O Negão e o Machinho Motoqueiro

Aos 20 anos eu estava começando a deixar crescer meus dreds, trabalhava numa loja de motos. Era uma quarta-feira de um calor fodido. Eu estava na loja de motos e o movimento estava uma merda até que entrou um moleque, na hora fiquei interessado. Chico, já ia começar atender, quando cheguei perto e disse que atenderia o cliente. Ele deu um sorrizinho e saiu de fininho. Perguntei pro moreno o que ele queria. Respondeu que estava procurando uma peça pra sua moto. Eu sabia que não tínhamos a tal peça em estoque, mas eu estava interessado naquele gostosão. Levei o cara até umas estantes onde ficam armazenadas as peças, deixei que ele fosse um instante na frente, pra eu dar uma geral e ver se era filé mesmo. De cara o moreno não era bonito, mas tinha uma puta cara de macho bravo e safado, devia ter uns 20 anos, aliança de noivado na mão, a bundona enchia a calça justa, coxonas grossas, costas largas, no geral o cara era muito gostosão. Ele parou e eu tive que ir na frente, parei numa prateleira e fiquei fingindo que procurava a peça, de vez enquando dava uma olhada, como quem não quer nada. Aproveitei e dei a geral, agora na frente, peitão, brações fortes, um belo volume arredondado entre as pernas que deixava as calças bem mais justa. Me ergui e comecei a dizer que achava que não tinha a peça, mas se ele quisesse eu poderia providenciar para o dia seguinte. Ele se interessou e eu comecei a usar o truque mais velho do mundo, para ver se o cara caia. Voltamos ao balcão e eu meio afastado, comecei a preencher um papel com os dados dele, e com a outra mão pegava descaradamente no saco e dava aquelas belas coçadas. Vi que ele olhava e pensei: ‘Gosta da fruta, né seu puto!’ Perguntei o nome: Roberto, fui perguntando telefone, endereço, hora que saia do trabalho e ele foi me respondendo tudo. Informei que no dia seguinte teria a peça ali na loja, mas que ligava pra ele assim que chegasse. Dei mais uma coçada no saco e estendi a mão, ele ficou sem graça e me cumprimentou. Mal ele saiu falei com o chefe e ele mandou eu ir buscar a peça numa outra loja no centro da cidade. Em menos de uma hora eu estava com a peça na loja.


Naquela quara-feira era meu dia de fechar a loja e Roberto havia me dito que saia do trabalho às 18h. Quando era 17h30 liguei pra ele dizendo que a peça já tinha chegado. Ele ficou surpreso, riu e disse que eu era muito eficiente. Ri e respondi sacanamente: que ele não havia visto nada. Ele riu, entendeu a mensagem, perguntou que hora a loja fechava. Respondi que fechávamos as 18h, mas se ele desse certeza que viria buscar eu poderia esperá-lo. Perguntou se lá pelas 19h era tarde? Respondi que de jeito nenhum, que eu esperava numa boa, que estaria com as portas abaixadas, mas que era só ele bater que eu atenderia. Ele acabou confirmando que chegaria nesse horário. O cara já devia ter sacado que eu estava com outras intenções, uma vez que a peça que ele queria não custava muito, e que era pouca grana pra tanta gentileza. Só de pensar na possibilidade de foder aquele moreninho meu pau subiu, e quando ele sobe só uma foda ou uma punheta bem batida pra abaixá-lo. Deu 18h e os funcionário começaram a ir embora, só o Chico ficou fazendo hora, tive que mandá-lo embora e ele rindo disse: ‘Já entendi! Pelo volume aí na tua calça tá esperando alguém e pelo visto é o moreno?!’ Mandei ele se fuder e empurrei-o e abaixei as portas. Na loja tem um pequeno vestiário onde os funcionários tomam banho. Como estava cedo resolvi jogar uma água no corpo e ficar limpinho e perfumado pro gostosinho. Tomei um banho caprichado, vesti a roupa, mas não a cueca. Meu pau continuava duraço e sem a cueca o baitelão ficava ainda mais visível.

