UMA VIDA FAMILIAR INCOMUM - PARTE DOIS

Carlinha, minha irmã, cresceu a olhos vistos e por ser muito parecida com minha mãe acabou safando-a de uma encrenca dos diabos! E a medida em que crescia, a garota despertava um enorme interesse nos machos, e em especial no meu pai que a espreitava com olhar glutão e cobiçoso. É claro que ela sabia disso e se aproveitava de todas as maneiras possíveis. Tudo que pedia meu pai atendia sem discutir ou reclamar, mesmo quando minha mãe insistia que ele devia agir com mais firmeza com a própria filha.

Deste modo, Carlinha tornou-se uma safadinha aproveitadora usando de meu pai como bem quisesse; de outro lado ela também era uma putinha descarada que adorava mamar rola de macho e deixar foderem seu rabão que era monumental e instigante. Eu sabia de tudo isso, mas permanecia ao largo sem comentar nada o que a deixava um tanto intrigada com meu comportamento.

Certa noite, ela se esgueirou pelas sombras e foi até o meu quarto, deitando-se ao meu lado; eu acordei de pronto e perguntei o que ela estava fazendo ali. “Queria te fazer uma pergunta: você é gay?”, disse ela com sua habitual franqueza. Não consegui conter a vontade de rir e quase caí em uma gargalhada eufórica, o que deixou Carlinha ainda mais intrigada.

-Você pergunta isso porque? – questionei encarando o seu rosto pouco iluminado pela luz indireta do spot de cabeceira – É porque eu não comi seu cu?

-Ah! Isso também! Afinal, todos querem me foder exceto você! – respondeu ela com tom acabrunhado – Mas também tem o fato de você não ter namorada ou alguma mulher em sua vida …

-Quem te disse que não tenho mulher? – interrompi eu com tom exasperado – O meu lance é que gosto de mulheres mais velhas …, elas são muito melhores na cama que garotas!

-Hum …, então deixa eu ver o seu pau? – insistiu Carlinha já metendo a mão dentro da minha cueca.

Pensei em reagir para afastá-la, mas pensei melhor e deixei que a garota se divertisse um pouco. “Puta que pariu! Que caralhão!”, comentou ela com tom surpreso e ar embasbacado. A safada pôs-se a examinar minha ferramenta com as duas mãos confirmando suas dimensões e sua rigidez e não perdeu tempo em tomá-lo em sua boca me premiando com uma mamada deliciosa; acariciei seus cabelos, mas nada fiz para forçar permitindo que ela fosse o mais criativa possível.

A vadia mamava gostoso e sabia brincar com as bolas fazendo-me experimentar deliciosas sensações com sua boquinha, língua e mãos fazendo festinhas no meu pau e no meu saco; depois de um bom tempo, Carlinha se cansou e substitui a mamada por uma punheta com as duas mãos esforçando-se para tirar leite quente do meu pau. Ela mal sabia que eu tinha uma ótima resistência física e poderia aproveitar aquela masturbação por horas a fio.

-Porra, mano! Você não goza, é? – perguntou Carlinha já com certo desânimo – Você deve acabar com a buceta das mulheres de tanto meter!
-Você começou …, agora vai ter que terminar, sua putinha! – respondi em tom ameaçador.

-Mas, e se eu não conseguir? – perguntou ela com tom de preocupação – O que vai acontecer?

-Vai sentir minha piroca rasgando teu cu, vadia! – respondi fingindo estar furioso.

Mirando meu rosto com uma expressão transtornada, Carlinha acelerou ainda mais a punheta enfiando o rosto entre as minhas pernas e chupando as bolas como se não houvesse amanhã. Me diverti com sua reação e me concentrei para que ela pudesse me fazer gozar …, e algum tempo depois explodi em uma ejaculação tão volumosa que lambuzou o rosto e os cabelos de minha irmã; e a putinha passou as mãos pelo rosto para em seguida lamber os dedos sorvendo meu néctar.

Enquanto eu a observava naquele ato, me veio a mente uma lembrança …, a lembrança da tia Marisa e de como nos envolvemos. Tia Marisa era irmã de minha mãe e quando seu apartamento sofreu uma inundação causada por um vazamento ela veio morar conosco até que o conserto fosse feito. Como nossa casa não fosse tão ampla, ela viu-se obrigada a dividir o quarto com minha irmã e foi assim que tudo começou …

As pouquíssimas vezes em que ficávamos sozinhos em casa, tia Marisa costumava circular apenas de calcinha e sutiã, dizendo que passava por uma onda de calores que a importunavam; eu adorava que ela circulasse daquele jeito e disfarçava minhas constantes ereções da forma que podia. Ao mesmo tempo eu também aproveitava para tirar umas fotos com meu celular, pois Marisa gostava muito de usar lingeries sensuais e também muito ousadas, divertindo-se com os comentários de minha mãe e desconfiando que eu também curtia esse desfile de moda.

