O Negão e o Lorinho

Na época que isso aconteceu eu ainda estudava no Duque de Caxias, na Liberdade, tava com 17 anos e ainda não tinha meus dreds, mas minha vara já tinha os seus 26 cm. Eu já jogava capoeira com um mestre da escola e sempre via um moleque branquinho, 16 anos, louro, cabelos compridos pra baixo do ombro, olhos verdes, uma bunda muito gostosa. Vamos ao que interessa: esse moleque estava sempre por perto e gostava de tirar onda com os mais novos, vivia passando a mão na bunda da molecada. Nesse dia eu já estava indo embora pra casa e Anderson, o nome do moleque, resolveu me acompanhar. Ele sabia que eu estava só em casa e sempre rolava uma bebidinha. Ele tava vestindo uma bermuda do tipo surfista, camiseta e chinelo, um tesãozinho. Éramos um grupo de uns cinco e depois de um tempo foi diminuindo. Quando ficamos só nós ele resolveu saltar fora mas eu falei pra ele ficar mais um pouco, aquele papo de não querer ficar bebendo sozinho. O moleque resolveu tirar onda com minha cara e começou a coçar o saco, deu um sorriso e disse:

- Tenho que ir, cara... ta coçando...

Não perdi tempo e falei:

- Vem cá... fica que eu coço...

Como a gente sempre zuava assim ele embarcou e rindo, falou:

- Tudo bem... mais só se for com a boca...

Eu não perdi tempo e fui levando a mão em direção a seu saco.

- Dá aqui...

Ele ainda achado que eu estava brincando jogou o corpo pra frente e eu dei o bote. Fui pra cima dele, agarrei seu pau e ele me olhou assustado. Segurei Anderson pela cintura sem soltar seu pau e enfiei minha língua na sua boca, beijando gostoso. No inicio ele parecia relutar, mais depois se entregou. Beijei gostoso enquanto minha mão passeava por todo seu corpo, inclusive na bundinha linda que eu tanto queria. Quando menos esperava virei ele de costas e o imobilizei. O moleque sentiu meu pau duro colar na sua bunda.

- Perái, maluco, qual é...

Apertei o gostosinho nos meus braços e não falei nada, apenas lambi seu cangote. Andinho estremeceu e eu comecei a abaixar sua bermuda e cueca juntos. Ele tentou fechar as pernas e dobrar pra eu não fazer isso.

- Relaxa, porra, não faz nada, só curtam a parada...

Ele tentava reagir:

- Pára, caralho, você tá maluco, é?

Quanto mais ele se debatia aumentava meu tesão e eu me esfregava nas suas costas.

- Me solta, porra...

Mas nada ia me tirar dali, cada mexida que ele dava querendo se soltar só faziam meu pau se alojar mais no meio das suas pernas. Dei mais umas lambidas no seu pescoço, segurei o moleque com um braço só, chupei e molhei meu dedo de cuspe e comecei a passar devagarinho no seu rego e fui enfiando no seu cu.

- Pára, porra... não...

- Porra, Andinho, seu cu é apertadinho... relaxe... vou meter... mas vou com jeito, valeu?

Continuei dedando o moleque, metia o dedo devagar, brincava com ele dentro do rabo, e ia lambendo o pescoço por trás, dizendo:

- Calma, gostoso... sua bunda é uma delicia... e não só a bunda você é todo gostoso...

- Cara, o que é que você vai fazer...

- Vou comer sua bundinha... eu sei que vai doer... mas vou com calma, tá?

Continuei dedando o gostosinho e fui descendo minha mão até seu pau. Deu uma segurada e o moleque se delatou, tava de pau duro. Segurei forte o pau duro e falei no seu ouvido:

- Tá vendo que você nasceu pra isso, meu branco ? Agora é que a gente vai brincar pra valer...

Quando falei isso o safado tentou resistir mas eu voltei a lamber seu cangote e segurando seus cabelos falei:

- Depois de hoje você vai ver... nunca mais vai querer outra coisa... vai sempre procurar seu amigo aqui...

- Porra, Turbo...

- Relaxa, tesão... eu agora vou lhe lubrificar bem... assim a pica vai passar melhor e você não fica muito assado...

Falei isso já me abaixando e enfiando minha cara no seu cu. Anderson foi relaxando e eu passei a chupar seu rabo, metia a língua e deixava uma grande quantidade de cuspe no seu cuzinho. Andinho começou a gemer e a empurrar a bunda na minha cara, segurei o safado e falei ao pé do seu ouvido:

- Isso, gostoso... tá gostando, Tá?

