- Bom dia, sou Agente Sanitário do município e vim fazer uma inspeção na sua casa.
- Inspeção?
- Sim, estou fazendo um serviço de prevenção contra a dengue em todo o bairro. Mas, não se preocupe... eu preciso apenas observar se na sua residência há algum foco e fazer algumas anotações. ? esclareceu em um tom educado e extremamente formal.
Depois de dar uma bela conferida no moreno e reconhecer tanto o uniforme quanto as suas credenciais, deixei entrar.
- Pode me mostrar onde fica o banheiro?
- É só seguir o corredor... é no final dele.
Ele caminhou na frente, enquanto eu o examinava cuidadosamente. O uniforme grudado no seu corpo deixava à mostra os seus músculos rijos e uma bundinha larga, firme e deliciosa. As coxas eram grossas e pareciam estranguladas naquela bermuda justa. Resumindo, um tesão de moreno, comi o rapaz com os olhos. Ele entrou no banheiro, deu uma olhada rápida e fez uma anotação na prancheta.
- Algum problema?
- Não, por enquanto, não.
Ele me fez algumas perguntas corriqueiras e continuou o trabalho, indo à em seguida, ao quintal. Examinou cada canto que pôde, concentrado no serviço, apenas me respondendo o que julgava ser necessário.
- Bem, não achei nada aqui. O meu trabalho está terminado.
Entramos novamente na casa e ele fez mais algumas anotações e guardou o seu material de trabalho dentro da bolsa.
- Será que você pode me arranjar um copo de água?
- Claro. ? respondi.
Ele me acompanhou até a cozinha, tirei uma garrafa da geladeira e enchi copo e fiquei a uma certa distância, observando-o. Estava com muita sede, pois em seguida, me pediu um pouco mais.
- Tá muito calor... e o sol tá de rachar...
- Andar nesse sol não é fácil...
- E olha que tenho que trabalhar até as quatro da tarde.
- Não deve ser brincadeira, tá muito quente.
- Nem me fale... você é que tem sorte, pode ficar em casa, de bermudão, camiseta e chinelo... debaixo do ventilador.
- Isso é verdade... só vou aparecer na academia à tarde...
- Isso é que vida... e se não bastasse o calor essa bermuda aperta um pouco nas coxas...
- Deu pra perceber... - falei, sorrindo.
- Às vezes, eu fico todo assado...
- Nossa... você deve ficar vermelho pegando todo esse sol...
- Hum, hum... posso perguntar uma coisa?
- Claro, rapaz!
- Quantos anos o senhor tem?
- Primeiro não me chama de senhor, o Senhor tá no céu... tenho 30 anos...
- Pensei que tivesse menos... está com tudo em cima.
- É que eu me cuido, rapaz...
- Espero chegar na sua idade assim...
- Você vai chegar... pelo que estou vendo, você também está em forma... sabia que quando eu tinha a sua idade o meu corpo era bem parecido com o seu?
- É sério?
- Sim, eu só era um pouco mais forte... faço capoeira desde moleque...
- Eu tenho uma saudade danada da minha época de moleque... aprontei muito...
- E não apronta mais?
- Não dá... to noivo...
- Que isso, você ainda pode fazer o que quiser... como é mesmo que se diz... cavalo apiado também come... ? falei, sorrindo...
- É pode ser... mas tem coisas que não dá mais...
- Mas sempre pode se dar um jeito...
- É verdade...
Ele já não estava mais tão reservado quanto antes e aquele papo tinha deixado o safado solto. Olhou para o meu corpo com admiração e suspirou.
- Nossa, você tem um corpão...
- Você gosta? - respondi, levantando a camiseta.
- Beleza, cara... - disse admirando a minha barriga.
Tirei a camiseta e ele grupou os olhos no meu corpo.
- Você mora sozinho? - perguntou, olhando em volta, desconfiado.
- Sim... eu moro...
O moreno não falava mais nada, só me olhava.
- Quer ver mais?
- Bem... quero... ? respondeu, baixando os olhos.
Arranquei a bermuda e fiquei de cueca na frente dele. O moreno ficou olhando e eu me aproximei dele.
