Aquilo me revoltou de tal maneira que meu desprezo por Melina elevou-se a um patamar em que eu precisava descarregar …, isto é, eu precisava me vingar dela; não por mim, mas por aquela pobre criatura que pertencia ao canil da cadela que se dizia Domme …, poderosa Domme! Mas como sou uma pessoa adepta de ouvir todos os lados antes de agir, liguei para a cadela Melina que me atendeu a contragosto.
-Como é que é? Quem te mostrou esse vídeo? – perguntou ela em tom irritado – Eu o veiculei apenas para um grupo privado!
-Quem me mostrou foi o Jonas – respondi de pronto – e pelo que conheço dele …, a privacidade já era! Imagina se Khadija teve acesso?
-Puta merda! Se ele viu …, tô fudida! – respondeu ela indo da irritação para o desespero -Preciso dar um jeito nisso …
Sem aviso a cadela desligou me deixando curioso de como ela resolveria isso, principalmente se o vídeo vazou mesmo! Fiquei na espreita até que alguns dias depois o Jonas me procurou. “Cara! Você é mesmo um amigão!”, disse ele em tom elogioso logo que nos vimos. E quando perguntei porque ele sacou o celular e mostrou-me outro vídeo; nele a cadela Melina mamava a rola do sujeito que em estado de êxtase afirmava que o vídeo anterior que fora vazado era “fake” e que foi uma montagem para prejudicar a cadela.
-E ai? Acha que cola? – perguntou ele com um misto de sorriso e ansiedade – Fiz isso pra ajudar a cadela em troca de uma mamada!
-Hum, pergunte a você mesmo se Khadija vai engolir essa! – devolvi a pergunta no exato momento em que o celular de Jonas tocou – Quem você acha que está ligando agora?
Com uma expressão de espanto e medo ele colocou o aparelho no viva voz para que escutássemos a ligação …, que era de Khadija! “Que merda é essa que você e aquela cadela imunda aprontaram? Explique-se, palerma?”, vociferou a predadora com tom colérico; balbuciando, Jonas contou toda a história desde o início, inclusive sobre o vídeo anterior que por incrível que possa parecer Khadija ainda não havia visto; exigiu vê-lo naquele exato momento e Jonas enviou-lhe por meio de um link privado …, logo depois Khadija respondeu soltando fogo pelas ventas.
-Essa cadela metida a besta precisa de um corretivo à altura! – cogitou ela do colérico para o maledicente – e acho que somente uma pessoa pode lhe mostrar seu lugar de cadela!
De imediato ela mandou que eu e Jonas fossemos para sua casa o mais rápido possível. “Como é que ela sabe que estamos juntos?”, questionou Jonas incrédulo. Eu respondi que Khadija era Khadija; peguei meu carro e rumamos para a casa da predadora que nos esperava impaciente. “Vou precisar de vocês dois para me ajudarem! Essa cadela precisa ser posta em seu devido lugar que é na coleira a na cela!”, rosnou ela; enquanto olhava para nós, Khadija maquinava algo em seu cérebro diabólico …, e logo ela encontrou algo!
Ela pegou seu celular e procurou por um número ligando pela discagem rápida. “Alô! Como vai, meu querido! Preciso tratar de um assunto muito delicado, mas precisa ser pessoalmente! Quando você pode?”, disse ela ao seu interlocutor que eu não fazia ideia de quem seria; entre risos e galanteios mútuos Khadija desligou o telefone me encarando com uma expressão sarcástica.
-Amanhã, você vá em busca dessa cadela e diga a ela que venha até mim! – ordenou Khadija com seu olhar autoritário – E caso ela se recuse …, diga que se não vier …, irei buscá-la! Espero por você com ela amanhã a tarde! E quanto a você, seu Jonas …, conversaremos mais tarde!”, disse ela nos dispensando com o olhar sem que eu entendesse porque ela me incumbira de tal tarefa.
Saí da suntuosa casa de Khadija sobressaltado com as palavras dela para mim; Khadija era, ao mesmo tempo, uma belíssima mulher e também uma figura capaz de impor respeito e medo! Sei de histórias de arrepiar sobre ela e jamais desejaria tê-la como minha oponente. Por isso mesmo sua ordem precisava ser cumprida com extremo rigor e eficácia. E na manhã do dia seguinte saí na caça da cadela; como de hábito encontrei-a na academia onde costumava malhar habitualmente.
