Não havia passado um mês e eu já pensava em desistir e cancelar o perfil, até que uma mensagem chamou muito a minha atenção. “Meu nome é Vanda, tenho sessenta e um anos, casada com filhos crescidos e independentes e gostei do seu perfil. Prefere trocar whatsapp, ou aceitaria um encontro informal para nos conhecermos melhor?”, escreveu a mulher acendendo uma tocha de tesão dentro de mim; respondi sem perda de tempo optando por um encontro presencial em um lugar de sua escolha. Vanda não me respondeu no mesmo dia o que me deixou ainda mais ansioso. Todavia, no dia seguinte ela me respondeu propondo um encontro para a manhã do próximo dia, em um pequeno centro comercial que abriga um supermercado e algumas lojas, que fica nas imediações do meu bairro. Aceitei e combinamos o horário.
Antes de encerrarmos a troca de mensagens ela perguntou se a foto do meu perfil não era “fake”, ao que respondi se tratar de mim mesmo, sem querer saber se a dela era real ou não. Passei o restante doo dia tomado por imensa ansiedade e também um certo receio de que pudesse ser alguma espécie de golpe ou armação; de qualquer maneira no horário combinado, eu estacionava meu carro em uma vaga no interior do centro comercial. Mal havia saltado do carro quando ouvi curtas e insistentes buzinadas indicando que alguém estava a me chamar.
Vasculhei a região com especial atenção até descobrir de onde provinham as buzinadas. Vi que se tratava de um desses utilitários caros e sofisticados de cor preta e vidros espelhado; um tanto hesitante caminhei na sua direção e quando estava bem próximo, o vidro da porta do passageiro rolou para baixo exibindo a condutora em seu interior que não tive dúvidas se tratar da tal Vanda. Ela acenou para mim abrindo um enorme sorriso; entrei no veículo e ela me puxou pelo braço para que trocássemos selinhos nas faces.
Vanda era uma sessentona plus com tudo em cima, elegante, sorridente e com um ar provinciano de sofisticação que lhe deixava ainda mais atraente. “Puxa! É mesmo você na foto de perfil! E quantas tatuagens você tem?”, perguntou ela com tom repleto de alegria.
-Como eu lhe disse, aquela foto é minha – respondi com sorrisos e mesuras – E tenho setenta por cento do corpo tatuado …
-Uau! E poderei ver todas? – interrompeu ela questionando com uma ponta de safadeza no tom de voz.
-Depende mais de você, do que de mim – respondi com o mesmo tom – Mas, vamos ficar aqui mesmo? Dentro do seu carro?
-Se você não se importar, pelo menos hoje, sim – ela respondeu com sobriedade ao falar – Como eu lhe disse sou uma mulher casada …, tenho minha independência, mas preciso preservar a imagem, entende?
-Claro que entendo! Sem problemas – respondi com tranquilidade – Então precisamos nos conhecer melhor.
-Concordo! Vamos fazer o seguinte, vamos rodar por aí – sugeriu ela, já dando a partida no carro – Espero que não se incomode com isso, está bem?
Antes mesmo que eu aquiescesse, Vanda já estava rodando com o veículo; no caminho contou-me que era advogada atuando na área imobiliária e seu marido, também advogado atuava na área de família; tiveram dois filhos, um rapaz que vivia atualmente na Europa e uma moça que fora para a Austrália há alguns anos. Confidenciou-me que descobrira uma traição conjugal de seu marido que já durava alguns anos, mas ele sequer desconfiava que ela tinha conhecimento disso. A tal amante era bem mais jovem e ambiciosa razão pela qual seu marido cedia a todos os pedidos e caprichos dela o que deixava Vanda não apenas triste, mas preocupada com o patrimônio conjugal amealhado ao longo da vida.
Ela me contou tudo isso com um tom vago e entristecido de alguém que acreditara no casamento por muitos anos e agora via-se chifrada e com o risco de perder tudo pelo que lutou ao longo da vida; era uma mistura de dor da infidelidade com o temor de perecimento de seu trabalho; todavia, eu sentia que havia algo mais que isso; os olhares e gestos de Vanda demonstravam que a frustração conjugal tinha muito mais a ver com uma perda de referência.
