Até que um dia aconteceu. Final de tarde, não tinha ninguém na praia, Júlio foi nadar e caiu na corrente de um valão. O que salvou é que eu não tirava o olho dele e vi muito bem quando a cabeça sumiu na onda. Corri, mergulhei e agarrei o moleque. Júlio bebeu muita água e estava meio grogue. Carreguei o moleque pra minha casa que ficava em frente à praia, deitei no tapete da sala e apliquei uma respiração boca-a-boca. Digamos que eu botei uma certa tara naquele beijo, de modo que antes mesmo de voltar do desmaio o Júlio já estava de pau duro. Acordou com aquele negrão rasta beijando sua boca. O moleque arregalou os olhos assustado, ainda mais quando viu que estava de pau duro saltando pra fora da sunga.
- Calma... não se assuste... você quase morreu afogado e veio pro céu...
Ele riu amarelo.
- Ô, Turbo, que brincadeira é essa? Fiquei até abestalhado, você me beijando desse jeito...
- Qual é, moleque, não vê que eu salvei a sua vida e estava fazendo respiração boca-a-boca? Não tenho culpa se você gostou de ser beijado por mim e ficou de pau duro...
Levei a mão até o pau do safado e ele ficou sem reação por um momento, até dizer meio sem convicção:
- Sou viado não, cara, corta essa...
- Não tá gostoso?
- Tá... mas eu não curto homem não cara, corta essa...
Continuei segurando o pau do moleque enquanto ia enfiando os dedos no seu calção.
- Pára, men, me solta...
Peguei o pau dele e comecei a tocar uma punheta. Ele ficou sem reação por um momento, até dizer meio sem convicção:
- Que é que tu tá fazendo?
- Não tá gostando?
Falei já me abaixando pra engoli o cacete do moleque, passei a língua e depois comecei a mamar com vontade.
- Pára, cara...
Ele reclamava mas ia se entregando à minha mamada. Continuei chupando o pau do moleque e apertando seus mamilos. O safado até fazia de conta que não estava gostando mas se entregava cada vez mais. Não demorou e ele gozou na minha boca, continuei chupando e passei para o saco, ele adorou e ficou quietinho. Chupei cada bola de uma vez, no maior capricho, mamando até ele ficar de pau duro de novo. Olhei, ele estava me espiando de boca aberta e olhos semi fechados. Saquei que Júlio estava no papo quando ele ajeitou quadris pra me dar mais acesso, levantando o rabo do chão. Aproveitei e levantei as coxas dele, me instalei debaixo de sua bunda enterrando as nádegas do moreninho no meu rosto, cravei a língua na rosquinha apertada, o safado soltou um suspiro e apertou ainda mais. Aos poucos o cuzinho foi se abrindo, piscando na ponta da minha língua, as preguinhas começando a se esticar.
Nada me dá mais prazer que o cu de um moleque forte e cabaço e o de Júlio era um doce-de-coco, o buraquinho estreito pulsando sobre os meus lábios. “Diz adeus às tuas preguinhas”, eu pensei, “vou tirar uma a uma e deixar esticadinho”. O moleque gemia cada vez mais alto na ponta da minha língua, o safado não sabia o que o esperava. Enquanto linguava o moleque arranquei meu calção e dei um jeito de botar meu cacete bem na altura da sua cara, virei por cima, ainda chupando seu cu e meu cacete ficou sobre o rosto.
- Que porra é essa, meu? Tu é desmarcado...
Imobilizado embaixo de mim o moleque ficou sem muita saída, deixei um pouco sua bunda e disse:
- Brinca com ele, brinca...
Júlio tentava tirar o rosto mas eu ia esfregando o cacete na sua boca, no nariz, lambuzando sua cara com a gosma que saia do cabeção, dando um verdadeiro banho de pica no moleque. Enquanto esfregava o pau na sua boca eu enfiava com vontade meio palmo de língua na sua rosquinha. O prazer foi tomando conta de Júlio e ele acabou se entregando. Senti sua boquinha se abrir pra lamber a cabeça do meu pau. Com a cabeça toda enterrada na boca o moleque começou a chupar minha vara. O moreninho estava no papo. Adoro esse momento quando o macho abandona a pose e se entrega. Júlio mamava, chupava, lambia e beijava minha caceta como um desesperado. Agarrou meu caralho e começou a lamber meus culhões. Aos poucos fui virando o moleque, virei seu corpo e fiquei esfregando o cacete no rego dele, ele gemeu e continuei a esfregação enquanto lambia sua nuca e falava no seu ouvido:
- Tá gostando, tesão? Vou entrar todinho dentro de você...
