COMO ACONTECEU - VII

COMO ACONTECEU


Parte 7


Este conto estava já da rede, mas não tinha final, um leitor há muito me solicitou que criasse um final, então atendendo ao pedido dele, vou postar aqui todo o conto, com várias correções e ajustes, tanto de concordância como de português. Pode ter passado um erro ou outro, por isso peço desculpas aos leitores. Desejo a todos uma boa leitura.(Corrigido e ajustado por Marina G.)


Lógico que eu me preocupava enormemente com toda aquela situação. Lógico que eu pensava em todas as possibilidades de ser descoberta por mais alguma pessoa de nosso círculo de amigos e conhecidos. A vida dupla que eu estava levando era difícil de esconder. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Claro que eu sabia que poderia perder o Mário, principalmente agora que ele estava desconfiado, depois da discussão que tivemos quando ele chegou àquela noite em casa e não ficou muito bem explicado de quem era a voz do homem que ele ouviu falar da festa.

Era lógico que estava preocupadíssima com a possibilidade de estar gravida de um total estranho. Eu pensava em tudo isso. Mas, o enorme prazer de obedecer como uma escrava ao meu dono, acabava me levando de volta como se fosse uma drogada sem cura, completamente impossível de ser contida. O prazer que eu experimentava sendo usada e humilhada, tinha a característica de não querer que acabasse, quando acabava, eu dizia que não faria de novo, mas só de pensar em estar nas mãos do Sr. Fernando, me fazia perder a razão e voltava a desejar. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu necessitava urgentemente ser a puta do Sr. Fernando, só assim conseguia ter motivo de respirar. Era como se eu virasse outra pessoa, meu corpo parecia estar sendo possuído, do meu mais longo fio de cabelo, da minha buceta, até o meu mais profundo eu.

Por isso naquela manhã de sábado, quando ele me ligou, eu já tremia de ouvir a voz dele e ficava encharcada de prazer e medo só de imaginar o que ele me mandaria fazer.(Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Bom dia minha puta Denise, ainda bem que atendeu rápido. Não precisa falar nada pra não despertar suspeitas se ele estiver por perto. Só escuta. Quero que você se arrume como eu mandei, mas antes de ir pra festa, dá um jeito de dar uma passadinha aqui, que eu tenho uma surpresinha pra você.

Fiquei ansiosa e temerosa ao mesmo tempo.

— “O que poderia ser? Será que ele apenas queria me usar antes da festa? Só me ver não seria. Seria?”

E minha buceta já dava espasmos, me obrigando a contraí-la. Era realmente incrível. Realmente muito bom e para tentar encurtar, eu dei um pulo na casa do Sr. Fernando antes da festa.

? Linda minha puta! Você está simplesmente linda!
? Esse vestidinho de malha fina é novo, ainda não havia usado. Não quis falar nada para meu senhor e fazer uma surpresa. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Comentei dando uma pequena e charmosa voltinha.

? Nossa! Caiu maravilhosamente bem em você minha puta. Ele é aderente ao corpo e vai mostrando todo o contorno maravilhoso desse corpinho gostoso, não é mesmo?

Eu fiz que sim orgulhosa e infantilmente com a cabeça. Ele me fez dar mais uma voltinha segurando delicadamente minha mão direita.

? Foi muito bom te ver antes de você ir à festa. E minha puta, não foi só por isso que eu te chamei aqui não. Espera um pouquinho.

Não se passaram nem 30 segundos quando ele voltou do quarto, trazia nas mãos uma espécie de colar com contas prateadas gigantes. Sim, eram uma corda com bolas de metal inoxidável presas, bolas de vários tamanhos, bolas pequenas numa extremidade e iam crescendo em direção à outra extremidade, pareciam pesadas.

? Vem cá minha puta, vem. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu me aproximei curiosa e pude ver melhor os tamanhos, a menor parecia uma bola de golfe e a maior era enorme do tamanho de uma tangerina das grandes.

? Presta atenção, eu vou colocar isso dentro dessa buceta gulosa de puta e isso vai dar uma sensação muito boa pra você.

A princípio, eu não entendia muito bem. Como iria me dar uma sensação boa?

? Vem mais puta, fica em pé aqui na minha frente. Vou usar sua lubrificação, então vamos dar uma esquentada nesta buceta, assim facilita a penetração.


Ele disse isso, levantou meu vestido, sentou-se no sofá e passou a mexer no meu grelo, não precisou de mais de 10 segundos, eu já estava húmida só de ir até ele. Depois de bem molhada, ele pegou o colar. Só então entendi o que ele iria fazer.

? Coloca o pezinho esquerdo aqui sobre o sofá.

E eu fiquei com a perna esquerda apoiada sobre o sofá e o resto todo do corpo apoiado sobre a perna direita. Completamente aberta e bem de frente pra ele.

