Foram três árduos meses de suor e também algumas lágrimas para quem jamais frequentara uma academia e muito menos realizara tantas atividades físicas ao longo de toda a sua vida. E tudo isso sob o olhar atento e cobiçoso de Vinícius que esforçava-se em manter oculto o desejo que ardia em suas entranhas. Encontros familiares e eventuais saídas em grupo deixaram de ser evitadas e Everton chegava mesmo a estimulá-las com mais frequência. Valendo-se de toda a sua sutileza, nesses encontros ele abusava de provocações e insinuações que deixavam Vinícius incapaz de reagir chegando mesmo a sentir-se acuado pelo futuro sogro.
-Porque você me provoca tanto, hein minha putinha? – inquiriu Vinícius certa feita quando ambos estavam a sós no vestiário da academia – O que você tá querendo?
-Primeiro, não sou sua putinha …, ainda! – respondeu Everton deixando propositadamente que a toalha em que estava enrolado fosse ao chão – Em segundo …, talvez eu queira o mesmo que você …, ou, quem sabe, eu queira mais do que você pode me dar!
Observando a expressão embasbacada tomar conta do rosto de Vinícius, Everton lhe deu as costas tratando de vestir-se. “Se você quer algo comigo precisa aprender a ser sutil e sedutor!”, arrematou Everton antes de se retirar do vestiário, deixando para trás um homem atônito e muito excitado.
-Acho que tá funcionando, né tio? – perguntou Tuca ao tio em uma tarde em que acabaram de desfrutar de um meia nove alucinante.
-O que tá funcionando? …, não entendi! – inquiriu o tio em retorno.
-O que você tá fazendo pra pôr o Vini de quatro! – respondeu o sobrinho com um tom matreiro.
-Menino! O que te levou a pensar isso? – tornou a questionar o tio pasmo com a desfaçatez de Tuca.
-Ah, tio! Fala sério, né? – retrucou o sobrinho com um sorriso maroto – Vocês dois tão no maior affair, cheio de provocações, insinuações e palavras de duplo sentido …, me admira a tia e a prima ainda não sacarem esse lance de vocês …, mas, então …, tá funcionando?
-Sinceramente …, eu espero que sim! – desabafou Everton com um tom ansioso – Mas eu quero que ele fique muito doido me querendo …, só assim terei a certeza de que vai dar certo!
-Confia, tio! Sinto que tá funcionando …, manda ver! – disse o rapaz em tom enfático e estimulante.
Dias depois dessa conversa, foi realizado um jantar na casa de Everton com a presença de Vinícius, Anete e também de Tuca. Foi uma noite divertida regada a vinho, uma boa massa, música suave, conversas descontraídas e muita troca de olhares de um lado para o outro. Em dado momento Everton foi ao banheiro e mal havia entrado quando viu-se seguido por Vinícius que o impediu de fechar a porta antes que ambos estivessem em seu interior; ele então agarrou seu futuro sogro por trás mordiscando seu pescoço.
-Amanhã, depois do treino vou te levar pro meu apê – sussurrou Vinícius no ouvido de Everton – E vou te fazer minha putinha! Vou te foder gostoso! E depois você vai querer mais! E sempre mais! Entendeu? Chega desse joguinho seu de ficar me provocando …, olha como você tá gostoso!
-Eu sei que sou gostoso, seu safado! – devolveu Everton enquanto punha a mão para trás e apertava o volume sobre a calça de Vinícius que acabou por gemer baixinho – Mas não sou fácil …, não sou um daqueles idiotas deslumbrados que você conquista, fode e depois cospe! Comigo não!
Desvencilhando-se dos braços de Vinícius, Everton se virou encarando o rosto transtornado do rapaz que já não cabia em si de tanto desejo; ele sentiu uma ponta de prazer em ver tanta excitação expressa no rosto e no olhar de Vinícius, significando que sua estratégia estava funcionando e que era preciso ousar um pouco mais; nesse momento Everton segurou o rosto de Vinícius e deu-lhe um beijo que foi prontamente correspondido seguido por um abraço apertado e mãos tresloucadas apalpando tudo que estava ao seu alcance; o clima tornou-se muito intenso, até que batidas na porta quebraram o clima.
