Sabe aqueles dias que você acorda com a pica duraça de tesão, pois é era uma manhã assim. Acabei o banho, fui pro quarto me vestir e a caceta doida pra entrar num buraco quente, sabia que naquele dia eu iria ter que tomar uma providencia pra danada ficar em paz e tinha que ser de preferência um cuzinho e de macho. Cheguei na academia pros treinos de capoeira e Chico, um brodher meu, quando me viu trocando de roupa já caiu na risada, dizendo:
- Eh, Turbo, hoje a coisa tá brava pro teu lado...
- Vai tomar no cu, Chico, já que o meu problema você não via resolver...
- Calma, só to brincando...
O dia ia transcorrendo normal, até que entrou na academia um cara vestido com aquela roupa tradicional de motoqueiro, quando ia chegando no balcão tirou o capacete. Eu observava tudo e vi que o cara era um puta filezão, um moreno de uns 28 anos, cara de mauricinho.
- Posso lhe ajudar? ? perguntei.
- Cara, to pensando em fazer umas aulas...
- Você ta de roupa pra treinar?
- Não...
- Pena, assim você já podia fazer uma aula...
- Posso dá uma olhada nas roupas, vocês vendem aqui?
Levei o gostosão pro vestiário e levei algumas roupas pra ele experimentar, puro lero meu. O cara foi tirando a roupa e meu cacete ficou animado. O sujeito tinha um puta corpão, coxas grossas, usava uma cueca branca justa que marcavam sua bundona e na frente um pacote arredondado, sinal que o recheio era coisa boa. Na maior falei pro cara:
- Tira a camiseta...
Ele me olhou estranhamente e eu disse:
- Cara, já que tirou a calça tira a camiseta também...
Ele sacou o que eu queria ver, e na maior tirou a camiseta. Realmente um filezão, peito definido, lisinho, uns mamilos bicudinhos próprios para serem mamados por outro macho, uma barriguinha daquelas que já se quer passar a mão e alisar, pelinhos que formavam um leve caminho até seus pentelhos. Aproveitei e passei a mão completamente sem vergonha, nas costas e peito do cara, depois me abaixei e vi se estava folgado muito nas coxas. Ele me olhava e não dizia nada. Levantei e falei:
- Está muito bom...
- Também gostei...
- Então, vamos fazer uma aula?
- Agora não dá, estou indo pro trabalho... passei mesmo pra ver os horários...
O cara vestiU sua roupa e eu o acompanhei até a secretaria da academia, tudo acertado ele perguntou se eu poderia levar a roupa na casa dele, saquei na hora que eu já estava com meu dia ganho. À noite fui levar a encomenda. Cheguei em um prédio de classe média alta, fui até a portaria e ele autorizou para eu subir. Pensei naquele bundão e dentro do elevador dei uma ajeitado no pau, deixando ele atravessado. Ele abriu a porta, sério. Me olhou e vi que o gostosão percebeu minha pica desenhada na calça, também não tinha como não reparar no desenho dos meus 26 cm. Ele pegou a sacola da minha mão e eu safado dei uma ajeitada no pau, ele viu. Completamente sem graça perguntou:
- Quer entrar?
Nem respondi, adiantei o corpo pra frente e ele entendeu que eu iria entrar. Dentro ele convidou para me sentar. Dei uma olhada geral e sentei num sofá branco. Ele ficou em pé e era visível que o sujeito estava meio perdido. Dei uma geral no cara, ele estava de bermuda curta e camiseta polo branca. Comecei a falar das aulas de capoeira, e ele acabou sentando em outra poltrona ao meu lado. Eu conversava animadamente como se ele fosse um velho amigo, às vezes dava aquela pegada no pau, percebia que ele olhava, tentava ser discreto, mas eu via que aquilo estava perturbando o moço e eu estava curtindo muito. Percebi que estava nervoso, ele se levantou com o pretexto de pegar cerveja pra gente, enquanto foi na cozinha, dei um jeito e mudei o pau de lado. Ele voltou e quando foi me entregar o copo olhou, vi que ele ficou embaraçado e eu bem sacana disse:
- Mudei de lado estava me doendo...