? Nossa, está linda sem calcinha. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Quando ele puxou um dos lábios de minha buceta para o lado, ele viu como estava molhada. Ele deu uma lambida e uma mordida forte no meu grelo, arrancando lágrimas de meus olhos e começou a introduzir a primeira bola. Ele começou pela maior o que me fez ficar mais molhada.

? Que delícia minha puta.

Eu comecei a gemer mais alto enquanto ele empurrava uma após outra. Eu suspirava de tesão e prazer enquanto ele empurrava mais fundo com a sua mão e o negócio já com três bolas dentro de mim.

O colar tinha ao todo cinco bolas e ele introduziu todas, deixando a menor das bolas quase que saindo. Ele deixou um fio de uns 5 centímetros saindo da minha buceta. A bola menor quase que saía, então eu precisava contrair a buceta para que retornasse para dentro. Eram um pouco pesadas e com o peso insistiam em sair.

? Agora dá uma andada pela sala, vai puta. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Quando eu andava a bola menor voltava a sair, me forçando a contrair de novo e de novo minha buceta, precisava estar sempre contraindo para que a bola não saísse, nem a metade dela, pois se não fizesse permitiria que o fio de 5 centímetros ficasse visível por baixo da minha saia. Eu precisava me concentrar e com os músculos da buceta, puxar a bola.

? Anda puta, dê 5 voltas entorno da mesa sem contrair a buceta, quero ver o que acontece.

Eu dei as 5 voltas e pude sentir a menor das bolas sair e ficar pendurada balançando, logo seguida pela segunda que foi até a metade. Eu precisei fazer muita força para contrair meus músculos vaginais e puxar elas para dentro.

Mas, não só me dava uma sensação aguda de tesão, como me fazia ficar muito molhada, só de dar as voltas na mesa senti minha lubrificação escorrer pelas pernas. Seria um inferno esconder isso. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Eu quero que você vá assim para a festa, vadia.

Eu sorri maliciosa, mas com muito receio que alguém notasse.

? Você está com uma cara ótima de piranha, cara de cachorra no cio!

Eu não aguentei e fiz sinal pedindo pra que ele se levantasse. Eu estava com muito tesão. Ele se levantou sorrindo e me beijou na boca. Eu toquei seu pau que endureceu.

? Você vai matar seu dono, puta. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Ele gemia com meu toque e me inundou toda de um prazer inebriante por poder fazer isso para meu dono. Logo em seguida ele tirou o pau completamente duro pelo lado da bermuda e ordenou.

? Dá uma chupada no seu dono, depois você passa batom de novo, marca a sunga do seu dono.

Eu me curvei imediatamente e colei meus lábios na cabeça, sua pica preenchia toda minha boca e espalhava meus lábios e comecei a chupar com um prazer cada vez mais crescente.

? Agora chega, vai piranha, vai antes que eu goze na sua cara, volte para o corno, eu te encontro na festa. É assim que eu quero te ver, como uma puta que você é, e mais uma coisa, tire o plug anal, não precisará dele. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

E assim que sai do apartamento de meu dono, senti que a cada passo que dava, era como uma masturbação que não tinha fim. Em tudo que fazia em cada movimento, eu sentia as bolas se mexerem e escorregarem.

Passei a experimentar aquela sensação de sexo sem ser sexo, o tempo todo. Lembro que quando o Mário finalmente me viu daquele jeito, esqueceu um pouco as discussões, mas logo depois de um elogio caloroso, comentou que eu estava um pouco exagerada nas roupas, ele achava que estavam um pouco indecente.

? Você sabe que eu sempre gostei de me vestir assim, me conheceu usando este tipo de roupa.
? Mas, você tem exagerado ultimamente Denise.

Eu preferi não dar continuidade a conversa e o assunto morreu.

Estava eu e Mário na festa. Mariozinho tinha ficado com a minha sogra e estávamos bem à vontade e podíamos nos divertir. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Não acha que exagerou mesmo Denise? Esse vestido não está muito indecente?

Eu olhei pra ele sorridente, juro que tive vontade de tocar no pau dele e perguntar se não estava com vontade de me fuder. E quando ninguém estava olhando foi o que fiz.

? Você está reclamando, mas está cheio de tesão, não está louco para me fuder agora? Sei que está, mas só deixarei você me fuder se para de querer me controlar.

Quase que falo que só quem pode mandar em mim é meu dono o Sr. Fernando e assim Mário calou a boca.

Eu na verdade estava encharcada de desejo e no cio. Muitos me olhavam entre conhecidos e uns poucos desconhecidos. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu evitava andar, pois a umidade entre minhas pernas aumentava a cada momento e deixei quase duas bolas descerem, eu não sei se alguém viu o fio e uma das bolas por baixo de meu vestido, espero que não. Quando estava já mais descontraída, mas em atenção às bolas, eu vi de canto de olho. O Sr. Fernando e mais dois homens desconhecidos com ele.

