Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Nervosa sentei-me à mesa, desejando estar em outro lugar. Eu estava usando um dos dois vestidos lindos que trouxe para aquela viagem, aliviada por não ser tão sexy quanto os meus outros. Tinha mangas compridas e cobria minhas coxas até um pouco acima dos joelhos. Eu tinha prendido meu cabelo e usava uma gargantilha preta larga no pescoço que eu tinha comprado em um shopping esta tarde.
O professor Wu Yongjie manteve a pose na mesa, suas duas assistentes presunçosas, se mantinham ao lado dele. Eu tinha tomado uma antipatia instantânea por todos eles. Ele, por sua arrogância, modos dominadores e a grosseria com os funcionários do hotel, ou qualquer um que ele acreditava ser inferior a ele. E mesmo com este jeito nojento, elas o adulavam, rindo de suas piadas e sorrindo para ele.
Suas assistentes já estavam desconfiadas de mim, uma atraente garota chinesa estrangeira e possível concorrente. Uma das garotas olhou para mim com curiosidade, então com um olhar mais penetrante. Desviei o olhar e disse algo sobre a comida ao meu vizinho, pois queria desviar a atenção dela de mim. Mas, eu estava ciente dela ainda olhando para mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ela se inclinou para sussurrar para o professor Wu. Meu coração afundou e eu senti meu rosto esquentar.
— “Será que elas me reconheceram?”
Então ela se virou para mim.
— Que gargantilha linda.
Falou com sorriso desagradável.
— Posso ver?
E ela estendeu a mão. Ela esperava que eu tirasse e passasse para ela.
— Desculpe, mas o fecho é difícil de abrir e mais difícil de fechar depois de aberto.
— Gargantilhas são boas para esconder coisas.
Ela disse. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Meu coração estava acelerado e pedi licença para ir ao banheiro.
Fiquei na frente do espelho, olhando para mim mesma.
— Será que essa garota ainda sou eu?
Estudei a gargantilha virando minha cabeça de um lado para o outro. Nada se podia ver. Gentilmente rolei para baixo a gargantilha, lá estava a mordida de amor vermelho escuro, em forma de lábio no meu pescoço. Eu a toquei e suspirei, depois levantei a bainha do meu vestido, expondo minhas coxas e olhando para os vários hematomas. Fiquei grata pelo vestido de manga comprida que escondia mais. Entrei em um dos reservados do banheiro para fazer xixi e sentei por um tempo. Ouvi a porta abrir seguida de vozes. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eram algumas das outras mulheres que acompanhavam o Prof. Wu.
— Acho que é ela.
— Parece com ela, mas não pode ser. Ela é uma puta com certeza, mas não consigo imaginá-la na boate, se prostituindo.
— Então por que ela está usando aquela gargantilha? Não combina com o vestido, pode estar escondendo aquela mordida de amor, lembra?
Eu lembrei. Como eu poderia esquecer? Tudo estava tão fresco na minha mente e minhas lembranças voltaram a quando tudo começou. Sim, tudo isso está vivo em minhas lembranças e sei que nunca vou esquecer, nenhum dos muitos detalhes. Uma coisa que vivi antes de o mundo mudar com o Covid.
Eu tinha 26 anos na época e estava casada há pouco mais de um ano. Meu marido é contador e namoramos por 3 anos. Vivia uma vida confortável, até rotineira demais para pouco mais de 1 ano de casada. Meu marido e eu estamos muito ocupados em nossas carreiras e sempre cansados na hora de dormir. O sexo ainda era bom, mas eu duvidava que transássemos mais de uma vez por semana. Talvez nossas vidas estivessem carentes de paixão e excitação. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Na época, eu estava participando de uma conferência médica em Bangkok. Eu tinha combinado com meu marido, depois da conferencia iria tirar alguns dias de férias e ficaria com algumas amigas que também estavam na conferência. Com este breve histórico, vamos voltar para mim sentada no banheiro, enquanto minha mente voltava ao começo do evento.
Eu estava me sentindo irritada. A conferência não foi tão interessante quanto eu esperava, embora minha própria apresentação tenha sido bem recebida. Agora eu tinha feito minha palestra e havia um anticlímax.
O jantar da conferência esta noite se arrastou. Eu queria sentar para jantar com minhas amigas, mas tendo ganhado uma homenagem, tive que sentar em uma mesa com os mais velhos. Como mencionei, o professor Wu Yongjie manteve a tradição. Soube que ele era um figurão de Pequim e fiquei impressionado com a deferência que os outros médicos asiáticos da Tailândia, Taiwan e Filipinas lhe mostraram.
Diziam que ele era muito rico, sua arrogância em plena exibição e ele sempre parecia estar cercado por um bando de jovens estagiárias e assistentes de pesquisa. Perguntei-me maliciosamente se eles tinham outros deveres?
Ele era de meia-idade, gordo, careca e acostumado a fazer o que queria e agora parecia estar esperando que uma jovem e atraente médica chinesa britânica, eu, lhe mostrasse a mesma deferência. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Será que estava esperando que eu sucumbisse aos seus supostos encantos?
Alguns caras deram a entender que agora meu trabalho de pesquisa estava concorrendo ao prêmio final, valeria a pena ser legal com ele. Ele era o presidente da comissão do prêmio. Por dentro, senti uma sensação de indignação! Eles esperavam que eu dormisse com ele? Na verdade, eu o achei totalmente repulsivo, e o pensamento dele me tocando revirou meu estômago.
Várias vezes durante o jantar eu o encontrei me olhando de soslaio, tentando chamar minha atenção, caso contrário ele parecia entediado.
Quando alguém na mesa mencionou os distritos da luz vermelha em Bangkok, a atenção do professor Wu pareceu se animar. Uma americana de meia-idade, sentada em frente disse.
— Não consigo entender como aquelas garotas, fazem aquelas coisas. Sabem? Por dinheiro. É tão humilhante.
O professor Wu apenas riu, embora suas lindas assistentes concordassem com ela, deixando claro seu total desdém.
