O Negão e o moleque caladão

Eu estava no Pelo, tomando umas quando avistei Zezinho, um moleque que tinha um tempo que eu não via. Não havia tido oportunidade para conversar muito com Zé, que era de poucas palavras e uma cara séria e sempre fechada. E eu acho que era isso que me deixava com mais tesão. 19 anos, cabeça raspada, rosto liso, olhos castanhos amendoados, boca carnuda. Seu corpo tinha músculos definidos, ombros largos e barriga dura. Os braços e pernas eram fortes, quase sem pêlos. Mas o que me chamava a atenção era sua bunda. O moleque tinha uma das bundinhas mais redondas e empinadas que eu já havia visto.

- E aí, Zé, de bobeira? Senta aí, vamos tomar uma...

Depois de algumas geladas e uma batidas de gengibre Zezinho já estava mais solto e mais falante. Ele ainda falava pouco e respondia tudo com poucas palavras. Quando ele foi ao banheiro dei um tempo e fui também.

- Cerveja é foda... ? fale me posicionando no mictório ao lado de Zé.

Percebi seu olhar pro meu pau enquanto mijava e arregacei a pica. Subi meu olhar ao encontro do seu, Zé me observava meio assustado. Dei uma sacudida tirando o ultimo pingo e guardei a jeba que já queria endurecer. Retornei à mesa e quando Zezinho voltou o convidei pra terminar a noite em minha casa no Carmo. Ele ainda relutou um pouco mas quando viu que não ia ter como voltar pra casa topou. Assim que chegamos em casa abri mais uma cerva e continuamos a conversar. Saquei que de vez em quando Zé olhava pro meio das minhas pernas. Falei que ia tomar um banho e perguntei se ele também não queria se refrescar. Fui arrancando a roupa e fiquei pelado na sua frente. Os olhos de Zezinho se grudaram na minha rola, fui em direção ao banheiro e fiz um sinal para ele vir junto. Ele relutou um pouco mas eu segurei sua mão e Zé se deixou levar. Assim que entramos, já fui arrancando suas roupas e massageando sua pica que logo reagiu ao meu toque. Segurei o moleque pela cintura e o trouxe pra perto de mim. Zezinho ainda me olhava meio assustado, sentindo minha pica colada na sua pele. Beijei sua boca gostosa e falei no seu ouvido, fazendo o moleque se arrepiar todo:

- Relaxa, Zé, curte o momento... olha só como você me deixou... ? falei sentando no vaso sanitário e mostrando minha rola.

Zezinho não tomava nenhuma atitude então eu segurei sua mão e levei até minha vara. Sua mão segurou minha pica suavemente, depois com mais vontade e ele começou um reconhecimento na minha pica. Ficou admirando o tamanho e a grossura, depois aproximou um pouco o rosto e ficou olhando as veias da minha rola.

-Vai, Zé, chupa...

Timidamente ele foi passando a língua e começou a lamber o líquido que saia da cabeça. Sentiu o gosto e abocanhou a cabeça e começou a mamar, cada vez tentando engolir um pouco a mais. Tirava da boca e enfiava novamente o máximo que podia. Quando ia tirar da boca, dava uma atenção especial na cabeça, caprichava na mamada e tornava a engolir. Fez isso várias vezes enquanto massageava meus ovos. Lambia a virilha, enfiava um ovo na boca e voltada a mamar a minha vara. Eu segurei a cabeça do moleque e ensaiei um movimento de entra e sai na sua boca. Às vezes ele engasgava com as estocadas que eu dava, respirava com dificuldade tentava controlar as estocadas que recebia na boca. Comecei a sussurrar baixinho e segurei com firmeza a cabeça do moleque, acelerei as estocadas até jorrar minha gala na sua garganta. Não larguei sua cabeça após o primeiro jato que foi goela adentro, os demais jatos tiveram o mesmo destino. Zezinho se assustou mas meu pau até a última gota.

- E ai, Zé, gostou?

_ Porra, cara, não esperava por isso...

- Achou grande e grossa, foi?

- É... os dois... respondeu meio sem graça.

- Você gosta assim, grande e grossa?

- Não.. .quer dizer, é a minha primeira vez que faço isso.

- Não parecia, você fez tão bem feito...

Zé riu e falou:

- Eu não sou disso e nem faço essas coisas por ai.... aconteceu aqui e pronto... espero que você que você não fale nada pra ninguém e esqueça o que aconteceu...

- Esquecer é impossível, Zé... ? falei enquanto sacudindo minha pica que continuava duro.

- Não sei, cara... acho nunca mais... - respondeu sério.

- Você é virgem, Zé? Já deu essa bundinha gostosa?

- O que é isso, cara, nunca fiz isso... o que você está pensando de mim?