-Hã! Desculpa! – disse Tuca com tom inocente quando Everton abriu a porta do banheiro – Mas é que tô apertado e as meninas já notaram a ausência de vocês dois!
Everton deu uma piscadinha para o sobrinho e retirou-se do local, deixando para trás Vinícius com sua expressão embasbacada. No final da noite quando Anete e Vinícius foram embora e Tuca já se recolhera para seu quarto, Samara e Everton permaneceram na sala conversando amenidades e liquidando um pouco de vinho que sobrara do jantar. “Olha …, vendo você agora fico surpresa!”, comentou a esposa com um tom caloroso.
-Surpresa? Surpresa com o que, meu amor? – inquiriu o marido com tom curioso.
-Essa sua renovada no visual …, indo pra academia …, você ficou ainda mais gostoso! – respondeu ela com ar de insinuação.
-É mesmo? Que bom você dizer isso! – devolveu o marido aproximando-se da esposa – E do que mais gostou?
Em vez de responder, Samara preferiu demonstrar colando seus lábios aos do marido e provocando um beijo quente e demorado, que foi seguido por algumas carícias abusadas culminando com Everton desnudando sua esposa e caindo de boca em suas mamas sempre suculentas; sentindo a boca do marido ora lambendo, ora sugando seus mamilos Samara esforçou-se para não gemer muito alto com receio de despertar a atenção do sobrinho; ela retribuiu a carícia abrindo a calça do marido e masturbando seu membro que já se apresentava pronto para o embate que se vislumbrava naquele exato instante.
-Uhhh! Desse jeito você vai me foder aqui mesmo! – murmurou ela em tom delirante ao sentir a mão de Everton enfiada em sua calcinha que já estava empapada.
-É isso mesmo que eu quero! Vem! Tira a roupa! – respondeu ele em tom impaciente e já manipulando o clítoris inchado de sua esposa.
Samara deixou de lado todo o receio e ficou nua para o marido que puxou-a pelas pernas separando-as para que pudesse apreciar a vagina úmida que em breve estaria em sua boca; logo nas primeiras linguadas efervescentes Samara quedou-se vencida, gemendo e mordiscando os lábios para não gritar a cada novo orgasmo que brotava de suas entranhas vertendo para os lábios de seu parceiro que os saboreava como néctar inigualável.
Após muitos orgasmos e ávida por algo mais, Samara elevou-se fazendo com que Everton se deitasse sobre o sofá onde estavam, permitindo que ela subisse em seu corpo; segurando o mastro rijo a mulher desceu sobre ele gingando até conseguir agasalhá-lo dentro de sua vagina amassando as bolas com suas nádegas; Everton não conteve um gemido mais prolongado e vibrou quando Samara rebolou esfregando suas nádegas sobre seu ventre para logo dar início a uma cavalgada com alucinantes movimentos de sobe e desce cada vez mais veementes. Por mais uma vez Samara experimentou orgasmos que se encadeavam em uma espiral alucinante que a deixava em estado de êxtase.
Everton agarrou os seios da esposa esmagando-os com as mãos enquanto sugava avidamente os mamilos endurecidos deixando Samara ainda mais fora de si, com ímpetos de gritar de tanto prazer; algum tempo depois foi a vez dele ficar sob o corpo do marido que agitava-se em rápidos e profundos golpes pélvicos que redundavam em tantos orgasmos que Samara pensou que poderia desfalecer, vencida pelo assédio viril de seu marido.
-Aiii! Uhhh! Que macho mais …, gostoso! – balbuciava a mulher com tom arfante – Meu macho! Isso! Isso! Ahhh! Assim …, Assimmmmmmmmm! Ahhh! Porra de homem mais tesudo! Não para! …, por favor! Não …
-Vou parar sim! – grunhiu ele mirando o rosto transtornado de prazer da esposa – Vou parar pra foder teu cu!
