Como me tornei Escrava (Parte 3 - Epilogo)

Olá a todos novamente.
Sem querer desapontar ninguem, este conto, não será um conto, mas sim mais uma descrição de mim e as respostas a muitas perguntas que já me fizeram:

Primeiro vou descrever-me:
Chamo-me, Rita, tenho 1,55 de altura, pele bem branquinha (que o chicote adora mudar para vernelho) e cabelo preto pelo meio das costas.
Tenho 19 anos e corpo bem definido (sim vou ao ginásio).
O meu Dono tem 38 anos 1,80 e é o chefe de outra secção na empresa onde trabalhamos.

Sim já perceberam, quando contar o resto da historia, que vou continuar com ele, desculpem o spoiler...
Sou escrava dele já à 2 meses e adoro cada dia.

As regras que eu tenho são simples:
- Sempre obediente onde quer que eu esteja, mesmo quando ele não está. (ele pode ligar a qualquer hora)
- Não estou autorizada a ter qualquer relação com homens, sem que ele me ordene.
- Não posso sair com homens, sem que ele me ordene.
- Estou autorizada a sair com as minhas amigas, mas ele pode ligar sempre (tenho 2 que sabem de tudo)
- Em casa (na minha ou na dele) a minha roupa fica à porta (Sempre nua).
- Praia - Sempre nua
- Na rua sempre roupas curta/justas sem qualquer roupa interior (não há excepções)
- No ginasio sempre licras bem justas (sim a minha buceta fica marcada)

Tudo o que faço é de livre vontade e não procuro outros Donos, se ele me empresta, sim, ás vezes, mas só a alguem da confiança dele.

Sobre as minhas amigas das 2 que sabem, uma vez ele fez um facetime em que elas estavam as 2 em minha casa.
Ele ordenou que eu me despisse e eu obedeci com as minhas 2 amigas a olhar para mim surpreendidas (na altura elas ainda não sabiam).
Mandou-me deitar em cima da mesa e desafiou uma delas a dar-me um tapa no meu rabo.
Para minha surpresa ela fez, entao ele começou a dizer para fazer outra vez com mais força, juntaram-se as 2 a dar-me tapas.
Foram muitos e eu fiquei com o rabo todo vermelho.

Quando ele desligou eu continuei completamente nua com as minhas amigas porque sabia que ele podia voltar a ligar.
Contei-lhes tudo e elas apesar de não querem estar na minha situação, adoram quando lhes conto algumas coisas.

Para terminar e respondendo a mais uma pergunta, sou toda rapadinha completo, não tenho tatuagens nem piercings, e todas as historias que conto são verdade e aconteceram mesmo, em alguns casos tenho de divagar um pouco, especialmente nos dialogos, como devem calcular, nem sempre me lembro exactamente das palavras, mas o sentido está lá.