- E aí, Turbo, tudo em cima?
- Tudo beleza, men...
- Aceitei seu convite... não disse que ia aparecer?
- Entra aí... vou tomar um banho e nós podemos sair...
- Achei que você ia me mostrar a academia... e outras coisas...
Os últimos alunos já estavam de indo embora e o mestre falou que estava de saida e que eu fechasse a academia quando saísse. Eu fiquei sozinho com Cleiton.
- Não vou lhe prender Turbo, se você tiver qualquer compromisso a gente pode se ver depois...
- Fica tranqüilo, cara... eu ia dar um pulo na escadaria do Passo... curtir o som de Gerônimo e a Banda Mont Serrat... mas garanto que é bem mais gostoso curtir com você...
- Vai desistir do som do ijexá e da salsa por mim?
- Garanto que o som que você faz é muito mais gostoso...
Cleiton ficou sorrindo enquanto eu ia fechando a academia.
- Pronto... estamos sozinhos, a academia é toda nossa...
Não falarmos mais nada e fomos tirando a roupa, nos abraçamos sentido o pau um do outro totalmente tesos, enquanto nossas línguas se entrelaçavam. Cleiton começou a beijar meu peito, descendo pela barriga e meteu o meu caralho na sua boca, segurando minhas nádegas. O safado chupou a cabeça e aos poucos foi engolindo meu cacete, sua língua brincava e me fazia gemer gostoso.
- Cara, eu já estava com saudade da sua língua...
- Eu também, tesão... não via a hora de ter de novo sua caceta na minha boca... e agora ela ta aqui... na ponta da minha língua... e suadona...
- Pois é... eu tava treinando e ainda não tomei banho... to todo suado...
- Deixa assim... eu te dou um banho de língua...
Cleiton voltou a lamber meu pau e minhas coxas, sua língua brincava no meu saco, na minha virilha. Segurei o gostoso e deitei de barriga para baixo, afastei suas nádegas e comecei a lamber o seu rabo, metendo a ponta da língua na entrada do seu cu. Quando sua bunda estava encharcada encostei a cabeça do meu caralho na entrada de seu cu e disse:
- É agora, tesão, vou lhe dar o que você veio procurar aqui...
Devagar, fui metendo a cabeça da caceta no seu cu ele quando sentiu entrar, apenas disse:
- Caralho... o meu cu já reconhece o teu pau... e tava com saudade...
Conforme meu pau ía entrando, Cleiton gemia e rebolava na ponta da minha pica. Bombei muito tempo naquela posição, depois fui puxando o safado e deixei ele de quatro e continuei metendo e tirando. Enquanto fodia seu cu, minhas mãos acariciavam suas costas, quadris e também no seu pau. Segurava firme em sua cintura e metia com vontade, tirava o pau quase todo e voltava a enterra tudo. Acelerei as estocadas e quando não agüentei mais encostei minha barriga nas suas nádegas e explodi dentro do seu rabo. Arriei meu corpo nas suas costas e fiquei curtindo meu pau pulsando dentro do seu cu. Retirei devagar o meu pau do seu rabo, ele se virou para mim e me beijou. Fui acariciando seu corpo e cheguei no seu pau que continuava duro. Fui beijando seu corpo até chegar na sua vara, passei a língua e fui chupando. Cleiton gemia e jogava os quadris pra cima, fazendo com que seu cacete entrasse mais na minha boca. Cada vez que metia suas bolas na boca e ele gemia mais alto. Continuei lambendo e chupando seu pau até ouvi um gemido mais forte e ele começou a gozar na minha boca, esguichou muito, não parava mais de gozar. Depois beijei sua boca e ele sentiu o gosto da própria porra. Ficamos ali, jogados no chão durante algum tempo e fomos pro banheiro. Abri o chuveiro e deixei a água correr por nossos corpos. Fui ensaboando seu corpo, lavei seu pau e com cuidado fui lavando sua bunda. Quando meus dedos tocaram seu rego ele deu um gemido. Me abaixei e abri suas nádegas, expondo seu cuzinho e beijei seu buraquinho aberto. Meu pau nem parecia que tinha acabado de gozar, estava duraço. Cleiton segurou meus 26 cm de nervo duro e mamou como só ele sabe e disse:
- Deita... vou sentar...
O safado foi se ajoelhando, virado para mim, e apontou meu caralho na entrada de seu cu, foi sentando devagar até ao fundo. Quando sua bunda tocou meus pentelhos ficou parado com os olhos semi-cerrados. Lentamente começou o movimento de sobe e desce, acariciando meu peito e minha barriga. Começou a subir devagar, trazendo meu pau até quase a beirada do seu cu, depois enfiava ele de novo, até o fim. Segurei o pau de Cleiton e fui punhetando no mesmo ritmo das suas subidas na minha vara. Meu pau foi entrando e saindo numa velocidade cada vez maior. Eu punhetava seu pau e nosso gozo chegou praticamente ao mesmo tempo. Continuei punhetando seu pau enquanto sentia meu cacete pulsando dentro dele. Cleiton foi se curvando e viu meu rosto todo melado com sua porra. Aquele mulatão gostoso segurou meu cabelo rasta, segurou os dreds e lamblambeu sua porra que escorria pelo meu rosto. Devagar foi saindo de cima de mim e deitou ao meu lado. Água continuava caindo sobre os nossos corpos e ficamos curtindo o momento.
Saímos da academia e fomos pra minha casa. No caminho ainda curtimos um pouco o som de Gerônimo, nas escadarias da Igreja do Passo. Já em casa um banho rápido e fomos dormir, sabíamos que o dia de amanhã (sábado) seria um dia de muita foda...
O dia de sábado depois eu conto...