Dezenove e quinze, bateram na porta. Fui atender e era o moreninho. Ele entrou e eu fiz questão de dar a mão pra ele, ele aceitou. Vi que ele olhou e viu, apesar de querer disfarçar, a marca da minha jeba que marcava todo o lado direito da minha calça. Ele mesmo sem querer, entregou o ouro, pela atitude dele, percebi que eu ficou impressionado pelo tamanho da danada. Fingi que não vi, mandei que ele entrasse e fui pro balcão, ele me seguiu. Comecei a procurar a peça, como se não soubesse onde estava. Quando olhava pra ele via que desviava o olhar, mas eu tinha certeza que ele olhava pra minha rola. Comecei a reclamar do pessoal, pra que desse tempo e que se criasse o clima. Parti pra jogada final, comecei, como quem não quer nada, dar umas pegadas eventuais em minha vara. Ele olhava e disfarçava. Vi que ele estava suando muito, sinal de que estava ficando nervoso. Fingi que finalmente havia achado a peça, sai do balcão e fui até ele entregando a peça. Ele pegou e me olhou nos olhos e eu fiz a minha cara de sacana, levei a mão na rola e segurei. Ele olhou e ficou estático. Continuei segurando no pau e disse:

- Acha que dá certo?

- O quê? – perguntou.

- Acha que a peça vai encaixar?

Ele riu, entendeu a safadeza e respondeu:

- Com certeza vai encaixar certinho...

- Tem certeza? – perguntei.

- Tenho...

- Não quer ver primeiro?

- Vou ver...

O safado tinha entendido o que eu dizia, mas querendo se mostrar ingênuo começou a desembrulhar o pacote da peça. Deixei e na maior, abri o zíper da calça, disse:

- Acho que é bem maior do que parece... - e olhei pro meu pau.

Ele ficou olhando e disse:

- Acho que não... deve ser o tamanho certo...

Meti a mão na abertura da calça e puxei o meu brinquedo, que pulou durão pra fora. Ele olhou assustado. Continuei com meu jeitão de negão sacana:

- Continua achando o tamanho certo?

- Acho sim... - falou com voz sumida.

- É bem lisinho e firme...

- É parece...

- Não quer testar?

Ele se aproximou e lentamente levou a mão no meu pau. Ele deu uma pegadinha de leve, segurei na mão dele:

- Pega com gosto pra ter certeza...

Ele meio constrangido encheu a mão. Cheguei mais perto dele pra que ele ficasse mais a vontade. Meio sem jeito começou a brincar no meu pau, iniciando uma punheta, ele olhava pra minha verga como se fosse algo que ele queria muito. Soltei o botão da minha calça e a puxei pra baixo, ficando peladão, da cintura pra baixo, pus a mão na cabeça dele e forcei pra que ele fosse descendo. Como bom moço obedeceu. Segurei na minha pica e bati com ela na boca dele dizendo:

- Gosta de pica grande? Gosta safado?

Ele não respondeu e passei a bater com minha vara na cara dele, dizendo:

- Gosta de surra de pica na cara, gosta?

Ele não respondia, mas abriu a boca e eu enfiei gostoso. Forcei legal, e ele engasgou. Segurei firme na cabeça dele e comecei a socar a pica pra dentro da boca dele. Tenho a consciência que minha rola é muito grande e grossa e sei que precisa ser mestre pra engoli-la inteira, mas eu estava a fim de judiar daquele gostosão. Enterrava até ver sair lágrimas dos olhos dele e ter ânsia, aí eu tirava, e colocava novamente. Resolvi levar aquele safado pro escritório, assim ficaríamos mais a vontade. Fui trancar as portas, pois não queria ser interrompido, nem ter surpresas. Levei o moreno para o escritório, tirei toda a roupa e fiquei peladão. Encostei na mesa ficando meio sentado, nessa posição minha verga picava empinadona, fiz sinal pra que ele viesse mamar. Ele veio com cara de quem estava louco pra engolir mais pica. Se acocorou em minha frente e deixei que ele cuidasse da danada. Primeiro deu uma lambida geral, depois passou a chupar gostoso, mas só engolia até onde conseguia e eu queria ver minha vara sumir dentro da boca daquele machinho. Empurrei a cabeça dele com gosto, a cabeça passou pela garganta dele, segurei a cabeça dele com as duas mãos e fazia ela subir e descer. Fazia rápido, assim não dava tempo dele engasgar. Tirei a pica da boca dele e passei a brincar com ela, falei:

- Vai, agora dá um trato no meu saco...

