O Negão e o Moleque Fortão

Sexta-feira, um puta calor, dia que o tesão bate forte, e eu, negão rasta, estava naqueles dias, doido pra dar uma. Sai da academia de capoeira onde treino e não estava a fim de ir pra casa, então fiquei dando um bordejo pelo Pelô. Parei num barzinho e pedi uma gelada. Por volta das 21h resolvi dar uma voltas pra ver se arrumava alguma coisa boa. Na esquina da Cantina da Lua vi um filezão parado, baixinho, não tinha 1,70, mas fortinho, peitoral desenvolvido, bundona grande e redondinha, coxonas, em resumo um daqueles fortões de academia. Encostei e comecei a puxar papo e o convidei para tomar um cravinho. Dali seguimos até a Praça Pedro Arcanjo e continuamos o papo, agora regado a cerveja. Rodrigo, esse era o nome do garotão, já estava bem alegrinho e o papo descambava pro sexo. Ele ficou falando das garotas que pegava e eu só sacando o moleque. Levei o papo para as sacanagens nos vestiários e ele ria falando de uns colegas que se pegavam e depois saiam com as namoradas. Continuei levando o papo pra esse lado e perguntei:

- E você, curte também?

Ele ficou segurando o pau e rindo.

- Diz aí, cara, e você curte também?

- às vezes...

- Topa ir lá em casa pra curtir uma?

- Depende...

Depende de que?

- Do que você curte...

- Curto tudo... principalmente comer uma bundinha...

- Isso não, cara, eu não dou a bunda, só como...

- Pára com isso... um garotão gostosão assim nunca deu a bundinha?

- Não dou não, men, só como! - respondeu.

- Vamos lá... no caminho você decide se dá ou não dá a bundinha...

- Olha, cara, se quiser só tirar um sarro eu topo, até chupo você, mas dar a bunda eu não dou...

Dei uma risadinha e pensei: Só sarro, você vai ver, vai dar esse bundão bem gostoso pra mim. Fomos pra minha casa no Carmo, assim que entramos abri uma cerva e já fui levando o garotão pro quarto e perguntei:

- Quer tomar banho?

- Não, cara tomei em casa, to limpo...

- Ok, então eu vou tomar um banho rápido... vai tomando uma gelada e se prepara...

Fui pro banheiro e tomei um banho, me enrolei numa toalha e fui pro quarto. Encontrei o garotão deitado só de cueca, que corpão, todo fortinho, meu pau empinou na hora. Deitei do lado dele e passei o braço por baixo das costas dele, ele se virou e começou a me beijar, levou a mão na toalha procurando meu pau, quando encontrou, falou:

- Caralho... que pau enorme que é esse... e ainda queria me comer...

- Era a surpresa da noite... - ri

- Deixa ver?

E foi puxando a toalha, quando viu meu pau falou espantado:

- Cara, que tamanho de pica! Quanto mede essa porra?? falei segurando a jeba e sacudindo.

Ele segurou meu pau e punhetava de leve.

- Porra, meus 18 não é nada perto disso...

Olhei pra ele e falei:

- E aí, não quer dar uma mamada caprichada aqui pro seu novo brodher?

Ele veio pra cima de mim e começou a me beijar, a esfregar aquele corpão no meu e eu senti o pau dele encostado no meu. Foi descendo e chupou meus mamilos, desceu mais e chegou no meu umbigo, meteu a língua, eu empurrei a cabeça dele pra baixo. Rodrigo foi descendo segurou minha cacete e disse:

- Caralho, você é um jumento...

Levou a boca até minha vara, lambeu pra sentir o gosto, depois colocou a cabeça na boca, deu uma chupada e foi engolindo meu pau. Ele tentou engoli tudinho mas deu uma engasgada. Deitou meio de lado e enquanto chupava minha jeba se masturbava. Eu assistia aquele garotão engolir minha rola, via ele se punhetando e fiquei passando a mão nos seus cabelos. Fiz com que ele saísse de cima e que se deitasse de bruços. Deitei em cima dele, e fiquei sarrando sua bunda.

- Vê lá, cara, não vai querer meter essa porra, não...

- Fica tranqüilo...

Coloquei minha piça entre as nádegas dele e fiquei só me esfregando, ele pressionava a bunda e prendia meu pau. Fiquei imaginando meu pau dentro daquela bunda, lambi o cangote dele e ele gemeu e disse baixinho:

- Que tesão, cara... nada como uma sacanagem gostosa com quem manja das coisas...

Senti que o garotão estava no papo, mas queria deixar ele ainda com mais tesão. Fui descendo pelo corpo dele, até que cheguei com a cara na sua bunda. Abri bem as pernas dele e comecei a passar a língua pelo reguinho até chegar no cuzinho, depois fazia o caminho inverso. O moleque estremecia inteiro quando minha língua chegava do seu buraquinho. Passei a lamber aquele cuzinho e ele rebolava de tesão na minha língua. Virei-o de frente e ergui suas pernas e meti a língua no seu cuzinho rosado. Quanto mais eu chupava mais ele gemia, e falava baixinho:

- Que tesão, cara!