Aproximei-me do aparelho em que ela se exercitava e fiquei esperando até que ela se dignasse a me encarar. “Ah! Você! O que quer vindo aqui?”, perguntou ela com sua soberba costumeira e seu olhar de desdém. Tive ganas de meter a mão na cara dela ali mesmo, mas me controlei, pois tinha uma missão a cumprir.
-Lhe trago um recado …, de Khadija – respondi apreciando o rosto da cadela transmutar do desdém para o desespero disfarçado – Ela quer te ver ainda hoje! E mandou te buscar …
-Ho …, hoje? Agora? – perguntou ela gaguejando – Porque?
-Bem, o porquê eu não sei? – respondi com ironia – apenas sei que precisa ser hoje e que eu preciso te levar …, então? Como vai ser?
Melina respirou fundo e olhou para os lados a fim de certificar-se que ninguém percebera sua expressão atemorizada. “Tá bom! Hoje a tarde você me pega lá em casa …, estarei na portaria te esperando!”, respondeu ela com tom hesitante após sorver um grande gole de água do seu squeeze. Eu não me importei com formalidade dando-lhe as costas e saindo de lá. Logo mais eu já estava com Melina em meu carro rumando para a residência de Khadija tendo que rebolar para não mandar a vadia calar-se, pois ela me metralhava de perguntas a fim de saber a razão de ter sido convocada pela predadora de cadelas e escravas.
Quando chegamos, após me identificar para o segurança segui pela pista de asfalto até o estacionamento que ficava na lateral oeste da casa; antes de descer do carro vi uma limusine estacionar e de seu interior saltar um homem imponente e elegante.
A barba aparada meticulosamente e a cabeça raspada concediam-lhe um ar tão marcante e ao mesmo tempo tão soturno que causava um certo medo primal. E quando ele passou ao lado do meu carro coo dois seguranças o acompanhando, notei o anel em seu dedo e fiquei pasmo. “É o Rei de Paus!”, cogitei para mim mesmo.
-Quem é esse sujeito? – perguntou Melina com sua empáfia característica.
-Acredite em mim …, logo você saberá! – respondi encarando seu rosto com um sorrisinho irônico – E não sei se vai gostar! Agora desce e vamos entrar!
“O Rei de Paus! Uma figura conhecidíssima nos círculos mais ocultos da tradição BDSM! Conhecido e também temido! Sua masmorra vivia repleta de escravas que vieram de todos os lugares do planeta …, vieram apenas para servi-lo! Sua relevância era respeitada por todos que o conheciam e temida por aqueles que não tiveram essa oportunidade. Ali estava o homem e também o mito!”, pensei eu enquanto caminhávamos para a residência de Khadija que eu sabia ser uma das melhores amigas do Rei.
Entramos e fomos conduzidos ao salão principal onde pela primeira vez o pequeno palco ao fundo estava iluminado ostentando duas enormes cadeiras de madeira nobre com espaldar alta e estofamento de veludo vermelho. Haviam alguns homens e mulheres espalhados pelo recinto bebericando e conversando de forma descontraída; vi Jonas acompanhado de uma mulher que pensei conhecer embora não tivesse certeza. E todos silenciaram quando Khadija e o Rei de Paus adentraram por uma porta lateral.
A poderosa predadora usava um vestido preto com recortes e decotes que enalteciam sua beleza incomum, enquanto o Rei ostentava uma capa de couro preta sobre os ombros o que lhe concedia ainda mais austeridade e imponência. Olhei para o lado e percebi Melina tremelicando como vara verde com o medo alimentando-se de sua alma. O casal incomum sentou-se em suas respectivas cadeiras sendo observados por todos os presentes. “Cadela Melina! Apresente-se!”, anunciou Khadija com tom solene. Melina ensaiou avançar, mas Nicholas, o Rei de Paus levantou o indicador da mão direita fazendo a cadela estancar sua iniciativa.
Em seguida, ele estalou os dedos e dois homens nus surgiram por trás do palco; sua nudez era algo digno de filme de gladiadores, pois os corpos untados com óleo brilhavam enaltecendo suas formas musculosas e bem delineadas; tinham membros enormes que já se mostravam eretos e perfilaram-se ao lado do Rei que permanecia com uma expressão inalterada e impassível. “Arranquem as roupas da cadela e tragam-na aqui de joelhos!”, ordenou ele com sua voz rouca e gutural. Incontinenti, os dois sujeitos avançaram sobre Melina, rasgando suas roupas e levando-a até os pés do Rei onde foi posta de joelhos.