Minhas pernas deram uma bambeada e mal consegui me conter por causa da presença dele e da coisa que ele tinha colocado dentro de minha buceta. Respirei fundo e vi que o Mário olhava para mim, enquanto ele esticava a mão para pegar um copo de cerveja na bandeja.

? Oi Mário, oi Denise. Deixe-me apresentar a vocês, estes são dois amigos que trabalham comigo na empresa. Max é o representante aqui de São Paulo e Flávio é lá da minha terrinha, ele está nos visitando por uns dias.

Eles esticaram as mãos e o tal do Flávio parecendo mais extrovertido, também me deu beijinhos no rosto. Os dois eram novos, mas o Flávio parecia mesmo bem novinho, parecendo ter uns 22 anos no máximo e Max uns trinta e poucos. Achei-os lindos, olhei discretamente para o volume de suas calças. Eu por causa das bolas só pensava em sexo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Lembro que alguém passou do lado e começou uma conversa animada com o Mário, eu fiquei mais para o lado do senhor Fernando e amigos e eu pude ouvir o que Max dizia, o que me deixou mais excitada ainda pelo tom da conversa.

? Não vai dizer que é esta gata, Fernando? É essa aí, mesmo?

No que o senhor Fernando fez que sim com a cabeça, sorrindo orgulhoso.

? Porra Fernando! Ela é uma delícia. Eu não acredito, parece bem casada.

O Sr. Fernando agora deu uma gargalhada e olhou pra mim percebendo que eu ouvia e murmurou discretamente. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Faz que sim pra ele com a cabeça puta para ele acreditar, faz bem insinuante.

Imediatamente eu sorri maliciosa, olhando para o homem e balançando afirmativamente a cabeça. Logo em seguida ele olhou novamente para o senhor Fernando e olhou para o outro amigo meio incrédulo.

? E como é que posso Fernando? Eu quero comer essa mulher. Porra! Como é que pode ser Fernando?

Falou afoitamente.

? Calma rapaz, olha o marido dela, calma.

Eu confiava cegamente no Sr. Fernando e aquela conversa estava me deixando louca de vontade de ser comida e de apanhar de novo, de ser maltratada, enfim fudida mesmo.

? O marido dela é ciumento! (Corrigido e ajustado por Marina G.)

O homem pareceu se aquietar, mas não desgrudava mais os olhos de mim. Ele e o outro mais novo. Cochichavam e me olhavam. A minha sorte e dos amigos do Sr. Fernando é que o Mário era muito conhecido e claro, toda hora estava conversando com alguém diferente, parava pra conversar e beber, assim ele me esquecia.

O Sr. Fernando também se dispersou na festa e eu o pouco que andava, via os dois amigos dele me comendo com os olhos, como estava cada vez mais difícil de andar por causa das bolas, eu me sentei, pouco depois em um susto, dei um grito o que fez algumas pessoas mais próximas me olharem. Com muito esforço consegui me controlar.

Uma das bolas dentro de minha buceta começou a vibrar, o que me deixou mais louca de tesão do que já estava. E eu naquele estado comecei a não me conter, comecei um jogo de sedução me exibindo discretamente de longe para Max e Flávio. O problema é que aquele vestido chamava mesmo atenção, muitos me olhavam, mas muitos com respeito, só por saberem que se tratava da mulher do Mário, então eu não podia me expor muito, sem reparar bem se tinha alguém conhecido olhando.

Quando percebia que estava tudo limpo, não vacilava cruzava as pernas. Mas, quando descruzava novamente via que eles estavam de olhos grudados. Assim eu demorava, tendo certeza de que viam a minha buceta e o fio do colar que saía. É claro que eles sabiam da coisa dentro de mim, com certeza o Sr. Fernando havia falado. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eles agora podiam comprovar com os próprios olhos. Eles se ajeitaram nervosos e eu tive outro susto e outro grito, mas desta vez não havia ninguém por perto, foi outra bola que começou a vibrar. Eu pude sentir que meu vestido começava a ficar úmido na parte de trás, eu precisava me controlar mais ainda, estava quase gozando.

Para piorar, eu tive uma contração involuntária da minha buceta, imaginando que eles já poderiam estar ficando de pau duro. A possibilidade real de que eles poderiam mesmo vir a me fuder, eu naquela luxuria que me consumia e com aquela coisa dentro de mim vibrando, estava quase me fazendo ir até eles e os fuder em algum lugar. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Já estava ficando tonta e doída de tesão, estava ficando meio mole, até um pouco aérea. De repente vi o Mário e o Sr. Fernando parados em pé na minha frente. O Mário falou.

? Vem Denise, vem que eu quero te apresentar a um casal amigo meu.

Ele falou me tomando pelas mãos e me fazendo levantar. Era um casal jovem, mais novos que nós, na verdade só estavam se despedindo e se desculpando com todos porque teriam que viajar.

