- Safado, ta de olho em que? ? perguntou, já que conhecia minha fama e já tinha experimentado do meu pau.
- Aquele moreninho safado...
- Boa sorte, Turbo...
Fui levar a cerveja e eles agradeceram e me chamaram pra mesa deles. O papo rolou sobre o carnaval e afim e fiquei sabendo que o nome do gostoso era Ciro. Queriam saber o que eu fazia e contei da academia e das rodas de capoeira. As cervejas já estavam deixando o grupo animado e o papo ficou só na sacanagem. O moreninho foi logo dizendo:
- E aí, negão, pegando muita mina?
- Nem tanto quanto eu queria... mas pelo que eu escutei você ta pegando todas...
- Pois é, cara, ninguém resiste ao meu picão... ? e soltou uma risada dando uma pegada no pau.
O papo continuou nessa direção e quando o grupo ficou menor e o moreninho falou em saltar fora eu o convidei pra mais uma, com a desculpa de aprender sua técnica de comer todas.
- Porra, negão, eu até ficava mas to de carona, moro na Ribeira e vai ser foda voltar...
- Sem essa, mano, você pode dormir na minha casa e amanhã vai pra casa...
- Beleza... pessoal, vou ficar pra mais uma... ? falou se despedindo dos seus amigos. Ainda tomamos umas duas e fomos pra minha casa. Assim que entrei fui tirando a roupa.
- Tem cerveja na geladeira... vou tomar um banho e já volto...
Quando voltei, só de toalha, o moreno estava esparramado no sofá. Sentei perto dele e abri as pernas. Percebi que os olhos do safado foram pro meio das minhas pernas. A conversa voltou pros pegas e sacana falava e pegava na vara e eu comecei a segurar meu pau, deixando o desenho do bicho na toalha.
- Cara, esses papos me deixam com um tesão da porra... ? falei.
- Nem fala, men, olha só como eu fico só de falar...
Ele me mostro o pau duro marcando sua calça e eu aproveitei pra abrir a toalha e deixar que meu cacete escapasse da toalha.
- Porra, cara, o que é isso que você tem no meio das pernas?
- Meu brinquedo...
- Caralho... e eu que achava que tinha um pau grande... quanto mede essa porra?
Eu me levantei e tirei a toalha, deixando que minha vara saltasse diante dos seus olhossó 26...
Ciro olhava minha vara sem acreditar no que via. Ele sentou na ponta do sofá e olhava maravilhado pro meu cacete que pulsava na sua frente. Fui me aproximando e falei:
- Pega... sente ele...
Como ele não fazia nada eu peguei sua mão e levei até meu pau. Seus dedos se fecharam ao redor da minha vara e sua respiração ficou mais forte. Eu fui empurrando a pica, fodendo sua mão, e cada vez mais chegava perto da sua boca.
- Vai... abre a boca... chupa...
Timidamente Ciro começou a mamar minha vara, o moleque abria bem a boca eu forçava meu pau pra dentro da sua garganta. O cara babava meu pau e quando começou a chupar com vontade eu falei:
- Tira a roupa, cara... mama peladão que eu quero ver teu corpão...
O safado tirou a roupa e seus 19 cm saltaram todo babado. Segurei seu pau e dei um apertão, depois me abaixei e lambi a cabeça.
- Legal... mas continua... mete a boca na minha pica novamente...
Ciro se ajoelhou e ficou praticamente de quatro pra mamar forte meu picão. Segurei em seus cabelos e metia gostoso, depois fui descendo minha mão até sua bunda.
- Cara, que rabão gostoso... eu vou socar nessa bunda... - falei gemendo de tesão.
O moleque tirou meu pau da boca e falou:
- Não, cara, isso, não... já to mamando... goza assim...
E voltou a chupar com gosto querendo me fazer gozar mas eu tirei o pau da sua boca e disse:
- Porra, bro, tô com muito tesão...
Falei isso já levando minha mão até seu rabo. Descia os dedos e pegava no seu saco, na sua vara, punhetava um pouco e voltava os dedos pro seu cu. O Moleque continuava de quatro gemendo nos meus dedos.