Sem tirar a boca, levei meus dedos bem perto do cuzinho, e como quem não quer nada, fui com a língua na região que fica entre o cu e o saco e comecei a dar pequenas mordidas, enquanto meu dedo médio ficou na função da minha língua. O garotão soltava gemidos de tesão. Continuei e fui pressionando cada vez mais o dedo no cuzinho. Sem ele perceber, enchi o cuzinho dele de cuspe e voltei a morder a região entre o saco e o cu. Forcei o dedo, que foi entrando bem mancinho. Ele não chiou e eu fui enfiando. Quando senti que todo dedo estava dentro comecei a mexer dentro da sua bunda e Rodrigo se debatia e gemia alto. Coloquei minha boca de volta no seu cu e chupei com vontade. Levei a mão até a cabeceira da cama e peguei um gel, que deixo ali estrategicamente, eu sabia que só o cuspe não ia ser suficiente pra descabaçar o garotão. Fiquei esfregando o gel no seu cu e voltei meter o dedo, depois enfiei o segundo que entrou com facilidade. Ele não reclamou e voltou a gemer e se contorcer todo. Saquei que tinha chegado a hora de meter naquele molecão. Deitei em cima dele, voltei a sarar sua bunda, de vez enquanto eu colocava a cabeça da rola na entrada do cuzinho dele, o garoto deixava numa boa. Fiquei sarado, até que meu pau ficou no ponto certo, encostado nas suas preguinhas. Passei meus braços por baixo dele e com uma mão segurei na pica dele e com a outra alisava seus ovos, o garotão empinou a bunda pra que eu pudesse brincar com seu pau, eu aproveitei e dei uma socadinha e minha vara foi entrando. Ele contraiu a bunda e eu disse:

-Solta, tesão... libera a bundinha pra mim...

Tirei e passei mais gel no meu pau e na portinha do cuzinho dele. Pincelei e apontei, voltei a enfiar os braços por baixo dele e comecei a socar uma punheta de leve no pau dele. Distrai o garotão e fui enterrando, deslizando pra dentro da sua bundona.

- Levanta mais essa bundinha, pra eu brincar no seu pau... - falei de sacanagem.

Ele empinou a bunda e eu fui enfiando, a verga foi entrando, devagar e sempre, até que chegou no talo. Durante a metida Rodrigo gemeu muito e levou as mãos na minha perna num gesto mudo para que eu parasse. Deixei a jeba quietinha lá dentro, dando um tempo pro molecão não chiar, enquanto isso eu socava seu pau. Ele voltou a gemer e deu aquela trancada na bunda e meu pau pulsou dentro do seu cu. Dei uma bombada de leve, ele continuou com o bundão empinado. Aproveitei e comecei a foder aquela bunda do jeitão que eu gosto, forte, fundo e muito rápido. O meninão se contorcia, gemendo alto e trancava a bunda prendendo meu pau. Tirei a rola e fiz com que ele ficasse deitado, ergui suas pernas e soquei a vara na sua bunda arreganhada, metia e punhetava o garotão. Ele falava:

- Caralho... porra, meu, você meteu tudo no meu rabo...

- Relaxa e aproveita, gostoso...

Coloquei Rodrigo de ladinho e ergui uma das pernas e meti o cacete, sempre punhetando o danado. Ele avisou:

- Pára... se não vou gozar...

Tirei o pau deitei e ele veio por cima, se acocorou e foi sentando no meu pau. O garotão bombado, que não dava a bunda, estava galopando na minha verga e com o pau duraço de tesão. Deixei o moleque subir e descer à vontade, até que ele começou a gemer muito e se contorcer, rebolando na minha pica e falou:

- Caralho, men, vou gozar...

O garotão rebolava na minha pica e os jatos de sua porra voaram e numa esguichada forte veio cair no meu peito. O molecão não parava de gozar e continuava galopando no meu pau.

- Isso, garoto... continua assim que eu vou gozar...

Ele saiu de cima e se deitou e falou com cara de safado:

- Vem, negão, goza na minha boca...

Fui pra cima dele, sentei no seu peitoral, ele ergueu a cabeça e engoliu minha verga. Segurei no pau e disse:

- Abre o boca, tesão, que vou gozar nessa boca de safado...

Passei a me punhetar e ele ajudava passando o língua na cabeça da minha pica. Não agüentei, segurei sua cabeça e enfiei minha rola até a garganta. Soltei minha porra, ele mamava e sugava meu leite. Quando largou meu pau ele me puxou e me beijou, dividindo comigo minha porra. Ficamos deitados e ele comentou:

- Caralho, você é bom na foda mesmo... arrombou meu cu...

Fomos tomar banho e voltei a sarar novamente sua bunda gostosa e ele se divertiu com minha caceta na boca. Voltamos pra cama e ficamos fodendo a noite inteira. Pra quem disse que nunca tinha dado o cuzinho o meninão estava gostado da coisa...


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Comentários


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rotta10 Comentou em 21/02/2022

Mais uma maravilha adorei seu conto

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olavandre53 Comentou em 21/02/2022

Amor de pica é amor que fica.

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chaozinho Comentou em 20/02/2022

Você é expert em tirar cabaços. Porra que inveja.

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adriano1951 Comentou em 20/02/2022

Que delícia de conto, super excitante, quisera eu ter sido descabaçado gostoso assim. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Negão e o Moleque Fortão

Codigo do conto:
196058

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/02/2022

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
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