? Muito prazer Sra. Denise desculpe a nossa pressa minha e de meu marido, não fomos nem apresentadas e já estamos de saída. É que temos passagem comprada e estamos com um problema, não conseguimos táxi e seu marido se ofereceu pra nos levar na rodoviária. Você se importa que ele se ausente um tempinho?

Eu retribuí o sorriso. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Tudo bem, mas ele não vai viajar também, não é?

Todos riram e o Sr. Fernando falou.

? Eu até poderia levá-los, mas, meu carro está com problema e dirigir carro dos outros, eu não dirijo.
? Deixa Sr. Fernando. Deixa que já está resolvido assim, eu levo.

Quando todos viraram as costas o Sr. Fernando imediatamente olhou malicioso para mim e eu tremi. Aquela velha moleza nas pernas que já estava familiarizada me fez ficar mais mole do que já estava.

Eu me tornara um bicho que queria mesmo ser abatido, mas que ao mesmo tempo tremia de medo. O Sr. Fernando deve ter manipulado aquilo, com certeza, ele deu um jeito para que acabasse sendo o Mário que teria que levá-los a rodoviária, que é bem longe. E ele sabia que eu não me aguentava mais de vontade de ser sua puta de novo.

Ele passou por trás de mim e se afastou com o casal e o Mário, me deixando sozinha ali. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Então outro grito eu dei, mais uma bola começou a vibrar e logo a quarta bola também, se ele ligasse a quinta bola e maior de todas, eu gozaria ali mesma na frente de todos.

Nisso aparece a Débora, a mulher do Beto.

? Oi sumida! Nossa, está linda com esse vestido rosinha.

Respondi a ela algumas perguntas que me fez e logo ela disse que iria rapidinho na casa dela e já voltaria pra me fazer companhia. Dizendo saber que só tinha gente chata ali. Olhei ao redor e não avistei os amigos do Sr. Fernando e lembro que foi justamente nessa hora que eu reparei um velho que não parava de me olhar.

Ele aparentava mais de sessenta anos, acho que uns setenta. Era elegante, mas completamente careca e de barbas quase totalmente brancas muito bem aparadas. Vestido esportivamente de camiseta estampada com tons azuis fortes e larga pra disfarçar a barriga e bermudona branca até os joelhos e sapatinho sem meia. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Era um dos poucos desconhecidos e me olhava sem parar. Resolvi a princípio ignorá-lo, mas pela insistência do seu olhar e passei a me insinuar, sei que não era a Denise de sempre, mas a puta que virei. Sabia que era o tesão crescente que fazia com que me comportasse feito uma cadela no cio.

Ele tinha um olhar insistente que nem disfarçava da senhora a seu lado que parecia ser sua esposa, mas que também parecia ignorar totalmente que ele me olhava tanto. Eu olhei para ele, sem conseguir conter um sorriso maroto que saía pelo canto da minha boca. Eu trocava olhares com ele descaradamente como uma puta que eu me descobri ser. Num desses meus olhares pra ele, cocei provocantemente a minha perna direita, bem abaixo da bainha do vestido e o suspendendo levemente, na verdade aproveitei para dar uma secada com minha mão a umidade entre minhas pernas.

O homem não se conteve mais, primeiro se levantou. Eu fiquei realmente um pouco nervosa quando vi que ele vinha na minha direção.

? Desculpe senhora. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Sua voz era extremamente sensual, grossa, grave, quente, talvez por isso ele quisesse mesmo me falar alguma coisa.

? Eu a chamo de senhora porque vejo pela aliança que é casada, mas desculpe-me a ousadia, sua beleza realmente se destaca nessa festa.
? Muito obrigada, o senhor é muito gentil.

Respondi sorrindo numa voz rouca, entrecortada.

? Não se importa que eu converse com a senhora um instante, não é mesmo?
? Não senhor, pode ficar à vontade.
? Desculpe, se vou ser ousado demais agora, mas reparei quando coçava uma de suas maravilhosas pernas que ficou uma pequenina marca, eu pensei que se fosse eu a coçar sua perna, não deixaria marca. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Disse isso sorrindo e mostrando dentes brancos e bonitos e ficou como que aguardasse minha reação. Quase que pulo no homem e trepo com ele ali. Aquilo tudo só somava minha loucura por trepar, mais uma coisa que mexeu ainda mais comigo. Para tentar me controlar, falei a primeira coisa que veio a minha cabeça.

? E eu reparei agora que o senhor tem uma voz, nossa, muito quente.

Ele imediatamente enfiou uma de suas mãos no bolso da bermuda e retirou um cartão.

? Meu nome é Carlos, aqui tem meu nome completo, telefones e endereço, sou cirurgião dentista, então, é fácil ter uma desculpa para falar comigo e ouvir melhor a minha voz. Então ele se aproximou um pouco e falou carregando na sensualidade.

