A pedido farei este adendo.
Seis anos se passaram, hoje tenho 35 anos, o Sr. Fernando faleceu a quatro anos, mas não antes de me vender. Coisa que fez apenas um ano depois que nos conhecemos, que me entreguei a ele, que perdi o Mario, meu filho, meu trabalho e minha liberdade e pouco depois que tive a bebê do Sr. Sidney e completei 30 anos. Me obrigou a sair do trabalho que tanto amava. Eu hoje sou esposa, escrava e prostituta de minha Domme.
Ela permitiu que contasse a história que acabaram de ler.
Para terem uma ideia de como eu vivo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu sou alugada para empresários, profissionais liberais ou qualquer um que pague. Minha senhora e dona, também me vende para casais que não podem ter filhos, como barriga de aluguel.
Essa parte da minha vida começou assim que saí da maternidade.
— Puta, vamos direto para a casa do Sidney, você vai entregar a menina a ele.
— Sr. Fernando, eu quero ficar com ela, eu sou a mãe.
— Cala a boca puta. Você não é mãe e nunca será é só uma prostituta e minha propriedade. Mas, já que diz ser mãe eu vou te alugar para que seja mãe, mas será mãe apenas por nove meses e então entregará para uma mãe de verdade. Imagine só, uma prostituta lixo como você, sendo mãe. Não foi mãe nem do Mariozinho.
Eu me encolhi no banco do carro e chorei, pois o Sr. Fernando nunca havia sido tão cruel com as palavra, como estava sendo. Eu não sabia o porque daquilo. Mas, logo descobriria. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Pouco antes de descobrir o meu destino o Sr. Fernando me chamou em seu apartamento. E mal entrei, ele apenas disse.
— Puta, eu vou fazer duas perguntas, se coincidir com a minha vontade, você terá só duas marcas, se não for igual, você terá quatro ou mais. Bunda ou peito, quente ou frio?
O que será que ele queria dizer com isso, como só saberia depois, respondi imaginando o que ele mais gostava. Eu imaginei que por bater tanto em minha bunda, ele gostasse de bunda. Como já ouvi ele reclamando do frio que fazia em São Paulo, mesmo ele sendo do Sul, imaginei que gostasse de calor, então...
— Eu respondo bunda e quente, Sr. Fernando. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Bem minha puta, parece que receberá quatro marcas ou mais, porque eu gosto mais é de peito e frio, será duas nos peitos e duas na bunda, duas frias e duas quentes.
Pelo visto eu não o conhecia bem, ou ele fez isso só para ter uma desculpa para me marcar quatro vezes. E o que era duas marcas frias e duas marcas quentes? Bem só descobri no local.
Fomos até o Arouche, bairro conhecido pela grande quantidade de gays, lésbicas e prostituição. Paramos na garagem de um edifício comercial e pegamos o elevador até o 10º andar, havia outras pessoas no elevador, mas ninguém pareceu se importar com nós dois. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Venha puta, já nos esperam.
Assim que ele tocou a campainha, a porta foi aberta rapidamente, o senhor Fernando praticamente me empurrou para dentro. Quem nos recebeu foi uma bela mulher, vestida com roupas de couro, tinha uma atitude altiva.
— Olá Fernando, não vamos perder tempo, tempo é dinheiro, então me diga o que vai ser.
— Quero duas tatuagens de escrava nas tetas desta puta e duas marcas quentes na bunda e coloque aquela tatuagem que me mostrou semana passada, a que vai acima da buceta, quero minha puta bem identificada, não precisa colocar as iniciais, essas ainda serão definidas.
— Ok Fernando! Deixe comigo e qual vai ser a forma de pagamento.
— A que você preferir Mestra Fran. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu passei duas semanas trabalhando como prostituta na rua, entregando todo o dinheiro que conseguia para ela. Acordava cedo tomava meu café e às 10 horas já estava trabalhando, sempre tinha que levar um lanche, pois vendia meu corpo de 18 a 20 horas por dia.
A Mestra Fran sempre queria que eu fosse até ela, no final da madrugada, por volta das quatro ou cinco da manhã e assim que chegava era sempre o mesmo tratamento. Ela enfiava um gancho com bola na ponta em minha buceta e puxava a corrente que o segurava. Eu ficava na ponta dos pés. Então me revistava toda e pegava todo o dinheiro.
— Olá prostituta 04, vejo que você tem se saído muito bem todos os dias, pagou boa parte da dívida dos piercings e das tatuagens, posso perceber que vai pagar por toda a dívida do Fernando rapidamente, acho até que vai dar para colocar mais alguns piercings e tattoos. Se o Fernando me vendesse você seria bem lucrativa para mim. Mas, sei que ele tem planos mais altos para você e eu não teria cacife para te comprar, mas voltando as contas, eu calculo que na metade da semana que vem, seu dono estará quites comigo. Então vou ter um lucro bom em cima desta buceta. Vou usá-la muito.
(Corrigido e ajustado por Marina G.)
Marcas em meu corpo não faltavam agora, de chupão a mordida, de tapa a chicotada, tinha que agradar ao cliente. Quando finalmente paguei pelas tatuagens e piercings, fui devolvida ao Sr. Fernando e logo soube porque do desinteresse por mim, porque me marcar sem colocar as iniciais do nome dele, já que eu era sua propriedade.