Eu tendia a concordar com elas, sentindo desprezo por mulheres tão baixas, tão abaixo do meu status, embora de alguma forma, eu sempre tivesse sido curiosa sobre esse mundo. Eu era uma ávida leitora de Anais Ninn, Collette, Angela Carter e suas histórias do mundo profano. Lembro-me de ter ficado excitada com uma história de Guy de Maupassant quando estava na escola, sobre uma senhora rica sendo confundida com uma prostituta. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu ocupei um mundo completamente diferente crescendo em Londres, frequentando a escola de garotas, indo em seguida pela Oxford e depois de formada para o Hospital Sant. Thomas. Eu sabia que tinha sorte em minha vida, também sabia que tinha sido mimada, a menina dos olhos de meus pais ricos. Meus dois irmãos sempre cuidaram de mim também.
Por fim, o jantar terminou e todos nós passamos para a área de dança. Várias vezes eu tive que sorrir docemente e me afastar dos braços de um colega sênior excessivamente amoroso. Os médicos japoneses e chineses eram mais abusados em me apalpar, do que os colegas ocidentais, eu senti mais do que algumas mãos na minha bunda na escuridão da pista de dança. Não digo que eu fiquei excitada, mas estava um pouco animada.
Quando vi o professor Wu se aproximando de mim, escapuli. Com uma fuga ligeira, eu me desvencilhei da pista de dança, fui tomar algumas bebidas no bar do hotel com minhas amigas e colegas. Passamos uma hora agradável conversando e bebendo demais. Por volta das 23h, nos despedimos.
Fiz uma rápida ida ao banheiro e depois caminhei até os elevadores, balançando e me apoiando nas paredes, tomei vinho, uísque e sei lá o que mais. O saguão do elevador estava vazio.
Enquanto eu esperava o elevador, de alguma forma, me sentia excitada, querendo algo, mas o quê? Pensava em subir para o meu quarto, deitar na cama, me tocar. Eu queria libertação. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Quando ele chegou e a porta se abriu, fiquei parada na frente, mas não entrei, girando nos calcanhares, me afastei do elevador. Eu queria um pouco de ar, minha mente estava zonza ligeiramente. Resolvi sair sozinha. Eu já tinha ligado para casa, então não tem mais nada o que dizer, meu marido estava trabalhando.
Desci a rua do Marriott, hotel de luxo para conferências em estilo asiático. Muito mais grandioso do que em Londres.
Tinha chovido mais cedo. Despreocupados, meus pés me levaram adiante. Eu me senti excitada, sem realmente saber por quê. Olhei nas vitrines das lojas de vez em quando para olhar. Eu andei. As estradas mudaram gradualmente, as grandes lojas e restaurantes de luxo escasseavam, mas não me dei conta, apenas queria andar.
Andei mais um pouco, mal percebendo que as ruas se estreitavam, mal notando como os bares ficaram menores, lotados, neon barato brilhando no pavimento molhado. Eu não conseguia andar elegantemente de salto alto, não depois de tanto beber e que a cada passo mais zonza ficava, mas pelo menos ainda conseguia ficar de pé e andar.
Conforme andava percebia os olhares de admiração dos caras sentados, bebendo. Eu de forma provocativa, mas sem ter noção do que estava fazendo, eu sorria de volta e balançava minha bunda de forma mais provocativa.
Restaurantes e cafés deram lugar a diferentes bares. Eles eram todos semelhantes com anunciantes apresentando seus nomes. Garotas tailandesas e chinesas, parecendo não muito diferentes de mim, empoleiradas em bancos esperando por clientes sob o olhar atento de suas Mamasan, cafetinas que dirigiam o bordel. Havia muita gente andando por aqui e eu virei por uma pequena rua lateral ainda com pequenos bares e casas de massagem. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu me sentia animada, viva, ainda bêbada e querendo beber mais. Minhas amigas voltaram cedo para seus quartos, o que me incomodou, mas eu não estava pronta para dormir.
— A conferência continua amanhã. Foda-se, eu poderia simplesmente entrar em um desses lugares para outra bebida.
Desejei ter entrado em um dos cafés mais agradáveis pelos quais passei. Mas, já que estava ali, beberia algo ali mesmo, hesitei na frente de uma porta.
— Devo entrar ou é melhor apenas voltar agora? Melhor o último café.
Mas, antes que pudesse dar um passo, o porteiro abriu a porta sorrindo para mim. Cruzei o limiar deste bar sem nome e entrei. Uma música impetuosa me atingiu e eu inalei o cheiro de álcool, suor e tabaco. Senti-me embriagada, exultante. Eu queria beber, mas sabia que precisaria estar alerta, cuidadosa.
Havia uma boa chance de algum cara tentar bater um papo. Mas, admiti para mim mesma que queria me sentir desejada, estava pronta para flertar um pouco. Achei que poderia me libertar antes que acontecesse algo demais que eu me arrependeria mais tarde. Talvez um beijo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estava bem escuro, com luzes piscando e muita gente, um palco circular girando, barulho, azáfama, vida.
Eu estava perto da entrada examinando a cena. À medida que meus olhos se acostumaram com a escuridão, não tinha certeza se este era o melhor lugar para tomar uma bebida. A maioria das pessoas no bar eram homens sozinhos ou em pequenos grupos. Havia mulheres também, quase todas usando biquínis minúsculos. Então notei que algumas estavam completamente nuas. Pareciam ser garçonetes carregando bebidas, mas também vi algumas delas sentadas com caras.
Notei uma garota nua voltando para o balcão do bar com uma bandeja vazia. Ao passar por uma mesa, um cara agarrou seu pulso e a puxou para ele, ela caiu no colo dele. Fiquei espantada, esperando que ela lhe desse um tapa e chamasse os seguranças. Rapidamente percebi que esse era o papel dela. Então percebi várias garotas ajoelhadas embaixo das mesas, suas cabeças se movendo para cima e para baixo entre as pernas dos clientes.