? Mas, além da boca faço um tratamento inteiramente grátis e se for preciso até pago pra fazer, na senhora. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Aquele jeito dele de velho tarado, me provocou instantaneamente uma reação que contraiu minha buceta, mexendo com as bolas e me fez involuntariamente morder meu lábio inferior, colocando meus dentes para fora. Ele sorriu.

? Já percebi que tem dentes lindos.

Aquela coisa que ele falara de pagar, me fez pela primeira vez pensar que poderia cobrar mesmo, o que me excitou de forma mais diferente ainda. Respirei fundo tentando organizar meus pensamentos.

? Sr. Carlos, eu não tenho bolso e não tenho como guardar seu cartão no momento, o senhor pôde dar um jeito de deixar na portaria. O senhor pode dizer que é dentista da Denise, esposa do Mário, assim o senhor Francisco me entrega com certeza. Mas, o Mário ainda não sabe que eu vou tratar dos dentes, logo eu informo para ele.
? Denise! Belo nome! Que indelicadeza a minha, nem havia perguntado seu nome, deixe-me ir agora Denise, antes que a Marta venha me chamar.

A conversa teve mais alguns detalhes que eu não me lembro agora, mas serviu mesmo pra me deixar mais descontrolada do que estava. Quase não me contive quando o Sr. Fernando finalmente reapareceu. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Vi que você anda despedaçando corações, puta.
? Que isso Sr. Fernando! Fale baixo, alguém pode ouvir. Sr. Fernando, estou subindo pelas paredes. O que o senhor fez comigo?
? Meus amigos ficaram loucos por você.
? Eu percebi.

Respondi sorrindo.

? Faz o seguinte, nós vamos subir para o meu apartamento agora. Pode ficar tranquila, eu soube que houve um acidente e que está um trânsito danado. O Mário deve mesmo demorar, então você deixa passar uns quinze minutos mais ou menos e sobe. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
? Sim Sr. Fernando, só não sei se vou aguentar dez minutos.
? Quinze minutos Denise, eu falei quinze, disfarça, porra!

Ele rapidamente localizou os amigos e sumiu. Olhei para os lados meio perdida. Bebi um refrigerante e resolvi ir ao banheiro dar uma olhada antes de subir. No banheiro olhei minha perna e vi que não tinha marquinha alguma, era conversa do dentista.

Olhei e vi que estava tudo em ordem, dei uma leve empurrada nas bolas dentro de minha buceta e suspirei, bem na hora a quinta bola começou a vibrar com força total e todas as outras seguiram o mesmo ritmo. Dei um grito que chamou a atenção das outras mulheres que estavam no banheiro do quiosque.

? Você está bem? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Uma das moradoras conhecidas me perguntou. Eu em um pensamento rápido disse.

? Desculpe gente foi uma cólica muito forte, me pegou desprevenida.

E saí dali o mais rápido que as bolas permitiam, resolvi subir sem saber o tempo que tinha passado. Não lembro quem encontrei pelo caminho, eu estava cega de tesão. Quando bati na porta e Sr. Fernando abriu, eu me joguei em seus braços ali mesmo na porta, juntando seu corpo ao meu.

? Calma vagabunda, calma.

Ele me fez entrar trancando a porta logo em seguida. Reparei que só o tal do Max estava na sala, sentado no sofá com um copo na mão, sorrindo para nós.

? Deixa ver se está mesmo treinada. Levanta o vestidinho e mostra para o Max o corpinho da puta. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Levantei indecentemente, sem nenhum resquício de pudor ao mesmo tempo em que o Sr. Fernando colocou um de seus dedos na minha boca, eu o chupei com luxuria e ele ordenou.

? Dá uma voltinha assim com o vestidinho suspenso, ele quer ver você atrás, puta.

Eu obedeci, consciente de que as bolas começavam a escorregar. Eu me perguntava onde estava o mais novo e o senhor Fernando parecendo adivinhar meus pensamentos comentou.

? O Flávio teve que dar um pulinho no hotel para resolver um problema de última hora e já volta. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

No momento que acabou de dizer isso, o Sr. Fernando me deu um tapa no rosto, o suficiente para me fazer virar o rosto e mais dois em seguida.

? Dando mole para o velho, não é puta?

Logo em seguida bateu com mais força.

? Piranha! Piranha, eu vi piranha!

Ele quase gritava.

? Eu estava excitadíssima, completamente encharcada.
? Você que deu mole puta? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu fiz que sim com a cabeça e ele então bateu com mais força, mas dessa vez na minha bunda, me fazendo cambalear pra frente, em direção ao outro que se levantou para me amparar. Ele sorria, parecendo não acreditar direito ainda no que via.

Sua cara de incrédulo não apagava sua beleza, era realmente um homem bonito. Ele tinha o corpo atlético, era alto e de feições finas.

Eu estava desvairada e no que me apoiei no homem procurei mesmo seu pau e o achei já completamente duro estufando a bermuda, fiquei tonta e comecei a chorar. Mas, era um choro de tesão, de suplica por um pau, não sei direito, sei que comecei a chorar.

