-Vai lá, investe no moleque... quem sabe depois eu não consigo faturar o gostosinho...
- Valeu o toque, primo...
Depois disso passei a ficar cada vez mais perto de Carlinhos e sempre que percebia seus olhares eu dava uma segurada no pau. Quando o moleque disse que já estava indo embora eu falei que a gente podia pegar o mesmo táxi, jáque ele morava no barbalho, perto da minha casa no Carmo. Nos despedimos do grupo e meu primo deu um risinho sacana, pois sabia que eu ia tentar de tudo pra papar o moleque. Durante o percursoeu ia colando minha perna na do garoto. Carlinhos parecia nervoso cada vez que sentia minha perna colada na sua. Fui falando sacanagens e passei minha mão de leve na sua perna, pronto o garoto ficou elétrico
- Cara, vamos lá em casa tomar a saideira... - falei apertando sua perna e Carlinhos respirou fundo.
- Tudo bem...
Continuei com a mão na sua perna e o moleque começou também a passar a mão na minha perna, segurei sua mão e levei até meu pau, ele tentou tirar a mão mas eu segurei e fiz ele sentir minha vara dura. Chegado em casa saquei que Carlinhos ainda tinha um pouco de receio, fui abrir uma cerveja e ofereci um copo, ele bebeu como se fosse o primeiro copo, de um só gole. Fui pegar o copo da mão dele e segurei seu rosto, trouxe pra perto de mim e beijei sua boca. Ele se entregou e eu percebi que ele estava com sede mas sede de um macho junto a ele. Fui sua boca, seu pescoço, orelha, mordendo de leve seu queixo, cheguei perto do seu ouvido e falei:
- Agora, meu lindinho, que tal você tomar outra coisa, um leitinho diferente...
Tirei a camisa do moleque e Carlinhos começou tirar minha camiseta, levei a cabeça do moleque pra baixo e ele começou a lamber meu peito. Fui empurrando sua cabeça pra baixo e Carlinhos foi descendo lambendo minha barriga, se ajoelhou, soltou o botão minha bermuda me deixando só de cueca, acariciou meu pau e em seguida tirou meu cacete pra fora. Eu arranquei a cueca e ele ficou olhando minha vara.
- E aí,Carlinhos, gostou? ? falei, esfregando o pau no seu rosto.
- Porra... ? foi tudo que o moleque disse.
- Vai... continua o que você começou...
O moleque segurou meu pau e começou a chupar meu pau, lambeu minha virilha e pegou a cabeça do meu pau com sua boca sem colocar a mão. Carlinhos revezava entre meu pau minhas bolas, depois voltava a lamber meu pau e enfiava novamente a cabeça na boca. Pra quem nunca tinha chupado um pau chupando um pau o moleque tinha uma boca faminta. Carlinhos, sem tirar meu pau da boca, tirou o resto de sua roupa, ficando nuzão pra mim. Vi, quando ele tava tirando sua roupa, que a sua cueca estava com uma mancha no meio, o safado tava com seu pau durão e ele babava. Deixei o moleque ali me chupando, lambendo minhas bolas, Carlinhos estava cada vez mais entregue. Depois de um tempo eu sentei numa cadeira e Carlinhos chupava meu pau acariciando meu peito, subia um pouco beijava minha boca e voltava pelo mesmo caminho lambendo meu peito até chegar novamente no meu pau.
- Negão, goza na minha cara...
Lógico que atendi o pedido do meu novo moleque e gozei gostoso na sua cara, dando uma surrinha de pau na cara dele. Esfregava meu pau na sua cara e dava pra ele lamber e deixar limpinho. Carlinhos gozou se punhetando enquanto eu esfregava o pau no seu rosto. Depois disso nos beijamos e fomos tomar um banho, Carlinhos parecia estar em estase, estava podendo realizar seus desejos encubados, de hetero preconceituoso ou hetero medroso. Embaixo do chuveiro ele me beijava, ensaboando meu corpo, alisava meu peito e quando abaixou pra lavar minhas pernas meu pau ficou bem na cara dele e Carlinhos não perdeu tempo, começou chupar novamente meu pau, lambia minhas bolas, ele brincava com meu pau igual a uma criança que ganha um brinquedo novo, depois foi se levantando lambendo minha barriga, meu peito e beijou minha boca. Era minha vez de lavar meu molequinho, ensaboei seu peito liso, abaixei e comecei a chupar seu pau. Comecei lambendo a cabeça rosadinha depois engolir aos poucos seu pau, chupava seu pau batia uma punheta. Passei a lamber suas bolas e virei ele de costas. Comecei a mordiscar sua bundinha, abrir e lambi seu rego, Carlinhos urrava, abrir mais e enfiei a língua lá dentro do seu buraquinho até então virgem. Carlinhos gemia, gemia muito, começou bater uma enquanto eu lambia e enfiava minha língua no seu cu lisinho. O moleque gemeu mais alto e gozou novamente, terminamos o e fomos pra minha cama.
Ficamos deitados, ele com sua cabeça no meu peito e passando sua mão no meu corpo. Carlinhos segurou meu pau, foi baixando seu corpo ate meu pau ficar bem perto da sua boca, passou a língua, subiu, me beijou e falou:
- Você gosta da minha vara, Carlinhos?
