Chantageada no Presídio 2. Meu nome é Alessandra, tenho 36 anos, sou morena, alta, magra, bem bonita e tenho um filho de 19 anos, fruto de um relacionamento frustrado de minha adolescência, pois seu pai é um homem ligado ao crime e acabou me deixando ali grávida e tive um garoto lindo. Ele era meu orgulho até que se enveredou pelo mundo do crime. Depois da minha primeira visita, totalmente inusitada, passei os dias pensando e desejando por essa visita. Fiquei sabendo que Ticão, vou lhe chamar assim, era chefe de uma facção criminosa importante no estado, que já tinha comandado vários crimes e que realmente de alta periculosidade. Descobri também que ele transava com algumas agentes penitenciarias e com varias esposas de outros presos usando a mesma chantagem. Quando adentrei ao presídio primeiro fui ter com meu filho, que mesmo me dando boas vindas e fazendo inúmeras promessas que sairia dali e iria se endireitar, senti nele um semblante muito triste, mas ele não queria me dizer por que, disse apenas que era pelo fato de ter perdido sua liberdade de maneira tão estúpida. Eu desconfiava que ele deveria saber alguma coisa sobre o que eu estava fazendo, mas preferi me calar e sai dali e fui direto para a visita. Tenho de admitir que eu estava ansiosa. Entrei no quarto, esse até mais confortável e até com uma cama mais aconchegante. Sentei na cama e fiquei aguardando por ele, quando vi adentrar meu coração disparou. Dessa vez ele foi mais incisivo, aproximou de mim e de pé na minha frente abriu a calça e tirou dali o que eu já imaginara, um enorme pinto negro, grosso e bem cumprido, acho que mais de 20 cm. Estava pendente na minha frente e mesmo em repouso era enorme. Passou a mão pelo meu rosto e foi se aproximando até encostar seu pinto na minha cabeça. Ali foi esfregando ele em mim e instintivamente abri minha boca e tentava abocanhá-lo, fui sentindo ele endurecer e crescer mais ainda, mesmo duro ele ficava caído. Levei minha mão e senti sua pujança, era grosso, pesado estremeci imaginando que aquilo logo estaria dentro de mim. Agasalhei sua cabeça com os lábios e passei a chupá-lo, passava a língua e ia seguindo o que sua mão pedia, segurando minha cabeça. Tentava enfiar dentro da minha boca, mas entrava pouco, pois era bem grosso mesmo. Imaginando que inevitavelmente isso iria me penetrar ia salivando o máximo que podia, deixando ele todo lambrecado com minha saliva. Ele ia dominando as ações com as mãos e depois de muito chupar, que minhas mandíbulas já estavam doloridas, senti ele tentando penetrar mais fundo, segurou firme e retesando o corpo começou a gozar. Seus jatos invadiam fortemente minha boca, atingiam minha garganta, queria tirá-lo da boca, mas ele me segurava firmemente e tive de engolir boa parte daquele gozo. Depois que terminou de gozar continuei com seu pinto na boca e percebi que não amoleceu, como eu pensava que iria acontece. Deitou na cama e me puxou sobre ele, sentia seu pinto duro entre minhas pernas, disse que agora eu sentiria o que era um homem de verdade. Instintivamente eu rebolava naquele pinto, esfregava e passava minha buceta por toda sua extensão. Pegou-me como uma pluma e me virou sobre ele, enfiou a cara entre minhas pernas e senti sua desejada língua passar na minha buceta. Tremi de cima abaixo e me entreguei de vez. Abri a boca e abocanhei novamente aquele instrumento dos meus desejos. Engolia o mais que podia e passava a língua sentindo suas veias, sentindo seu pinto. Então ele me colocou de costa na cama e entrou entre minhas pernas. Quando pensei em pedir que colocasse a camisinha que tinha trazido, senti sua cabeça abrinco caminho na minha buceta. Não podia pensar em mais nada, a não ser travar meu corpo e sentir me rasgada, arregaçada. Ele foi me entupindo com sabedoria, passou os braços pela minha cintura e me puxou ao seu encontro. Sentia sua cabeça empurrando meu útero e sabia que ainda tinha pinto pra mim. Foi metendo lentamente, cada socada tirava um gemido da minha garganta, quanto mais forte estocava, mais forte meus gemidos. Foi me apertando tão forte que parecia que iria deslocar minha coluna. Senti seu peso sobre meu corpo e seu gozo me invadiu. Nisso senti que minhas pernas o entrelaçava tentando coloca-lo mais fundo, como se pudesse. Seu corpo agora estava abandonado sobre o meu, praticamente me sufocando com seu peso, mesmo assim eu ia gozando e gozando sentindo o calor da sua porra bem no fundo. Terminei de gozar e fui afrouxando meu abraço, minhas pernas caíram, meus braços logo depois e seu corpo saiu de cima de mim, dando um alivio sem fim. Conforme ia escorregando para o meu lado sentia seu pinto me abandonando e deixando um vazio, senti uma friagem na buceta e um rio de porra escorrendo dela, passando pelo meu cuzinho e depositando na cama. Uma lassidão intensa tomou conta de mim, logo ele se levantou, e sem pronunciar uma palavra saiu, me deixando ali acabada. Nesse dia sai caminhando trôpega pelo pátio e fui embora pensando na segurança que estaria proporcionando ao meu filho e o prazer a mim.
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