Quando o homem rapidamente abaixou sua bermuda, ficando com a camisa, eu me ajoelhei ainda chorando, enfiei seu pau em minha boca, eu chupava, lambia, passava no rosto, lambia o saco, chupava as bolas do homem. Ele esticava os braços e pegava meus seios apertando cada um com uma de suas mãos. O pau do homem tinha certo gosto amargo, misturado a um odor de urina, parecendo meio sujo mesmo, mas eu não ligava para nada naquela altura, até gostava daquele gosto.

Quando o senhor Fernando gritou. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Sua puta louca! Tira essa porra desse vestido antes, porque depois nós vamos voltar para a festa. Esqueceu porra?

Eu realmente tinha esquecido e levantei chorosa, me livrei rápido do vestido que o Sr. Fernando depositou cuidadosamente sobre uma das cadeiras. Assim estando nua me ajoelhei nos pés do homem e recomecei a chupá-lo com mais sede.

Quando finalmente o homem me puxou pelos cabelos me fazendo levantar e começou a me conduzir para o quarto do Sr. Fernando.

? Isso Max, é assim que se trata uma puta.

No que o Max falou. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Vamos, vamos. Eu gosto de fuder, mas é na cama.

O Sr. Fernando nunca tinha me comido em sua cama. Ele me empurrou com certa violência e eu caí de costas no colchão abrindo imediatamente as pernas. O pau do homem não era tão grande como o do Sr. Fernando, era quase do tamanho do pau do Mário, mas o saco que eu tinha chupado, era grande.

Vi a silhueta do corpo do Sr. Fernando surgir na porta e se aproximar. Ele afastou levemente o homem e sentou do lado do meu corpo que estava de pernas abertas na cama. Delicadamente puxou as minhas pernas, ele as escancarou, pegou o fio ensopado e começou a puxar fazendo sair as bolas e me fazendo ver estrelas a cada bola que saía. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Mal tirou o colar de minha buceta, o homem enfiou o pau de uma vez em mim.

? Max não goze dentro da puta, goze na cara, na boca ou no seu cu.

Ele enquanto me fodia às vezes mordia e chupava meus seios rosnando como um cachorro louco. Eu gozei gritando quase que simultaneamente à entrada dele em mim. Mas, o homem não gozava e eu estava adorando ele me fuder sem parar.

? Te falei que ela adora dar o cu também não é Max? Só para lembrá-lo que não pode gozar na buceta da puta. Eu que ensinei a ela a gostar de dar o cuzinho, o corno do marido dela não sabia o quanto isso é bom. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Max fez que sim com a cabeça, saiu de cima me deixando ali.

? Fica de quatro, puta.

Eu obedeci ao comando do Sr. Fernando e assim fiquei. O Sr. Fernando se ajoelhou atrás de mim, enfiou sua pica em minha buceta, os dedos massageando o meu clitóris. Ele começou a introduzir um, dois dedos no meu cu, me fazendo gemer de prazer e me fez suplicar pelo seu enorme pau.

Eu percebi Max se afastar mais, mas não liguei para isso, eu queria era pica e cheguei mesmo a pedir com pressa. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Bota senhor Fernando, enfia ele, me fode o cu.

Olha, eu falava isso, mas não posso descrever como eu falava, porque chorava e tentava pegar no pau dele, sem jeito com as minhas mãos enfiadas entre as minhas pernas, queria tirar de minha buceta e levá-lo para entrada do meu cu.

Eu estava alucinada naquele dia. Foi quando ele começou a bater na minha bunda e a gritar.

? Pede mais piranha, suplica!

A força de sua mão pesada estalava na minha pele nua, fazendo um estampido ecoar em todo quarto. Ele passava a mão e esfregava os dedos em meu clitóris, voltava com as pontas dos dedos para entrada do meu cu, dando pequenos tapas e fazendo passeios com as mãos entre minha buceta e meu cu, antes de bater com força.

? Pede puta! Pede cadela! (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu não pedia nem suplicava, eu chorava.

? Por favor, Sr. Fernando bota ele dentro de mim.

Ás vezes ele puxava meu cabelo, esfregava a mão no meu rosto, puxava os meus lábios para os lados com os dedos e gritava de novo antes de bater.

? Suplica piranha!

Com meus olhos fechados e molhados de lágrimas não vi mais o outro homem, não mais via nada. Só mesmo minha boca ainda conseguia expressar um pouco da minha súplica e choro. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Oh! Senhor Fernando, eu suplico, coloca sua pica no meu cu.

Numa dessas tentativas de minhas mãos jogadas para trás, eu consegui tocar e pegar o pau dele, completamente duro e conduzi-lo para entrada do meu cu. Mas, foi só uma pegadinha e ele escapuliu pela cabeça deixando minha mão vazia e suplicantemente frustrada.