Fiquei boquiaberta e fascinada. Virei-me para sair pensando que já tinha visto o suficiente e certamente teria uma história para contar as minhas amigas. Decidi que o luxo do Marriott tinha algo a oferecer, me antecipei a seguir meu plano original de me tocar, lamentando ter esquecido de trazer meu pequeno vibrador de batom nesta viagem. Com isso em mente, de repente percebi um movimento no canto do olho enquanto me movia para a entrada.
Ela veio até mim rapidamente. A proprietária, enorme, como uma alcoviteira de uma história antiga, familiar, feia, gorda, encantadora e vulgar. Sem instrução, analfabeta, imaginei com preconceito. Ela veio até mim na porta. Eu! Uma médica chinesa britânica de classe alta que havia acabado de ser elogiada por todos, pela qualidade de minha pesquisa. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu estava arredia, mas fascinada por ela enquanto ela me olhava nos olhos. Ela me olhou de cima a baixo avaliando meu corpo sob meu vestido fino, calculando. Ela não sabia nada sobre mim, minha inteligência, todas as oportunidades que se abriram para minha carreira, meu marido rico. Ela acabou de ver uma pequena menina chinesa.
— Você quer ficar aqui, você gostou daqui?
Ela falou, em tom rouco, mais uma afirmação do que uma pergunta. Fiquei boquiaberta, horrorizada, fascinada e tentada.
— Nós sempre conseguimos emprego para meninas bonitas.
Ela se aproximou de mim, era bem mais alta.
— Você gostou daqui? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu ainda estava cambaleando um pouco, eu balancei a cabeça humildemente olhando para ela. Certamente eu queria dizer que eu gostei do lugar. Não que eu quisesse trabalhar no lugar. Ela parecia assumir o último, sem questionar, assumindo de repente a posição autoritária, como se fosse meu chefe em nosso relacionamento breve. Ela pegou meu braço nu, firmemente me puxando para longe da porta em seu mundo.
Olhei para trás para a saída que se afastava e de repente senti uma pontada de medo, neste lugar perigoso, com seu tumulto rodopiante de sons e visões, agora estava mais perto das garotas que dançavam seminuas, elas em cima do palco balançavam seus corpos e se agarravam aos muitos postes. Eu tive que pular para evitar os tornozelos de uma garota nua debaixo de uma mesa ao meu lado chupando um cliente.
— Oh, porra, sim!
Percebi que ele estava ejaculando na boca da garota. Eu senti uma sensação de choque. Mas, não posso mentir, também fiquei fascinada.
— Agora, só um minuto.
Eu comecei a dizer, adotando meu tom altivo costumeiro quando eu queria colocar alguém para baixo. Mas, ela nem tinha me ouvido, ela estava acenando para alguém, ainda segurando meu braço. Tentei afastá-la, mas ela me segurou com firmeza. Eu estava atordoada, mal absorvendo o que ela disse.
— Sim, que bom que você vai trabalhar aqui. E, eu vou te chamar de Kitty.
Ela anunciou com firmeza. Eu até pensei que poderia brincar um pouco com essa mulher horrível de classe baixa. Como eles poderiam imaginar que eu poderia me tornar uma garota de bar? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Você vai dançar lá, Kitty.
Ela apontou para as beldades de biquíni no palco.
— “Meu novo nome? Oh meu Deus, o que ela está dizendo? Regras? Ela estava me dizendo regras da casa que eu teria que seguir? Tenho que sair daqui.”
Eu estava tentando achar um jeito de dizer.
— Não é permitido usar roupas íntimas, não é permitido rejeitar as vontades dos convidados. Ei, ei, você não me ouviu dizer? Você pode entender?
— Ah! Eu entendi, mas eu realmente.
— Ok, ok... vá rápido, troque de roupa.
Minha cabeça estava girando um pouco quando outra mulher semelhante a ela se aproximou. Fui conduzida, praticamente empurrada com firmeza para os fundos do bar, por um corredor curto e para uma pequena sala. Era um vestiário. Eu estava segurando minha bolsa de ombro, mas ela tirou a alça do meu ombro e a colocou sobre uma mesa.
— Levante os braços. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu levantei meus braços como se dissesse que me rendo, esperando que ela apenas olhasse para minha figura. Mas, antes que eu pudesse dizer que na verdade tudo isso era um erro e que tinha ido longe o suficiente, ela pegou a bainha do meu vestido e o tirou por sobre minha cabeça.
Meu lindo vestido vermelho Saint Laurent removido. Eu estou em meu sutiã e calcinha e vejo minha figura esbelta e pequena no espelho sujo ao lado de seu corpo enorme. Desejei que minha lingerie fosse um pouco mais recatada.
— Rápido, tire-os, agora.
Ela ordenou, enquanto eu apenas fiquei em silêncio, incerta ao lado dela. Ela agarra meus ombros nus e me sacode!
— Menina estúpida, vire-se.
E ela me gira, me senti impotente em seu forte braço. Um puxão e senti ela desabotoar meu sutiã com impaciência. Ele cai no chão. Eu olho para ele no chão. Fiquei mais atordoada do que já estava. Como ela se atreveu a me tratar assim.
— Calcinha. Você é muito lerda. Já sei do que precisa para ficar mais esperta.
Ela gritou para uma das garotas do bar, para trazer uma dose de alguma coisa que nunca ouvi falar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Beba rápido, isso vai te deixar mais ligada.
Eu não queria beber, mas mesmo antes que dissesse algo, ela agarrou meu nariz e jogou minha cabeça para trás, assim que minha boca se abriu, ela despejou o conteúdo do copo. Engoli sem nem sentir o gosto.
Então ela gritou outra vez.
— Tire a calcinha.
E sem esperar mais, ela engancha os polegares em minha cintura e puxa. Estou nua. Ela de pé atrás de mim com as mãos segurando meus ombros, ela me vira para o espelho e nós duas olhamos para o meu pequeno corpo nu.
Eu em meu raciocínio nublado, penso.
— “Quem é aquela garota? Pode realmente ser eu?”
De repente, me senti muito vulnerável, com um pouco de medo dessas grandes mulheres dominantes, enquanto sinto sua mão correndo sobre minha bunda.
Ela me entrega uma roupa minúscula. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “A não, nylon barato, brilhante, definitivamente não, sutiã transparente. Só isso?”
