Minha tara por brutamontes, o início

Minha iniciação na tara pelos broncos
Eu frequentava a casa de Joãozinho, geralmente ia pra lá pra estudar, fazer trabalhos em grupo e muitas vezes para tomar banho de piscina, naquela época, era a única casa que tinha uma piscina grande, que ficava bem no centro de um jardim enorme, tudo ali era muito bonito. Sr. Walter, pai do Joãozinho era engenheiro, trabalhava numa grande multinacional, moreno , forte, meio gordão, muito peludo, em casa estava sempre sem camisa, cara sempre amarrada, de poucos amigos, voz grossa, falava impondo, virava e mexia eu me pegava olhando pra ele, e ele estava me encarando, intimidava. Quando eu estava nadando com Joãozinho então, ele parecia mais incisivo e olhar invasivo, um olhar diferente, me acompanhava por onde eu ia. Comentei muitas vezes com Joãozinho que tinha até medo do pai dele, ele me tranquilizava, falava que era o jeitão dele,   não era muito de conversar. Algumas vezes o Sr. Walter entrava na piscina também, e ali eu podia notar seu fisico fora de forma, gordo, sua sunga era quase encoberta por sua barriga, quando sentava é que se tinha uma noção de seu avantajado dote, pois era um montão grande que se formava. Certa vez, fui flagrado hipnotizado, olhando para aquele volume, só dei conta disso quando ouvi a voz de Sr. Walter, me mandando ir fazer um lanche com Joãozinho.   Os olhares dele se tornaram mais constantes, sua fisionomia cada vez que eu olhava, estava diferente, parecendo um cachorro faminto.
Certa vez, eu cheguei na casa deles, e fui recebido pelo próprio Sr. Walter, estranhei, perguntei pelo Joãozinho, ele me mandou entrar, e depois que o portão estava trancado por ele, é que me informou que Joãozinho havia saído com a mãe, mas que eu poderia tomar banho na piscina. Gelei a espinha, fiz menção de ir embora, porem ele praticamente me coagiu a ficar, ele sentou-se numa mesa , estava bebendo o que mais tarde vim saber ser uisque, e me fitava constantemente, sem desviar os olhos, era eu olhar ele estava me encarando.
De repente ele se levantou e abaixou a bermuda, não estava trajando sunga., estava com uma cueca samba canção, branca, contrastando com a tonalidade de sua pele mais escura, quando ele mergulhou, gelei novamente, ainda mais, que seu mergulho emergiu próximo a mim.
A partir daquele momento, Sr. Walter mudou o tom, sua voz estava mais lenta, mas seu olhar, parecia outra pessoa.
Passou a ser cortês, em tom jocoso, inventou de me dar apoio para que eu mergulhasse me impulsionando, eu comecei a pegar mais confiança, e até rir após os mergulhos, e notei que pela primeira vez vi um sorriso naquela face. O contato físico se tornou mais constante, automáticamente meu medo daquele homem também foi passando, eu estava gostando, houve um momento que Sr Walter me abraçou por tras, fiquei práticamente imobilizado, e sentindo um volume por tras, a sensação gostosa me fez não agir contra, muito pelo contrário, forcei a bundinha contra aquele volume, me decepcionei quando ele me segurando pelas ancas, com seus dedos apertando minhas nádegas, me impulsionou para mais um mergulho, ledo engano meu, imaginar que ele queria se afastar, foi só para num movimento, retirar a cueca e ficar totalmente pelado, com uma tora envergada e grossa.
A voz me chamando para perto dele novamente, soou-me como uma ordem, pude ver através da agua, que estava nu, sua feição era de um lobo faminto prestes a devorar sua presa, e eu, a presa , hipnotizado por aquele olhar, fui pe aproximando, e me posicionando de costas, tendo as costas tocada por aquela barriga peluda, conduzido até a borda da piscina, ali, pela primeira vez pude sentir a pica dura esbarrar nas minhas coxas, apenas obedeci.
Naquela situação seria impossível qualquer ação sexual mais invasiva, mas já postei aqui, que eu também, tenho o dom da indução, muitas vezes consigo o que quero, desde pequeno sou assim, e por mais que as ações estivessem sendo comandadas por Sr. Walter, eu também esbarrava com a mão. Sr Walter, ordenou que deveríamos ir para dentro de casa, segui aquele homem, calado, eu também estava querendo, ao chegar próximo a seu quarto, fui seguro pelos ombros e empurrado pra dentro, o animal faminto que estava dentro dele falava mais alto, me colocou sentado na beira da cama, num impulso arrancou-me a sunga, me colocando de bruços sobre a cama, senti minha bundinha ser invadida por mãos e rosto, ele estava me chupando, lambendo o reguinho, eu fiquei totalmente exposto aquele brutamontes. Ele estava no controle, Seus dedos começaram a entrar e sair em meu cuzinho, como se dedilhasse, me arrancando gemidos e estufando a bundinha, dando a entender pro Sr Waldir, que eu já dava a bundinha.
Ele mandou que o chupasse, me oferecendo a piroca rígida que mal cabia em minha boca, saborosa, vigorosa, lambi toda extensão daquele nervo. Sr Waldir , pegou um pote com creme, e começou um processo de lubrificação, metendo até dois dedos, me pré alargando, me posicionei de joelhos, entreabrindo a bundinha expondo meu cuzinho liso e já acostumado a levar pirocas nervosas.
Sr. Waldir , foi sensível, cuidadoso, foi colocando, a cabeçorra, elogiando minha resistência, pois eu gemia mas não saia fora, doeu um pouco, pedi para parar, ele esperou o desconforto passar e reiniciou um vai e vem delicioso, só parando quando me encheu o cuzinho de leitinho.
A partir daquele dia eu me tornei uma espécie de filho adotivo, ia em viagens, férias, ganhava presentes, e sempre que tinha oportunidade, me enrabava.
Fomos pegos de surpresa, Sr Waldir , viajou a trabalho a São Paulo, e no retorno o avião em que ele estava, sofreu um acidente, não sobrando sobreviventes. Sr Waldir ficou na memória, como o brutamonte que me iniciou.