Imediatamente o rosto de Samara ganhou um brilho diferente e o sorriso em seus lábios eram a comprovação de que as palavras de seu marido concederam uma expectativa ainda mais delirante; eles se separaram apenas pelo tempo suficiente para que pudessem mudar de posição com a parceira pondo-se de quatro sobre o sofá com a cabeça enterrada entre as mãos e o traseiro empinado em perfeito ângulo para receber seu macho. Everton tomou o cuidado de lambuzar a região com o auxílio de sua boca e língua, pincelando com o uso da glande de seu mastro, obrigando Samara a implorar para que ele a currasse o mais breve possível.
Everton estocou com força e já no segundo intento logrou êxito varando o selo com a glande rompendo resistências anatômicas e prosseguindo até ver-se inteiramente dentro de sua mulher que comemorou com gritinhos abafados deliciando-se em sentir-se recheada pelo membro rijo do marido que não lhe deu trégua iniciando uma sucessão de estocadas sempre mais intensas, profundas e rápidas; Samara aproveitou para dedilhar sua vagina obtendo como recompensa uma deliciosa onda de orgasmos que se elevavam em sensações de prazer propiciadas pelo arroubo anal do marido cujo desempenho mostrava-se muito além de qualquer expectativa.
Apenas a força da natureza foi capaz de pôr fim ao périplo sexual daquele casal de insanos, cujos corpos suados e as respirações arfantes impunham um encerramento; Everton arqueou-se dominado por um forte espasmo corroborado por contrações musculares que culminaram na pulsação violenta de seu membro antes de eclodir em um gozo desmedido que convulsionou os corpos de ambos os participantes da doce peleja. Samara cedeu ao peso do corpo do marido que quase desfalecera sobre ela, apreciando a sensação do suor escorrendo em suas peles enquanto pequenas golfadas do membro masculino findavam com a descarga espermática nas entranhas da fêmea.
Pouco mais tarde, ainda deitados no sofá da sala, abraçados e aos beijos eles usufruíam de um merecido repouso acrescido de deliciosas e indescritíveis sensações de prazer que vez por outra surgiam em seus corpos sem prévio aviso. “Sou mesmo uma mulher sortuda por ter um marido que é um amante espetacular!”, disse ela em tom elogioso ainda desfrutando dos beijos do marido. Mesmo com o júbilo do momento, Everton ainda tinha em mente outros pensamentos ainda mais libidinosos e que envolviam um outro parceiro!
Passadas algumas semanas e com a chegada de mais um feriado prolongado, Anete ligou para a mãe convidando-os para desfrutarem da casa de veraneio de Vinícius, o que foi prontamente aceito; Tuca lamentou não poder acompanhá-los, pois tinha muita coisa para estudar e precisava de um tempo a sós consigo mesmo. “Tio, não perde essa oportunidade, hein?”, sussurrou Tuca enquanto ajudava Everton com as malas; o tio mirou seu rosto e sorriu acenando com a cabeça.
-E você? Vai mesmo ficar sozinho em casa? – perguntou Everton com tom malicioso.
-Ah, tio! Claro que não! – respondeu o rapaz em tom enfático – Tem um bofe do cursinho que eu tô a fim e convidei ele pra vir aqui …, tudo bem pro senhor, né? Everton limitou-se a sorrir conivente pensando nas safadezas que o sobrinho aprontaria enquanto estivesse livre, leve e solto!
Eles chegaram ao seu destino quase no fim da tarde e foram calorosamente recebidos por Vinícius e Anete que já havia preparado uma deliciosa refeição que foi mitigada com vinho e boas risadas; já relaxados e satisfeitos, os casais acomodaram-se na sala ouvindo música e jogando mais conversa ao vento; Vinícius esforçava-se em não denunciar sua excitação com a presença de Everton, mas este podia senti-la vibrando no ar …, agora era apenas uma questão de tempo para que tudo se consumasse. Era madrugada quando eles se recolheram aos seus quartos para um merecido banho e repouso.
