COMO ACONTECEU - VIII

COMO ACONTECEU.


Parte Final

Este conto estava na rede, mas não tinha final, um leitor há muito me solicitou que criasse um final, então atendendo ao pedido dele, vou postar aqui todo o conto, com várias correções e ajustes, tanto de concordância como de português. Pode ter passado um erro ou outro, por isso peço desculpas aos leitores. Desejo a todos uma boa leitura.(Corrigido e ajustado por Marina G.)

Desnecessário, eu não quero mesmo me aprofundar no drama que passei ao ser daquela forma flagrada. Creio que todos podem imaginar.

Acho que pelo tempo que tornei público esse drama que passei, como não houve ninguém que relacionasse os fatos a mim. Posso dizer.

— Sou do interior de São Paulo e não tenho família aqui na capital do estado.

Vim para cá com uma amiga para estudar, ela desistiu e voltou para nossa cidade e eu só fiquei porque conheci o Mário. Mas, isso não vem ao caso.

Vou tentar resumir como ficou a minha situação, algum tempo depois daquela festa. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Mário foi embora, sua família tem certo poder aquisitivo e em acordo comigo deixou tudo, o apartamento e as coisas todas nele inclusas. Só pediu para que eu não lutasse pela guarda do Mariozinho. Eu o veria sempre que quisesse, mas, ele ficaria sendo criado pelos meus ex sogros com os quais o próprio Mário passou a morar.

Como disse, eu não escrevo aqui pra dizer o quanto senti com toda essa perda, mas para tentar analisar de fato como tudo isso aconteceu. Tento descobrir como e porque fico completamente cega de prazer, como me entreguei a alguém para ser tratada de forma grosseira e violenta. O Sr. Fernando disse que foi uma vizinha que me entregou, mas não me disse quem seria.

Eu cheguei a pensar que seria a Débora que havia contado ao Mario, onde eu estava na festa e assim ele me encontrou. Mas, muito tempo depois descobri como o Mario soube.

Bom, não quero mais falar disso. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Meus pais quando souberam da minha separação, ficaram preocupados por eu ficar sozinha numa cidade como São Paulo. Mas, eu os tranquilizei dizendo que já estava acostumada com a rotina da capital e que como morava perto do trabalho não havia perigo.

Com o choque em relação ao ocorrido, decidi mais uma vez parar definitivamente com o Sr. Fernando. Inclusive dar mesmo um tempo com relação a sexo. Resolvi não mais me entregar a uma pessoa daquele jeito e ponto final. Podia ser que eu encontrasse alguém legal, sei lá.

O choque com todo o ocorrido tinha sido arrasador. Eu ainda guardava mesmo um trauma daquele final de festa, claro. Sabia que o Sr. Fernando continuava no prédio, mas fiz de tudo pra evitar ao máximo esbarrar com ele. Ele parecendo perceber e respeitar minha decisão, também colaborava pra que não nos encontrássemos.

Apesar de alguns momentos de profunda fossa, o tempo foi passando e o remédio amargo e infalível começou a fazer efeito. Com tudo que aconteceu, eu esqueci totalmente de uma coisa e agora era tarde demais, pois quando resolvi dar um basta, me erguer e voltar a sair para a vida, fui colocar uma roupa mais decotada e justa, descobri que havia engordado, principalmente na barriga.

E como uma bomba, um pensamento assustador me passou na cabeça, corri a uma farmácia e comprei alguns testes de gravidez. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Oh céus, não, não pode ser! Eu esqueci totalmente, não percebi nem que não menstruei, como sou burra. E agora!

Eu estava gravida e com certeza de três meses, com todo o rebuliço e preocupação em minha vida, minha menstruação que sempre era regular, não veio no primeiro mês, como estava no meio do processo de separação, não me dei conta, já que nada senti, estava no fundo do poço e no segundo mês, também não me dei conta e agora estou gravida e sem saída.

Então tomei mais uma resolução, veria o que iria acontecer, viveria como se não estivesse gravida.

— “Quando a criança nascer vou decidir o que fazer. Agora vou viver a vida e voltar ao meu trabalho.” (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Pensei que deveria aproveitar, já que tenho ainda um belo corpo, deveria usá-lo um pouco, só pra mexerem comigo na rua.

Uma mulher jovem como eu, gostosa e bem feita de corpo, não demorou para passar a receber material para imaginação. Três meses, era o tempo que estava sem sexo e que com algumas cantadas na rua e coisas que passei a ouvir de homens, coisas bem nojentas e até violentas.