E isso explodiu quando me contou que seu marido fora o segundo homem de sua vida. O primeiro fora alguém que realmente sobre tratá-la como mulher e como fêmea, coisa que o marido preferia fazer com a outra …, aquela velha história de procurar a sobremesa fora do jantar. Isso acendeu uma luz na minha mente, descortinando o que Vanda procurava na verdade …, e talvez, eu fosse a pessoa certa para dar a ela o que merecia. Adentrei mais no assunto, inclusive com perguntas de duplo sentido e algumas insinuações picantes, até que …
-Me diga, Vanda, quando foi a última vez que você gozou gostoso? – perguntei eu insistindo no tema – Me diga …, quando foi que você fodeu com vontade?
-Acho que você sabe a resposta – disse Vanda, diminuindo a velocidade do veículo até estacionar após um cruzamento; seu olhar parecia uma chama ardente que precisava queimar até que fosse apagada por uma boa trepada.
-Então, confie em mim e me deixe dirigir – propus apertando suas mãos dentro das minhas – Vamos começar como deve ser!
Trocamos de posição e conhecendo bem a região rumei para um lugar que eu sabia ser o melhor para uma rápida iniciação. Pouco depois, estacionei em uma praça deserta em cujo entorno percebia-se um quase abandono de olhares curiosos; puxei Vanda para perto de mim e colei meus lábios aos dela, encerrando um beijo quente, profundo e molhado ao mesmo tempo em que enfiava uma das minhas mãos dentro da sua blusa apalpando as tetas que pareciam ser suculentas e cujos mamilos estavam trincando de tão duros.
Com os beijos sucedendo-se ardentes, desci a outra mão enfiando entre as pernas dela até chegar na calcinha que já estava pra lá de encharcada; bolinei sobre o tecido e em seguida afastei-o metendo o dedo dentro da gruta um tanto apertadinha; ao sentir-se provocada tão intimamente, Vanda enlouqueceu de tal maneira que se quiséssemos meter ali mesmo ela não hesitaria. Achei que era o momento de avançarmos ainda mais.
Nos desvencilhamos e eu comecei a rodar numa direção que apenas eu conhecia. Enquanto dirigia podia sentir a mão quente de Vanda pousada sobre minha coxa, confirmando seu alto grau de excitação. “Nossa! Eu não sabia que isso ainda existia!”, comentou ela sorridente quando entrei em um Drive in; dispensei a atendente pedindo apenas água para ambos; assim que ficamos sós mais uma vez, ajudei Vanda a tirar a blusa e soltar o sutiã, deixando livres, um belo par de peitões suculentos com mamilos levemente achatados e aureolas largas os quais foram saboreados de modo alternado por minha boca gulosa ao som dos gemidos da parceira.
Demorou muito pouco para que estivéssemos no banco detrás do veículo tirando nossas roupas e apreciando mutuamente nossa nudez; fiz Vanda deitar-se no banco e abri suas pernas descobrindo uma bucetinha glabra e túrgida escondida entre as coxas grossas e cujo brilho cristalino vertente denunciava que ela almejava por uma boca máscula e gulosa.
Desfrutei daquela xana gostosa ora lambendo, ora chupando, ora envolvendo o clítoris entre os lábios e apertando até sentir mais uma gozada escorrer para minha boca e deixando Vanda experimentar uma sucessão de orgasmos que quase a enlouqueciam com vontade de gritar pedindo mais! “Será que nós conseguimos fazer um meia nove aqui no carro?”, ela perguntou murmurando em tom ansioso.