- Isso não é tudo...
- Tem mais?
- Vou mostrar melhor...
Arriei a cueca e minha pica saltou na sua frente, o moleque estremeceu.
- Gostou?
- Gos...tei... ? respondeu meio tenso.
- Gostou mesmo? ? perguntei mais uma vez, testando o moleque.
- Sim...
- Acho que gostou... - falei balançando a vara que endurecia.
O moreno não falava nada, apenas gaguejava.
- Ei, rapaz, não precisa ficar tímido... fica à vontade...faz de conta que você está na sua casa... pode fazer o que bem entender...
O moleque continuava parado e eu fui chegando cada vez mais perto.
- Vem lembrar dos seus tempos de moleque... eu curto muito um garotão como você... vem cá... chega mais perto... o negão aqui tem uma coisinha pra lhe dar...
Como que hipnotizado o moreno foi se aproximando, sem conseguir tirar os meus olhos de cima do meu pau.
- Cara, é grandede nevo duro... quer dar uma pegadinha?
Depois de hesitar um pouco, ele esticou o braço e apalpou meu cacete.
- Isso... já estava com saudade de um moleque gostoso segurando a minha vara... isso, rapaz... toca uma punheta bem gostosa, toca...
Com uma das mãos ele friccionou suavemente meu cacete e com a outra, acariciou meu saco.
- Hum, que delícia... continua, garotão... me mostra o que você sabe fazer...
O moleque se ajoelhou no chão da cozinha e levou minha jeba até sua boca. Prendeu os lábios nela e fui deslizando com alguma pressão pela lateral, escorregando da ponta até a base. Depois, enfiou na boca, mamando, com uma energia que me deixou espantando.
- Nossa, rapaz, que fome é essa...
O moreno olhou pra cima e pediu:
- Bate com ele na minha cara... esfrega o saco no meu rosto...
Atendi seu pedido, primeiro dei uma bela surra de pica, depois esfreguei o saco no seu rosto. Empurrei sua cabeça um pouco para trás de modo que eu pudesse olhar diretamente pra mim e passei as bolas no seu nariz.
- Era isso que você queria?
- Era...
- Cheira meu saco, gostoso...
O Moleque abocanhou meu saco assim que eles tocaram seus lábios e deu algumas dentadas de leve.
- Ah, filho da puta, safado...
Enfiei a pica na sua boca e segurando o moleque pelos cabelos o trouxe pra perto do meu corpo.
- Tá sentindo ele na goela, tá? é assim que eu vou meter no seu cu... não vou deixar nem um pouquinho dele pra fora...
O moreno sufocava com meu pau e apalpava o sua rola que latejava dentro da bermuda pedindo pra sair. Tirei o pau pra que o moleque pudesse tomar fôlego e bati com a ponta dele nos seus lábios, depois enfiei até a sua garganta. Soquei na sua boca e o moleque babava no meu pau. Levantei o moreno, abri sua bermuda e enfiei a mão dentro dela.
- Acho que eu achei um brinquedinho...
Arriei sua bermuda e trouxe pra fora o seu cacete. Abracei o moreno por trás, tirei sua camisa, encoxei e fui masturbando o safado, isso deixou o moleque completamente derretido nas minhas mãos. Alisei sua bunda e passei o dedo no rego. Levei um dedo até sua boca e ele lambeu, deixando meladinho, voltei pro seu rabo e enterrei o indicador no seu cu, fazendo pressão.
- Você já deu muito esse rabinho, tá pronto pra agüentar a minha vara?
Agachei e enfiei a língua na sua bunda. Enquanto lambia, eu punhetava o moleque e esfregava com a mão a ponta do seu pau e suas bolas.
- Ai, cara, que língua gostosa... assim você vai me fazer gozar rapidinho...
Fiquei em pé e recheei suas coxas com meu mastro, esfregando na sua bundinha.
- Ai, cara... vai devagar... tem um tempo que eu não dou a bunda...
- Fica tranqüilo...
Afastei um pouco, segurei a vara, de modo que a cabeça do meu pau tocasse a entrada do seu cu.
