O Negão e o Machinho Marrento

Conheço Sandro há uns dois anos quando ele entrou no grupo para umas apresentações de capoeira que faríamos pelo interior da Bahia. Os ensaios e os treinos aconteciam na academia onde eu treino. Nunca fomos muito chegados e nossa relação se resumia aos encontros do grupo. Moreninho de olhos esverdeados, corpo legal, saradinho, 19 anos, Sandrinho era marrento. Numa sexta-feira depois do treino, fiquei de bobeira na academia e o Mestre pediu que eu fechasse as portas quando saísse. Dei uma geral no espaço e fui ao vestiário tomar um banho pois queria sair dali ir direto tomar umas geladas. Tirei a roupa e fui pro chuveiro, eu achava que estava sozinho e fiquei imaginando o que aprontar na noite. Sou tarado por sexo e quando dei por mim estava quase tocando uma punheta enquanto me ensaboava. Sei que sou dotado e fica difícil disfarçar meus 26 cm mas eu estava só no vestiário então fiquei acariciando minha jeba sem maiores preocupações. Foi uma surpresa quando Sandro entrou no vestiário, pelado e quando me viu soltou essa:

- Caralho, meu, você é um cavalo... que baita pica!

- Diga aí, brodher, pensei que todo mundo já tinha saído...

- Eu estava lendo na sala do fundo...

Sandro ia falando e seus olhos não desgrudavam da minha rola.

- Cara, eu nunca vi um pau desse tamanho... você deve fazer um sucessão, heim?

- Até agora não recebi reclamaçõs...

- Olha o tamanho dessa porra!

- Chega mais... ta curioso vem ver de perto...

- Qual é, Turbo, ta me estranhando?

- Nada disso, meu... é que você ficou olhando tanto...

- É que essa porra chama a atenção...

- Você acha?

- Isso entra em alguém?

- Entra... mas pra agüentar minha vara tem que ser macho... e eu acho que não é seu eu caso... - falei sorrindo e segurando o pau.

- Que papo é esse, meu, sou macho pra caramba...

- Se fosse esse macho todo não ia ter medo de olhar mais de perto...

- Você é um escroto, Turbo...

- Cara, se você fosse macho todo não ia só chegar perto mas encarava uma pica dessa no rabo e ainda rebolava... mas eu sei que não é seu caso...

Sandro ficou puto comigo, começou a me xingar mas não tirava os olhos da minha pica, comecei a punhetar a verga e falei:

- Vem cá, macho, pega aqui na minha pica... vem...

- Corta essa, meu, não sou viado...

- Eu não disse que você era viado... só to afim de uma brincadeira... mas como já disse você não é homem pra encarar isso...

Isso deve ter tirado Sandrinho do sério, o moleque foi se chegando e parou na minha frente, ficou me encarando e aos poucos foi colocando a mão na minha rola, depois pegou meu pau com as duas mãos e falou:

- Pronto, peguei...viu, sou macho sim... e agora?

- É isso aí, meu macho... me punheta, vai...

Sandro estava na minha frente, o pau duraço, demorou um pouco mas começou a punhetar minha vara, falando:

- Cara, quanto mede essa porra... nunca vi nada desse tamanho, meu bom, 26 cm de nervo duro...

- Meus 17 cm até parecem menos perto dessa porra...

Passei a mão nos ombros dele e puxei pra mais perto, falei quase no seu ouvido:

- Vai... chupa essa porra, meu...

- Isso não, meu, aí já é demais...

- Qual é, Sandro, começou agora vai até o final...

O moleque tremia e eu fui forçando seu corpo para baixo, Quando ficou ajoelhado na frente da minha rola, ficou segurando e olhava assustado.

- Cara, de perto parece bem maior...

- Vai... chupa... ? falei esfregando a cabeça na sua boca.

Sandrinho foi abrindo a boca e eu forcei o corpo pra frente e a cabeça do meu pau se alojou dentro dela. O moleque começou a me chupar, sem jeito, só na cabeça, ai falei:

- Vai, meu macho, chupa essa pica direito... parece que nunca levou uma chupada... ta parecendo uma mulherzinha virgem...

Eu acabava de descobrir o ponto fraco dele, o moleque não podia ouvir nada que duvidasse da sua masculinidade e queria provar o contrario. Começou a chupar gostoso tentando engolir tudo, engasgava, babava, mas estava se entregando aos poucos. Fui deitando no chão e girei o corpo tocando com a língua seu cacete. Fizemos um 69 gostoso e Sandrinho gemia com meu pau na boca enquanto eu linguava e chupava seu cacete. Quando minhas mãos abriram seu rabo vi seu cuzinho sem pelos e piscando, cai de língua e o moleque se contorcia todo e dizia:

- Cara, isso e covardia... não faz isso não...

- Não ta gostando?

- Ta bom demais... mas to me sentindo uma puta...