Pois, pouco tempo depois, eu o vi conversando com uma garota do prédio ao lado do meu. Ela parecia se derreter com as palavras do Sr. Fernando e assim, cada vez menos o Sr. Fernando me usava, ele sempre estava ocupado para mim, mas não os serviços que ele me mandava realizar, de arrumar sua casa a entreter homens com sexo, desde que eles pagassem.
Cerca de uma semana depois que voltei da Mestra Fran com os piercings e as tatuagens, eu me dirigia ao apartamento do Sr. Fernando, pois o cliente que ele me mandou atender não compareceu ao motel, então voltei mais cedo. Fui ao apartamento dele na esperança de ganhar um carinho, um beijou, um abraço, ou ser fudida por ele, mas quando estava subindo as escadas, pois o elevador estava parado e não descia, dei de cara com a garota. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ela chorava, mas podia ver que ela se comportava como eu me comportava no início de meu drama. Tremendo e com um sorriso de prazer, de quem acabara de ter um orgasmo maravilhoso. Eu a segurei e olhei bem para ela, devia ter uns 23 ou 24 anos não mais, casada, pois vi a aliança no dedo.
— Você estava com o Sr. Fernando?
— Não, eu não estava com ele não.
Era mais que obvio que ela mentia. Eu coloquei a mão por baixo da saia dela e pude enfiar dois dedos na buceta dela. Ela estava sem calcinha e cheia de porra. Retirei a mão e passei no rosto dela, estava morta de ciúmes. Mas, um fio de razão me trouxe de volta.
— Cuidado, ou vai acabar como eu, a prostituta do Sr. Fernando e não recebendo nem mesmo um abraço dele. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Ela me olhou assustada e saiu correndo escada a baixo.
Eu fui ao apartamento dele, ainda na esperança de um pouco de carinho, talvez de sexo. Mas, ele apenas me mandou embora, sem nem deixar que eu explicasse sobre o cano que recebera no motel. Ele me dando um endereço.
— Vá para este endereço amanhã, você não me pertence mais, eu a vendi a Domme Mandy. É melhor você aparecer neste endereço, ou ela vem te pegar. E você não vai gostar do que ela pode fazer com você. Não tente fugir, ela tem todos os seus documentos e endereços de parentes. Eu entreguei tudo a ela. Ah, antes que eu me esqueça, foi eu que disse para o Mario que você estava no quartinho transando como o Flávio, eu tinha que ter você e lucrar com isso. Burras como você, dão muito dinheiro a quem sabe encontrar e você já era uma prostituta, só que encubada.
Meu mundo caiu, eu não tinha reação, fiquei parada na entrada do apartamento dele e só me dei conta de fato do que ouvi, quando ele me virou para a porta, me empurrou até ela e depois que passei, ele fechou a porta. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Chorei por todo aquele dia e no dia seguinte sem ter escolha, fui ao endereço que ele me entregou.
Mal me apresentei e entrei, a Domme Mandy me esbofeteou.
— Puta minha, anda nua dentro de casa.
— Sim Mestra, perdoe por não saber da regra.
Eu aprendi muito com a subserviência ao Sr. Fernando, mais por querer agradá-lo, aprendi pesquisando na internet e agora vi que fora útil afinal.
Tirei minhas roupas e as deixei sobre um móvel logo na entrada. Me ajoelhei nua, abri minhas pernas em mais de 45 graus, coloquei os braços para trás, estufei minhas tetas e aguardei com o olhar baixo. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
— Gostei, mas já tenho trabalho para você. Um casal de clientes quer você para lhes dar um filho, como Fernando me disse que é ótima parideira, vai começar hoje. Você está no período fértil?
— Mestra, perdoe esta escrava, mas ela não está no período fértil e ela estava tomando anticoncepcional, o Sr. Fernando alugou esta escrava para homens, então ela não pôde parar de tomar o anticoncepcional. Mas, esta escrava lhe garante que é só interromper o uso da pílula que estará a seus serviços.
— Gostei de você, obediente, instruída e sabe as regras da escravidão. Minhas antigas escravas não eram tão prestativas. Ótimo, nunca tive uma escrava como você, tenho certeza que foi uma ótima aquisição. Vou me casar com você, será minha esposa, escrava e me servirá sempre, está resolvido. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Eu fiquei atônita com o que ouvi, mas foi assim que me tornei esposa, escrava e prostituta da Domme Mandy.
O Sr. Fernando mexeu com a mulher errada, a garota que ele passou a assediar e quase caiu nas garras dele, tinha irmãos na policia, ela contou tudo aos irmãos que, após investigar o Sr. Fernando encontraram muita sujeira, ele foi preso e pouco tempo de pois foi morto na cadeia. Soube através de minha Domme Mandy.
Obrigada a todos que me acompanharam até aqui, pois mesmo sendo esposa, escrava e prostituta, sou feliz com minha Domme Mandy. (Corrigido e ajustado por Marina G.)
Fim
Amo suas sagas... Parabéns novamente Votado
Surpresas capazes de chegar. Excitante demais! Votado.