- Não penso nada... mas imagino que deve ter uma porrada de gente de olho nessa bundinha... ? falei passando a mão no seu rego.

- Não, cara, tenho minha namorada...

- Vamos tomar um banho... vem... - falei levando o moleque pra debaixo do chuveiro

Ensaboei seu corpo e o abracei por trás encostando minha rola na sua bunda. O moleque ficou parado sem ação e eu continuei me esfregando na sua bunda e segurei sua pica que parecia que ia explodir de tão dura.

- Tá vendo como você quer, ta de pau duro, gostosinho...

Zé estava sem ação e eu girei seu corpo e beijei sua boca, depois fui descendo, lambi os mamilos e desci até sua vara. Eu passei a língua e depois caprichada chupeta. Chupei até Zezinho gozar na minha boca, subi e dividi com ele sua porra, beijando forte sua boca. Terminamos o banho e fomos para o quarto, deixei o moleque lá e fui pegar uma ceva. Quando retornei Zezinho estava deitado de bruços na cama.

- Que bundinha gostosa, Zé, assim você me mata...

Deitei acomodado entre suas pernas e fui lambendo todo seu corpo. Zé suspirava e eu esfregava meu pau duro na sua bunda. Iniciei uma seção de mordidas que iam do seu pescoço até sua bunda. Abri sua rabo e meti a língua no seu cu. O moleque gemeu e empinou a bunda. Deixei seu rabo ensopado de cuspe e encostei a cabeçona no seu cu. Zé não ofereceu resistência à invasão. Eu já tinha descoberto que seu ponto fraco era no pescoço que eu mordia e lambia sem parar, enquanto enpurrava minha vara pra dento do seu cuzinho. A cabeça entrava e saia e pouco a pouco fui metendo mais pica no seu rabo. Dei uma parada quando minha rola estava totalmente enterrada no seu cu. Zé passou a mão na bunda e sentiu meus pentelhos colados nela.

- Caralho... você meteu tudo...

- Meti, gostoso... agora rebola a bundinha pra mim...

- Não, cara, assim está bom... estou quase sem agüentar mais... ta doendo muito...

- Pisca o cuzinho, pisca... daqui a pouco você vai estar pedindo mais... assim, pisca que a dor passa...

Meio sem jeito ele começou a piscar o cuzinho e a rebolar enquanto eu lentamente comecei a estocar sua bunda.

- Ai que cu gostoso, Zé... mexe essa bundinha no meu cacete... rebola negão... assim, gostoso... vai, rebola...

Zezinho rebolava cada vez mais rápido entrando em sincronismo com minhas bombadas. Soquei gostoso e depois tirei com cuidado a pica do seu cu e pedi que ele ficasse de quatro. O moleque ficou como eu pedi e encostei a pica no seu rabo e fui metendo, só que dessa vez entrou com mais facilidade. Sinti seu cuzinho se abrindo para receber meu pau e comecei a meter com vontade. Zé começa a rebolar no meu pau, olha pra trás e diz:

- Me fode com gosto sacana... nunca pensei que fosse dizer isso mas estou adorando seu cacete no meu rabo...

- Ta gostando, tá?

Tirei mais uma vez o cacete e falei:

- Deita com a barriga pra cima... quero olhar sua cara recebendo meu cacete...

Zé deitou me olhando e eu coloquei seus pés nos meus ombros e comecei a meter. Enfiava e tirava, aquilo me deixava louco, a cara de safado do moleque enquanto recebia minha vara. Eu bombava forte, socando mais fundo a cada momento, ouvindo o barulho do meu saco batendo na sua bunda. Segurei seus pés abrindo bem suas pernas e aviso:

- Ah, meu gostoso estou quase gozando...

Acelerei os movimentos e não demorou muito comecei a gozar. Sentindo minha porra encher seu cu o moleque mal tocou seu pau e começou a gozar também. O primeiro jato foi tão forte que atingiu seu rosto e sua barriga ficou encharcada. Eu sentia seu cuzinho piscando e continuei fodendo com vontade, metendo com vontade no meu mais novo amante. Cai sobre seu corpo e beijei seu rosto, lambi sua porra, beijei sua boca enquanto ainda sentia as pulsações do seu cu no meu pau que continuava enterrado no seu rabo.
                                


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Comentários


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pikas Comentou em 13/02/2022

Legal! Você me lembra um outro escritor chamado Beto Papaku. Que também tem contos ótimos ele já não posta a anos, espero que não faça o mesmo. Parabéns.

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rotta10 Comentou em 12/02/2022

Maravilha adorei quero também ser sua putinha gostosa

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wellbar Comentou em 12/02/2022

Gostei em ler seu conto sem pegar no meu pau,maravilhoso conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Negão e o moleque caladão

Codigo do conto:
195577

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/02/2022

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