O Negão e o Apolo de Ébano - Final

No domingo à tarde, resolvemos sair um pouco para esticar as pernas, afinal tínhamos passado as ultimas horas na cama fodendo, e fomos andar pelo Santo Antônio. No fim da tarde sentamos em um bar na Cruz do Pascual. Eu já conhecia algumas pessoas que ali estavam, mas meu companheiro não, e formávamos uma dupla e tanto: eu, negro rasta, com dreads até os ombros, 1,88m, e Apolo com seus quase dois metro, cabeça raspada e cavanhaque.


E foi Apolo que me chamou a atenção para um garoto que não tirava os olhos de nós dois. Um garoto de uns 20 anos, 1,75m mais ou menos, loiro, olhos verdes e pêlos dourados cobrindo os braços e as pernas metidas numa bermuda jeans. Quando o garoto deu uma olhada mais demorada, eu dei uma coçada no saco, insinuando alguma coisa. O moleque sorriu e daí em diante a coisa ficou mais fácil. Quando fui ao banheiro, passei perto dele sorrindo, e quando eu já estava mijando ele apareceu do meu lado, e olhou descaradamente para o meu pau.

- Grande... ? falou, sem tirar os olhos da minha rola.

- Quer pra você? ? perguntei, balançando a caceta.

Ele levou a mão e meu pau foi endurecendo.

- Gostou? Vamos sair daqui e aí você dá um trato nele.

- Mas... e seu amigo?

- Relaxa... meu amigo também gosta de um garotinho como você... e vai com a gente.

Voltamos para a mesa e depois de algumas cervejas saímos em direção à minha casa. Mais cervejas e eu já estava de pau duro só de pensar na bundinha branca de Olavo, o nome do moleque. Meu Apolo de Ébano só olhava, se divertindo com a situação, e com uma piscadela mandou eu ir em frente.

- Vem cá, garoto... vem dá uma pegadinha... ? falei, mostrando o desenho do meu pau sob a calça.

- Mas e seu colega? ? perguntou, chegando mais perto e olhando pro Apolo.

- Depois ele vem...

Olavo se ajoelhou entre minhas pernas, abriu minha calça e baixou-a junto com a cueca.

- Chupa ele, chupa... ? pedi, forçando sua cabeça pro meu cacete.

Ele aproximou a boca da cabeçorra e lambeu a ponta antes de abocanhar minha vara. Escancarou a boca e tentou engolir toda a rola, mas engasgou com a grossura e tentou tirar da boca, mas eu segurei sua cabeça.

- Respira fundo pelo nariz. ? falei ? Respira fundo que o engasgo passa...

Ele fez o que eu falei e começou uma gulosa, subindo e descendo na minha pica. Me levantei, sem tirar o cacete da sua guela e segurando seus cabelos, fui forçando o garoto a engolir cada vez mais, fazendo minha chapeleta bater na sua garganta. Arranquei o cacete da sua boca, tirei minhas roupas e Olavo fez o mesmo. Apolo já estava pelado, massageando seu cacete descomunal, e quando o loirinho viu que os meus 26 cm eram bem menos do que a jeba que ele via agora ficou assustado.

- Cara, teu amigo não vai meter esse troço em mim, não...

- Fica calmo... ? falou o Apolo ? Turbo vai alargar seu buraquinho primeiro... só depois é que eu te comer.

Eu estava encoxando o moleque, esfregando minha tora no seu reguinho liso. Coloquei um dedo molhado de saliva na entradinha do cu e enfiei de uma só fez, fazendo o garoto soltar um gemido forte.

- Relaxa esse cuzinho pra eu te foder gostoso... vai, abre esse rabo... ? falei, enfiando mais um dedo.

Arreganhei sua bunda e ensopei de saliva seu buraquinho, e sem ele esperar, a cabeça da minha pica arrombou seu cu. O garoto deu um urro de dor.

- Aí, dói muito... tira um pouquinho, por favor. ? pedia, mas eu continuei implacável, segurando firme seus quadris.

- Se eu tirar agora você não vai deixar eu pôr de novo. Relaxa... abre esse cu pra mim... Olha aí, ta entrando... teu cuzinho ta engolindo minha rola...

E centímetro por centímetro, meu cacete foi alargando o seu rabo, só parei quando os meus 26 cm sumiram no seu cu e meu saco encostou na portinha do cuzinho. Não dei muito tempo parado e comecei a meter e tirar a caceta, comendo sua bunda com força. Olavo gemia alto, quase gritando e Apolo veio em seu socorro, beijou sua boca abafando seus gritos com sua boca. Eu fodia forte, chicoteando suas nádegas com meu saco e enfiando a rola até os pentelhos. Agarrei mais forte o moleque e dei uma estocada certeira lavando seu reto com golfadas de meu leite quente. Não dei muito tempo do garoto se recuperar, tirei meu pau da sua bunda e mal fiz isso Apolo se posicionou com sua jeba comprida e grossa.

Sentado no sofá, mandou o garoto sentar no seu cajado. Olavo até tentou mas não conseguiu ir alem da cabeçona. Apolo me chamou para ajudá-lo a enrabar o moleque.

- O que você vai fazer, cara... disse, Olavo, com medo.

- Fica frio... ? falei, beijando sua boca.

De pé na frente do moleque loiro, agarrei seus ombros e fui empurrando com força para baixo, erguendo uma das suas pernas no ar. Apolo tratou de puxar o garoto de encontro ao seu cacete, erguendo sua outra perna. Assim, sem apoio no chão, o rabo do moleque engoliu de uma só vez todo o caralho daquele Apolo de Ébano. Olavo estava com a boca escancarada, a voz não saía, apenas um ruído escapava da sua garganta. Apolo mordia suas costas, apertava seus mamilos, e eu aproveitei para colocar meu pau, que continuava duro, na boca escancarada. Olavo chupava meu cacete com desespero, depois respirou fundo e subia e descia no mastro negro sem gritar, só gemendo. Quando percebi que rabo recebia uma grande quantidade de porra, inundei sua boca com meu esperma. Apolo lambia seu pescoço, mantendo o moleque cravado na sua rola. Fui até seu pau e fiz o garoto gozar na minha boca. Quando levantei o moleque, tirando-o do caralho preto que o empalou, uma quantidade incrível de porra saiu do seu cu. Ele caiu meio desfalecido nos meus braços.

No banheiro, enquanto nos lavávamos, ensaboei com cuidado seu rego, nos secamos e eu perguntei ao menino:

- E aí, vai ficar o resto da noite com a gente?

Olavo segurou nossos cacetes duros e sorrindo falou:

- Fico... mas só chupando... meu rabo não agüenta mais nada... por hoje!


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Comentários


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rotta10 Comentou em 21/02/2022

Não sei como esse garoto conseguiu aguentar vocês dois dentro dele é um herói, espero um dia sentir você dentro de minha boquinha e depois na minha bundinha

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chaozinho Comentou em 19/02/2022

Eh preto, vocês arregaçaram o loirinho e pelo visto ele é tão puto como vocês. Amo teus contos e sou voyeur se um dia quiser eu faço esse sacrifício de te ver em ação.🤭🤭💛




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Negão e o Apolo de Ébano - Final

Codigo do conto:
195981

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2022

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