Uma certa tarde estávamos apenas eu e ela em casa; Marisa retirou-se para o quarto e eu fiquei na sala assistindo alguma coisa sem muita atenção imaginando como seria bom foder aquela mulher madura e exuberante. Marisa tinha um corpo de formas delirantes com seios um pouco grandes mas firmes com bicos pequenos e aureolas largas e de tonalidade mais clara, contrastando com a pele morena e sempre bronzeada. As coxas grossas e bem torneadas a custa de alguma malhação sustentavam uma bunda roliça e proeminente que se destacava em seu corpo anguloso com as nádegas teimando em engolir as calcinhas estreitas saltando aos olhos cobiçosos de qualquer macho.

Pensando naquele corpo enlouquecedor, pus a rola para fora do calção e comecei a me masturbar com certa violência tal era o meu estado de excitação. Como o volume da televisão não estava muito alto achei que ouvira alguma coisa proveniente do quarto de minha irmã; com muito cuidado avancei pelo corredor e logo notei que a porta estava entreaberta; era uma pequena fresta, mas suficiente para que eu pudesse espiar o que acontecia lá dentro.

A visão não era muito boa, mas vislumbrei minha tia pelada se masturbando com um vibrador; pelos gemidos abafados e respiração arfante ela estava gozando seguidamente; do lado de fora eu manipulava o membro rijo em uma punheta pra lá de assanhada me segurando para não invadir aquele quarto e agarrar aquela mulher suculenta para me servir de todos os jeitos …, de repente algo aconteceu …

Desajeitado, perdi o equilíbrio e caí para frente chegando a empurrar a porta do quarto e fazendo minha tia saltar da cama em um pulo felino. “Seu moleque depravado! Tava me espionando, tava? Deixa sua mãe saber disso …, eu vou …, nossa” O que é isso?”, tia Marisa mudou seu tom chegando a se calar por completo, admirando com ar embasbacado meu membro ainda rijo e pulsante.

Como eu estava ajoelhado, tratei logo de me levantar e exibir com orgulho minha ferramenta viril para deleite de minha tia, cujo olhar parecia soltar faíscas enquanto a boca entreaberta denunciava seu estado de lascívia. Me vi diante de uma escolha: partir pra cima dela com tudo, ou recuar e fugir …, é claro que escolhi a primeira opção, correndo em sua direção e envolvendo-a em meus braços ao mesmo tempo em que minha boca procurava pela dela.

Marisa até que ensaiou uma resistência que de tão fingida acabou por nos fazer rir; levei-a para cama e fiz com que se deitasse. “Tia, me ensina a te fazer gozar de verdade!”, disse eu em tom enfático. Ela sorriu abrindo as pernas para mim, exibindo sua vagina lisa e polpuda.

-Então vem aqui, seu pervertido pintudo! – disse ela em tom lânguido – mete a boca na minha buceta que vou te ensinar como se chupa uma fêmea tarada como eu!

Corri para aninhar-me entre as suas pernas e comecei a lamber toda a região; tia Marisa soltava uns gemidinhos, mas logo estava segurando minha cabeça pelos cabelos indicando onde que devia me concentrar e também como deveria fazer. Não demorou muito para que eu pegasse o jeito fazendo estripulias com minha língua abusada que culminou em uma sucessão de gozadas intensas e caudalosas.

Gostei tanto daquilo que acabei me esquecendo que ainda haviam outras lições a serem aprendidas; minha tia gozava sem parar e somente o fez quando achou por bem que fizéssemos algo mais íntimo e pessoal. “Ahhh! Você é bom! Aprende depressa …, agora vem aqui e me cobre que vamos trepar!”, disse ela logo após empurrar minha cabeça para que eu a encarasse. Fiz o que ela mandara, mas a safada segurou meu membro com as duas mãos puxando-o até que estivesse ao alcance de sua boca.

Fiquei em êxtase ao sentir a boca de Marisa engolindo minha ferramenta e passando a lamber, depois sugar e em seguida mamar simulando o que parecia ser uma foda oral! Minhas coxas esmagavam seus peitões suculentos e eu tinha uma vontade enorme de mamá-los até não poder mais; todavia, quem comandava o espetáculo era Marisa me usando como bem quisesse e sem oposição de minha parte.

