Leda que é hoje minha esposa, éramos apenas amigos na faculdade: Eu fazendo o Curso de Direito e ela um curso de enfermagem administrado também pela faculdade. Ela tendo vindo de uma pequena cidade do interior onde seu pai era um pequeno lojista; teve que passar a dividir um pequeno apartamento com uma outra menina pra poder ficar na cidade e estudar. Fiquei um período sem namorada e comecei a levar Leda pra algumas festinhas que sempre rolava nos finais de semana quando ela não viajava pra sua cidade. Sua amiga tinha viajado e eu acabei dormindo no seu apartamento... Só que chegamos de madrugada um pouquinho chapados por termos passado um pouco da conta nas bebidas. Brincadeira vai e brincadeira vem, acabamos pelados e eu totalmente fora de controle mandei a vara na sua buceta e gozei muito... Só que eu não esperava que ela com mais de 18 anos ainda fosse virgem. Leda ao perceber que tinha perdido o cabaço ficou apavorada... Mas logo no dia seguinte resolveu liberar mais um pouco pra mim. Passei a usar camisinha pra trepar com Leda mais algumas vezes. Mas naquele mês sua menstruação atrasou e Leda quase pirou achando que estava grávida. Mesmo antes dela ter certeza, fez a burrada de contar pra sua mãe que contou pro seu pai que na sua ignorância praticamente a deserdou por completo dizendo que ela não era mais sua filha... E ela não estava grávida. Por sorte, meus pais a acolheram na minha casa e a ajudaram a terminar seu curso... Foi mais por me sentir culpado que acabei me casando com Leda. Passei a trabalhar num setor jurídico de uma firma e Leda a trabalhar como enfermeira num grande hospital da cidade... Depois de sete anos de casados, eu já trabalhando por conta própria, recebemos a notícia de que meu sogro tinha também expulsado a irmã mais nova de Leda de casa, depois de ter-lhe dado uma surra. Foi minha sogra quem nos telefonou dizendo que já a tinha colocado num ônibus que vinha pra nossa cidade.... Fomos buscá-la na rodoviária. Eu que a tinha visto somente uma vez a sete anos atrás, fiquei de queixo caído vendo aquela loirinha linda e branquela descendo do ônibus. Com minha cunhadinha Samanta (18 aninhos) já instalada num dos quartos, Leda particularmente veio me contar o que mais ou menos sua mãe lhe tinha contado por telefone sobre o que tinha acontecido. Meu sogro desconfiando da filha, passou a deixar a loja por conta da minha sogra pra ficar de tocaia; de dentro do carro, quase em frente sua própria casa. Vendo um colega da filha entrando na casa, esperou alguns minutos pra entrar sorrateiramente e pegar os dois pelados na cama de Samanta. Leda vendo a irmã triste, calada e com dificuldades pra dormir levou-a a um médico ginecologista. Ainda bem que não existia nenhuma gravides... Samanta como Leda, tinha um problema no útero que a impedia de engravidar. O médico acabou receitando pra Samanta comprimidos pra ela dormir. Eu que que fui comprar o remédio na farmácia... Como advogado, bastou ver a embalagem pra logo saber que era o um dos comprimidos que usavam no golpe do “boa noite Cinderela”... A pessoa que tomava ficava completamente fora do ar durante pelo menos 8 horas; o mundo em sua volta podia acabar em fogo que ela não tinha um pingo de reação. E foi justamente na semana que Leda estava de plantão noturno é que Samanta começou a tomar o comprimido. No primeiro dia, entrei no quarto de Samanta só pra conferir se a pessoa realmente apagava pro completo. Balancei Samanta várias vezes e dei-lhe alguns tapinhas de leve no rosto... E nada. Olhando e vendo que Samanta estava sem sutiã, levantei a blusa do seu pijama e fiquei admirando seus lindos e volumosos seios... Não resisti e tirei meu pau pra fora... Mamando nos seus peitos fui me masturbando até sentir que meu gozo estava quase vindo. Arrumei a blusa de Samanta no lugar e fui