- Não, pelo amor de Deus, não faz isso comigo...
- Deixa, gostoso...
- Não cara, seu pau é muito grande...
- Fica frio... eu sei tirar um cabaço como ninguém...
O moleque trancou a bunda e eu continuei me esfregando no seu rego.
- Se você trancar é pior... se entrega... relaxa...
- Não, cara...
- Você vai ver que agüenta ele todinho... e ainda vai ficar freguês...
Ele tremia todo mas aos poucos rebolava abrindo o rego. Saquei que ele tava louco pra ser enrabado mas ainda tinha um restinho de medo. Beijei sua boca e ele foi se acalmando.
- Por que você quer tanto comer a minha bunda, Turbo?
- Cara, tenho tesão por você desde que bati o olho... já toquei muita punheta namorando seu bundão...
- Você acha que eu não reparava? Eu também ficava de pau duro vendo o seu tesão por mim...
- Então porque fez toda essa cena, todo esse cu doce?
- Eu tinha medo de você me machucar... saquei o tamanho do seu cacete...
Beijei gostoso o moleque enquanto acariciava seu rego.
- Promete que vai meter devagar?
- Prometo...
- Jura que se doer muito você tira?
- Tiro... juro...
Eles sempre acreditam nessa besteira e caem direitinho.
- Tá bom... mas eu é que vou ficar por cima... assim eu fico controlando...
Levantei e fui buscar um lubrificante, voltei me deitei no chão e falei:
- Pronto... pode vir...
Eu puxei o moleque e coloquei suas nádegas no meu rosto, lambendo e beijando seu cu, ele suspirou, amoleceu e deitou chupando meu pau. Júlio deu umas lambidas enquanto eu lambuzava seu rabo com o lubrificante. O moleque ficou acocorado, olhando pra mim e foi sentando, encaixando minha jeba na entrada.
- Respira fundo que o cu abre...
Ele obedeceu e a chapeleta foi entrando, o anelzinho se abriu e ele gritou. Tentou fugir mas não tinha como, eu passei cada braço numa coxa e segurei firme.
- Você jurou!
- Calma, Julinho... relaxa... só dói no começo...
Aos poucos fui trazendo o moleque pra baixo e a cabeça se alojou no seu cu. O moleque apertava os olhos e mordia a boca, pequenos gemidos escapavam da sua garganta. Deixei a cabeça dentro e fiquei curtindo um pouco, paradinho, só sentindo suas pregas se dilatarem. Depois de um tempo eu ergui o corpo dele e enterrei mais um pedaço de pica.
- Filho da puta, você tá me matando...
- Relaxa que a dor passa... respira...
Júlio foi aos poucos relaxando e eu enterrava mais um pouco. Por fim caiu sobre as minhas pernas, o cu todo preenchido por minha caceta. Eu levantei o corpo e beijei sua boca. Júlio, gemia, mas senti que os gemidos de dor foram mudando de tom à medida que eu botava e tirava o pau, massageando sua próstata. Aos poucos o moleque foi se ajeitando, baixando e subindo bunda no meu cacete, cada vez fundo. Fui girando o corpo do safado, fiquei por cima sem tirar o pau e deixei o moleque de frango assado.
- Assei teu cu, meu franguinho, e agora vou comer...
O moleque já estava entregue falou:
- Vai, Turbo, fode o teu galeto...
Babando de tesão tirei o cacete todo pra fora e ele me deu um olhar pidão, implorando pra botar de novo. Requebrou, o cu mordendo o ar pra pegar meu cacete, mas eu fiquei ali torturando. De repente meti tudo de uma vez e ele urrou. Fiquei um tempão nessa brincadeira. Tirava e negaceava, de repente metia. Esperto, ele logo aprendeu a agarrar o cabeção com o cu e se empalar, me puxando pela cintura. Ficamos nesse jogo um bom tempo e eu sabia que não ia demorar pra encher seu rabo de porra. Segurei seu pau e comecei a punhetar, o moleque estremeceu e gozou aos gritos. Seu rabo aperava meu pau e eu gozei um mar de porra que não acabava nunca. Beijei muito o meu moreninho, depois carreguei o moleque pro banheiro onde lavei seu corpo e depois levei pro quarto.
- Chega de trepar no chão, agora vou te comer na cama...
Passamos a noite toda na fodelança, onde como premio Julio comeu minha bunda antes de ir pra casa.
Amo bundudos.