Sem perda de tempo virei meu corpo e fiz com que Vanda viesse sobre mim e iniciamos um meia nove, suculento e abusado; enquanto eu sentia a boca voraz de Vanda quase engolindo meu pau e babando muito sobre ele, eu chupava sua buceta com direito e dedar o buraquinho entre as nádegas que também ganhavam muitas palmadas; mal sabia minha parceira que com meu estado de excitação poderia passar o dia inteiro ali naquela sessão oral caudalosa; ela já perdera a noção de quantos orgasmos haviam sacudido seu corpo e por fim, percebendo que ela estava cansada, sugeri que me masturbasse.
Fui então premiado com uma deliciosa punheta regada a beijos, sugadas em meus mamilos e massagens em minhas bolas até atingir o ápice ejaculando e lambuzando meu ventre e barriga. “Meu Deus! Que macho mais gostoso! Nunca gozei tanto em minha vida!”, comentava ela em tom exasperado e arfante; olhei para seu rosto que parecia iluminado e sorri antes de procurar seus lábios para novos beijos. Quanto mais eu olhava para Vanda, mais excitado eu ficava …, ela lembrava uma atriz pornô chamada “Curvy Sharon” com medidas mais sutis, mas o mesmo sorriso encantador.
Vanda e eu nos recompomos da melhor maneira possível e rumamos de volta ao centro comercial onde eu deixara o meu carro. “Se eu te convidasse para um novo encontro, mas agora em um lugar mais confortável …, você aceitaria?”, ela perguntou com tom encabulado e uma expressão de menina pidona que me fez sorrir. Respondi que bastava ela marcar dia, hora e local, ao que ela me respondeu que enviaria uma mensagem já que aproveitamos para trocar números de nossos celulares. Nos despedimos muitos beijos depois e fui para casa alegre e saltitante.
Na semana seguinte Vanda enviou uma mensagem para um novo encontro; informou o endereço e disse que se tratava do apartamento de uma amiga que estava a venda e que me esperaria lá; não quis perder um minuto sequer e parti para encontrá-la; era um edifício de alto-padrão situado em um bairro abastado e não muito distante de onde eu residia que possuía apenas dois apartamentos por andar; o acesso era por meio eletrônico e logo depois que avisei Vanda da minha chegada os portões destravaram permitindo que eu entrasse.
A porta do apartamento estava entreaberta e assim que entrei fechando-a atrás de mim, vi Vanda vestindo uma lingerie preta muito sensual e provocante abrindo um enorme sorriso e perguntando seu eu gostara da surpresa; preferi agir em vez de responder, tomando-a nos braços e enchendo sua boca de beijos ao mesmo tempo em que apalpava seu corpo apetitoso. Tratei logo de arrancar o sutiã com uma força moderada deixando seus peitos a mostra e uma expressão maliciosa no rosto.
-Ai, seu bruto! Tarado! Vai abusar de mim, é? – perguntou ela com tom fingindo inocência o que atiçou ainda mais o meu tesão.
-De joelhos, cadelinha! Abre a minha calça! – respondi com tom enérgico, notando que ela gostava daquela atitude – Chupa meu pau, minha putinha descarada!
Jamais havia visto uma mulher que exalava tesão por todos os poros e cujo olhar incendiário parecia comprovar que ela estava a adorar aquele tratamento que eu lhe dispensava; ela se pôs de joelhos, abriu cuidadosamente minha calça puxando-a para baixo junto com a cueca e libertando minha rola rija que ela cuidou de acolher dentro de sua boca mamando avidamente. Eu acariciava seus cabelos e deixei que ela conduzisse a mamada até o momento em que a segurei firme pelos cabelos socando a rola em sua boca.
-Ahhh! Toma, putinha! Toma rola na boca! – eu grunhia socando ainda mais forte – Você gosta de sentir a rola do seu macho fazendo sua boquinha de buceta, não gosta?
Prossegui entuchando a rola em sua boca ouvindo seus gemidos engasgados e sentindo suas mãos massageando minhas bolas; depois de algum tempo, fiz com que ela ficasse em pé e mamei e mordisquei suas tetas apertando-as de tal maneira que a carne saltava entre os dedos, surpreso com a reação submissiva dela ao meu assédio. Fiz com que ficasse de quatro no chão e ainda segurando-a pelos cabelos levei-a para o quarto como se fosse meu bichinho de estimação, mandando que ela se deitasse sobre a cama com as pernas abertas.