Recebia palavras como me bater na bunda, dar uma surra de pica nesse corpinho gostoso. Assim passei a ter material para pensamentos que havia suprimido, eles devagar começaram a trazer lembranças.

E adivinhem com quem? Justamente o Sr. Fernando repovoando minhas fantasias.
A retrospectiva de tudo o que aconteceu, desde as primeiras fotos que vi na casa dele, vinham à mente. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

E quando ia me masturbar, pensava.

— “Vai ser só uma imagem no pensamento uma gozadinha e pronto. Depois que tiver aliviada, acabou.”

Mas, não, não era assim. Eu deveria ter aprendido com a lição anterior, o negócio era não deixar as imagens repovoarem. Elas iam crescendo, tomando várias direções e quando eu dei por conta, estava querendo encontrar um jeito de esbarrar com ele de novo, assim ele descobriria que eu continuava a mesma puta vadia de sempre.

Então os argumentos em minha mente se multiplicavam.

— Agora que estou mesmo separada, não vejo problema nenhum.

Argumentos desse tipo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu tinha o pensamento de não me encontrar com ele, mas logo em seguida estava fazendo planos. Talvez se eu desse mole para um desses que mexem comigo na rua, eu poderia me aliviar, mas no fundo eu sabia que não seria a mesma coisa. No fundo, eu sabia que eu ainda tinha um dono, mesmo ele não me procurando.

Tentei ficar quieta, nada de homens, mas quando fiz três meses e meio de gravidez, eu voltava pra casa depois de um dia de trabalho, ele estava na portaria do prédio, tive certeza de que na verdade ele me esperava. O velho temor me envolveu imediatamente, meu estômago revirou de medo. Talvez eu não quisesse mais apanhar, mas minha buceta se contraiu, num espasmo violento quando ele simplesmente falou. Eu tentei demonstrar firmeza.

? Oi sumida.
— Oi Sr. Fernando.
— Soube da separação Denise, que bom que parece ter superado tudo.
? A gente vai seguindo.
— Soube também que está recuperada.
— Desculpe Sr. Fernando, mas tenho que subir agora.

Ele falou rapidamente.

— Esqueceu que tem um dono? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Enquanto me afastava senti minha buceta se contrair outra vez, desta vez muito mais forte, fiquei bem molhada, cheguei a parar.

Mas, ainda tive espírito pra dizer enquanto caminhava para o elevador.

— Então procura seus direitos num desses órgãos de defesa do consumidor.

Ouvi sua estrondosa gargalhada quando apertava o botão do elevador e subi sozinha, uma vez no elevador vi que minhas pernas tremiam e um fio de umidade escorria entre minhas pernas.

— Meu Deus! O que é isso? O que é isso com esse velho? Preciso ser forte, preciso resistir. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Quando cheguei em casa tomei um banho tentando pensar em outras coisas, mas minhas próprias mãos não deixaram. Já me tocava sonhando com aquele homem me fodendo enquanto batia na minha bunda, esfregava e batia em minha buceta com tanta fúria que fiquei com os lábios muito inchados, mas não conseguia gozar, por mais que tentasse, não conseguia.

Então eu desisti e fui me deitar um pouco. Cerca de cinco minutos depois que eu coloquei meu short e a camiseta a campainha tocou. Pelo fato de não ter tocado o interfone da portaria, eu olhei no olho mágico. Vi o rosto avermelhado e o bigode do Sr. Fernando aumentado pela lente. Minha buceta se contraiu fortemente outra vez, fiquei na dúvida se abria a porta quando ele tocou de novo.

— Denise, sou eu o Sr. Fernando. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Sentia a contração em minha buceta mais forte ainda, minhas pernas começaram a se dobrar, eu sem conseguir me segurar, após a campainha tocar novamente, abri a porta.

Logo após ele entrar, sem que eu o convidasse e seu braço encostar no meu braço sem querer, tive que me apoiar no aparador que fica entrada do meu apartamento. Ele falou baixinho.

— Pensei que não fosse atender minha puta.

Eu tentava a todo custo disfarçar ou de alguma forma conter a minha reação completamente involuntária. Ele foi se sentando no sofá.

— Linda como sempre nesses shortinhos.

Eu não falava nada. Acho que minha tentativa de conter aquela reação a evidenciava mais ainda. No exato instante que ele falou.