Era o que pensei na hora.
Ansiosa para cobrir minha nudez, me atrapalho para colocar minha nova roupa de trabalho, sob seu olhar severo. O bikini mal me cobre. Eu posso ver meus mamilos marrons através do material transparente. Uma pequena tanga, o pequeno triângulo escuro de pelos invertido da minha buceta, é visível e acessível. Recebo também saltos de 17 cm, tipo foda-me.
Nada meu. Ela pega um batom e escreve um grande 43 vermelho na minha coxa. Marcada como uma garota de bar.
— Lábios também. Você é o número 43.
Eu obedientemente, de frente para o espelho, passo batom em meus lábios em um escarlate brilhante e lúgubre.
— “Eu pertenço aqui?”
Estou atordoada, cabeça girando, assustada e animada.
Ela me leva de volta para o bar. Mamasan me olha com aprovação, uma típica garota de bar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Sim, os clientes vão gostar, agora você vai dançar.
Ela me fez sinal para subir até o palco de dois níveis entre dois postes. Eu estou lá, música alta, dançarinas.
— “O que aconteceu? Esta manhã eu estava em outro palco falando, aplausos quando terminei.”
Eu era recatada, mas sabia que alguns homens na plateia estavam me despindo mentalmente. Algumas vezes fui rotulada antes de me casar, como uma garota asiática bonita e sexy.
Eu ainda pareço muito mais jovem do que meus 26 anos. Agora eu sou uma entre muitas garotas dançarinas em bikinis minúsculos. Com vergonha de ficar parada sobre o palco e sentindo meu corpo esquentar e tudo parecer mais brilhante e lindo. Começo a me mexer, a dançar no ritmo das outras. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
O tempo passa e mais a bebida faz seu efeito.
— “Está tudo bem, eu posso fazer isso. Não é tão humilhante.”
Digo a mim mesma. Talvez eu possa até contar aos meus amigos sobre o tempo que passei dançando no palco em um bar masculino. Eu não vou mencionar que só usava um bikini que mal cobria meu corpo.
Eu dancei algumas músicas talvez 15 minutos dançando, estou bêbada, mas estou me divertindo, me movendo sensualmente, girando de forma mais provocativa agora segurando um poste, mais olhos em mim, eu posso ver quando pego os olhos dos caras aqui e lá. Eu sorrio e aceno para eles reconhecendo sua apreciação, noto alguns deles acenando para uma garçonete. Mais alguns minutos e é hora de dar minhas desculpas e ir embora.
Regressar ao meu acolhedor hotel. Aconchegar-me entre meus luxuosos lençóis macios da cama Marriott e tocar meu clitóris.
— “Oh! algo aconteceu? Eu perdi um sinal?”
Eu posso sentir a mudança de atmosfera, uma excitação entrando no bar, uma sensação de antecipação. A música também mudou. Eu vejo garotas puxando os laços em seus sutiãs e calcinhas do bikini. As garotas na frente do palco inferior, a pouca distância dos clientes maliciosos, agora estão nuas. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Elas devem ser diferentes de nós aqui na parte de trás, deveríamos ser apenas dançarinas, sim, é isso. Mas, as meninas ao meu redor estão começando a fazer o mesmo. Sinto um leve pânico. Nunca fui exibicionista.
De repente alguém puxa o laço de meu sutiã e calcinha do bikini e as peças escorregam do meu corpo. Eu estou nua com as outras, só meu número de batom na minha coxa, número 43. Estou dançando de novo. Há uma lacuna à minha frente, sou empurrada para a frente suavemente, não posso evitar e desço para o nível inferior. Estou na frente agora no palco inferior, pouca distância do povo, rostos de cerveja bem na minha frente. Eu me sinto sendo sugada.
Novamente a luz verde do laser tocando, mas desta vez na minha nudez. Mais uma vez, como na conferência, posso ver caras sentados logo afrente me observando. Olhando diretamente para minha buceta! Eles podem estender a mão e me tocar! Alguns o fazem, uma mão acaricia minha coxa. Eu me afasto sedutoramente antes que ele toque minha buceta.
Apenas algumas horas atrás eu estava dançando no jantar da conferência, em um elegante vestido. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “Porra! Onde estão minhas roupas agora, eu vou precisar me trocar para ir para casa? Porra! Minha bolsa ... meu telefone.”
Minha mente se atrapalha com o álcool.
— “Sou respeitada.”
Isso passou pela minha mente.
— “Como eu estou indo? O que eles veem? Eles estão admirando e gostando? É respeitoso aqui.”
Eu tento dançar de uma maneira mais refinada do que as meninas ao meu redor. Eu tento adotar uma expressão mais altiva, eles devem ver que eu sou diferente dessas vadias. Estou cada vez mais bêbada, mas eu não bebi mais. Era a bebida que a mulher que me despiu, fazendo mais efeito.
Quem eu estou tentando enganar? Estou dançando nua, me exibindo, balançando, virando-me para a música. Eles veem uma garota nua dançando no bar, mas certamente eles não pensam que eu sou uma prostituta como as outras garotas. Eu os vejo olhando de uma de nós para a outra, não sou nada de especial. Eu deveria ir embora, estou dançando, girando e nua. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “O que aconteceu? Eu estou dançando? Aqui? Sim, é óbvio para mim agora, isso é um bordel?”
Apenas dizer, Bordel, palavra que traz um formigamento quente entre minhas pernas.
— “Agora! Sim! Vista-se e vá embora. Eu estou dançando. Agora! Sair! Posso?”
Estou totalmente bêbada, nem meus pensamentos são coesos.
— Número 6, número 17, número 19, número 43, número 45.
Uma voz cantada chamando. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Número 43?
— O que?
— Sim Kitty, o cliente quer você, você vai para o cubículo 6, lá em cima.
Uma das meninas ao meu lado me falou. Então vejo Mamasan acenar para mim, vendo minha incerteza.
— “Minha chance finalmente, eu posso voltar para o vestiário, me vestir e escapar.”