Vanda me obedecia cegamente e eu estava adorando seu comportamento; entre as suas pernas tratei logo de meter dois dedos em sua buceta enquanto lambia e chupava toda a região, o que resultou em uma sucessão de orgasmos que sacudiam o corpo da fêmea que mal conseguia balbuciar alguma coisa tal era o seu estado de êxtase. Já eram três dedos em sua buceta lambuzada de líquido e que vertia copiosamente, deixando-a atordoada com tanto prazer.
No momento seguinte, subi sobre ela e ordenei que guiasse meu membro na direção de sua gruta, ao que ela obedeceu mirando meu rosto; enfiei minha ferramenta com um único e contundente golpe até que pudesse sentir as bolas esmagadas contra seu corpo. Dei início a uma sequência de movimentos pélvicos intensos e profundos que resultaram em mais orgasmos em minha parceira que já não tinha mais noção de coisa alguma, deliciando-se em sentir seu corpo chacoalhado pelas minhas estocadas vorazes e audaciosas.
Fodemos por um longo tempo e cada gemido e suspiro de Vanda me faziam regozijar de satisfação por ser capaz de dar para aquela fêmea o que ela merecia e que jamais sairia de sua mente e também de sua alma; toda aquela movimentação pélvica frenética nos fazia suar as bicas e os beijos tornavam-se ainda mais profusos e delirantes mesclados com gritinhos histéricos, gemidos e palavras de desejo balbuciadas entre corpos em devaneio. Eu estava tão empolgado que me sentia rejuvenescido graças à impetuosidade de minha parceira que era uma fêmea surpreendente e cujo marido havia perdido sem sequer supor o tesouro que tinha em sua cama.
-Espera! Eu quero mais! – disse Vanda em tom ofegante – Quero que você me faça sua de todos os jeitos!
Dizendo isso, ela me empurrou e se pôs de quatro sobre a cama ostentando seu traseiro cuja forma roliça era profundamente cativante passando a balançá-lo de maneira provocativa olhando por cima dos ombros exibindo um sorriso sapeca e um olhar repleto de intenções; tomei posição atrás dela enquanto Vanda enterrava a cabeça no travesseiro e esforçava-se em separar as nádegas robustas revelando o pequeno orifício em seu interior; lambi muito aquele lindo selinho que piscava insistente e passei a pincelar a glande na região até estocar com vigor.
Já no segundo impacto minha glande rompeu a resistência do orifício, despontando para seu interior, laceando as preguinhas enquanto eu seguia com mais estocadas; ao sentir meu membro preenchendo aquele buraquinho ainda um pouco apertadinho, respirei e esperei até que Vanda se acostumasse com o intruso. Não resisti a estapear aquelas nádegas tenras ouvindo a fêmea gemer baixinho ainda com a cabeça enterrada no travesseiro.
O que se seguiu foi a mais impactante sucessão de golpes do meu ventre contra as nádegas de Vanda, ora enfiando, ora sacando a ferramenta chacoalhando todo o corpo da fêmea que tentava abafar os gritos que cresciam de seus pulmões e eclodiam em sua boca atestando que eu lhe proporcionava ainda mais prazer …, o prazer que seu marido jamais fora capaz de propiciar e que antes era apenas a lembrança de um momento de sua vida em que se sentiu desejada como agora. Acabamos por atingir o clímax ao mesmo tempo e depois desabamos sobre a cama, suados, exaustos mas felizes.
A despedida tentou não ser melancólica com promessas de novos encontros que eu sabia que não aconteceriam …, a razão? Simples: eu desabrochei uma fêmea e eu tinha a convicção de que como uma borboleta que acabou de sair do casulo, Vanda não pararia mais de voar a procura de novas experiências e também da possibilidade de vingar-se do marido traíra transformando-o em um corno manso e alheio ao que perdera.
Excitante demais... o tesão não tem idade!