— Não vai me oferecer nem uma água? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu pude ver seu olhar de animal faminto vislumbrando meu corpo. Ele de forma grosseira pegou no pau o apertando levemente sobre a calça e falando meio que sussurrando.

— Puta que paríu! Minha puta, estou louco de vontade de te fuder.

Vê-lo pegar assim no próprio pau sobre o tecido fino da calça, me deixou meio tonta me enfraquecendo. Eu estava em pé ainda me segurando no aparador e sem perceber trançava as pernas de tanto que minha buceta se contraía.

A mesma mão que tinha segurado o pau, se esticou e me alisou a perna apertando com certa força a minha coxa esquerda, bem próxima à bainha do curto short jeans que eu usava, ele ainda aproveitou e enfiou um dos dedos um pouco por dentro do short. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Tentei com as minhas duas mãos, sem muita força, tirar a sua mão dali, mas ele permaneceu com a mão indiferente a minha tentativa. Meus lábios se entreabriram e eu olhei pra ele muda de boca aberta. Senti imediatamente uma umidade crescente e eu já via que a minha calcinha se molhava mais.

— Puta, agora está mais fácil pra nós, vamos ao meu apartamento um pouco minha puta.

Eu não podia! Não podia ir. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Vamos lá, você viu que ninguém te perturbou mais, eu tenho te protegido de verdade, até mesmo o Cláudio que vivia me enchendo o saco para te comer de novo. Mas, agora sou eu que estou louco pra te dar uns tapas nessa bunda linda, deve estar lisinha sem nenhuma marquinha.

Ele começou com apertos na minha coxa, subindo cada vez mais com o dedo atrevido dentro do meu short, até que tocou com a ponta do dedo a minha calcinha e eu soltei um suspiro inevitável, sem forças para tentar tirar a mão dele.

— Viu, está completamente melada minha puta, só de pensar nessa minha mão dando uns tapas fortes nessa sua bunda.

A imagem que ele falou me veio à mente, a lembrança da última vez que ele me pegou, meus joelhos chegaram a se dobrar levemente, quase caindo. Eu em uma brusca reação, tirei sua mão e corri pra cozinha quase chorando.(Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Não posso Sr. Fernando, eu não posso mais, o senhor tem que entender agora.

Falei sem nenhuma convicção. Ele levantou e veio imediatamente atrás de mim fechando a porta da cozinha. Quando ele encostou seu pau duro na minha bunda, eu comecei a chorar baixinho, completamente enfraquecida, não o impedi de pegar a minha mão direita e levar até seu pau, fazendo-me apertar enquanto endurecia mais e mais sob a calça fina.

E assim, de costas para ele, minha mão direita segurando com força sua pica, senti suas duas mãos levantarem minha blusa. Ele deslizou suas mãos até minhas tetas, as apertava e brincava com os bicos que estavam duros, enquanto gemia no meu ouvido por conta de minha mão que apertava seu pau.

— Caralho minha cadela, como eu senti falta desse seu chorinho de tesão. Você lembra cadela? Você foi lá no meu apartamento, a primeira vez para me tentar. Vamos lá, vamos.(Corrigido e ajustado por Marina G.)

Sem dizer nada, eu limpei meu rosto de algumas lágrimas e me deixei conduzir até a porta do apartamento de mãos dadas com ele. E fui assim, já sem as mãos dadas, um de cada lado, eu e ele completamente mudos, entramos no elevador. Eu sempre de cabeça baixa com os olhos vermelhos, nem cumprimentei um senhor que já estava no elevador e foi cumprimentado pelo o Sr. Fernando.

Assim que entramos no apartamento ele fechou a porta e quase gritando, mudando completamente de atitude.

— Cadela! (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Bateu com força no meu rosto me desequilibrando.

— Volte o rosto para que eu te dê mais um tapa, cadela!

Eu olhei para ele assustada e chorando completamente tonta e veio um novo tapa.

— Não sabe que tem um dono, porra?

Ele me pegou pelos cabelos, agora mais longos do que da última vez que ele me viu, me dava novos tapas.

— Não sabe? (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Eu tentava fazer que sim com a cabeça, mas sua mão firme me segurando pelos cabelos me impedia.

— Quando eu mandar é pra ser imediatamente obedecido!

E um novo tapa veio, sobre os braços, ombros, costelas, até que desiquilibrada eu caí no chão aos prantos.