Pela manhã, após um farto café as meninas puseram-se eufóricas para aproveitar o dia quente e ensolarado, recusando-se a permanecer ao redor da piscina e almejando uma ida para a praia; Everton dispensou o convite afirmando que preferia ficar em casa e Vinícius desculpou-se com a justificativa que tinha algumas coisas para resolver, retirando-se para o escritório que ficava nos fundos da casa.
Mais ou menos uma hora depois, Everton que estava deitado em uma espreguiçadeira levantou os óculos de sol e olhou a redor constatando que o silêncio reinava no local; ele então despiu a sunga e deitou-se de barriga para baixo fingindo dormitar.
-Afff! Putinha safada! Peladinha e de bunda pra cima! – sussurrou Vinícius assim que se aproximou da espreguiçadeira apertando as nádegas rechonchudas do futuro sogro – é hoje que você vai ser meu!
-Então, trate de não perder tempo! – respondeu Everton olhando por sobre os ombros – Tire a roupa que quero mamar esse pau suculento que você tem aí!
Em poucos minutos, Everton ainda deitado saboreava o membro rijo e grosso de Vinícius ora lambendo, ora chupando com avidez irrefreável, ouvindo o parceiro gemer de tanta excitação. Seguiu-se um meia nove em que ambos apreciaram seus membros rijos assim como as bolas em suas bocas; Vinícius não perdia tempo em meter os dedos no buraquinho de Everton que gemia abafado com o mastro do parceiro em sua boca. “Lambe meu cu, seu safado! Lambe e deixe-o bem untado para te receber dentro dele!”, exigiu Everton com tom enfático observando a expressão aparvalhada do anfitrião.
Ambos enlouqueceram quando Vinícius explorou o rego entre as nádegas de Everton valendo-se de sua língua para não apenas untar a região como também forçar uma entrada no pequeno orifício que piscava arreliado; Everton então ficou deitado de barriga para cima abrindo as pernas em um gesto insinuante. “Vem pintudo! Vem foder meu cu!”, disse ele em tom de pura provocação. Vinícius que parecia ensandecido não perdeu tempo em vir sobre o parceiro segurando seu mastro rijo e colocando a glande bem próxima de seu alvo.
E já na segunda tentativa, Vinícius conseguiu romper a resistência metendo a glande dentro do selo anal do parceiro que soltou um gemidinho pedindo para que ele segurasse suas pernas bem abertas; com golpes curtos e vigorosos, Vinícius foi afundando seu membro dentro de Vinícius que viu nascer em si uma portentosa ereção que deixou ambos ainda mais instigados e fez com que Vinícius golpeasse com mais força até ver seu membro desaparecer dentro do ânus de Everton.
-Aiii! Que cuzinho mais gostoso! Apertadinho! Ahhh! – disse ele com voz entrecortada ao mesmo tempo em que tomava em uma das mãos o membro de Everton – Agora vou socar muito enquanto brinco com esse grelo abusado!
De início, Vinícius ainda projetou-se com estocadas mais cadenciadas, mas tomado por uma incitação descomunal desenfreou-se a golpear com toda a força de seu corpo chocando-se contra o parceiro sem perder o ritmo da masturbação que ele aplicava no membro de Everton cuja expressão inebriada era a confirmação de que o prazer tomara conta de seu corpo e de sua alma, deixando-se levar pelo clima libidinoso e delirante que os envolvia e os transformava em escravos do sexo ilimitado e deliciosamente depravado. Everton impressionava-se com o desempenho do parceiro que não parecia dar sinais de arrefecimento, golpeando sempre com mais veemência e valendo-se de uma energia desconhecida que o impelia a continuar estocando impiedosamente.
Entretanto, houve o momento auspicioso em que o clímax sobreveio com Vinícius contorcendo-se descontroladamente ao mesmo tempo em que Everton sentia o membro inchar pulsante dentro de si indicando que o fim estava inevitavelmente próximo; Vinícius pôs fim ao seu ataque com um urro animalesco tomado por espasmos que culminavam com seu orgasmo dentro de Everton que por seu turno entrou em um estado de êxtase jamais sentido em sua vida; recebendo em seu interior o gozo em golfadas do parceiro ele também experimentava um orgasmo copioso decorrente da masturbação de Vinícius que ganhou o mesmo ritmo insano quando este atingiu seu ápice.