Ele entendeu muito bem que eu estava falando da minha caceta, continuei:
- Não sei se você é assim, mas o meu pau tem dias que fica assim... não baixa nem com reza brava...
Ele deu um sorriso amarelo e não comentou nada. Emendei perguntando do pessoal dele, ele disse que estavam numa cidade do interior. Sinal verde, comecei a alisar a vara com a palma da mão, enquanto com a outra mão eu segurava copo de cerveja. Vi que o cara, mesmo sem querer olhar, estava ficando hipnotizado pelo meu volume, passei a abrir e fechar o zíper da minha calça como se estivesse brincando. Ele olhava e numa dessa deixei o zíper aberto. Ele estava visivelmente apreensivo para o que iria acontecer. Continuei tomando a cerveja como se nada estivesse acontecendo. Como quem não quer nada abri o fecho da calça e coloquei cada banda pra um lado, minha cueca branca ficou visível, olhei pra ele e o cara engolia em seco. Resolvo continuar o show pro malandro, levantei a bunda e dei uma abaixada na calça, mas sem tirar. Agora era visível a minha jeba duraça, sem olhar pra ele mudei a danada de lado pra que ele pudesse ver sem fazer esforço de onde ele estava. Bem sacana, eu dava umas pegadas na pica, o sujeito estava nervoso, eu via que o suor começava a brotar em sua testa. Eu atiçava o cara, mas não tirava pra fora o que ele estava a fim de ver. Levantei e cheguei perto dele, estendi o copo e falei:
- Tem jeito de mais cerveja?
Ele se levantou e passou rente a mim, aproveitei e me preparei pro próximo passo. Ele chegou me entregou o copo cheio, peguei, tomei um gole e coloquei em cima da mesa de centro. Peguei na beira da minha camiseta e tirei, levantei e tirei a calça ficando só de cueca, fiquei em pé. Ele não acreditava no que via, mas pelo seu rosto ele estava visivelmente excitado. Me aproximei quase chegando na cara dele e pegando no pau ainda dentro da cueca, disse:
- Não quer sentir como é duro?
O cara nem se mexia, estava apavorado, pois imaginava o que poderia vir pela frente, me abaixei peguei na mão dele e levei até meu pau. Fiz a mão dele ficar aberta e comecei esfregar pela extensão do meu cacete. Ele estava com a respiração ofegante, demorou, mas acabou enchendo a mão com o meu pau, a principio de forma tímida depois pegou com gosto:
- Isso, rapaz...
Ele me olhou e fez uma cara de garotinho travesso. Puxei o elástico da minha cueca, mostrando os meus pentelhos, ele apertava meu pau e olhava os meus pentelhos:
- Quer ver mais, quer?
Ele fez que sim com a cabeça. Falei:
- Pede que o negão mostrar, pede...
- Mostra sua rola... - falou com uma voz sumida.
Ri e tirei sua mão e arranquei a cueca ficando pelado na frente dele. Vi que o sujeito tomou um susto, disse rindo:
- Caralho... o que é isso, men...
Ele foi pegar com vontade, mas dei um passo pra trás:
- Calma... deixo você brincar a vontade com meu menino... mas quero te ver peladão...
Meio sem jeito ele se levantou e tirou a roupa. Que corpinho de macho gostoso, peito lisinho, barriguinha gostosa, coxas grossas, bundão como eu imaginei e um pau branquinho e durinho de uns 16cm. Falei:
- Pelo teu pau duro já vi que está com tesão... vira essa bunda pra mim... vira...
Encabulado virou, passei a mão alisando.
- Nossa que macia...
Dei um tapa de leve, ele se assustou:
- Calma neném... é só pra dar uma amaciada...
Coloquei a mão no ombro dele e o virei de frente, dizendo:
- Senta que o negão vai dar uma coisa gostosa pra você mamar...
