Numa tarde eu tava voltando de uma pelada, suado, quando vi Tavinho na porta da casa, pedi um copo d?água.
- Tu não quer entrar pra beber, não?
- Se não for incomodar a família. ? sorri agradecido, aceitando o convite.
- Vai incomodar nada. To sozinho, a galera toda saiu. Entra aí, broder.
Segui Tavinho até a cozinha e tomei uns dois copos de água. Percebi que ele não tirava os olhos do meu corpo suado, parando no calção e no volume do meu pau.
- Cara, será que posso usar o banheiro? Sabe como é, to apertado, precisando tirar água do joelho.
- Ta limpo, irmão, vamos lá. Vou te mostrar onde é...
Ele me levou até o banheiro e não saiu de lá, ficou conversando enquanto eu mijava, falava um monte de besteira. Quando acabei de mijar dei a famosa sacudida, me virando um pouco para que ele visse o meu cacete. Quando Tavinho viu minha rola ficou olhando meio assustado com o tamanho da jeba. Eu continuei balançando a vara que começou a endurecer.
- Porra, broder, teu pau é grandão. ? disse, chegando mais perto.
- Ce acha? Dá uma pegada nele...
- Qualé, meu, não sou viado, não.
- Ta me estranhando, Tavinho? Nem eu... ? lancei a isca ? e teu pau é grande?
O garoto arriou o short e mostrou o peruzinho duro, de um bom tamanho para um garoto da sua idade e proporcional a sua altura.
- Porra, o teu é quase o dobro do meu...
- Pega... olha como é macio... ninguém vai ficar sabendo.
Ele ainda hesitava, então peguei sua mão e levei ate meu pau. Seus dedos não se fecharam ao redor da minha vara. Peguei no seu cacete e ele tremeu todo. Para animar o moleque, me abaixei e dei uma bela chupada no seu pau. Ele se assustou e encostou na pia para não cair. Segurei suas pernas grossas e chupei com vontade sua rola, enquanto acariciava sua bundinha. Depois me levantei e pedi:
- Vai, Tavinho, agora é você...
Ele ainda estava assustado e resistia, então fiz ele ficar sentado na privada e passei a chapeleta do meu pau pelo seu rosto, parando na boquinha. Com o dedo fui abrindo sua boca e coloquei a cabeça da vara nos seus lábios. Ele começou a lamber e abriu a boca, começou a chupar meu pau, pelo menos o que coube na sua boquinha.
- Levanta aí, vai... vira de costas pra mim.
- O que tu vai fazer comigo? Vê lá, meu irmão. ? falou assustado.
- Fica quieto, porra. Vai, vira essa bundinha pra mim, deixa de ser cagão.
Tremendo, ele fez o que eu mandei, cai de joelhos e enfiei a cara no seu cuzinho avermelhado. Era tão fechadinho que no começo até minha língua não conseguia entrar. Lambi bem toda sua bunda, ensopei de cuspe seu cu novinho em folha. Depois comecei a encoxar o garoto, esfregando meu peito nas suas costas, ainda com algumas espinhas típicas da idade. Sua bunda parecia uma almofada de carne.
- Inclina mais... ? sussurrei no seu ouvido.
- Não, cara... tu não vai enfiar essa coisa enorme dentro do meu cu, não... ? reclamou, tentando sair fora, mão eu o tinha preso nos meus braços.
- Calma... vai, deixa... confessa que tu quer esse pau no cuzinho... desde que me viu mijando que ta de olho na minha rola... ? falei, enfiando o dedo no seu cu.
- Num quero... aí, porra, tira esse dedo... aí... dói... tira...
Ignorei suas reclamações e abri sua bunda deixando cair no seu rego uma generosa quantidade de saliva. Mal apontei a rola no cuzinho, forcei e a chapeleta escorregou para dentro e o moleque deu uma travada ao redor do meu tronco. Tavinho gritava e tentava sair debaixo de mim.
- Tira, cara, ta doendo muito... aí... tu ta me rasgando... não enfia mais não...
Fiquei lambendo suas costas e seu pescoço, sentindo as contrações do seu cu, falando na sua orelha.
- Calma, Tavinho, calma... a cabeça já entrou... pronto... agora relaxa que o resto entra macio... vai... pisca o cuzinho que a dor passa... ? falei, empurrando a rola.
Vi que o moleque estava chorando e comecei a lamber suas lagrimas, abraçado ao seu corpo. Quando ele parou de chorar e de reclamar, agarrei suas ancas e meti devagar e sempre, até plantar os pentelhos na entrada do seu cuzinho. Só então fodi gostoso, passei o braço por baixo dele para bater uma punheta, seu pau estava duro e logo o safado tava gozando na minha mão. Acelerei as estocadas, sentindo seu cu se apertar ao redor do meu pau, e enchi sua bunda de porra.
Depois da gente se limpar, ele quis chupar meu pau de novo, mas não deu, seu cuzinho era tão apertado que tinha esfolado meu cacete. Prometi voltar e assim fiz por quase dois anos, Sempre que voltava das peladas parava na sua casa pra beber água, e quando ele tava sozinho eu comia seu rabo e chupava seu cacetinho. Mas a família dele se mudou e nunca mais eu o vi.
Conto adaptado de minhas rotinas quando mais novo...
Se quiserem mais, curtam e comentem.
Porra cara desde moleque tu é safado, lembra meu tempo de moleque na roça que comia meus primos.
Delicia quero ser seu Tavinho
Delicia quero ser seu Tavinho