Quase cambaleando, Vinícius recuou sacando seu membro amolecido de dentro de Everton que viu-se lambuzado por seu gozo que escorria da barriga em direção ao ventre e depois pelo rego entre as nádegas causando uma onda de sensações que o deixavam em novo estado delirante de prazer.
-Puta que pariu! Você é mesmo uma putinha deliciosa! – disse Vinícius com a voz embargada e um pouco ofegante firmando-se em permanecer de pé – Vamos lá pra dentro antes que as meninas cheguem e nos peguem no flagra!
Tomaram uma ducha, juntos e Everton se incumbiu de ensaboar o corpo de Vinícius aproveitando para acariciá-lo por inteiro; por fim beijaram-se com um casal de namorados e entreolharam-se surpreendidos pelo ato inesperado. “Você me enfeitiçou, sabia? Acho que não consigo mais viver sem você!”, desabafou Vinícius depois de mais alguns beijos.
-Eu sabia que você gostaria dessa nossa primeira vez! – respondeu Everton com tom seguro e sorrisos francos – Podemos ter tudo isso …, mas, sempre em sigilo …, depende de você!
-No que depender de mim …, não quero outra coisa na vida! – respondeu o rapaz com tom confidente.
Todavia aquele fim de semana ainda guardava surpresas inesperadas engendradas por Everton e seu desejo de saciar toda a sua libido em face do futuro genro. Nos dias seguintes, todos aproveitaram o sol, a praia, a piscina, boas refeições e excelentes conversas; Everton não podia negar que Vinícius devia amar de fato sua filha, pois a tratava realmente como uma rainha realizando todos os seus desejos. “Preciso te pedir uma coisa …, jamais faça minha filha infeliz, ela não merece!”, disse Everton em tom de súplica em um momento privado com Vinícius que mostrou-se solene em ouvi-lo.
-Tua filha é a razão do meu viver! – respondeu ele com tom profundamente sincero – quero envelhecer ao lado dela …, mas também quero ter você por perto sempre que possível!
No penúltimo dia antes da volta para casa, Samara e Anete decidiram assistir a um show que aconteceria em um palco montado na praia; bem que insistiram na companhia de seus pares, mas não lograram sucesso já que ambos detestavam o gênero musical que seria apresentado; incentivaram-nas a aproveitar o espetáculo e ficaram felizes quando elas se renderam, arrumando-se com muito esmero para partirem logo depois do jantar.
A sós em casa, Everton e Vinícius puseram-se a trocar conversas picantes regadas a vinho e uísque; o que Vinícius não percebia é que seu parceiro ingeria bem menos bebida que ele de tal modo que com o andar da carruagem logo Vinícius estava um tanto alterado. Assim que viu seu parceiro demonstrar estar indefeso, Everton partiu para o ataque; começou com uma longa troca de beijos e carícias; Everton estava excitado com aquele hálito quente cheirando a álcool que o impelia a sufocar Vinícius com seus beijos ardentes. Vinícius por sua vez não oferecia nenhuma resistência, deixando-se levar pela condução intencionada do parceiro que não perdeu tempo em livrá-lo da camiseta deliciando-se em sugar seus mamilos chegando mesmo a mordiscá-los levemente arrancando gemidos e gritinhos de Vinícius.
Incumbiu-se Everton ainda de deixar Vinícius nu, pondo-se de joelhos entre suas pernas e saboreando seu membro rijo, lambendo e sugando o mesmo fazendo com as bolas e depois prendendo a glande entre os lábios apertando-a com certa intensidade obrigando o parceiro a gemer e gritar ainda mais.