Ele sentou e segurando a pica levei até a boca dele. Ele ficou com a boca fechada, comecei a passar o cabeça da verga na sua boca, logo ele abriu a boca. Primeiro ele lambeu, passou a língua de leve, como se estivesse experimentando o sabor, deve ter gostado, pois em seguida abriu a boca e engoliu a cabeça. Levou a mão, segurou a jeba e começou a engolir. Ele não tinha muita experiência e eu fui orientando. O garotão é daqueles que aprende rápido, logo ele mamava na minha pica como se já fizesse isso há anos. Deixei o safado mamar a vontade. Quando ele estava já começando a ficar cansado, falei:
- E aí, vamos ficar aqui na sala ou vamos pra um lugar melhor?
- Vamos pro quarto...
Levantou e eu fui seguindo, olhando sua bunda. Chegamos no quarto, deitei e fiz final pra que ele viesse chupar mais um pouco. Ele se encaixou entre as minhas pernas, levantei o pau e disse:
- Agora chupa meus ovos...
Ele começou a passar a língua de leve no meu saco, e isso é uma das coisas que me dá um puta tesão. Pressionei a cabeça dele contra meus ovos. O cara me deu um banho de língua, mamou meu saco e conseguiu enfiar as duas bolas dentro da boca. Tinha chegado a hora do que mais gosto. Fui por cima dele, ficando num 69. Dei a rola pra ele se divertir, segurei suas nádegas com firmeza e arreganhei, passei a língua em ponta no cuzinho rosado e ele estremeceu. Passei novamente e novo estremeção, cai de boca, passava a língua, lambendo gostoso. O garotão tinha um cu fechadinho, rodeado por muitos pelinhos escuros, era um dos cuzinhos mais bonitos que eu já tinha visto e essa visão fazia meu pau ficar ainda mais durão. Levei um dedo e fiz pressão, senti que ele se retesou.
- Fica calmo... tô só brincando...
Pressionei novamente e ele liberou. Fiquei brincando com o dedo, só na pressão, enquanto brincava com a língua em torno do seu cu. Ele mamava e babava minha vara. Estava na hora de começar a prepara seu rabo pra ser desvirginado. Dei uma cuspida certeira, espalhei e pressionei o dedo, fiz um pouco de força começou a entrar, ele parou de chupar meu pau.
- Calma... vamos brincar... é só um dedinho...
Não dei tempo e fui enfiando o dedo até entrar todo, passei a brincar, ele deu um gemidinho de dor. Tirei, nova cuspida e novamente o dedo foi entrando, girei o dedo dentro do cu, não ouvi mais nenhum gemido, muito pelo contrario, senti sua boca novamente mamando na minha rola. Fiquei assim um tempinho, tirei o dedo e cuspi novamente, juntei dois dedos e fui enfiando, novamente ele voltou a gemer.
- Calma... agora são dois dedos...
Fui devagar, mas entrou legal, dei um tempo e depois passei o foder aquele cu com meus dedos. Quando ele estava bem acostumado e antes de colocar três dedos, com a outra mão levei minha rola até a boca dele e disse:
- Vai... mama...
Ele abocanhou fundo e engasgou, enfiei três dedos, ele ameaçou tirar minha rola da boca mas eu fiquei segurando e fucei legal o cu dele com os dedos. A primeira parte tinha sido encerrada agora era a minha pica que deveria trabalhar. Sai de cima dele e com jeitinho fiz ele ficar de quatro, peguei na verga e fiquei pincelando. Ele estremeceu, eu encostava a cabeçona na entradinha do cuzinho e desviava e ficava pincelando. Ele estava com tanto tesão que as vezes ele mesmo mexia com a bunda e meu pau se encaixava em seu botão, pensei: ?Ele tá querendo levar rola!?. Mas não estava na hora ainda, levei minha mão em seu pau e comecei a brincar com ele, enquanto minha rola brincava em seu bunda. Passei para uma punheta em seu pau, aí encaixei certeiro e forcei, começou a entrar, mas tirei, dei uma cuspida no pau, lambuzei legal com a minha mão e encaixei. Forcei e minha rola começou a entrar cu a dentro, parei, segurei ele pela cintura com um braço e com a outra mão punhetava o garoto, me ajeitei e fui enterrando, meu pau entrava rasgando, ele tentava se soltar.