rapidamente pro banheiro pra terminar minha masturbação e gozar dentro do vaso. O dia seguinte parecia que não terminava nunca... Meu pensamento era só em poder ficar sozinho em casa novamente com Samanta dormindo num sono profundo. Antes de Leda sair pra trabalhar ainda a ouvi aconselhando a irmã pra não esquecer de tomar o remédio. Passava das dez da noite quando entrei no quarto de Samanta... Acendi a luz e me aproximando sentei do seu lado. Depois de me certificar que o remédio já tinha feito o efeito, segurei seu short do pijama e o tirei por completo... Ao tirar sua calcinha fiquei louco olhando pra sua linda e maravilhosa bucetinha toda lisinha. Como um tarado, fiquei completamente nu e segurando-a no meu colo tirei também sua blusa deixando-a completamente nua sobre a cama... Que espetáculo de mulher eu tinha na minha frente. Primeiro admirei todo seu corpo, mamei um pouco nos seus peitos e beijei sua boquinha antes de me posicionar entre suas pernas e colocar meu pau na portinha da sua buceta. Mesmo sabendo que ela não podia ficar grávida, atolei gostoso toda minha piroca e fiquei movimentando-a pra frente e pra trás me controlando o máximo pra não gozar... Meu Deus; era bom demais ficar socando meu pau naquela linda bucetinha apertada. Só depois que percebi que não ia poder mais me segurar é que tirei minha piroca e gozei sobre minha própria cueca. Ainda fiquei deitado por mais uns 10 minutos com minha deliciosa cunhadinha, beijando sua boquinha e mamando nos seus suculentos peitos... Tive a audácia de virar seu corpo meio de lado pra ficar olhando sua bundinha e seu rosado cuzinho que parecia ainda ser virgem. O trabalho pior foi conseguir vesti-la novamente procurando deixar tudo na mais perfeita ordem. No dia seguinte só tirei seu short e sua calcinha pra novamente foder gostoso sua maravilhosa bucetinha. Como Samanta só tomou o remédio naquela semana; duas semanas depois eu estava como um cachorro louco de vontade de comer novamente minha cunhadinha que tive que me controlar pra não dar nenhuma mancada na frente dela ou da Leda. Mas como não sou burro, com muito jeitinho fui procurando dar toda a atenção pra Samanta que aos poucos foi abaixando sua guarda pra comigo a ponto dela puxar mais conversa e me pedir carona constantemente pra ir pro colégio onde ela se matriculou pra terminar o ensino médio. Todas as vezes que lhe dava carona, ia puxando conversa até chegar no ponto que ela deu abertura pra conversarmos sobre o dia em que seu pai a pegou com o garoto na cama. Samanta rindo.
- Coitado do Fernando... Não sei nem como ele conseguiu pegar suas roupas antes de sair correndo do meu quarto.
Eu fingindo que ainda não sabia das coisas como realmente tinham acontecido.
- Mas ele estava pelado no seu quarto?
Ela me olhando fixamente não pensou duas vezes pra falar.
- Eu e ele estávamos pelados quando meu pai chegou... Levei uma surra que cheguei na sua casa com a bunda toda vermelha e ardida naquele dia.
Com o carro parado próximo ao colégio, também não pensei duas vezes pra perguntar.
- Vocês chegaram a fazer sexo?
Samanta já ria da situação:
- Hahahahaha! Naquele dia não tivemos tempo!
Fui perguntando e Samanta foi me revelando que durante pelo menos cinco meses, ela e o Fernando uma ou duas vezes na semana ficavam fazendo sexo no seu quarto. A conversa estava interessantíssima quando ouvimos a sirene do colégio tocando e ela pela primeira vez me dando um beijo no rosto antes de descer do carro.
- Ó Matheus... Nada de contar pra Leda dessa nossa conversa; tá?
Concordei e chequei no meu escritório ainda com o pau duríssimo. Quando novamente lhe dei carona, nem bem saiamos da garagem do prédio pra começarmos a falar sobre ela e o tal Fernando. Fiquei de bobeira ao saber que o Fernando algumas vezes sem usar camisinha ele tinha gozado na sua vagina.