Vinícius estava tão indefeso que não reagia ao assédio limitando-se a retribuir beijos e carícias com a mesma intensidade. Depois de algum tempo, Everton fez com que ele se levantasse e foram cambaleando para o quarto onde o futuro sogro tratou de atirá-lo sobre a cama, despindo-se logo em seguida. Deitou-se entre as pernas dele e retomou o sexo oral com mais veemência chegando mesmo a tentar acomodar o mastro inteiro dentro de sua boca, levando Vinícius a um estado de êxtase que o deixava ensandecido. “Ahhh! Uhhh! Putinha …, como você chupa gostoso! …, deixa meu pau bem lambuzado pra eu meter no seu cuzinho! Ahhh!”, murmurava o rapaz dominado pelo desejo.
Sem aviso, Everton fez com que Vinícius ficasse de bruços e depois de separar as nádegas passou a linguar o rego detendo-se com mais atenção no orifício anal que correspondia às provocações orais com piscadas descontroladas. “Hummm! Que gostosa essa língua no meu cu! Espera que logo vou cair de boca no seu antes de arrombá-lo mais uma vez …, Ahhh!”, tornou a balbuciar o rapaz não percebendo o que estava por vir.
Everton então fez Vinícius ficar de barriga para cima, abriu suas pernas e depois de lambuzar seu membro com saliva começou a pincelar a região; antes que o rapaz desse por si, Everton socou com força; precisou de três arremetidas para conseguir romper a resistência inicial acomodando sua glande no interior do selo anal de Vinícius que ao ver-se currado soltou um grito tentando desvencilhar-se do algoz que não mostrava-se disposto a recuar. “Aiii! Uhhh! SEU FILHO DA PUTA! TÁ ME FODENDO! AHHH! SEU PUTO! PARA!”, vociferava o rapaz tentando se livrar da penetração que avançava a olhos vistos.
-Calma, meu amor – murmurou Everton com tom amoroso – Apenas relaxe e aproveite! Eu me dei todo para você …, agora é a sua vez!
Não demorou muito para que Everton conseguisse enterrar seu membro dentro do selo anal de Vinícius, passando a golpear com movimentos pélvicos lentos e profundos. Vinícius ainda reclamou e gritou muito até que viu-se domado e rendido, principalmente quando seu parceiro deu início a uma vigorosa masturbação em seu membro que estava tão duro que parecia ter dobrado de tamanho. “Ahhh! Seu safado! Me fez tua putinha também, né? Uhhh! Quer …, saber …, isso é boooommmm! Não para! Não!”, balbuciou Vinícius já inteiramente entregue ao seu parceiro que não arrefecia os movimentos conjugados com uma masturbação vigorosa e veemente. E foi assim que ambos atingiram seu ápice com o gozo fluindo ao mesmo tempo esvaindo seus corpos em golfadas de sêmen que tanto inundaram as entranhas de Vinícius como também o deixou melado de seu próprio sêmen.
Mais tarde, após um merecido intervalo para reposição de energias, ambos estavam abraçados sobre a cama trocando beijos e carícias com ternos sorrisos em seus rostos. “Você é mesmo uma putinha safada! Me deixou grogue pra me foder, né?”, comentou Vinícius com tom maroto.
-Você me mostrou o que poderíamos ter, juntos – respondeu Everton acariciando o ventre do parceiro e brincando com seu membro flácido – Eu precisava sentir e experimentar de tudo! …, e confesso a você que foi bom demais!
Logo mais os dois tomaram uma ducha revigorante ainda com direito a muitos beijos e carícias, inclusive com uma nova sessão de sexo oral alternada debaixo do chuveiro. Quando Samara e Anete retornaram do espetáculo o sol já dava os primeiros sinais de um novo dia; tomaram todos juntos o café da manhã com comentários sobre a noite anterior. “Espero que vocês dois também tenham aproveitado para se conhecerem melhor …, afinal, o Vinícius vai se casar com Anete em breve!”, comentou Samara com tom alegre.
-Sim, foi uma noite muito proveitosa para nós! – respondeu Everton encarando o rosto de Vinícius.
-É verdade! Nos conhecemos ainda mais e trocamos muitas impressões! – emendou Vinícius incapaz de esconder uma ponta de sorriso maroto. As meninas comemoraram com aplausos e risos.
Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha
Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha