- Moro aqui perto, quer ir ver minha coleção de borboletas ou meu álbum de fotografias da infância?
Eu cai na gargalhada e disse que sim. Fomos, nem mesmo acabou de fechar a porta e o moleque me agarrou e me abraçou. Ali estava eu, negaõ rasta, num apartamento na Barra, com um baixinho gostoso. Segurei o moleque e me curvando beijei sua boca. A língua do moleque percorria todos os espaços da minha boca. Eu o apertava com minhas mão enormes perto das dele e nossas mãos trabalhavam nos nossos corpos.
- Cara, você é um tesão... - falei no ouvido dele.
Lambia as orelhas dele, lambia vagarosamente, sem pressa, descobrindo cada dobra, cada curva, vez por outra eu falava algo que fazia com que os pelos dele se arrepiassem todos. Mordiscava o pescoço dele, roçava no cangote, apalpava todo o corpinho dele, até que peguei o moleque no colo e levei até o sofá ainda beijando sua boca. Coloquei o gostosinho no sofá, fui desabotoando sua camisa, cada botão que eu abria fazia com que meu pau ficasse mais duro e maior com a visão da sua pele. Depois de tirar a camisa dele segurei os mamilos, mamilos pequenos, bem clarinhos, quase da mesma cor da pele, lambi apenas com a ponta da língua, ele se contorcia, apertava minha cabeça contra o seu peito. Eu torturava, lambia um pouco, chupava devagar e depois sugava, chupava, mordiscava. O mesmo fiz com aquela barriguinha, lambi o umbigo o o moleque gemeu gostoso. Fui dando mordidinhas pela barriga toda e percorrendo minhas mãos pelas costas dele, que eram meu próximo alvo.
Ele se levantou e eu sentei, de costas pra mim eu acariciava suas costas, esfregava meu queixo nas costas dele, beijava. Levantei e grudei meu peito já sem camisa nas costas dele, apertava, abraçava forte, uma mão na barriga e outra no rosto, o safadinho começou a chupar meus dedos. Ele se virou e começou a beijar meu corpo, a lamber, chupar e morder meus mamilos. Depois ele foi ajoelhado, lambia e mordia minha barriga enquanto desabotoava e tirava minha calça. Me vi só de cueca com um machinho tesudo apertando minha bunda e colocando as mão dentro da cueca pra brincar com meu pau que estava explodindo dentro da cueca. Seus olhos brilharam quando sentiu meu cacete nas suas mãos. Brincou um bom tempo assim, até que foi tirando minha cueca. Pegou meu pau e disse:
- Cara, nunca tive nada parecido... quanto mede?
- 26, gostoso...
- Será que eu vou agüentar tudo isso?
- Com jeitinho agüenta...
O moleque pegou no meu pau, olhando para mim, beijou a cabeça, levantou o brinquedo e lambeu minhas bolas. Chupou, colocou as duas dentro da boca, que de pequena só tem a aparência, e brincou bastante com elas enquanto me punhetava vagarosamente com uma mão e apalpava minha bunda com a outra. Cansou de me torturar e foi subindo pelo cacete, lambendo, beijando, subia e descia com a língua em toda sua extensão, até que uma hora fez sumir metade do cacete em sua boca. O safado sugava com muita vontade e força, exatamente como eu gosto. Enquanto meu pau estava na garganta dele, ele brincava com a língua na ponta do cacete, lambia a cabeça toda com ele na boca, com as duas mãos na minha bunda me puxando de encontro a ele. Segurei a cabeça dele e fodi sua boca deliciosa, com as mãos ele segurava meu saco, apertava, puxava e procurava outra coisa com os dedos, meu cu, quando achou ficou também brincando na portinha, até que foi enfiando um dedo e mexendo lá dentro, com meu pau ainda em sua boca.
Eu me deliciava com as atitudes daquele machinho parrudo. O moleque se levantou, me beijou novamente, me virou de costas e foi beijando e lambendo minhas costas, descendo. Abri minhas pernas e o safadinho colocou minhas bolas na boca, depois foi subindo com a língua. O moleque abriu minha bunda e passou a língua no meu cu. O safadinho lambia meu rabo me deixando muito mais tesudo. Aquele sacaninha sabia muito bem como lamber um rabo, ele lambia ao redor, beijava, chupava, mordiscava e me fodia com a língua. Me virei, deitei o moleque no chão e tirei suas calças e cuecas. O saco dele era depilado, os pentelhos loirinho estavam bem aparados, baixinhos, faziam com que o pau dele parecesse maior, era grande pra um moleque pequeno, uns 19 cm, grosso também. Levei a boca na sua bica e enchi minha boca. Depois fui pras suas bolas, passei muito tempo com elas na boca, sou tarado por bolas, e as dele eram perfeitas. Olhei pro pau dele que dava pulos de tesão e vi uma gotinha de porra na ponta, lambi essa gotinha e tentei tirar mais, suguei, chupei com força, engoli até que ele pediu que parasse senão iria gozar. Virei o baixinho e coloquei de quatro, abri bem as bandas da sua bunda e meti a língua no rabinho dele. Ele se contorcia e rebolava na minha língua. Chupei tanto aquele cu que parecia que eu o viraria pelo avesso. Ele dava umas piscadas com o cuzinho rosinha na minha língua, que me faziam ir ao delírio, ele pediu:
- Vai, negão, me fode...