Há uma pequena fila, cinco garotas nuas com números nas coxas, eu sou uma, a garota atrás de mim me guia, tentei entrar no vestiário, mas ela me empurra e passamos direto, hesitei olhando para trás. Mas, com a garota atrás de mim impaciente e de certa forma ajudando a me equilibrar, pois estou balançando mais que antes. Ela disse algo que não entendi, subi relutantemente a escada, até uma espécie de antessala. Na antessala uma mulher sentada atrás de uma mesa comprida nos observa. Um cara está contando notas de sua carteira. Eu já percebi que este não é um bar sofisticado.
— 500! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
A mulher sentada a mesa diz e o homem pergunta.
— Dólares eu suponho?
— Baht.
Ela esclarece em um tom entediado.
— “Oh merda, isso é cerca de 10 £. Eu não compro uma taça do meu vinho favorito, que custa 30 £, com este dinheiro.”
Todas aguardamos na sala. Olho em volta para minhas novas colegas. Estamos juntas nuas. Eu sou mais pálida que a maioria, uma outra parece ter origem chinesa como eu. Eu não sou a menor, há duas meninas menores do que eu, meus seios não são pequenos, tenho curvas bonitas, muitos caras assistiram nossa pequena procissão, alguns eu pude sentir seus olhares em mim. Não sou totalmente depilada, pois como disse, tenho apenas um pequeno triângulo invertido de pelos. A maioria das meninas é raspada, só uma tem mais pelos, não parece ter se depilado recentemente.
Percebo que sou a média neste grupo. Um grupo de pequenas prostitutas asiáticas em um bordel de Bangkok. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “O que aconteceu? Como é possível?”
Em um momento de lucidez percebi que era hora de assumir o controle dessa situação? Eu certamente não era uma típica garota asiática submissa de bar, como minhas novas amigas.
Outro flashback, lembrei-me de uma noite recente de garotas com alguns amigos. Uma espécie de jogo de verdade ou desafio havia começado. Alguém perguntou a outra amiga se ela já havia sido paga para fazer sexo. A resposta, claro, foi um indignado e enfático, Não! Tentei me concentrar, se não tomasse muito cuidado agora, isso estaria sempre comigo pelo resto da vida.
Eu sempre teria que reconhecer para mim mesma, pelo menos, que eu tinha sido uma prostituta barata de bordel. Não haveria volta... nunca. Sim, era hora de assumir o controle, de lembrar que sou uma mulher bonita, inteligente, bem-sucedida e forte. Hora de agir e acertar essa cadela Mamasan.
— Ai! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Um tapa na minha bunda, havia sido de Mamasan! Eu não a tinha visto nos seguir.
— Verificando minha nova garota.
Ela disse alisando onde me bateu.
— “Como ela ousa?”
Outro tapa, desta vez mais forte e outro grito. Meu medo volta, minha determinação desmorona e lágrimas brotando em meus olhos.
— Número 43.
A mulher na mesa fala. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Cliente não paga prostituta para deixá-lo esperando. Limpe seus olhos.
Eu já a desprezava, mas estava bem claro, percebo que é ela quem me despreza! Porque sou eu que estou nua, com um número na coxa.
— “Como sair disso? Eles vão me deixar ir?”
Somos impelidas por um corredor estreito, nem me atrevo a protestar, cinco pequenas meninas nuas, com números nas coxas. Estou vagamente ciente de que as outras garotas pegam algo de uma mesa enquanto todas nós passamos.
Elas estão rindo, estou perplexa. Oh, eu percebo, elas pegaram preservativos.
— “Merda, não recebi nenhum. Eu não tomo pílula!”
Bem, eu me tranquilizo, não vou estar nessa posição depois de explicar o erro. Eu me sinto um pouco sem fôlego e posso sentir meu pulso acelerado. Há cubículos à direita e à esquerda. Eu posso ouvir grunhidos, algumas cortinas totalmente fechadas, outras um pouco abertas, posso ver a imagens de caras entre as pernas nuas das meninas, suas nádegas subindo e descendo. Outra garota ajoelhada chupando, esperma escorrendo de sua boca. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estou chocada, fascinada, nunca estive em nenhum lugar remotamente assim. Minha mente pisca para viagens a Amsterdã, andando pelo distrito da luz vermelha, animada, sentindo vergonha, mas secretamente imaginando como é atrás das cortinas. Sinto calor, rubor, gostaria de estar sóbria e de poder pensar com clareza.
— “Oh céus! Estou realmente aqui. Vou apenas explicar o erro para o cara que está me esperando, minha última chance.”
Outro tapa!
— “Oooh”
Eu grito de novo, ouço a música do bar descendo pelo corredor, reduzida a um baixo retumbante, no ritmo do meu coração acelerado.
— Entra aqui, cadela vadia. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
É a segunda Mamasan, a número dois neste bar, foi ela que me despiu. Ela se parece tanto com sua chefe.
— “Serão duas irmãs feias? Espere...! Ela me chamou de (Cadela vadia)?”
Ela não está ciente do erro. Mas, antes que eu consiga articular algo para dizer a ela, sou empurrada através da cortina de um dos cubículos.
Estou dentro, estou nua. Uma pequena garota asiática com o número 43 na coxa. Ele está me olhando, um grande homem americano de meia idade, rosto vermelho, barriga grande e cabeça raspada. Com certeza muitas Budweiser e hambúrgueres passavam pelo meu cérebro muito confuso. Ele é um turista, com certeza um turista sexual, que momentos antes, estava me observando, uma garota, uma prostituta de bar de pouco valor, dançando nua no palco com outras putas.
Ele me escolheu, depois de avaliar minha buceta. Agora estou eu em nosso ninho de amor. Verde desbotado, paredes sujas. Uma lâmpada fraca pendurada em um fio torcido. Piso de linóleo decrépito, uma cama estreita com roupa de cama não muito limpa, cabeceira de plástico. Uma pia amarelada com a torneira que pinga lentamente.
Não há muito espaço para mais nada. Há uma mesinha, com 2 garrafas de água e um rolo de papel higiênico, só isso. Nenhuma janela. Tão diferente do meu quarto luxuoso no Marriott. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu nunca estive em um quarto como este antes. Meu coração está batendo tão forte.