- Vocês não tinham juízo mesmo... Por sorte você jamais iria ficar grávida mesmo ele gozando em você.
- Eu sei Matheus... Mas era tão gostoso que eu nunca pensava nas consequências.
Já estávamos parados perto do colégio e resolvi perguntar.
- Então você deve sentir falta de sexo; né?... Ou já arrumou algum namoradinho no colégio?
- Ih Matheus... Nada de namorado por enquanto. Falta de sexo eu sinto sim... Mas vou fazer o quê?
Me atrevi em segurar seu rosto pra ficarmos com os olhos nos olhos.
- Ué Samanta... Nisso eu posso te ajudar se você quiser!
Ela entendeu perfeitamente que sorrindo e me dando um beijo antes de descer rapidamente do carro.
- Já vi que você é muito safado Matheus... A Leda não pode nem imaginar que isso passa pela sua cabeça; e também não quero ser esfolada viva por ela... Hahahahaha!
Por não querer demonstrar que tinha uma tara por ela, procurei não mais tocar no assunto e só ser cada vez mais simpático e solícito. Uns 10 dias depois numa segunda-feira parei o carro próximo ao colégio e Samanta antes de descer me dando um beijo e ficando com o rosto muito próximo do meu.
- A Leda nessa semana vai ter plantão noturno né?
- Vai sim... Você está pensando em alguma coisa?
- Não... Em nada não; só perguntei por perguntar!
Me arrisquei dando-lhe um rápido beijo nos lábios e ela olhando pra todos os lados em torno do carro, mais continuando com seu rosto próximo.
- Você é louco Matheus... Alguém pode ver você me beijando!
- Ninguém está prestando atenção na gente; posso lhe dar outro?
Novamente ela deu um giro com os olhos e ela mesmo me beijando na boca.
- Deixa eu descer antes que nos peguem no flagra; Kkkkkkkk!!!!
Fui trabalhar com a certeza absoluta que Samanta também estava tendo alguns pensamentos bem safados. 9 horas da noite, Leda ainda se arrumava pra ir trabalhar e Samanta levantando do sofá se espreguiçando e falando pra que eu e Leda pudéssemos ouvir.
- Nossa... Estou com tanto sono que hoje nem vou assistir a novela; já vou deitar.
Esperei uns 10 minutos depois que Leda saiu pra ir até o quarto de Samanta... A luz estava acessa, mas ela trajando uma pequena camisola que deixava aparecendo parte da sua calcinha parecia estar dormindo. Sentei na cama, levantei um pouco a camisola e segurando sua calcinha fui puxando-a na direção dos seus joelhos... Samanta continuou com os olhos fechados, mas tinha nos lábios um pequeno e discreto sorriso... Tirando a calcinha, abri um pouco suas pernas e cai de boca na sua bucetinha passando de leve a ponta da língua na sua gruta. Samanta soltou um longo gemido e dobrando os joelhos pra cima e abrindo mais as pernas.
- Ooooooh Matheus!!!! Você é mesmo louco... Maaaiiiiis! Maaaaiiiis!
A bucetinha da safada tinha um gostinho tão bom que fui lambendo e chupando até ela ter convulsões se debatendo sobre a cama num orgasmo escandaloso.
- A meu Deus! A meu Deus! Vou gozar! Vou gozar! Aaaah! Aaaah! Não para! Não para!...
Samanta sentando na cama me agarrou e mesmo eu estando com a boca toda lambuzada do seu líquido vaginal ela me beijou muito antes de pedir.
- Poe ele pra fora Matheus... Também quero chupar!
Samanta era realmente muito safada... Abocanhou minha piroca e me fez uma chupeta tão espetacular que até meu saco ela colocou na boca pressionando uma das bolas com seus lábios... Gozei muito e Samanta segurando tudo em sua boca foi correndo pro banheiro. Não resisti aquela ninfetinha safada e a seu pedido ficamos deitados totalmente sem roupas... Mesmo apreensivo estava adorando aquela putinha que ávida me beijava muito e ela mesma levava seus seios até minha boca pra eu chupar. Não demorou muito pra ficar novamente de pau duro e Samanta toda assanhada deitando do meu lado e me puxando.
