bateu no rosto dela que gritou surpreendida.
Não! Eu não queria aquilo! Eu tremia cada vez mais, já se podia ver. Foi quando eu reparei que depois das duas mulheres presas em X na parede, havia espaço vazio pra mais uma, com os ganchos pregados na parede de onde saíam pequenas pulseiras de couro, certamente pra prender mãos e pés respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim.
? Tira essa roupinha linda, anda Denise.
Imediatamente comecei a urinar no short, nunca fiz aquilo na minha vida, a não ser quando criança, é claro.
? Isso mesmo, urine-se, pode se mijar de medo, pois vou te castigar muito.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
Saía de minha vagina a minha lubrificação, mistura de excitação desconhecida junto a minha urina, era incontrolável, isso molhou completamente o short.
? Tira a toda a roupa puta!
Ele agora gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente a tirar o short molhado.
? Tudo!
Ele gritou mais uma vez. E tirei chorando copiosamente, também a calcinha e a camiseta que o senhor Fernando havia me dado, eu joguei tudo no chão. Foi quando ele se aproximou de mim, eu completamente nua. Cada passo que ele dava em minha direção, me fazia urinar mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de alguém. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Quando não havia mais espaço entre nós, ele me surpreendeu, abaixou a calça larga saltando um pau meio amolecido e grande.
? Chupa sua puta. Primeiro chupa.
Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser só aquilo que ele queria, então chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei foi o suficiente pra ele bater no meu rosto com força e me fazer virar caindo de lado. E caí gritando quase automaticamente.
? Se ajoelha!
O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Quando senti as mãos da mulher, ela ressurgiu por trás de mim, colocou uma venda em meus olhos.
? Não gosto que minhas escravas vejam a luz quando estou presente. Só eu posso ver e você vai ser minha até o final do dia de hoje. Foi o que combinei com o Fernando que te alugou. Eu não gosto de alugar putas, prefiro tê-las só para mim. Mas, o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele, ele comendo o seu cu na mesinha e você de aliança, você rastejando de coleira e comendo comida de cão, então enchi meu estoque de filmes com você de atriz principal. Adoro os filmes que ele produz.
Eu fiz uma cara de espanto, achei que só havia me filmado na última vez e agora no carro.
? Adoro as casadas de verdade. Essas duas aí são minhas e casadas também. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas são na verdade minhas putas. É uma tara minha. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Céus! Então o canalha havia me filmado e não disse nada. Neste instante foi que senti sua mão sobre minha cabeça, ele me pegou pelo cabelo e me fez ficar de pé. Senti então suas mãos me acariciarem as tetas, depois a barriga até finalmente me tocar a buceta, me fazendo gemer.
? Deliciosa mesmo, mas está toda mijada. Marta olha esse shorts, coloque o para secar, não precisa lavar.
Logo em seguida senti uma espécie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e buceta. Ele estava me lavando.
? Agora sim, digna de ser minha escrava.
Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda, ele mexeu no meu plug anal, mas não o tirou. Sem poder ver, me assustei quando senti sua boca tocar meus lábios e me beijar, foi um beijo delicado, mas eu não esperava.
? Beija direito escrava.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
Então me beijou outra vez, colocou sua língua em minha boca, me fazendo abrir a minha. Eu tremia de medo, mas confesso que estava muito excitada sem saber direito que excitação era aquela, não sabia se estava urinando ou se o que escorria de mim era lubrificação, fruto de medo e prazer.
De repente uma dor terrível no meu seio esquerdo me fez gritar. Ele prendia o bico com alguma coisa, uma espécie de pregador e logo em seguida tocou meu clitóris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua mão sair da minha buceta e um dos seus dedos ser introduzido no meu cu delicadamente.
? Que delícia Denise. Levanta a mãozinha esquerda e mostra a aliança.
Eu obedeci imediatamente.
? Adoro colocar chifre em marido frouxo. Eu acho que é o que eu mais gosto nisso. E você escravinha, gosta de cornear?
Eu fiz que não com a cabeça no que ele introduziu com força o dedo no meu cu, me fazendo dar um passo pra frente e um pequeno grito pela surpresa.
? Não gosta? Eu te vi puta, tranzou com o Fernando. Quero ver se não gosta mesmo. Pede pra eu comer seu cu, vai. Pede porra!
Eu tentava dizer alguma coisa, mas não saía, saía choro. Ele parecendo impaciente bateu com força do lado esquerdo da minha bunda, fazendo minha teta balançar e a dor causada pelo pregador no bico de minha teta aumentar.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Pede pra eu comer seu cu puta!
Ele se encostou atrás de mim e senti que ele já estava completamente nu.
? Pede! Come meu cu.
Consegui dizer entre gemidos algo e ele mandou que eu repetisse.