Quando ela finalmente soltou meu pau de sua boca eu serpenteei para baixo tomando seus mamilos em minha boca sugando-o com indescritível avidez, ao mesmo tempo em que meu instrumento se esfregava na parte externa da vulva sentindo toda a umidade que vertia copiosamente. No momento em que Marisa segurou meu membro puxando-o na direção de sua vagina, ruídos provenientes da sala davam conta de que alguém havia chegado.

-Puta merda! Vai, moleque …, vaza – disse ela em tom enérgico enquanto me empurrava para longe – Mas, se liga hein? Nós ainda não acabamos! Só acaba quando você me foder bem gostoso!

Nos dias que se seguiram, tia Marisa aproveitava toda brecha em que estávamos sozinhos para me provocar, fosse baixando a calcinha e exibindo seu corpo exuberante, fosse rebolando pra lá e pra cá com as tetas de fora; e tudo isso era feito longe das vistas alheias, apenas destinado ao seu sobrinho …, eu! Um certo dia, minha mãe chegou para mim com um pedido que ela mal sabia que eu não recusaria de jeito nenhum!

-Sua tia vai voltar para o apartamento dela que ficou pronto – explicou minha mãe com seu tom sempre carinhoso – Ela disse que deve ter um montão de coisas para arrumar e perguntou se você não podia acompanhá-la …, é só por uns dois dias e …

-Claro, mãe! Vou sim! – interrompi já me prontificando a atender ao pedido de minha mãe.

Mesmo achando minha reação um pouco incomum, mamãe ficou feliz com minha solicitude e correu contar para a irmã. No dia seguinte rumamos para o apartamento de minha tia; fomos no carro dela e logo depois que entramos na garagem do edifício, Marisa estacionou o carro em sua vaga e levantou o vestido, exibindo sua vagina desnuda me fazendo babar de tesão! Ela sorriu sapeca enquanto girava o corpo no banco do carro para ficar de frente para mim.

Ela abriu as pernas e levantou uma delas apoiando-a sobre o encosto do meu banco; ela se divertia com meu olhar atônito vendo-a de pernas escancaradas acariciando a própria vagina com a ponta dos dedos da mão direita enquanto a esquerda massageava seus peitos por cima do tecido. “Vem chupar a titia, vem …, sobrinho descarado!”, sussurrou ela com tom maroto. Não perdi tempo e logo estava lambendo e chupando aquela bucetinha dengosa e melada, fazendo Marisa já experimentar algumas gozadas.

Pouco tempo depois estávamos nos agarrando dentro do elevador com ela conduzindo minha mão para baixo de seu vestido ordenando que eu dedilhasse sua vagina; pedi a ela que me ensinasse e Marisa ficou encantada com meu jeito juvenil, colocando sua mão sobre a minha e ensinando como eu deveria fazer, ao mesmo tempo em que nos beijávamos sem parar.

Mal havíamos entrado no apartamento e ela tratou logo de me deixar pelado, pondo-se de joelhos e premiando-me com uma mamada fogosa e bem molhada; depois de sugar muito meu pau, deixando-o muito lambuzado de saliva, ela correu até o sofá, arrancou o vestido e pôs-se de quatro balançando o traseiro. “Vem, sobrinho tarado! Vem foder gostoso a buceta da titia!”, dizia ela com tom embargado tal era o seu estado de excitação. Açodado e um pouco atabalhoado, corri até ela e separei suas nádegas enterrando meu membro de uma só vez.

Marisa gritou de tesão e mandou que eu seguisse golpeando com força; cada estocada provocava um amálgama de sensações em Marisa que eram decifradas em gritos, gemidos e palavrões; ela estava realmente se deliciando com meu pau em sua buceta! O que ambos não sabíamos ainda é que eu demorava muito para gozar …, depois fiquei sabendo que mulheres adoram isso! Muito tempo depois nossa primeira foda terminou e daquele dia em diante, tornei-me o macho de minha tia! …, finalmente gozei na boca e no rosto de Carlinha que também surpreendeu-se com o volume de porra esguichado; eu me diverti, pois adoro fazer troça da minha irmãzinha safada …

Foto 1 do Conto erotico: UMA VIDA FAMILIAR INCOMUM - PARTE DOIS

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Comentários


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indiopauzudo Comentou em 20/01/2022

Muito bom seu conto,me fez voltar a infância,quando por volta dos meus 16 anos comi minha primeira mulher madura,foi algo maravilhoso, votadissimo

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 20/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
UMA VIDA FAMILIAR INCOMUM - PARTE DOIS

Codigo do conto:
193815

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/01/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4