- Que rabão perfeito, cara...
Abri suas nádegas passei a língua no cuzinho, o moleque gemeu e eu continuei ali, ensopando suas pregas de cuspe. Quando ele pensou em se virar eu soltei meu o peso nas suas costas e fui abrindo suas pernas com meus pés, de modo que suas coxas ficassem separadas, deixei o safado totalmente arreganhado.
- Bro, eu vou te enrabar gostoso... você vai adorar... teu cuzinho tá pedindo... sente ele piscando? - falei na sua nuca esfregando o dedos nas suas pregas.
- Cara, não faz isso... na boa... eu nunca dei...
Ciro ainda tentou sair em vão daquela posição.
- Relaxa, men... eu tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho marrento que nem você... e quando é um rabão musculoso e empinado como o seu...
- Porra, cara, eu enrabei tanta mina e agora eu que vou levar na bunda?
- Fica tranqüilo... você ainda vai traçar muita mina por ai... mas hoje você vai ficar doido de tesão sentindo meu pau no seu cuzinho...
Segurei seu pau e voltei a lamber sua bunda. O pau do moleque, que havia amolecido, voltou a ficar que nem rocha, agora babando feito louco. Então, fiz uma pressão no meio do rabo, bem na porta do cuzinho e o safado contraiu as nádegas.
- Relaxa, cara... abre esse bundinha... isso... assim...
Voltei a fazer pressão e não parei até o cabeção deslizar pra dentro. Dei uma parada e o moleque gemeu, aos poucos fui me movimentando e quando o safado levou uma mão até a bunda e abriu eu disse:
- Já tá gostando, né, putinho?
Fui enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, pro moleque ir se acostumando ao calibre da minha rola. E fui assim até sentir meus pentelhos encostando na sua bunda. Dei mais uma parada e falei no seu ouvido:
- Pronto... entrou todinha...
Fui tirando lentamente e enfiando o que tinha tirado depois comecei a socar de leve. Levei minha mão ate seu pau e ficava punhetando no mesmo ritmo das minhas metidas. Ciro gemia e jogava a bunda para trás.
- Machinho gostoso, você nasceu pra dar esse rabão...
Aumentei o ritmo, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo. Às vezes parava, tirava o pau todo e olhava o cuzinho aberto começando a piscar. Voltava a meter fundo de novo, segurando Ciro pelos quadris. Numa dessas enfiadas, o safado começou a gozar. Seu cú apertou tanto meu pau enquanto ele esporrava que eu tive que parar de meter mas logo voltei a socar com força e meu gozo saiu com tudo. Agarrei o moleque e perdi o controle, metia e enchia seu rabo de porra. Cai nas suas costas e fui saindo devagar, deitei ao seu lado no meio da sala e puxei o moleque pra mais perto. Ele parecia desfalecido, beijei sua boca, lambi o suor do seu rosto. As primeiras palavras que saíram da sua boca foram:
- Porra, cara... você me comeu...
Dei uma risada acariciando seu rosto e falei:
- E você gozou gostoso, não foi?
- Porra, cara, nem sei o que dizer...
- Relaxa, moleque... rabo que nem o seu foi feito pra ser comido...
Beijei gostoso a sua boca e fomos pro banheiro. Depois de um banho reconfortante fomos dormir. Assim que acordei, sem acordar o moleque, fui comprar pão pro nosso café. Acordei o safadinho com um beijo e durante o café conversamos sobre a noite passada.
- Confessa, Ciro, você tava querendo muito dar esse bundinha, vai dizer que não?
- Cara, isso já tinha me passado pela cabeça.... mas eu pensava que era coisa do tempo que eu ainda era pivete...
- Fica tranqüilo, ninguém precisa saber de nada... segredo nosso... e você gostou, não gostou?
- Foi bom demais, seu puto.
- É isso aí, bro, a gente ainda vai ter altas fodas, pode crer...
Outro cabacinho no seu currículo
Outro cabacinho no seu currículo