-Então, esta é a cadela de que você me falou, Khadija? – perguntou ele com um tom irônico – Aquela que se declara Domme, e que açoita cadelas alheias para que declarem ser ela a mais poderosa das Dommes? …, hum não me parece que alguma coisa disso seja verdade!
Fiquei encafifado com a expressão “cadelas alheias” proferida pelo Rei, e logo me lembrei da moreninha do vídeo; olhei ao redor até encontrá-la entre os presentes como acompanhante do Jonas. Será que ela não pertencia ao canil de Melina? Se isso fosse verdade a coisa estava prestes a se tornar ainda mais tensa. “De fato, meu querido …, essa vadia não passa de uma cadela vagabunda e que merece receber um corretivo adequado!”, respondeu Khadija com seu habitual tom de escárnio.
-Pois então …, vamos iniciar o adestramento da cadela! – disse o Rei em tom solene enquanto acenava para os dois homens.
Um deles deitou-se no chão do tablado enquanto o outro incumbia-se de pegar a cadela Melina como se ela fosse um títere pronto para ser usado; sentada sobre o ventre do primeiro homem, ela recebeu o membro em sua gruta ao mesmo tempo em que era obrigada a curvar-se para que o segundo viesse por trás; e eu fiquei abismado ao notar que a penetração seria dupla! E no momento em que o segundo sujeito meteu sua ferramenta no mesmo buraco provocando um laceamento doloroso, a cadela Melina pareceu ganir enquanto sua expressão retorcida demonstrava que fora uma penetração forçada e dolorosa.
Enquanto os dois homens copulavam freneticamente arrombando a vagina da cadela, o Rei levantou-se de sua cadeira e estendeu a mão para receber de uma das serviçais ao seu dispor uma grossa palmatória de madeira; ele caminhou até o grupo que se engalfinhava sobre o chão e depois de examinar a situação ordenou ao que estava atrás para que recuasse o suficiente para deixar a mostra as nádegas roliças da cadela que logo passou a receber vigorosos golpes desferidos pela palmatória fazendo a cadela Melina gritar e gemer de dor.
-Diga cadela! Diga o que és de verdade – gritava Nicholas com tom enérgico e enfático sem perder o ritmo das palmadas – És uma poderosa Domme ou apenas uma cadela vadia e depravada que adora ser castigada como merece? …, VAMOS! RESPONDA! EU TE ORDENO!
-AIII! AIII! AHHH! SIM SENHOR! …, SOU UMA CADELA VADIA! – gritou Melina entre mais gemidos e ganidos de dor e humilhação – SOU TUDO QUE O SENHOR QUISER E MEREÇO AIII! MEREÇO …, AIII! TODO O CASTIGO QUE RECEBO!
Com um sorriso mefistofélico iluminando seu rosto másculo, Nicholas deliciou-se em ouvir a confissão da cadela Melina; olhou para o lado estendendo a palmatória para receber outro apetrecho; tratava-se agora de um chicote de sete ramas em cujas pontas pendiam pequenas bolas de metal maciço, que o Rei passou a usar, açoitando as nádegas da cadela que ofegava entre gritos, lamúrias e choramingo ante a dor que assolava se corpo e atormentava a sua alma!
De maneira surpreendente, o Rei parou de açoitar e depois de dar algumas cuspidas no cabo do apetrecho, inclinou-se roçando-o no selo anal da cadela que tentava por todos os meios evitar o que estava por vir; sem qualquer cerimônia, Nicholas enfiou o cabo no ânus da cadela Melina que mais uma vez viu-se esgarçada entre gritos, gemidos e copiosos choros.
-AIII! AIII! NÃO! POR FAVOR! …, TÁ RASGANDO MEU CU – berrou ela em pleno desespero – PARA! AIII! UHHH! …, por favor …
-Isso é o que uma cadela sem dono merece! – respondeu ele sem esconder o prazer que o castigo da cadela lhe proporcionava, assim como também para Khadija cuja expressão de prazer intenso revelava que aquela cena lhe causava orgasmos.