— “Será que ele pode ouvir? Acho que ele não está interessado.”
As palavras de Mamasan martelaram minha cabeça. (Não é permitido usar roupas íntimas) e (não é permitido rejeitar as exigências dos convidados).
Eu nunca poderia imaginar estar com um cara assim. Eu nem olharia para ele. Todos os meus namorados eram bonitos, educados, respeitosos. Sempre fui considerada desejável e podia escolher. Não é à toa que esse, brutamontes me escolheu!
Eu olho para ele, ele já se despiu, apenas uma toalha na cintura e eu já nua pronta para ele. Nós dois ouvíamos respiração pesada e suspiros femininos, vindos da divisória fina, um cara gemendo do outro lado. Nenhuma privacidade.
Começo a dizer que houve um engano. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Oi, me desculpe, mas houve um engano, eu sou uma garota britânica, não uma prostituta.
Ele não mostra nenhum interesse, ele está ouvindo uma pequena prostituta asiática. Ele não é um tipo educado, eu rapidamente percebo. Acho que ele não se importa com o que estou dizendo. Ele não tem um rosto gentil. Eu posso sentir o cheiro de álcool em seu hálito, acho que ele pode sentir o cheiro no meu. Ele se eleva sobre mim, seus braços salientes são fortes, mais grossos que minhas coxas e fortemente tatuados, suas mãos parecem enormes, tenho certeza de que poderiam se encontrar em torno de minha cintura fina.
Li suas tatuagens com terrível fascínio, Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA. Um ex-soldado.
— “Não, não pode ser.”
Eu sempre tive medo de caras assim, ele sorria gostando da minha expressão de medo. Eu não deveria estar aqui. Não consigo pensar direito, sim, estou bêbada, esqueço onde deveria estar, estranho minha lucidez continua indo e vindo.
— De joelhos, bebê. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele afasta a toalha revelando um belo pênis longo e já subindo. Ele me empurra de joelhos, seu pênis no meu rosto.
— Chega de espera, putinha tailandesa. Gosta de pau grande e branco, não é?
Eu certamente nunca tive um pau tão grande, bem na minha cara. Eu tento dizer algo, mas ele está além de ouvir. Minha boca se abre para falar, ele empurra seu pau na minha boca antes que eu possa reagir.
Meu mundo normal, está se dissolvendo e bizarramente acho difícil separar o normal do anormal. Meu estado é confuso, está ficando difícil lembrar quem eu sou.
— “O número 43?” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estou nua, de joelhos em um bordel chupando um estranho agora de pau duro.
— “Com certeza eu sou uma puta. Eu sou? Eu devo ser.”
Estou lambendo seu pau, segurando com as duas mãos e chupando ele como se fosse profissional. Posso parar agora e dizer a ele que tudo isso é um mal-entendido. Minha cabeça está balançando para cima e para baixo, a cabeça de seu pau pressiona mais fundo na minha garganta, até eu engasgar. É difícil chupar. Segurando com as duas mãos, uma ao lado da outra, vejo a cabeça sair de minha boca e ergue-se orgulhosa.
—"Acho que sou casada. O pênis do meu marido não é assim.”
Eu lambi o eixo ao longo de todo o seu comprimento, minha língua circulando sua cabeça, em seguida, sacudindo sua ponta. Então meus lábios se separam e eu o puxo de volta para minha boca, enquanto minha língua gira em torno dele massageando, estimulando seu prazer. Eu não posso evitar, adoro chupar um pênis.
Mais alguns pensamentos passam pela minha mente. Meu marido no trabalho, supondo que estou em meu hotel de luxo, em seus sonhos mais loucos, nunca imaginando que sua respeitável esposa poderia estar aqui. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Ohhh sim, porra, essa é uma putinha asiática de foder que sabe chupar uma pica.
Ele geme, enquanto eu olho para ele, incapaz de responder com seu musculo latejante enchendo minha boca.
— “Será que essa é minha verdadeira natureza?”
Continua a dar a ele um boquete que deixaria muitas prostitutas veteranas no chinelo.
— Acho que você é a porra da chupadora amarela mais barata que eu já tive, mas muito eficiente, continue assim, baby. Agora, chega idiota. Para a cama, agora bebê.
Estou ofegante, pois forcei várias vezes o pau dele na garganta, tentava engolir todo ele, mas era muito comprido. Eu paro momentaneamente para refletir, sei o que está por vir. Não há escapatória agora, fui lenta demais. Tenho medo dele, mas estou animada ao mesmo tempo. Como eu poderia me sentir assim, eu não consigo compreender, mas é inegável. Estou me deliciando com a percepção de que estou completamente em seu poder, perdi o controle do meu corpo.
Meu cérebro grita. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— “Eu não tomo pílula! Oh céus!
Meu coração está batendo forte.
— “Eu não quero um bebê, talvez ele vá tirar? Sim certamente?”
Com medo de desagradá-lo, subo obedientemente na cama e me deito de frente para ele. Ele se ajoelha e separa minhas pernas com firmeza, olhando atentamente para o meu rosto, apreciando minha reação, enquanto eu retribuo seu olhar com os olhos arregalados e com medo. Ele olha para minha buceta, lambendo os lábios.
— “Será que ele vai me lamber? E agora? Oh não!”
Sua mão na minha barriga lisa, roçando meus pelos, eu estremeço quando ele estica meus lábios e depois empurra um dedo grosso na minha vagina, eu só posso gemer.
Ele sente eu contrair a buceta contra seu dedo, enquanto ele move ele para dentro e para fora.
— “Como pode? Eu estou molhada!” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Meu corpo formiga, ele remove o dedo sorrindo, está brilhando, pingando com o suco da minha buceta.
Estou de frente para ele, com as pernas abertas, um touro de turista sexual de meia-idade está ajoelhado entre minhas pernas abertas. Eu me sinto completamente exposta. Ele desliza dois dedos em mim, desta vez. Na verdade, estou completamente à sua mercê, prestes a ser usada, gemendo, me contorço em seus dedos, como um peixe no anzol. Seu grande tamanho paira sobre mim e sua boca procura meus mamilos duros e muito sensíveis.