- To...

- Vem cá...

Virei o rosto do moleque tasquei um beijo na sua boca e rocei a vara no seu rego. Quando sentiu que não tinha mais jeito ele começou a levar a mão para trás tentando segurar minha pica que até então ele não tinha visto e perguntou:

- É muito grande?

- Não vou mentir pra você... é sim... 26 cm de nervo duro...

Senti que ele ficou nervoso com isso e disse:

- Olha, fica calmo... vai doer no começo... mas vou com calma...

- Se doer muito você tira?

- Cara, não vou mentir... não vou tirar... é pra você ir se acostumando... nas outras vezes você vai ver que não vai doer quase nada...

E comecei a cutucar seu rabo, sentia a cabeça forçando a entrada e mesmo com o cu bem lubrificado com minha saliva não ia.

- Tente relaxar, Andinho... assim dói menos...

Comecei a forçar mais e de repente minha vara escapuliu pra dentro, a cabeça entrou e Anderson quase chorando e gemendo falou:

- Ai, porra... dói muito... tira...

- Caralho... que cuzinho apertado... na moral, meu, eu avisei que não ia tirar... relaxa...

Continuei com a cabeça enterrada no seu rabo e fui beijando suas costas, passando as mãos por seu corpo até chegar no seu pau. Aí eu percebi que o moleque tava sentindo muita dor seu pau que tava durão ficou molinho. Fiquei um tempão ali curtindo o cuzinho apertadinho, só com a cabeça da minha vara enterrada no seu rabo. Continuei com a mão no seu pau e quando o cacete do moleque começou a endurecer senti que já dava pra meter mais um pouco. Andinho voltou a reclamar:

- Ai, porra... caralho... é muita pica... por favor, tira...

- Nem a pau, gostoso... sempre olhei sua bundinha... sempre quis comer seu cu... tão apertadinho... a partir de hoje vou querer sempre...

Continuei metendo pouquinho a pouquinho e depois de um tempo meti toda minha vara, até meu saco roçar na sua bunda. Quando terminei de meter falei:

- Tá vendo ? Com jeitinho foi tudo... aos poucos você vai acostumando com minha pica... aí só vai doer pouquinho quando entrar...

Beijei suas costa e fui até sua boca, beijei com gosto abafando seus gemidos comecei a tirar e a botar no seu cu. Comecei devagar, tirando bem pouco e metendo. Depois fui tirando mais pica pra meter tudo de novo. Anderson já estava mais relaxado e minha vara entrava melhor. Resolvi ser carinhoso pois queria comer muito aquele rabo e fui metendo devagar, curtindo a enrabada. Fui curtindo minha vara entrar e sair bem devagar, ouvindo os gemidos de Anderson, beijando sua nuca, lambendo o suor das suas costas. Voltei a segurar o cacete do meu lourinho e fui punhetando no mesmo ritmo das minha metidas. Fui me agüentando até quando deu mais, chegou um momento que não segurei, soquei fundo e comecei a gozar.

- Ah, gostoso... to enchendo seu cu de porra... beleza de gozada, tesão...

Continuei segurando o pau do moleque e enquanto meu pau esguichava dentro do seu rabo e o gostosinho se acabou na minha mão. A porra do moleque voou longe ao mesmo tempo que seu cu estrangulava meu cacete. Fiquei ali, curtindo a quentura do seu rabo ao redor na minha vara até nossa respiração voltar ao normal. Depois, bem devagar fui tirando meu pau do seu cu, levei Anderson até o banheiro e tomamos um banho, onde lavei todo o corpo do meu lourinho, tendo o cuidado de lavar calmente seu rabo, pois cada vez que meus dedos tocavam seu cu ele gemia. Terminado o banho beijei sua boca e ficamos deitados na minha cama, em silencio. Depois desse dia eu me encontrei outras vezes com Andinho, ele tinha as namoradas dele, mas comigo sempre liberava o rabinho.


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Comentários


foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 15/02/2022

Outra maravilha, quando vou poder sentir essa rola gostosa todinha na minha bundinha

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rotta10 Comentou em 15/02/2022

Outra maravilha, quando vou poder sentir essa rola gostosa todinha na minha bundinha




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jpcputinho

Nome do conto:
O Negão e o Lorinho

Codigo do conto:
195743

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/02/2022

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