? Escrava diz assim. “Come meu cu que eu adoro e adoro cornear” e me mostra antes a aliança novamente, anda, levanta a mãozinha esquerda.
Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Come meu...cu que eu...adoro...cornear.
? Repete puta, quero mais alto. É bom gritar, senão vai ser pior.
Então gritei.
? Come, come meu cu, me fode eu adoro cornear meu marido.
Ele deu uma gargalhada.
? Eu sei!
E me empurrou levemente pra frente como que me dirigindo para algum lugar. Eu fui assim cega, até encostar a minha coxa em algo, parecia uma mesa, mas era um tronco maciço. Senti novamente um tapa mais forte na bunda.
? Então está bem, já que você está pedindo.
Então imediatamente senti aquele mesmo tipo de pregador espremer o outro bico da minha teta, a dor me invadir inteira, me fazendo chorar copiosamente. Logo em seguida ele forçava meu corpo para me inclinar sobre a mesa.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Então adora cornear não é putinha?
Já completamente inclinada sobre a mesa senti a coisa dele, agora completamente dura. Ele puxou de uma vez o meu plug anal, em seguida senti encostar seu cacete na entrada do meu cu. Não era tão grande quanto a pica do Sr. Fernando, mas me pareceu suficiente para me fazer gozar.
Ele colocou o dedo em minha boca.
— Molhe bem meu dedo.
E umedeceu a borda de meu cu que ainda estava aberto, assim começou a introduzir seu pau em meu cu, ainda não suficientemente lubrificado. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das moças também gemer, sem que eu soubesse porque, talvez fosse pelo meu grito.
? Pede pra eu meter puta, anda pede.
? Mete.
? Não, assim não, pede assim. “Mete mais meu amo e senhor”.
? Mete mais meu amo e senhor, mete tudo com força.
Eu ia repetindo o que ele mandava entre a dor e os gemidos. Á medida que ia introduzindo mais, a dor crescia também nas minhas tetas espremidas pelos pregadores. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter, era um prazer associado a dor que crescia me deixando completamente fora de mim.
— Mais, meu senhor, me fode Mestre, mais, eu quero mais.
Lembro que uma das moças gritou entre gemidos.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Eu quero ver, meu senhor, me deixa ver.
? Marta. Deixe ela ver.
Marta a soltou e ela veio correndo me ver apanhar.
E com movimento de tira e coloca ele começou a dar tapas na minha bunda.
? Essa bunda já está marcada pelo Fernando e vem querer me dizer que não gosta de cornear sua puta.
E sem mais nem menos eu comecei a explodir num gozo indescritível. Era mesmo uma explosão dentro de mim. Eu gritava alucinadamente sem nem saber por que estava gozando tão rápido, até finalmente me debruçar totalmente sobre a mesa esmagando de vez os seios, sem nem mais saber se o que eu sentia era dor ou sei lá. Só gozava.
Ele ainda não gozou e quando comecei a me recuperar de meu gozo, aquele meu gozo esquisito e tão intenso. Ele foi aumentando o ritmo de suas estocadas em meu cu e me xingando o tempo todo.
Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa quando ele me puxou pelo braço, me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os pés e o ajudei de alguma forma até que me senti presa no X, estava presa com as outras. E mesmo nessa posição quase que de tortura, eu sentia uma estranha sensação de alívio e prazer. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu calculei que ele montou aquela sala, só para sua diversão pessoal. Meio que amolecida depois do orgasmo, acabei dormindo. Não sei quanto tempo eu fiquei ali presa no X, mas quando acordei estava com os braços, pernas e cabeça presas a uma cadeira de frente para uma mesa, junta a mim estavam as outras garotas, elas também amarradas. Assim que vi onde estava, a mulher colocou a venda de volta.
? Bem minhas escravas, hora de alimentá-las, Cadela 1 e 2, vocês já tiveram o prazer de serem alimentadas da forma que vou alimentar a escrava 3, portanto hoje só vão assistir.
Um funil preso a uma haste foi colocado bem a minha frente, a ponta do funil foi introduzido em minha boca.
? Bem escrava será alimentada e não deve desperdiçar nenhuma gota, passei quase um mês juntando meu prazer para você, se você se recusar a tomar tudo, vou inserir na sua garganta e vai beber até a última gota. Estamos entendidos? Responda.
— Sim Sr. Sidney, eu entendi.
Eu em minha excitação concordei, pois sabia que se não o agradasse o Sr. Fernando ficaria decepcionado comigo. Não imaginava o que viria, mas seja lá o que fosse, devia ser melhor que apanhar.
Logo ele começou a despejar aquela coisa pelo funil. Mesmo que não quisesse não podia virar a cabeça. Quando senti o gosto, percebi que era sêmen, então entendi quando ele disse “Juntando meu prazer”. Eu até pensei em parar de engolir, mas sabia que as consequências poderiam ser terríveis. Quase meio litro de porra foi me dado a beber, não aguentava mais, meu estomago estava dilatado. Uma vontade terrível de vomitar, mas evitei a muito custo.