Choques elétricos disparam através de mim, com este ataque duplo. Ele se inclina para trás. Seu pau parece enorme, ele cospe em seus dedos umedecendo a cabeça, em seguida, esfrega seu pênis contra os lábios da minha buceta. Eu estremeço com prazer involuntário quando sua cabeça de pênis desliza sobre minha buceta, ele esfrega para trás e para frente sobre meu clitóris. A cada passagem os lábios de minha buceta se abrem, se espalhando pela cabeça de seu pau e meus sucos fluem livremente, se misturando com sua saliva.
- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Oh espere! Sem preservativo, não! Por favor. Não estou protegida, posso engravidar.
Em mais um momento de lucidez consigo dizer, mas ele não se importa, por eu não estar tomando pílula. Seu pau pressiona contra meus lábios, afastando-os. Eu só posso agarrar o lençol, gritando com o choque quando seu musculo força a entrada, me esticando amplamente. Agora para dentro e para fora, mais, mais fundo.
Ele me preenche como nunca fui preenchida. Eu suspiro horrorizada, exaltada, seu pau começa a se mover agora, dentro e fora, me penetrando cada vez mais fundo até que ele está enterrado até o fim, no fundo do meu corpo.
— Parece que a putinha asiática vai ganhar um bebê. Eu sempre quis colocar um bebê americano em uma prostituta e você vai ser a primeira.
Ele se move cada vez mais rápido. Está batendo em mim de novo e de novo. Eu gemo com cada impulso. Instintivamente eu jogo meus braços ao redor dele, agarrando seu tronco e o puxando para mim. Minhas pernas abertas envolvem sua cintura, enquanto meus segredos mais íntimos são expostos à sua luxúria. É interminável, sua boca encontra a minha, sua língua força seu caminho em torcer em volta da minha língua, babando em minha boca.
Estou revoltada, cativa, mas é glorioso. Ele pagou por mim, me comprou. Eu pertenço a ele. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eventualmente, a dor de seu pau no fundo de meu útero diminui um pouco e outra sensação surge, me submerge. Sinto o calor se espalhando pelo meu corpo. Eu grito cada vez que seu pau entra em contato com meu colo do útero, mas sinto meu corpo empurrando contra ele, não consigo controlar isso. Começo a sentir um prazer intenso crescendo centrado no enorme pênis, que enche e lateja profundamente dentro de mim.
De repente, ele puxa com um plop. Será que estou salva, ele não vai querer gozar dentro de mim. Não tenho tempo para terminar o pensamento. Ele me gira como uma boneca, antes que eu entenda o que aconteceu, estou sobre minhas mãos e joelhos, eu sou como uma boneca pequena sob seu grande corpo. E novamente ele está de volta, me abrindo toda e empurrando seu pau para dentro, em poucos segundos a dor da nova invasão repentina, dá lugar ao prazer. Suas coxas batendo em minhas nádegas, empurrando meu corpo para frente repetidamente, ele bate na minha bunda e eu grito de vergonha e prazer. Eu posso me ouvir.
— Uh! ... Unh!... Unh! ... Unnh! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu gemo, no ritmo de suas batidas, formando um coro com duas garotas através das paredes finas de cada lado, somos todas prostitutas baratas, sendo fodidas por nossos clientes.
Minha mente está cambaleando, eu desvio da consciência para frente e para trás, um estado de fuga inundado pela dor do prazer desse enorme pau, dentro de mim, me esticando, sinto um prazer absoluto aumentando, aumentando. Eu posso me ouvir choramingar de dor e prazer. Estou ciente de um celular tocando, é do meu cliente, eu nem sei o nome dele. Ele pega seu telefone da mesa.
Ele está falando com um amigo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Sim, estou no bar agora, claro bordel, me deram um bom pedaço de Gook Poontang esta noite.
— “Gook Poontang? Eu? Conheço esse termo dos filmes da Guerra do Vietnã. Eu não passo de uma, (Foda Asiática)”
Olho por cima do ombro direto para a câmera do telefone dele. Ele começou a filmar vídeos enquanto enfia seu pau em mim.
— Oh, não, oh, não!
Eu não posso deixar de dizer, agora minha voz está gravada em vídeo também.
Eu posso sentir o prazer sendo eclipsada, me cobrindo com um prazer requintado, construindo, construindo, eu vou explodir em breve, não está certo. Quanto mais eu posso aguentar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Mais, ..., mais, ... Oh enfie mais, por favor!
— Porra, ela é uma verdadeira vadia, realmente gosta do meu pau. Diga-me para te foder mais forte, puta.
Ele está me direcionando agora, quer que eu me submeta mais, luto para conter minha própria paixão. Mas por que? Eu quero, sou uma prostituta, não sou? Já me entreguei.
— Foda-me, por favor, foda-me, foda sua putinha asiática.
Eu ofegando, digo sem fôlego, direto para a câmera para a ser gravada, antes de desviar o olhar.
— Mantenha o olhar para a câmera, minha putinha.
Eu realmente não queria, mas olhava para a câmera, meio de lado. Por sorte meu longo cabelo, tapa um pouco meu rosto.
— Sim, ela é uma puta no cio, um verdadeiro pedaço de carne para fuder. Continue olhando para a câmera. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu realmente, realmente não quero.
— Eu disse para você olhar para a câmera, vadia!
Ele cospe na palma da mão e dá um tapa na minha bunda. Foi muito forte. Eu grito de dor e posso sentir a pápula, elevação se formando na minha nádega, tudo é gravado. Eu não quero isso de novo, minha pele arde e atrasa meu prazer. Relutante volto a olhar, olho por cima do ombro para a câmera, aproveitando meu cabelo que esconde um pouco meu rosto. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Eu não sei.
Ele diz ao amigo e me pergunta.
— Qual é o seu nome, vadia?
— Ying.
Digo estupidamente, dando meu nome verdadeiro antes de pensar.
— “Oh merda, isso vai estar na web.”