Eu chorei mais alto e ele tornou a bater com força na minha bunda vermelha. Mas, foi nesse momento que finalmente encostou a cabeça na entrada do meu cu e eu suspirei, como uma criança que estivesse sendo finalmente liberada do castigo.

Quando ele empurrou mais um pouquinho, eu me joguei para trás, fazendo entrar mais e dei um grito de dor, alívio e prazer descomunal. Ele com a mão começou a bater e esfregar minha buceta, enquanto empurrava mais seu pau dentro do meu cu. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu gemia e gozava como uma histérica, completamente perdida da razão. Era um gozo indescritível. Era mesmo uma coisa que qualquer mulher que experimentasse, jamais iria poder ficar sem depois.

Senti jatos de esperma me inundando por dentro, enquanto ele gozava e me chamava de puta entre outras coisas. Finalmente quando ele terminou, caí deitada de bruços na cama, parecia que ia desmaiar de tão exausta que estava.

Senti o gozo dele escorrendo de meu cu.

? Puta! O Max também quer gozar! (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Abri os olhos e vi o homem de pau duro, em pé do lado da cama me olhando cinicamente. Recuperando as forças me sentei na cama com minhas pernas entreabertas.

E Max se ajeitando em pé no meio das minhas pernas, se aproximou e colocou o pau na minha boca, eu comecei a chupá-lo. Comecei a chupar seu pau até encostar meu rosto em sua barriga, chupava de lado, por baixo, lambia deliciosamente, queria fazê-lo gozar. Assim a minha conhecida emoção ao ouvir os gemidos do homem em seu gozo, voltava a me excitar. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Juntei minhas mãos no pau dele e com minha boca, massageava seu pau. Os gemidos do homem aumentavam e eu engolia o pau dele inteiro.

Eu gemia baixinho, assim pude sentir finalmente que ele começava a gozar, senti um primeiro jato bater na minha garganta, eu voltei a ficar molhada e emocionada, por poder satisfazer Max. Ele tinha muita porra, e eu engolia seu esperma e escorria nos cantos da minha boca sedenta.

Logo seu pau começou amolecer e eu continuava chupando e engolindo. O cheiro de esperma me invadia o nariz e me provocava mais tesão. Inconscientemente eu toquei meu clitóris e comecei a me masturbar.

? Chega puta! (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Falou o Sr. Fernando.

? O corno do seu marido já deve estar chegando, porra! Se arrume e vamos embora.

O homem saiu da minha frente, eu me levantei calmamente ainda meio zonza e fui até a sala pegar meu vestido e me dirigi ao banheiro. Agora entendia o porque do Sr. Fernando ter aquele estojo de maquiagem no banheiro. Foi muito útil.

Certamente eu não era a única puta dele. Quando finalmente saí já recomposta, o Sr. Fernando me aguardava. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Não vai querer ir pra festa com esse vestidinho molhado na parte de trás, seca com este secador de cabelos.

Eu peguei o secador e comecei a secar o vestido, enquanto ele dizia com muita calma.

? Puta, nós vamos na frente, você faz o seguinte, termine de secar o vestido, dá um pulo primeiramente no seu apartamento, caso o Mário tenha chego. Você pode dizer que foi para sua casa, isso vai dar mais tempo para que cheguemos bem antes de você.

Eles saíram e eu logo depois saí, sem refletir na possibilidade de haver alguém no andar, por sorte não tinha ninguém, me dirigi ao meu apartamento. Quando passei em casa lembrei do colar de bolas, fiz pequenas reflexões sobre tudo aquilo diante do espelho e retornei ao elevador depois de uns dez minutos mais ou menos.

Uma vez na festa novamente reparei que muitos tinham ido embora, o Flávio tinha retornado e conversava animadamente com o Sr. Fernando e Max, mas o Mário ainda não havia retornado. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Havia mais um homem no grupo que estava de costas, só depois reconheci, era o Cláudio do bar. Eu pensei imediatamente.

? Esse eu ainda não tinha visto aqui na festa, era só ele mesmo que faltava.

Quando avistei a Débora e me dirigia a ela percebi que o Sr. Fernando fazia um sinal pra que eu me aproximasse deles.

? O Mário está demorando, não é Denise?
? Sim, também estou achando. O que será que houve?
? Nada minha filha, deve ser mesmo esse trânsito de São Paulo.

Então o Sr. Fernando mudou de tom e falando mais baixo.(Corrigido e ajustado por Marina G.)

? Puta, contamos ao Flávio aqui algumas coisinhas e ele ficou alucinado.

Então percebi o olhar guloso dele direto nas minhas pernas sem disfarçar. Então percebi uma cadeira vazia e sentei próxima deles. Não disse nada, mas prestava atenção no que falavam. E o Sr. Fernando continuou no mesmo tom baixinho.

? Estamos pensando num jeito do Flavio poder-te fuder também minha puta. Nós estamos pensando em você ir ao meu apartamento e esperá-lo lá. O que você acha?