Só de ouvir aquela voz de macho pedir pra ser fodido me deixava louco. O rabinho dele estava molhadinho com minhas linguadas, meu pau melado, babando de tanto tesão. Fiquei pincelando meu pau na portinha do cuzinho dele e ele empurrando a bunda pra traz cada vez que eu passava no meu alvo. Eu sabia que não ia ser fácil enterrar meus 26 cm naquele buraquinho, mesmo sabendo que o moleque já tinha esperiencia de receber vara no rabo. Perguntei se ele tinha algum lubrificante e numa rapidez impressionante o safado trouxe o KY e voltou a ficar de quatro. Melequei seu cuzinho, com o dedo fui lubrificando seu rabo por dentro, lambuzei meu cacete e encaixei direitinho minha cabeçona que latejava no cu dele, ele deu uma piscadinha. Coloquei minhas mãos nos seus ombros, outra piscadinha, e ele pedindo:
- Vai, mete... mete forte...
Segurei a vara na portinha do seu cu e puxei o moleque pelos ombros de encontro a mim. Meu pau foi entrando e ele gemeu. Dei uma parada mas o safado jogava a bunda pra trás. Minha vara foi entrando naquele cuzinho super apertado que me fez sentir uma dor bem forte no pau. Quando meu saco encostou na sua bunda dei uma mexida com o pau todo atolado no seu rabo. Ele caiu sobre o chão pedindo:
- Vai, me fode.. acaba comigo... quero sua rola me rasgando...
Eu fui tirando aos poucos e enterrava novamente, aumentando o ritmo a cada vez. O moleque se mexia debaixo de mim e urrava, dizendo:
- Mete esse pauzão todo em mim, negão... acaba comigo...
Eu bombava tão forte que minhas bolas doíam quando batiam nas bolas dele. Depois de um tempo bombando forte levantei, peguei o baixinho no colo e encaixei minha vara no rabo dele e o safadinho abraçou meu corpo com suas pernas. Ficamos nos beijando mais um pouco enquanto eu pulsava meu pau dentro dele e fomos pro chão novamente agora com ele de frango assado com as pernas nos meus ombros, olhos nos olhos. A cada estocada minha ele apertava os olhos como se sentisse dor, mas assim que eu recuava e tomava caminho para nova bombada ele sorria e pedia mais e mais forte. Meu pau entrava e saia do seu rabo com vigor. Deitei e ele me cavalgou. Ele subia e descia sem parar, quando parava dava mordidas no meu pau com o cu, rebolava e subia e descia.
Sem mais nem menos o moleque saiu do meu pau e abocanhou minha vara. Girei meu corpo e parti para um 69. Não sei quem estava mais desesperado por porra, quanto mais eu chupava, mais ele me chupava, uma competição, quem chupasse mais rápido, mais forte e enfiasse mais fundo o pau na goela do outro ganharia o prêmio, e que prêmio. Eu ganhei, fiz ele gozar antes que eu. Era tanta porra na minha boca que eu deixava os jatos escorrerem pelos cantos da minha boca.
Quando ele percebeu que eu iria gozar ele afastou um pouco a cabeça, abriu bem a boca e mirou meu pau na boca aberta dele, ele queria ver a porra jorrar boca a dentro, e jorrou, muito, e muito forte. Os jatos de porra iam direto pra dentro da sua boca, aí ele fechava a boca pra engolir a porra e a seguinte era na boca fechada deixando melar seu rosto. Sacos vazios, bocas grudando, nos atracamos num beijo, misturando o que restou de nossas porras. Trocamos saliva e porra enquanto nos beijávamos.
Que machinho gostoso, que foda, que tarde perfeita. Mas como nem tudo é perfeito, ele depois me contou que estava aqui de férias, e que não sabia se teríamos oportunidade de nos encontrarmos de novo...
Delicia adorei seu conto