- Abaixa um pouquinho... - falei, curvando um pouco suas costas.
Forcei a chapeleta no seu rabo e ele gemeu.
- Nossa, que cuzinho apertadinho... tá difícil de arregaçar...
Tirei o mastro, peguei em cima da mesa a manteigueira e lambuzei seu cu de manteiga, enfiando um dedo, e esfreguei o resto no meu cacete. Encostei a pica nas suas pregas e fui enterrando bem devagar. O moreno gemeu quando a cabeça começou a entrar no seu rabo.
- Ai, que cu é esse... tá mordendo o meu pau...
Tirei novamente, puxei uma cadeira que estava próxima e mandei ele apoiar um dos pés sobre ela. O moleque assim fez e eu encaixei o mastro no seu buraco e fui empurrando. Desta vez a cabeça da vara entrou mas senti dificuldade para socar.
- Você tá me dando trabalho, hein rapaz? Mas sabia que eu tô gostando? Faz tempo que eu não como um cu tão fechadinho...
Voltei a pegar a manteigueira, passei mais um pouco de manteiga na cabeça do meu pau e em volta do seu cu, encostei a cabeça nele e começou a meter gostoso e bem devagar.
- Pronto... agora vai...
Aos poucos, o seu cu foi engolindo todo meu cacete. O rabo do safado foi relaxando e se alargando para dar passagem ao meu mastro. Eu já podia bombar e empurrei com força a pica para dentro do sua bunda.
- Ai que cuzão quente e gostoso é esse, cara... tá até derretendo a manteiga...
Eu metia com força, segurando o safado pelos quadris e alisando o seu rabo.
- Ai, cara... - ele gemeu.
Meti com vontade e tirei o pau e fazendo mira com ele, fui pondo e tirando. O moleque gemia alto e se punhetava. O moreno se apoiou na borda da pia, agüentando os solavancos que recebia toda vez que eu empurrava a jeba com força pra dentro do seu cu, quase arrancando o safado do lugar.
- Vem cá, vem... vamos mudar de posição... ? falei, desengatando e dando um tapinha na sua bunda, e sentando na cadeira. Coloquei o moleque pra sentar na minha vara e deixei ele encaixar meu pau no seu cu. Ele foi descendo devagar, até chegar perto de minhas bolas. Foi rebolando, sentindo a vara entrar gostoso. Segurei seu queixo, dei um beijo rápido e depois uma lambida no seu rosto. Toquei seus mamilos com os dedos, estavam durinhos. Abracei seu corpo, e sentir o seu pau roçando na minha barriga. Pra facilitar a penetração, levantei as pernas dele, e apoiei os pés nas laterais da cadeira. Deste modo, meio que de cócoras, ele podia descer mais facilmente. Sustentei o moreno pelas nádegas e ajudei ele a subir e descer. Ele jogou o corpo pra trás, fazendo seu pau roçar minha barriga, o safado acabou gozando, sem se tocar. Os jato de sua porra caíram no meu peito. Mantive o cacete dentro dele enquanto ele gozava.
- Cara, me mela todo...
Depois de umas rápidas e vigorosas estocadas, tirei o moleque do meu colo e botei ele de pé.
- Vem pra cá, seu porrinha... vou lhe dar um banho de porra...
O safado ficou ajoelhado na minha frente e eu fui tocando uma punheta e gozei, jorrando minha porra na sua cara. Levantei o moreno e beijei sua boca melada com meu gozo. Levei ele de volta ao banheiro, agora para tomar um banho. Ele apanhou seu uniforme que estava no chão, vestiu a bermuda e começou a abotoar a camisa.
- Cara, fazia um tempo que eu não levava no cu... to todo ardido...
- Mas foi gostoso, não foi? seu cu é maravilhoso...
- Daqui alguns dias, eu volto novamente neste bairro e se você quiser, eu posso lhe fazer uma visita...
Respondi que sim, pois, depois do prazer que ele havia me dado, a porta da minha casa estaria sempre aberta para ele.
Cara você é um comedor da porra, quem me dera pode3r ir aí em Salvador pra provar este bastão de chocolate.
Delicia adorei seu conto