“Khadija! Venha até aqui para que a cadela Melina lamba sua vagina!”, exigiu Nicholas sabedor de seu poder e influência sobre a predadora que não hesitou em obedecê-lo, livrando-se de suas vestes e tomando posição para que Melina saboreasse o sexo da Domme, o que ela fez com indescritível prazer, comprovando que se tratava de uma cadela sem dono. O espetáculo seguiu seu curso até o momento em que os dois homens contorceram-se antes de atingir o clímax ejaculando dentro da vagina da cadela Melina que ainda gania.
Recebendo o gozo profuso dos machos, não se sabia mais se a cadela gemia de dor ou de prazer, embora sua dedicação em lamber e chupar a vagina de Khadija deixasse uma certeza de que o fazia por prazer. Logo depois, e sem esperar pela recuperação da cadela, Nicholas ordenou que ela fosse presa ao suporte em forma de “X”, mantida com as pernas bem abertas e levemente inclinada para a frente.
-Todos os homens presentes podem se despir e servir-se do cu da cadela Melina! – convidou Nicholas que retornara à sua cadeira – Quero vê-la bem arrombada até o último macho presente!
Olhei a volta e vi um bando de sátiros despindo-se com uma rapidez alucinante ávidos por enfiarem seus membros no cu da cadela sem dono. É claro que não me fiz de rogado tomando posição na fila que se formara e fiquei a apreciar um a um aproximarem-se da cadela aprisionada sem perder tempo em meter suas ferramentas dentro do ânus esfolado da cadela que gritava e gemia num misto de dor e também de prazer como uma boa cadela pode experienciar. E Jonas foi o último a espetar o cu de Melina que vazava sêmen por todas as bordas alargadas.
Algum tempo depois, Melina foi retirada do “X” e colocada de joelhos sobre o tablado com as mãos amarradas para trás com o corpo bem flexionado. O Rei levantou-se mais uma vez e apontou o dedo na direção da tal moreninha chamando-a para que se aproximasse; ordenou que ela se despisse ao mesmo tempo em que empurrava com a sola do sapato o corpo da cadela Melina para que ela ficasse deitada de bruços. Com a brutalidade marcante de um Dom, Nicholas colocou-se de pé entre as pernas de Melina separando-as até o rego de suas nádegas revelar o orifício arrombado.
-Venha aqui …, quero que urine bem ali! – ordenou o Rei olhando para a moreninha e apontando o dedo para o selo rompido.
A morena (que depois fiquei sabendo era uma cadela pertencente a uma Domme chamada Vanessa) tomou posição de cócoras e ostentando um sorriso zombeteiro antes de urinar dentro do ânus esfolado da cadela que soltou um gemidinho suspeito. E o castigo foi finalizado com o Rei tornando a pôr a cadela Melina de joelhos ainda com as mãos amarradas ordenando que a cadela abrisse a boca enquanto abria sua calça, exibindo seu membro de tamanho inquietante, e enfiando-o fundo até socar em sua garganta. Segurando a cabeça da cadela, Nicholas socou com tanta força e por tanto tempo que se podia ouvir o som o membro golpeando a glote da cadela que mal conseguia respirar, até que ele atingisse o gozo inundando a boca da cadela com seu sêmen volumoso que acabou por lambuzá-la por completo.
-Khadija, esta cadela vadia deve permanecer aprisionada em uma de suas celas! – disse o Rei enquanto de recompunha – Deve receber apenas um pouco de leite por dia até que ela faça uma declaração pública de que não é uma Domme e que não passa de uma cadela sem dono!
Khadija aquiesceu com um aceno de cabeça sem esconder o prazer que sentia em cumprir a determinação do Rei de Paus. Enquanto nos preparávamos para nos retirar, percebi a carícia afetuosa que Nicholas fez no rosto moreninha que sorriu de volta para ele. Olhei enquanto a cadela Melina era arrastada para as celas localizadas na masmorra existente no subsolo da casa e pensei quanto tempo ela resistiria até formalizar a declaração exigida pelo Rei de Paus. A loirinha de peitos grandes e bunda arrebitada estava com seus dias de falsa Domme contados!
mas um conto maravilhoso onde mostra a cadela melina no seu devido lugar q é perdendo as pregas e obedecendo ordens
A cadela melina está tomando uma bela lição da Khadija, uma falsa Domme que agora está no seu devido lugar, o de cadela que ela sempre foi, a cadela melina está gozando sendo arrombada e castigada, a Khadija está domando a cadela melina e deixando ela cada vez mais cadela, amigo eu estou amando essa serie de contos da cadela melina, ansiosa para ler os próximos, beijinhos