- Calma... vou fazer devagarzinho... com muita calma...
Enfiava mais um pouco e parava.
- Calma... não se mexe que dói mais...
Nova enfiada.
- Fica calmo... relaxa...
Meti mais um pouco. Eu tenho consciência que meu pau é grande e para um cuzinho virgem era devastador, mas eu tinha calma e estava disposto a meter tudo. Tirei o pau e me levantei, falando:
- Onde é o banheiro? quero ver se acho um creme pra facilitar...
Ele me indicou com a mão, fui até lá, olhei num armário embaixo da pia e achei um creme desses que se usa pro corpo, peguei. Voltei o quarto e ele estava na mesma posição. Voltei a ficar ajoelhado atrás dele e espremi o tubo em minha mão, saiu um monte de creme, lambuzei muito meu pau e a entrada do seu cu, encaixei a manjuba.
- Pronto... agora vai entrar melhor...
Meti e o cacete entrou gostoso. A cabeça já estava toda alojada, forcei mais um pouco e a caceta começou a deslizar pra dentro do seu rabo. Ele gemia de dor, mas não tinha jeito, eu sabia que o garotão ia sofrer um pouco pra receber minha vara. Fui enterrando e o cara gemendo, par acabar de uma vez com seu sofrimento o melhor era empurrar duma vez. Soquei legal, entrou toda, ficou só as bolas de fora. Voltei a pegar no seu e descascar uma punheta pro rapaz. Dei um tempo, quando achei que já estava bom, comecei devagar o vaivém. Fui deixando ele se acostumar, até que senti que o garotão já estava até ajudando e empurrava sua bunda de encontro a minha caceta. Fodi o cu com gosto, estocava forte até o fim depois tirava quase até a cabeça chegar na portinha. Ergui o corpo no tradicional cachorrinho e continuei enterrando o mastro pra dentro do seu rabo. Tirei a rola e fiz ele se deitar, ergui suas pernas e meti de frango assado. A cara do garotão era puro prazer. Nessa posição passei a beijar sua boca gostosa e também a mamar seus mamilos pontudinhos de macho. A visão era fantástica, ele ali, com os pernões pra cima e levando a minha jeba. Comi ele de ladinho, depois deitei e fiz ele cavalgar muito na minha jibóia. Já fazia muito tempo que eu estava ali fodendo e estava mais que na hora de gozar. Coloquei ele deitado de frente pra mim, subi em seu peito e parti pra uma punheta:
- Quer meu leitinho, quer?
Ele não disse nada, eu queria ouvir ele pedindo:
- Quer meu leitinho, quer? Fala, porra!
- Quero...
- Quer o quê?
- Seu leitinho...
- Então pede...
- Quero sua porra! ? falou, quase gritando.
- Isso... quer minha porra onde?
- Quero muita porra na minha boca!
- Isso... assim que eu gosto... de um garotão como você, gulosão...
Continuei na punheta, as vezes parava e esfregava a pica na cara dele, depois voltava pra punheta. Ergui a perna dele e procurei o cuzinho, comecei a brincar no seu cu pra animar minha punheta. Senti que ia gozar:
- Vai, gostoso... engole minha vara que vou encher sua boca de porra...
Enfiei na sua boca e ele chupava, bebia e engasgava com minha porra. Era tanta porra que parecia que nunca mais iria parar e ele mamava tudo. Quando acabou ele continuou com minha caceta na boca, um filete de porra escorrendo no seu queixo. O danado tinha engolido toda minha porra. Deitei, dei um tempo pra me recuperar, depois levantei, tomei um banho, fui até a sala e me vesti, ele veio atrás. Quando estava vestido, fui até ele e disse:
- E aí, valeu?
- Ele sem graça respondeu:
- Valeu...
Sai e fui pra casa. Era mais um cuzinho de macho que eu havia quebrado o cabacinho. Ele me procurou na academia pra repetir a brincadeira e é claro que eu não descartei o garotão, aquele bundão não demorava e ia ganhar o formato da minha vara.
Que delicia da porra