Conseqüências da volta ao interior
Tenho 32 anos, sou morena, baixinha, e ainda tenho um corpo que acho razoável e dizem que sou até bonitinha. Tive uma aventura extra conjugal no final do ultimo ano no interior da Bahia quando fui visitar minha mãe, essa minha primeira traição aconteceu com um jovem mulato e deixou marcas até no meu até então bom relacionamento sexual com meu marido, hoje tenho um fetiche por homens mulatos ou negros, logo que vejo um fico imaginando como ele é e como seria nosso relacionamento na cama. Logo após minha volta da Bahia fui com meu marido e minhas três filhas passar o final de semana em um hotel fazenda. Como tinha muita gente eu e meu marido ficamos em um quarto e as três dividiram um chalé que tinha disponível. Chegamos na sexta feira a noite e quando estávamos em um bar para conhecer a pequena cidade vi que um rapaz mulato dava umas olhadas para minha filha mais velha, Renata de 18 anos. Quando fui ao banheiro na volta ele veio perguntar se ele poderia sentar conosco, eu educadamente disse que poderia sim, mas que já estávamos indo embora, cheguei apresentei ele ao pessoal e sentamos, logo notei que meu marido, acho que com ciúmes, deu um jeito meio indelicado de irmos embora e foi saindo pagar a conta, ele disse a nós que no outro dia estaria na cidade e que nos encontraríamos. Cheguei ao hotel e como ainda era cedo eu e minha filha mais nova, Andréia, fomos nos sentar no hall e ficamos ali conversando, quando chega perto de nos o rapaz, vamos chamar aqui de Alex, e fica feliz de estarmos no mesmo hotel, quando ele estava de pé pude observar o corpo de atleta que possuía, não era daqueles muito musculosos e meu olhar procurou sua virilha para conferir a ferramenta, notei um pequeno volume. Quando percebi que ele tinha notado meu olhar fiquei toda sem graça, então ele sentou bem ao meu lado e educadamente perguntou se poderia conversar com minha filha, Renata, pedi que Andréia fosse chamá-la e ela saiu rapidamente. Ficamos ali conversando e notei que ele teve uma ereção, pois seu volume crescera. Nisso Renata me tira dos maus pensamentos chegando junto a nós. Vejo os dois saírem e fico eu e Andréia conversando mais um pouco, passado uma meia hora Renata e Alex voltam e ele se recolhe a seu chalé. Curiosa perguntamos o que rolou e ela disse apenas que marcaram para saírem no outro dia. No outro dia de madrugada estou saindo para uma caminhada nas trilhas do hotel, quando Alex se aproxima e pergunta do pessoal, eu digo que os preguiçosos ainda dormem, no que ele diz que tinha marcado com Renata para tomarem o café da manhã juntos, olhando para o relógio diz que ainda é cedo e que se poderia me acompanhar na minha caminhada matinal, digo que sim e saímos para a trilha, o sol estava saindo e com o frescor da manhã começamos a andar. Nem bem iniciei a caminhada dei uma leve torcida no tornozelo, ele rapidamente me apoiou e perguntava o que eu sentia, disse que estava bem e que iria voltar para meu quarto, quando ele disse que entendia do assunto, pois era educador físico e me convidou para ir até o seu chalé que tinha alguns medicamentos para a dor, assenti e apoiada no seu ombro caminhamos até seu chalé, que estava próximo. Quando entrei pediu que sentasse na cama que iria me medicar. Passou uma pomada de cheiro bem forte e começou a massagear meu tornozelo, logo eu estava excitada com o toque de suas mãos, ficou um tempão me massageando, depois já com segundas intenções perguntou se eu não queria uma massagem completa e antes que eu respondesse qualquer coisa foi me fazendo deitar na cama de bruços e iniciou a mesma massagem na outra perna, depois foi massageando toda a perna e por fim estava nas minhas coxas, massageou minhas costas, sem deixar de massagear minhas popas, já estava quase gozando e se ele não tomasse providencias eu iria pedir para ele outra coisa.... pediu que deitasse de costas e passou a massagear pela minha frente, quando estava massageando meus quadris, abaixou seu rosto e começou a beijar minha barriga, arrepiei-me toda e nada fiz, a não ser fechar os olhos e curtir o momento. Seus lábios foram caminhando em direção a minha buceta e seus dedos iam tirando minha roupa, levantei a bunda para facilitar sua empreitada e gozei quando ele atingiu minha buceta com sua língua, nisso eu já estava me contorcendo toda e minhas próprias mão acariciavam meus seios. Ele estava ajoelhado do lado da cama, então levei minha mão em direção ao seu pinto e o segurei por cima do short, senti que estava duro como ferro e era bem grande, sem me conter enfiei a mão por dentro do seu short para poder senti-lo. Agarrei com vontade aquele pinto e puxando-o fiz com que ficasse sobre mim e abocanhei seu pinto enquanto ele chupava desajeitadamente minha buceta, ai notei que ele não tinha experiência alguma, pois bastaram algumas chupadas para ele se acabar na minha boca. Eu estava acesa, joguei o na cama e antes que amolecesse o cavalguei, subi sobre ele e direcionei seu pinto para minha buceta, senti ele me penetrar, senti-o bem justo, não era muito cumprido, mas era bem grosso, então comecei a subir e descer sobre ele, de tão excitada que estava também gozei logo, e novamente sentindo seus jatos de porra agora no fundo da minha buceta. Deitei sobre ele, depois lentamente fui sentindo ele amolecer e foi saindo de mim, deitei um momento ao seu lado, curtindo aquele momento, daí descobri que minha dor no tornozelo tinha sarado, dei um beijo nele e sai de seu chalé e caminhei de volta para o hotel, tomei um banho antes que meu marido acordasse e o despertei para o café, quando estávamos no restaurante, chegam minhas filhas e logo Alex vem se juntar a nossa mesa, vi que meu marido não gostou muito não, mas pelo menos foi educado. Passamos o dia juntos, pois não tinha muitos lugares para irmos, a não ser as dependências do hotel. Vi que minha duas filhas menores se divertiam e Renata e Alex não se largavam. Ao lado do meu marido ficava imaginando como seria meu novo encontro com Alex.