Eu ia dizer alguma coisa quando o Cláudio do bar deu a ideia.

? Tem um espaço vazio por trás do bar que não tem como ninguém chegar, é só fechar a porta, não tem como trancar, mas aí nós ficamos próximos à porta tomando conta, sabe onde é? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça e olhei pro senhor Fernando pra ver o que ele achava e ele comentou.

? Parece interessante. Então vai lá puta, isso mesmo, entra lá e fica esperando ele. Anda vai agora enquanto dá tempo e faz o garoto gozar gostoso, vai.

Confiante e obediente eu me levantei imediatamente e fui. Uma vez dentro percebi que não tinha luz, luz que havia vinha do play através do basculante. Tirei o vestido e depositei sobre um banquinho no canto do quartinho, ficando nua. Senti um vento frio que me fez encolher os braços sobre as tetas, neste exato instante o rapaz entrou. Ele parecia transtornado.

Tirou toda a sua roupa rapidamente jogando no chão e me abraçou e me beijou as tetas, o rosto, a boca, tudo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Enfiando a mão apertando minha buceta com força. Eu busquei seu pau duro que me cutucava as coxas afoitamente, peguei com a minha mão tremula, mexendo levemente. O rapaz gemeu alto, mas não havia porque me preocupar, por causa da música alta da festa.

Eu percebi que ele dava estocadas tentando me penetrar de algum jeito e resolvi ajudar, me virei e me curvei um pouco, só podia deixar que gozasse no meu cu. Eu já estava excitada e molhada outra vez, mas acho que nunca deixei de estar assim e aquela situação me excitava mais ainda. Ele me imprensou contra a parede com força, sentia minha bunda ardida dos tapas do Sr. Fernando, senti sua pele quente encostar na minha pele nua.

Ele sem parar de dar estocadas fez com que eu o guiasse pra entrada de meu cu. Seu pau duríssimo era fino e comprido. Eu gemi quando finalmente ele conseguiu me penetrar de vez. Eu em pé imprensada contra parede, tentava me afastar e facilitar a penetração e os movimentos dele de vai e vem. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

A minha iniciativa deu certo e finalmente senti ele pegar o ritmo, comecei a gemer mais alto de puro prazer. Não sei ao certo, mas foi mais ou menos depois de uns cinco a dez minutos que ouvi um murmúrio na entrada da porta, misturado ao som da música da festa.

Então olhei para porta que se abriu bruscamente. E eu imprensada contra a parede vi surgir o rosto transtornado do meu marido.

? Denise! O que é isso Denise?

E o rapaz atrás de mim não parava. Eu não entendia muito bem o que estava acontecendo. Era o Mário mesmo? Mas, não conseguia me livrar do rapaz que não parava. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

? O que está acontecendo Denise?

O Sr. Fernando e o Cláudio seguravam o Mário que tentava entrar no quartinho escuro a todo custo.

? Como aconteceu isso Denise? O que está havendo?

O rapaz parecia começar a gozar e eu tentei falar alguma coisa.

? Como aconteceu Mário? Como aconteceu?

Minha voz não tinha como sair direito e o rapaz gozando dentro de mim. Eu comecei a chorar, como que se tivesse ficado meio maluca, eu perguntava sem parar.

? Como aconteceu? Como aconteceu? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

O rapaz saiu de mim e correu pra se vestir rapidamente e eu caí de joelhos no chão ao som da voz desesperada do Mário. Eu não entendia o que ele falava. Eu só perguntava gemendo, chorando de joelhos no chão com as mãos cobrindo o rosto muito envergonhada.

? Como aconteceu? Como aconteceu?... Como... a... con...te...seu?

Perdoem-me pela inclusão de Corrigido e ajustado por Marina G., mas é muito ruim ter todo o trabalho de corrigir, ajustar, traduzir e alguns contos escrever o conto de própria autoria, e vir alguém e postar, como sendo o autor, como aconteceu no Conto “A Professora Submissa” conto que Jessica69 traduziu, mas não encontrou o final, eu ajustei, corrigi do 1º capítulo até o 18º e do 19º até o 48º é de minha autoria.


(Continua)

Foto 1 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - VII

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Comentários


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passivo10 Comentou em 18/01/2022

Hummm...agora fodeu!!! Kkkk Votado

foto perfil usuario dom william

dom william Comentou em 12/01/2022

Cada vez mais cadela Conto votado!

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Comentou em 12/01/2022

Marina G parabéns pela série de contos . Agora quanto a questão de você incluir o sua marca no conto ,não tem nada de mais ,mas saiba que isso não impede de alguém roubar seu conto ,dificulta um pouco pois quem assim o fizer vai ter trabalho para editar e de certa forma isso desestimula de imediato que alguém copie e cole em outro site.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 12/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
COMO ACONTECEU - VII

Codigo do conto:
193276

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
12/01/2022

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5