Ele como um aprendiz de bezerrão foi afoito, lambeu, chupou e deixou o meu saco todo babadão com seu cuspe. Deixei o gostosinho se divertir a vontade. Depois fiz com que ele se levantasse e virei o moreno de costas e passei a mão naquela dundona. Ele não disse nada. Abracei-o por trás e comecei a encoxar aquele safado. Levei a mão na frente e comecei a soltar o cinto da sua calça, depois abri o zíper. Abaixei a calça dele até as coxas. Ele estava com uma cueca branquinha, voltei a apertar o machinho com força e fiquei sarando aquele bundão por um longo tempo. Levei ele em direção da mesa e fiz com que ele ficasse apoiado com as mãos nela. Abaixei e puxei a cueca dele deixando aquele bundão delicioso a minha disposição. Um bundão com marquinha de sunga, lisinho, sem pelos, carnudo e arrebitado. Dei uma bela cheirada e senti que aquele safado tinha tomado banho, sinal que já estava esperando essa putaria. Afastei bem as pernas dele, pedi que ele envergasse o corpo sobre a mesa, e abri as nádegas do putinho. Vi um cuzinho rosado, fechadinho, sem pelinhos. Meti a língua nele. O moleque estremeceu o corpo e deu um gemido abafado. Pensei: ‘Se já está com tesão agora imagina quando eu meter minha rola?’ Lambi e meti com gosto a minha língua naquele cuzinho, deixei completamente lavado de baba, me fartei nele. Levantei, encostei a cabeçona no seu rego e ele falou:

- O que está fazendo?

- Tô me preparando... - respondi.

- Cara...- cortei no ato.

– Me chama de Turbo...

- Turbo?

- É o nome do meu briquedinho...

- Eu nunca dei, Turbo...

- Nunca é tarde pra começar... – ri gostoso - Pode deixar que sei como fazer... quando perceber meu cacete vai estar inteirinho dentro da tua bunda... confia em mim...

Fiz ele voltar a se apoiar, com o corpo, sobre a mesa, fiquei atrás dele. Queria aquele cara completamente maluco de tesão, implorando por rola, então comecei a pincelar o pau primeiro no rego dele, depois enfiava levemente entre suas nádegas, sem deixar chegar no seu cuzinho. O cara ficou malucão, se contorcia e gemia. Não existe nada mais delicioso do que ver e ouvir um machinho sentindo tesão pelo seu pau. Fui colocando bem devagarzinho até na portinha e depois tirava bem lentamente, o cara gemia gostoso. Levei a mão até a mesa e peguei um lubrificante que já tinha deixado ali. Eu me abaixei novamente, abri bem a bunda dele e enchi de gel meu dedo médio. Coloquei o dedo no anelzinho dele e só pressionei, sem enfiar. O moreninho delirava. Fiz isso muitas vezes, pra que o cuzinho dele ficasse bem lambuzado. Depois coloquei mais gel no dedo e forcei pra que entrasse. Ele ficou paradinho e sentindo meu dedo entrar até o talo. Senti que era virgem mesmo. Perguntei:

- Tá doendo?

- Não, tá bom... - respondeu.

Comecei a meter o dedo no cu dele, fazia uma massagem interna pra que ficasse bem lubrificado. Agora ele gemia diferente, soltando pequenos sons. Deveria estar bom, pois ele se abaixou e empinou bem a bundona, sinal de que estava gostando. Quando estava bem lambuzadinho, eu levantei e bezuntei muito o meu pau. Segurei ele firme pela cintura com um braço e com a outra mão peguei no pau e encostei no cuzinho dele. Falei baixinho no ouvido dele:

- Fica calmo e relaxa...

O moleque deu uma travada quando minha caceta encostou no seu cuzinho.

- Não tenta impedir, nem contraia o cu, se não vai doer... vou meter bem devagar...

Dei uma leve forçada, só pra marcar a rola no cuzinho, depois forcei usando pouca força, ele se mexeu e eu disse:

- Calma, cara... relaxa... libera esse cuzinho pra mim, vai...

Fui empurrando e a rola foi entrando, bem apertada, mas entrava. Dei um tempo e depois fui enfiando, ele segurou meu corpo e disse:

- Porra, tá doendo muito...

Fui tirando bem devagar, quando saiu inteirão, ele despencou o corpo sobre a mesa. Pedi que ele ficasse em pé. Me deitei sobre a mesa e falei:

- Vem cá, sobe aqui na mesa e senta no meu pau... assim você vai controlando a dor...

- Cara, dói muito...

- Vai, vem aqui... vai com calma que você consegue engolir minha jeba inteira pra dentro desse cuzão...

Ele foi tirar as calças e subiu na mesa e depois se acocorou. Antes dele sentar, lambuzei meu pau até não poder mais, segurei meu caralho e falei:

- Vai sentando bem devagar... Vai controlando a entrada com o seu corpo...