— Levanta cadela, levanta e tira a roupa toda, anda.

Muito assustada e tremendo, nunca o tinha visto daquele jeito, tirei rapidamente toda roupa e fiquei completamente nua chorando, agora já sem intervalos no choro. Meu choro saía como o de uma criança e seus gritos eram baixos, roucos, diferentes.

— Acha que vou continuar cansando minha mão?

E se dirigindo à mesa pegou sobre ela uma régua de madeira, ela tinha 1 metro de comprimento e 5 centímetros de largura. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Está vendo essa régua puta? Olha direitinho para ela. Olha para ela, porra!

Era uma régua de cor escura e parecia mais pesada que as comuns, eu reconheci a madeira, era jacarandá.

— Levanta os braços e se apoie na parede de costas para mim. Você vai ter o castigo que merece para nunca mais desobedecer a seu dono cadela! Eu cheio de consideração dei um tempo pra você e você vem com gracinha, sua puta!

Um medo como nunca antes me invadiu completamente. Sua voz estava mesmo diferente, mais agressiva, não sei. Eu tentei levantar a mão e dizer alguma coisa. Seu grito me fez calar e chorar mais alto. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Só fala se eu deixar, piranha.

Eu não consegui reter a urina, molhando minhas pernas e quando me encaminhava para parede foi que percebi o quanto tremia. Não tinha como nem pensar em sair dali naquele momento mesmo. Era obedecer e obedecer.

Mas, um estranho e penetrante prazer de alguma forma, não deixava de persistir em mim, ser assim tão completamente obediente e humilhada. Fiz o que ele mandou sem pensar, apenas obedecendo.

A primeira reguada veio com força, uma dor lancinante me fez dar um grito com um choro convulsivo, se tivesse alguém no hall certamente ouviria.

— Se alguém bater aqui perguntando o que está acontecendo, você vai sair daqui nua e com um plug em cada buraco seu. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Uma segunda reguada, eu me contive em gritar, saiu bem mais baixo, apesar da dor maior e na quinta reguada, ele se aproximou e alisou minha bunda.

Eu de costas para ele, nua, as duas mãos levantadas apoiadas na parede.

Ele esfregava cada local que bateu, esfregou e massageou cinco diferentes locais, sentia cada uma das reguadas latejando em minha bunda. Eu permanecia assim na mesma posição, tremendo, quando ele se distanciou novamente e começou a brincar, passear com a régua sobre minhas costas, bunda e roçar com ela na minha buceta, me arrancando suspiros de dor e prazer, com um medo cada vez mais crescente, até que se aproximou de novo.

— Esses riscos vão deixar uma marca em você para nunca mais esquecer que tem um dono, porra. Agora não tem marido mesmo, pode ficar com essas marcas e mais algumas que virão do seu verdadeiro dono. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

E imediatamente me causou surpresa quando largou a régua no chão e começou a acariciar meu corpo. Senti sua mão deslizar finalmente entre as minhas coxas e tocar minha buceta completamente molhada, de urina, de dor e tesão. E o medo e a dor iam aos poucos cedendo inteiramente a um prazer e desejos cada vez mais intensos.

— Oh! Meu senhor.

Consegui gemer baixinho quando senti sua mão esfregar a minha buceta por trás.

— Pede desculpa ao seu senhor.

Ele intensificava os carinhos e passava do carinho a uma massagem enlouquecedora e eu já começava um movimento com o quadril.

— Desculpe me, meu senhor, me perdoe.

Eu não falava direito, eu gemia. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Vai fazer tudo o que eu mandar? Vai dar pra quem e quando eu quiser puta?

A cabeça do seu pau enorme se encostou procurando a entrada da minha buceta e eu me empurrei mais para trás, procurando ajudar.

— Sim Sr. Fernando, vou sim, tudo o que o senhor quiser, vou foder qualquer um.

E ele voltou a falar já bem próximo ao meu ouvido. Sua boca procurou a minha e ele me sugou a língua voltando logo a falar.

? Vai tornar a desobedecer a seu dono algum dia?
— Não, meu senhor, nunca mais. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Mas, ele não entrava com a sua pica que estava com a cabeça somente na porta da minha buceta, entrando um pouquinho e saindo, me deixando completamente aflita.

— Tudo, tudo o que seu dono quiser e mandar você têm que obedecer.

E finalmente entrou com a coisa toda me enlouquecendo de vez.