Tento concertar.
— Quero dizer, Kitty, eu me chamo.”
— Ying, o nome dela é Ying.
Ele me ignora e continua filmando meu rosto.
— Oh céus, sim, oh por favor. Eu imploro, estou perto agora, estou perdendo o controle.
Ele está também, implacavelmente perseguindo seu prazer. Ele é claramente indiferente à minha dor e prazer. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— "Meu prazer? Prazer, sim.”
Não posso mais segurar.
— “Ohhh céus, eu estou indo, vou gozar!”
Eu grito.
— Ahhhhhhhhhhhhh!
De repente, sou consumida por um orgasmo avassalador, clímax que nunca senti, é estremecedor que estoura da minha cabeça a minha pélvis. Uma explosão de liberação, fluindo através do meu corpo, descendo pela minha coluna. Involuntariamente eu empurro contra seu pênis, agora eu bato em sua pélvis em espasmos. Empurro minha bunda contra ele, enquanto um grito de alegria e desespero escapa dos meus lábios.
— Maissssssss....me fode mais. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Não consigo pensar, não consigo raciocinar, minhas costas arqueadas, minhas mãos agora agarrando a cabeceira da frágil cama, sinto meu corpo tremer e espasmo após espasmo aparentemente interminável. Há quanto tempo eu estava esperando por isso, a onda gradualmente diminuía, mas com o constante socar da pica do gigante, posso sentir minha excitação crescer, que um segundo tsunami está se aproximando, Ele está batendo mais rápido, mais rápido, mais fundo.
— Foda incrível, você viu isso? Uh! Porra Ying... Uh! Sim, uma verdadeira puta de pau! Ela gozou forte. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Ele dizia ao amigo enquanto o vídeo continua rolando.
Seus grunhidos profundos, começaram a crescer de intensidade, mais altos e guturais. Ele está se aproximando do clímax. Estou vagamente ciente da falta de camisinha, mas eu não quero mais que ele pare. Eu empurro meu corpo contra o dele, desesperada por mais, procurando sincronizar o encontro de nossas partes intimas, seu pau e minha buceta se chocando, cada vez mais forte. Eu subindo meu corpo para encontrar o dele, a cada impulso, parece ir mais fundo, mais dentro de meu útero desprotegido. Eu sou uma puta, estou me aproximando do meu segundo orgasmo de puta, enquanto ele grita.
— Ai porra, ai porra! Porraaaaaa!
Ele ruge e explode.
Posso sentir seu esperma jorrando em mim, eu posso senti-lo atingindo meu colo do útero, enquanto ele empurra em mim, suas mãos agarrando minhas nádegas me puxando para seu pau. Seu sêmen esmagado entre seu pau latejante e minha buceta.
— Oh céus, eu vou ficar grávida.
— Se depender de mim, já está, sou muito fértil, tenho 6 filhos. Agora terei mais um.
- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Mal termino de dizer isso, sou levada ao limite e irrompo em uma sensação ofuscante de êxtase intenso e avassalador.
Minha buceta se contraindo em espasmos, agarrando seu pau, ordenhando cada gota de sua porra e o deixando louco. Sinto a escuridão vindo sobre mim, desabo na cama, a consciência escapando de mim. Minha última sensação é de seu peso caindo sobre mim, seu pau latejante, ainda pulsando e bombeando seu fértil sêmen em meu útero, enquanto ele se deita em cima de mim. Não sei quanto tempo estou desacordada.
Sinto uma picada na minha bunda, um tapa. É a segundo Mamasan. Ainda estou deitada de bruços, viro a cabeça. Ela está olhando para mim, uma prostituta nua, com esperma espalhado na minha bunda, ao redor dos lábios da minha buceta, sobre o meu clitóris inchado e um pequeno fluxo escorrendo da minha vagina para uma poça na cama.
— Quem sou eu? Onde estou? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Eu digo, mas não sou respondida. Minha mente está entorpecida, mas ainda sinto um calor formigante entre minhas pernas. Uma nota de 100 Baht está na mesa, minha gorjeta. Menos de £2,50!
— Uma puta de verdade.
Ela diz com aprovação.
— Rápido! Limpe a porra, não é hora de tomar banho. Agora você tem bebê. O próximo cliente quer o número 43.
Eu rolei de costas, perplexa, olhando para ela. Não adiantava tentar esconder minha nudez. Eu sou apenas mais uma prostituta asiática. Eu lentamente estico minha mão alcançando o rolo de papel higiênico na mesa. Obedientemente limpando a bagunça, podendo sentir o cheiro do sêmen que saía de minha buceta.
Eu tento tirar o máximo que posso da minha buceta com o papel. Era muita porra. Ele tinha me enchido com seu fluido leitoso, seu pau me arrolhando, seu esperma deve ter inundado meu colo do útero. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Estou deitada na cama, minhas pernas ainda separadas. Quando termino de jogar o papel na lixeira, a cortina se abre, outro cara de pé diante de mim, sorrindo.
— Uhmmmmm, ela serr muito bom, eu gostarr.”
Ele diz por cima do ombro para Mamasan, olhando para minha buceta aberta, inchada e vermelha.
Ela passa por ele, deixando antes, cair um pacote de preservativos na cama.
— Você gosta dela, ela é boa menina, te dá um bom bumbum.
Eu olho para ela e aceno humildemente, ainda com a vista turva do álcool, ainda não havia me recuperado e sentia que ainda demoraria a melhorar da bebedeira.
O que eu posso fazer? Dizer que estou no lugar errado? Que sou uma mulher casada, educada, rica? Eu me tornei nada mais do que? Qual era o termo que ouvi antes? A sim, (Gook Poontang uma foda asiática), isso sou eu.
- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
Continua...
Oie. Muito excitante essa aventura. Me senti representada como uma gook que sou... Estou acompanhando as sequências. Bxos.
Relato erôtico das profundezas do Oriente. Mas aquilo existe, é real, é um mundo escondido de garotas e de Ladyboys. E foi escrito com uma cultura sexual muito rara de ver por aqui. Pena só poder dar um voto - merecia mais!