Ele encostou a bunda na minha pica, tentou, tentou e falou:

- Deixa que eu seguro assim ficará mais fácil...

Deixei, ele segurou meu pau com força e posicionou certeiro no cuzinho. Foi soltando o corpo. Ele deixava entrar e parava.

- Vai com calma...tá doendo?

- Assim dói bem menos...

Com muita calma ele foi fazendo seu cu engolir minha pica, demorou mais entrou até o talo. Ele ficou quietinho eu disse:

- Quando achar que já está pronto vai galopando de leve...

Ele fez que sim com a cabeça. Levei a mão na rola dele e senti que ela estava trincando de dura, sinal que estava com um puta tesão. Segurei o moleque de leve pela cintura pra que eu pudesse ajudá-lo no galope. Bem lentamente ele começou a subir até quase meu pau sair fora, depois voltou a sentar lentamente. Aos poucos ele foi acelerando e eu ajudando com meus movimentos em sua cintura. Quando já estava bem acostumado o cara começou num galope alucinado. Caralho que delicia, ele gemia e galopava como um pião em cima de um cavalo selvagem. Logo até rebola no meu pau. Deixei o machinho aproveitar, depois pedi que ele saísse de cima voltei na posição dele apoiado na mesa. Afastei bem as pernas dele e meti gostoso. Ele soltou um ai, uma mistura de tesão e um pouquinho de dor. Segurei ele firme pela cintura e meti pra valer do jeito que gosto, firme, rápido e fundo. Meti muito, até cansar. Coloquei aquele safado deitado sobre a mesa e ergui as pernonas dele bem altas, virei as pernas dele meio de ladinho e mandei rola naquela bundona gostosa. Caralho, agora o cara gritava de tesão e eu perguntava:

- Tá gostando, tá?

- Tô... – ele respondeu de olhos fechados.

- Tá gostando de dar o cuzinho, tá?

- To... – era só o que o safado respondia.

Meti muito naquele cara e pra finalizar, mandei que ele ficasse de quatro sobre a mesa, subi em cima dela e de joelhos mandei vara naquele safado. Meti muito, minhas pernas já estavam bambas, perguntei:

- Cara, preciso gozar, meu saco já está doendo... quer que eu goze como?

- Quero ver você gozando...

- Quer que eu goze na tua cara?

- Quero...

- Tirei a rola do cu dele e fiquei em pé, mandei que ele se sentasse virado pra mim e mandei uma punheta nervosa. Demorou, mas o primeiro jorro saiu certeiro na cara dele, depois outros se sucederam deixando a cara daquele machinho, completamente lavada de porra. O safadinho se punhetava e gozou também. Desci da mesa e peguei lenços de papel na gaveta entreguei a ele e disse:

- Limpa sua cara...

Gastou um monte de lenços pra conseguir ficar com a cara limpa, depois olhou pra mim, e falou:

- E agora cara...

Mostrei a minha pica ainda durona em pé e disse:

- Limpa ela pra mim...

Ele se chegou mais e meteu a rola na boca, chupou gostoso, mamou muito igual a um bezerrão, deixei o cara a vontade. Quando largou ela estava limpinha a cabeça até brilhava. Fomos pro vestiário e entramos juntos embaixo chuveiro. Lavei o bundão dele e chupei gostoso. Ele não resistiu o mamou na minha rola que insistia em ficar durona, dei uma segurada no seu pau e parti pra chupar o moleque. Mamei até o machinho gozar. Resolvemos nos enxugar, pois estava ficando tarde pra ele. Nos vestimos e na saída ele pegou a peça e já ia sair, falei:

- Tá certo que você deu gostoso pra mim, mas a peça não é de graça não...

Ele ficou sem graça e acabou pagando. Fomos embora. A poucos dias atrás ele apareceu na loja, estava acompanhado por outro machinho, me chamou de lado e disse:

- Quando vamos repetir a brincadeira?

- Quando seu amigo aí, topar brincar junto...

Ele riu e fez que sim com a cabeça, dizendo:

- Vou ver o que arrumo...

Fiquei no aguardo, eu queria comer dois machinhos de uma vez. E olha que o amigo dele era bem gostosão também, um pouco mais velho que ele, mas muito tesudão. Depois eu conto o que aconteceu na sequencia...


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Comentários


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ativorjnegro Comentou em 25/04/2022

Que delícia esse conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jpcputinho

Nome do conto:
O Negão e o Machinho Motoqueiro

Codigo do conto:
199961

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/04/2022

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6

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