- Vem Matheus; mete na minha buceta... A dias que eu só penso em dar pra você!
Mal sabia ela que eu já tinha enfiado minha pica na sua bucetinha enquanto ela dormia a base de remédio... Mas com ela acordada, foi dez vezes melhor sentindo meu pau entrando e ela gemendo de prazer.
- Vai Matheus; mete! Mete com força! Aaaaaaiiiiiii! Aaaaaaiiiii!...
Sabendo que ela não podia engravidar fui socando e sem receio de gozar pude aproveitar cada segundo com meu pau enfiado na sua bucetinha. Samanta parecia retardada balançando a cabeça de um lado pro outro.
- Oooooooh! Ooooohhhhhhh! Tá vindo Matheus; tá vindo! Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!...
E a danadinha ia gozando e contraindo sua bucetinha no meu pau... Fazia tempo que eu não gozava tanto como fiz dentro dela. Samanta parecendo querer descontar o tempo que ficou sem sexo; bastava ficarmos sozinhos em casa pra ela vir toda oferecida pra eu lhe foder a bucetinha... Só que passei aquela semana que Leda teve seu plantão noturno doido pra enrabar o traseiro de Samanta; mas sabendo que ela nunca tinha dado o cuzinho acabei ficando somente na vontade. Três semanas se passaram, e num feriado no meio da semana mesmo assim Leda foi trabalhar. Eu na sala, vi quando Samanta acordou e foi tomar banho. Ela sabendo que estávamos sozinhos ficou só de calcinha e foi pra cozinha tomar seu café. Cheguei na cozinha e ela estava na pia lavando as vasilhas. Abaixei meu short e de pau duro abracei-a por trás e fui descendo sua calcinha.
- Vamos lá pra cama Matheus!
- Eu quero de foder aqui mesmo sua putinha safada!
Ela terminando de tirar sua calcinha e vindo de frente esfregando sua buceta na minha pica.
- Então me fode bem gostoso; me fode!
- Mas hoje eu quero na bundinha!
Eu que estava decidido comer seu cuzinho mesmo que fosse à força pois achava que ela por nunca ter feito com o tal Fernando não ia deixar... Me enganei.
- Hummmmm... Na minha bundinha Matheus? Então você vai ser o primeiro... Promete que vai enfiar com carinho?
Vendo sobre a mesa um vidro de óleo vegetal “girassol” tive a brilhante ideia de usar. Coloquei Samanta recostada na mesa com sua bunda rebitada e fui untando seu cuzinho virgem com o óleo... Passei bastante também na minha pica e fui com tudo pra cima daquela bundinha gostosa.
- Puta que pariu Matheus; caralho! Isso dói muito!
Mesmo ela chiando fui empurrando minha piroca e não demorou pra ficar com meu saco balançado e batendo na sua xoxota... Comecei devagar puxando pra trás e novamente socando, pra ir gradativamente aumentando a velocidade das pirocadas. Samanta agarrada nas quinas da mesa gemia e gritava.
- Ai! Ai! Aaaaaiiiii! Você está raaaaaaasgando meu cúúúúú!...
Depois que eu gozei muito, Samanta antes de correr pro banheiro me deu um beijo.
- Seu cachorro sem vergonha; adorei dar a bundinha pra você!
Realmente Samanta gostou de tomar no cú... Muitas vezes era ela quem podia pra meter na sua bundinha.
Samanta ficou na minha casa uns três anos... Se Leda algum dia desconfiou de alguma coisa nunca falou um “A”. Samanta acabou casando um bom rapaz; advogado, que passou a trabalhar comigo no meu escritório... Procuro ainda ir discretamente até a casa de Samanta pra não perder o costume de principalmente meter na sua bundinha que ela diz que nunca vai ter coragem de oferecer pro seu marido.