- Caralho, meu, você é um cavalo... que baita pica!
- Diga aí, brodher, pensei que todo mundo já tinha saído...
- Eu estava lendo na sala do fundo...
Sandro ia falando e seus olhos não desgrudavam da minha rola.
- Cara, eu nunca vi um pau desse tamanho... você deve fazer um sucessão, heim?
- Até agora não recebi reclamaçõs...
- Olha o tamanho dessa porra!
- Chega mais... ta curioso vem ver de perto...
- Qual é, Turbo, ta me estranhando?
- Nada disso, meu... é que você ficou olhando tanto...
- É que essa porra chama a atenção...
- Você acha?
- Isso entra em alguém?
- Entra... mas pra agüentar minha vara tem que ser macho... e eu acho que não é seu eu caso... - falei sorrindo e segurando o pau.
- Que papo é esse, meu, sou macho pra caramba...
- Se fosse esse macho todo não ia ter medo de olhar mais de perto...
- Você é um escroto, Turbo...
- Cara, se você fosse macho todo não ia só chegar perto mas encarava uma pica dessa no rabo e ainda rebolava... mas eu sei que não é seu caso...
Sandro ficou puto comigo, começou a me xingar mas não tirava os olhos da minha pica, comecei a punhetar a verga e falei:
- Vem cá, macho, pega aqui na minha pica... vem...
- Corta essa, meu, não sou viado...
- Eu não disse que você era viado... só to afim de uma brincadeira... mas como já disse você não é homem pra encarar isso...
Isso deve ter tirado Sandrinho do sério, o moleque foi se chegando e parou na minha frente, ficou me encarando e aos poucos foi colocando a mão na minha rola, depois pegou meu pau com as duas mãos e falou:
- Pronto, peguei...viu, sou macho sim... e agora?
- É isso aí, meu macho... me punheta, vai...
Sandro estava na minha frente, o pau duraço, demorou um pouco mas começou a punhetar minha vara, falando:
- Cara, quanto mede essa porra... nunca vi nada desse tamanho, meu bom, 26 cm de nervo duro...
- Meus 17 cm até parecem menos perto dessa porra...
Passei a mão nos ombros dele e puxei pra mais perto, falei quase no seu ouvido:
- Vai... chupa essa porra, meu...
- Isso não, meu, aí já é demais...
- Qual é, Sandro, começou agora vai até o final...
O moleque tremia e eu fui forçando seu corpo para baixo, Quando ficou ajoelhado na frente da minha rola, ficou segurando e olhava assustado.
- Cara, de perto parece bem maior...
- Vai... chupa... ? falei esfregando a cabeça na sua boca.
Sandrinho foi abrindo a boca e eu forcei o corpo pra frente e a cabeça do meu pau se alojou dentro dela. O moleque começou a me chupar, sem jeito, só na cabeça, ai falei:
- Vai, meu macho, chupa essa pica direito... parece que nunca levou uma chupada... ta parecendo uma mulherzinha virgem...
Eu acabava de descobrir o ponto fraco dele, o moleque não podia ouvir nada que duvidasse da sua masculinidade e queria provar o contrario. Começou a chupar gostoso tentando engolir tudo, engasgava, babava, mas estava se entregando aos poucos. Fui deitando no chão e girei o corpo tocando com a língua seu cacete. Fizemos um 69 gostoso e Sandrinho gemia com meu pau na boca enquanto eu linguava e chupava seu cacete. Quando minhas mãos abriram seu rabo vi seu cuzinho sem pelos e piscando, cai de língua e o moleque se contorcia todo e dizia:
- Cara, isso e covardia... não faz isso não...
- Não ta gostando?
- Ta bom demais... mas to me sentindo uma puta...
- Fica frio e relaxa... eu sei o que to fazendo...
Abri mais sua bunda e fui metendo mais fundo minha língua no seu cu. Sandro gemia tanto que até esquecia da minha pica.
- Ah, moleque, que cuzinho gostoso... deixa eu meter meu pau nele, deixa...
- Ta louco, Turbo, isso não... você vai me arregaçar todo com essa pica...
- Vou com calma... deixa...
- Não, meu, isso não...