Ele se juntou ao meu corpo, até senti sua virilha encostar-se às feridas em minha bunda e a ardência misturou-se ao intenso prazer que eu sentia. Sua mão direita tocou meu clitóris e o primeiro gozo veio tão intenso, eu senti como que desmaiasse, mas sendo abraçada mais fortemente por ele consegui me manter de pé.

Eu me mexia e rebolava completamente alucinada, sentindo a coisa dele em brasa todinha dentro de mim. Eu comecei um gozo atrás do outro. Quando meus orgasmos pareciam ter chegado ao fim, foi que eu lembrei que ele não havia gozado e imediatamente me ajoelhei aos seus pés, tendo a instantânea aprovação dele.

— Me diga puta, você está gravida? Não minta ou será mais que castigada.

Ajoelhada eu respondi. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Sim, meu senhor, eu estou gravida de três meses e meio, contando do dia que o senhor me levou aquela masmorra.
— Ótimo, agora posso voltar a usar sua buceta para meu deleite e deleite de quem eu quiser. Quanto a Sidney, ele vai ficar muito grato por saber que será pai. Pena que uma das fantasias dele não se realizou, ver um corno criar o filho dele, agora volte a me chupar.

Comecei a chupar freneticamente seu pau molhado com a lubrificação de minha buceta. Lambia todo seu pau, inclusive o saco. Ora eu o masturbava com as mãos e voltava a colocá-lo na boca, chegando a forçar o máximo que podia, quase me engasgando. E o Sr. Fernando não gozava, até que seu gemido crescente foi trazendo aquela forte emoção de subserviência, por poder sentir que estava a dar prazer a ele, meu dono. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

— Levante-se e mãos na parede.

Assim que me posicionei, ele enfiou sua pica na minha buceta com toda sua força e violência. E eu não contive um grito quando veio o primeiro jato, batendo em cheio no fundo de minha buceta, agora gravida. O cheiro do seu esperma inundando a sala ao sair pelos cantos de minha buceta, ele tirou de dentro e me forço a ajoelhar novamente e foi gozando o resto pelo meu rosto. Eu lambia e passava os dedos e levava à boca, transtornada de emoção e prazer, ajoelhada aos seus pés.

Quando ele enfim me afastou com o seu joelho foi que eu finalmente me levantei.

— Ainda estou triste com você puta, não sei ainda o que você terá que fazer para mudar a sua situação comigo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Imediatamente eu me aproximei dele pra beija-lo.

— Vai se lavar primeiro, anda.

Quando eu voltei, ele estava sentado e eu me debrucei sobre ele, beijando seu rosto, peito enquanto ele falava.

— Só isso não vai bastar pra agradar ao seu dono, vá embora que eu te procuro.

Levantei obediente e vesti minha roupa que estava jogada no canto da sala e antes de sair, olhei pra ele novamente. Ele apontou para o próprio pé descalço.

— Aqui, de joelho, beije meus pés antes de sair. (Corrigido e ajustado por Marina G.)

Imediatamente eu me ajoelhei sob seus pés e comecei a beijar. Ele estava nu sentado no sofá e aprovava meus beijos que chegaram ao seu enorme pau e saco adormecido.

Por último dei um pequeno beijo em sua boca e me retirei satisfeita. Agora eu era a cadela dele de forma definitiva. E sem marido para atrapalhar.


Perdoem-me pela inclusão de (Corrigido e ajustado por Marina G.), mas é muito ruim ter todo o trabalho de corrigir, ajustar, traduzir e alguns contos escrever o conto de própria autoria e vir alguém e postar, como sendo o autor, como aconteceu no Conto “A Professora Submissa” conto que Jessica69 traduziu, mas não encontrou o final, eu ajustei, corrigi do 1º capítulo até o 18º e do 19º até o 48º é de minha autoria
                     
Fim

Foto 1 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - VIII

Foto 2 do Conto erotico: COMO ACONTECEU - VIII

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Comentários


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passivo10 Comentou em 18/01/2022

Votado Ótimo!!

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reginha.larga Comentou em 12/01/2022

Levou porrada e está com o cuzinho largo. Linda!

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Comentou em 12/01/2022

Que final hein? Sem o marido ,sem o filho ,grávida de um desconhecido . Que situação ! Se for possível poderia fazer um pequeno epílogo mostrando ela após um ano




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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMO ACONTECEU - VIII

Codigo do conto:
193305

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
12/01/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5