? Você está linda e provou que merece meu presente. Agora é hora de transformar em realidade o meu sonho. Vamos voltar a minha masmorra e consumarmos meu arranjo com o Fernando.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
Que arranjo ele falava? Fiquei pensando nisso, mas depois de ter sido quase recheada de sêmen de um estranho, o desconforto que sentia me fez esquecer sobre este arranjo.
A cadeira que estava presa tinha rodas e foi levada de volta para a masmorra. Ele me ajudou a sair da cadeira, me colocou sobre uma cama bastante confortável, prendeu meus braços a tiras presas as laterais da cama, dobrou minhas pernas e prendeu com tiras meus tornozelos as minhas coxas e então as separou de uma forma que eu nunca havia conseguido separá-las, quase em 90 graus.
A dor era forte, mas assim que começou a massagear meu clitóris isso mudou, sem poder ver o que estava acontecendo meu tesão aumentava descontroladamente. Eu sentia que estava prestes a gozar e quando quase estava, ele parava, então reiniciava. Eu já estava quase louca, desesperada para gozar quando ele começou a falar.
? Quero que diga que quer que eu coma sua buceta de puta, que quer que eu a engravide, que quer um filho de seu mestre e dono.
Sem pensar só em delírio e tesão, eu repeti várias vezes.
? Por favor, meu mestre me engravide, eu quero um filho seu, sou sua e você é meu dono. Faça em mim quantos filhos desejar.
Quase gritava enquanto dizia isso, meu tesão não me permitia raciocinar o que fazia nem nas consequências.
? Farei o que você me pede escrava, te darei um filho meu.(Corrigido e ajustado por Marina G.)
E ele enfiou sua pica sem dificuldade, pois estava encharcada de tanto tesão, mal ele colocou sua rola dentro de mim comecei a gozar, um gozo sem interrupção, contínuo e alucinante. Ele enfiava forte e com estocadas vigorosas, sentia seu pau tocar meu útero e então ele gozou violentamente e eu quase em desmaio tive mais um orgasmo que me esgotou totalmente.
Quando dei por mim estava deitada na cama, com dois travesseiros embaixo da minha bunda, sem entender nada e sendo acordada pelo Sr. Fernando que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro.
? O senhor anda nos filmando Sr. Fernando?
Foi a primeira coisa que eu disse ainda me recuperando e meio zonza.
? Prostituta, você não se pertence mais, você é minha e faço o que eu bem entender, assim é que é, estamos acertados? Você não fala nada, se for pra questionar alguma coisa que eu fizer puta, é melhor ficar calada. Você é minha puta e eu faço o que me der vontade e me der dinheiro, a não ser que eu não a queira mais. Se eu não a quiser, eu posso vendê-la ou dá-la, até mesmo para algum puteiro. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu fiquei muda, abaixei a cabeça e olhei pro meu colo, só então minha razão voltou totalmente e me dei conta, eu podia estar grávida agora.
? Não... O que foi que eu fiz, eu parei de tomar o anticoncepcional e o seu amigo gozou dentro de mim, eu posso estar grávida.
? Sim pode, mas você pediu e sei que com toda certeza a ideia de ficar grávida a excitou. Não é mesmo?
? Mas, eu achei que seria para o senhor e não para um estranho.
? Eu queria puni-la por sua desobediência, quando não me procurou mais, então surgiu essa oportunidade. Eu tinha intensão de tatua-la ou colocar piercings, mas essa era mais rentável. Ele me pagou muito bem para engravidá-la e espero que já tenha conseguido, caso o contrário terei que leva-la a casa dele mais vezes. E como você é minha propriedade, farei isso, até que esteja grávida e se ele ou outro quiser a engravidar, eu a alugarei para isso, seja lá uma vez, ou dez ou cem vezes e você vai agradecer. Em falar nisso ainda não ouvi seu agradecimento. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu fiquei horrorizada e sem saber o que dizer e apenas aceitar. Assim eu agradeci.
? Obrigada, meu senhor, sua escrava agradece por poder fazer sua vontade.
Disse aquilo sem pensar muito. Eu era dele mesmo.
Perdoem-me pela inclusão de (Corrigido e ajustado por Marina G)., mas é muito ruim ter todo o trabalho de corrigir, ajustar, traduzir e alguns contos escrever o conto de própria autoria, e vir alguém e postar, como sendo o autor, como aconteceu no Conto “A Professora Submissa” conto que Jessica69 traduziu, mas não encontrou o final, eu ajustei, corrigi do 1º capítulo até o 18º e do 19º até o 48º é de minha autoria.
(Continua)
Hummm... Será que engravidou??? Votado
Grávida da luxúria Conto votado