- Vamos fazer assim, vou ficar deitado e você vai sentando na minha rola... você decide se da pra encarar ou não...
- Não sei, não...
- Vou dizer uma coisa pra você ver que não é tão difícil... tem um carinha magrinho, não é nem metade do macho que é você, que senta gostoso na minha pica e rebola...
- Tudo bem... vou tentar então...
Deitei de costas no chão e Sandro foi sentando no meu pau, devagar, fazia muita careta e soltava gemidos de dor, passou a cabeça, ele parou um pouco e me falou:
- Viu só, meu, quem aqui não e macho pra encarar?
- To vendo, meu macho gostoso... fica assim paradinho.... depois começa a descer...
Sandrinho suava e eu aos poucos fui trazendo seu corpo pra perto de mim, fazendo com que mais um pedaço de pica entrasse na sua bunda. O moleque gemia alto mas ia sentando pouco a pouco, quando faltava um bom pedaço ainda de fora eu meti toda a pica no seu cuzinho apertado e quente. Sandrinho quase desmaiou e gritou pra eu parar mas eu disse:
- Agüenta, meu macho... agüenta... já ta tudo dentro...
Fiquei parado, sentindo a quentura do seu cu, enquanto Sandro ia relaxando aos poucos. Comecei a me movimentar devagar, jogando os quadris pra cima, o moleque agora gemia mais baixo, de olhos fechados, Sandrinho tava mole, relaxado, mas de pau duro. Aos poucos fui tirando Sandrinho de cima do meu pau e coloquei ele de quatro, voltei a meter devagar, o cuzinho do moleque tava vermelhinho, todo aberto. Deixei meu pau dentro dele, parado, só sentindo as apertadas que seu cu dava na minha vara. Quando senti o moleque rebolando meti pra valer, entrando e saindo do seu rabo, tirava quase toda e voltava a enterrar. Sandro jogava o corpo pra trás de encontro à minha pica.
- Vai Turbo... mete no cu do teu macho... viu que eu agüento, meu...
- Ta gostando, meu macho... eu sabia que você era muito homem pra agüentar minha pica...
Oh, delicia, ele já estava falando putarias, logo passou a rebolar meio sem jeito, eu metia gostoso e ele rebolava aquela bundona. Tirei o pau e virei ele de frente e ergui suas pernas. Coloquei o moleque de frango assado e meti vara naquele cu que tava todo arreganhado. Enterrei meu pau sem dó, ele deu um gemido, mas logo voltou a rebolar na minha vara. Eu comia aquele cuzão e olhava a cara do moleque. O pau dele continuava duraço e cutucava a minha barriga. Era delicioso meter nele e ver aquela pica balançando de encontro a barriga dele e depois na minha. Eu enterrava sem dó até o talo. Quando meu pau ia bem no fundão ele soltava um gemido meio abafado, mas não parava de rebolar. Acelerei ainda mais e senti que o cu dele começou a morder o meu pau, levei a mão até seu cacete e comecei uma punheta enquanto entrava e saia do seu rabo, não demorou e Sandrinho estava gozando.
- Soca mais fundo pra eu gozar ainda mais gostoso, negão...
Ele gozou e seu cu piscou tanto no meu pau que senti que minha porra estava vindo, gozei e esporrei feito um louco. Meu pau pulsava, inchava dentro do seu cu, meus quadris se jogavam contra sua bunda com mais força. Meto o cacete bem fundo e páro, estremecendo todo, minha porra enchendo seu cu. Jogo meu corpo sobre o dele e ficamos assim, os dois exaustos, ofegantes.
Tomamos um banho e quando estávamos saindo da academia Sandro me falou:
- Cara, vou lhe falar uma coisa não sou viado, não...
- Sem essa de viado, meu, eu sei que você é muito macho...
- Pode crer, meu... to todo ardido mas me amarrei em ser teu putinho... lhe espero sexta-feira que vem depois ensaio, falou?
- Já é, brodher!
Estamos fodendo a meses e Sandrinho ta cada vez melhor, senta na minha pica com competência, como bom machinho que é...
Eu ja quero ser o próximo a experiência com esse negao😛
Assim você me mata de tanto tesao