- Fica frio e relaxa... eu sei o que to fazendo...

Abri mais sua bunda e fui metendo mais fundo minha língua no seu cu. Sandro gemia tanto que até esquecia da minha pica.

- Ah, moleque, que cuzinho gostoso... deixa eu meter meu pau nele, deixa...

- Ta louco, Turbo, isso não... você vai me arregaçar todo com essa pica...

- Vou com calma... deixa...

- Não, meu, isso não...

- Vamos fazer assim, vou ficar deitado e você vai sentando na minha rola... você decide se da pra encarar ou não...

- Não sei, não...

- Vou dizer uma coisa pra você ver que não é tão difícil... tem um carinha magrinho, não é nem metade do macho que é você, que senta gostoso na minha pica e rebola...

- Tudo bem... vou tentar então...

Deitei de costas no chão e Sandro foi sentando no meu pau, devagar, fazia muita careta e soltava gemidos de dor, passou a cabeça, ele parou um pouco e me falou:

- Viu só, meu, quem aqui não e macho pra encarar?

- To vendo, meu macho gostoso... fica assim paradinho.... depois começa a descer...

Sandrinho suava e eu aos poucos fui trazendo seu corpo pra perto de mim, fazendo com que mais um pedaço de pica entrasse na sua bunda. O moleque gemia alto mas ia sentando pouco a pouco, quando faltava um bom pedaço ainda de fora eu meti toda a pica no seu cuzinho apertado e quente. Sandrinho quase desmaiou e gritou pra eu parar mas eu disse:

- Agüenta, meu macho... agüenta... já ta tudo dentro...

Fiquei parado, sentindo a quentura do seu cu, enquanto Sandro ia relaxando aos poucos. Comecei a me movimentar devagar, jogando os quadris pra cima, o moleque agora gemia mais baixo, de olhos fechados, Sandrinho tava mole, relaxado, mas de pau duro. Aos poucos fui tirando Sandrinho de cima do meu pau e coloquei ele de quatro, voltei a meter devagar, o cuzinho do moleque tava vermelhinho, todo aberto. Deixei meu pau dentro dele, parado, só sentindo as apertadas que seu cu dava na minha vara. Quando senti o moleque rebolando meti pra valer, entrando e saindo do seu rabo, tirava quase toda e voltava a enterrar. Sandro jogava o corpo pra trás de encontro à minha pica.

- Vai Turbo... mete no cu do teu macho... viu que eu agüento, meu...

- Ta gostando, meu macho... eu sabia que você era muito homem pra agüentar minha pica...

Oh, delicia, ele já estava falando putarias, logo passou a rebolar meio sem jeito, eu metia gostoso e ele rebolava aquela bundona. Tirei o pau e virei ele de frente e ergui suas pernas. Coloquei o moleque de frango assado e meti vara naquele cu que tava todo arreganhado. Enterrei meu pau sem dó, ele deu um gemido, mas logo voltou a rebolar na minha vara. Eu comia aquele cuzão e olhava a cara do moleque. O pau dele continuava duraço e cutucava a minha barriga. Era delicioso meter nele e ver aquela pica balançando de encontro a barriga dele e depois na minha. Eu enterrava sem dó até o talo. Quando meu pau ia bem no fundão ele soltava um gemido meio abafado, mas não parava de rebolar. Acelerei ainda mais e senti que o cu dele começou a morder o meu pau, levei a mão até seu cacete e comecei uma punheta enquanto entrava e saia do seu rabo, não demorou e Sandrinho estava gozando.

- Soca mais fundo pra eu gozar ainda mais gostoso, negão...

Ele gozou e seu cu piscou tanto no meu pau que senti que minha porra estava vindo, gozei e esporrei feito um louco. Meu pau pulsava, inchava dentro do seu cu, meus quadris se jogavam contra sua bunda com mais força. Meto o cacete bem fundo e páro, estremecendo todo, minha porra enchendo seu cu. Jogo meu corpo sobre o dele e ficamos assim, os dois exaustos, ofegantes.

Tomamos um banho e quando estávamos saindo da academia Sandro me falou:

- Cara, vou lhe falar uma coisa não sou viado, não...

- Sem essa de viado, meu, eu sei que você é muito macho...

- Pode crer, meu... to todo ardido mas me amarrei em ser teu putinho... lhe espero sexta-feira que vem depois ensaio, falou?

- Já é, brodher!

Estamos fodendo a meses e Sandrinho ta cada vez melhor, senta na minha pica com competência, como bom machinho que é...


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Comentários


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jhool Comentou em 22/02/2022

Eu ja quero ser o próximo a experiência com esse negao😛

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rotta10 Comentou em 21/02/2022

Assim você me mata de tanto tesao




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jpcputinho

Nome do conto:
O Negão e o Machinho Marrento

Codigo do conto:
196088

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2022

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