- Cara, nunca vi nada parecido...
To doido pra deixar ela todinha dentro de você...
- É minha primeira vez, cara...
- Garanto que você vai gosta...
- Será que eu agüento?
- Agüenta, sim... não precisa ter medo...
- Vamos la, cara... tira meu cabaço com esta rola grandona... arromba meu cu, negão...
-Demorou....
Levantei, fiz Carlinhos ficar de quatro, comecei a lamber seu rego, enfiar a língua e deixei bem molhadinho, quando fui enfiar o dedo no cu dele pra preparar, Carlinhos falou:
- Não, cara, não mete o dedo... não quero perder meu cabaço assim com um dedo... se é pra perder as pregas que seja com sua pica...
- Ok, safado... ? falei, dando um tapa na sua bunda.
Peguei o gel e passei bastante no seu rego, principalmente na portinha do seu cu. Comecei a esfregar meu pau no seu rego e fiquei dando uma forcinha na portinha (técnica que eu faço pra poder tirar um cabaço sem muita dor). Fiz isso varias vezes ate o moleque implorar pra enfiar. Voltei a melar seu cu com gel e voltei a esfregar meu pau no seu rego. Comecei a forçar e seu cu começou abrir e deixar meu pau entrar, a cabeça passou e Carlinhos gritou. Dei uma parada e falei no seu ouvido:
- Calma...
- Tira um pouco...
- Se eu tirar agora você não vai deixar eu meter de novo...
- Dói muito...
- Relaxa... o pior já passou...
Fiquei parado, com a cabeça do pau dentro do seu rabo, beijando suas costas, acariciando seu corpo. Desci minha mão até seu pau e o cacete do moleque tava molinho. Fiquei beijando suas costas e tocando seu pau e suas bolas. Carlinhos começou a se mexer debaixo de mim e seu pau foi ganhando vida.
- Vou botar mais um pouco, ok?
Carlinhos só balançou a cabeça consentindo e eu empurrei meu pau. O cu do safado estava bem receptivo e minha vara entrou gostoso. Fui enfiando devagar, Carlinho gemia e eu ia enterrando meu pau até meus pentelhos encostarem na sua bundinha.
- Pronto... tá tudo dentro...
O moleque levou a mão até sua bunda e no toque viu que só minhas bolas estavam de fora.
- Caralho... nem acredito ...
Dei um tempo pra Carlinhos se acostumar, mas o safado começou a rebolar de leve, era o sinal que eu precisava. Fiz um vai-e-vem, tirava tudo deixando somente a cabeça e enfiava novamente. Fiquei assim um tempo tirei a cacete devagar e virei Carlinhos, deixando-o de barriga pra cima. Olhei sua cara, seu rabo e beijei suas nádegas. Primeiro um beijinho, tipo selinho, depois um beijo de língua no seu cu, molhando tudo. Apontei o caralho em direção ao seu cu e fui enterrando. Eu fiquei vendo meu pau entrar todinho, meu caralho sumia dentro dele. Tirei a vara do seu rabo e olhei seu cu aberto.
- Olha só, gostosinho... olha só como teu cuzinho está... todo aberto por meu pau... Carlinhos começou a piscar o cuzinho.
- Olha só... o cuzinho pedindo mais pica...
Aproveitei pra dar uma cuspida dentro do seu cu, tirava e enfiava de novo e fiquei nisso, metendo e tirando. Só de ver sua carinha recebendo minha vara dentro do seu cu eu podia gozar. Segurei suas pernas e meti com vontade, Carlinhos apertava os olhos e mordia a boca cada vez que meu saco batia na sua bunda. Carlinhos pediu pra eu tirar e deitar na cama. Fiz o que safado pediu, deitei e ele veio sentar no meu pau. Minha caceta foi entrado e Carlinhos começou a cavalgar e a gemer cada vez mais alto. Comecei a jogar meus quadris pra cima, fodendo gostoso seu cu. Quando levei minha mão ao seu pau ele não agüentou e gozou, melando meu peito. Apertei sua rola e disse:
- Ah, safadinho, te fiz gozar com o meu pau todo enterrado na sua bunda, heim?
Seu cuzinho travava espremendo meu pau dentro dele.
- Isso... pisca esse cuzinho gostoso... morde meu cacete, morde...
Continuei jogando os quadris pra cima e gozei, senti claramente o primeiro jato de porra atingir seu reto, seguido de uma enxurrada de porra que não acabava mais. Puxei seu corpo e beijei sua boca e mantive meu pau pulsando na sua bunda.
- Agora você já sabe como é a dar esse cuzinho pro negão!
Eu fico abraçado a você, grudado em seu peito, acariciando suas costas, com o pau ainda dentro do seu rabo.
- Gostoso... não fui eu que te fodi... foi você que me comeu... engoliu meu cacete todinho... cada pedacinho dele e me fez gozar muito...
- Eu adorei engolir o teu cacete, negão...
- Foi como você queria?
- Foi muito melhor...
- Fica assim, Carlinhos, fica deitado aqui no meu peito.
Ficamos ali até que a minha pica amolece e escapasse do seu rabo. Fomos tomar outro banho e dormimos, quando acordamos Carlinhos tinha de ir embora, só chupou meu pau rapidão, mas prometeu voltar... estou no aguardo...
Delicia adorei seu conto