Chantageada no presídio 3.

Chantageada no presídio 3.
Meu nome é Alessandra, tenho 36 anos, sou morena, alta, magra, bem bonita e tenho um filho de 19 anos, fruto de um relacionamento frustrado de minha adolescência, pois seu pai é um homem ligado ao crime e acabou me deixando ali grávida e tive um garoto lindo. Ele era meu orgulho até que se enveredou pelo mundo do crime. Passei quinze dias sem retornar ao presídio, pois Ticão não disse nada. Esses dias me fez repensar sobre o que estava acontecendo e resolvi acreditar na segurança que o estado poderia proporcionar ao meu filho e disse a mim mesma que não voltaria mais a fazer visitas ao Ticão. Na semana seguinte fui visitar meu filho e quando cheguei lá ele estava machucado, tinha vários hematomas e acabado psicologicamente. Ele apenas me disse que estava bem e que eu não precisaria fazer nada por ele, pois sabia que esse era um caminho sem volta, mal ele sabia que eu já estava enveredado nele. Recebi um bilhete de uma carcereira dizendo que era para eu estar na nossa cama logo depois da visita ao meu filho. Com muita raiva deixei meu filho e fui ao encontro dele, preparada para uma briga, mas a cada passo que dava na sua direção mais minha bucetinha ficava molhada. Quando entrei no quarto fui recebida com um safanão e cai de bruços em cima da cama. Ticão caiu por cima, nesse dia estava de vestido, ele apenas levantou meu vestido e arrancou com violência minha calcinha me machucando toda, colocou minha mão para trás, abriu minhas nádegas, deu uma cuspida e senti-o se ajeitando atrás de mim. Supliquei a ele que não fizesse isso, que poderíamos fazer de uma maneira mais gentil, mas ele não me deu ouvidos. Encostou a cabeça do seu pinto no meu cuzinho, ajeitou o corpo, temendo a dor eu travei, mas ele numa violenta estocada cravou seu pinto no meu cu. Gritei de dor e senti seu corpo cair sobre o meu e seu pinto enterrar bem fundo. Chorando o sentia estocando violentamente, sentia meu cuzinho sendo esfolado, arregaçado, eu quase desmaiando pela sodomia que sofria. Ele agarrou meus peitos com as duas mãos e os apertava fortemente aumentando meu suplicio. Segurou-me pelas virilhas e puxou meu corpo ao encontro do seu, enterrando ainda mais fundo, metia forte que o sentia batendo na minha bunda, acabei ficando de joelhos e gritava sob seu domínio. Para meu espanto quando senti o gozando dentro de mim meu corpo explodiu num orgasmo como nunca tinha atingido. Ai perdi as forças e apenas sentia seu pinto pulsando dentro de mim e meu cuzinho piscando intensamente, apertando seu pinto. Novamente saiu de dentro de mim, me deixando ali toda esporrada, prostrada na cama, com cheiro de porra. Antes de sair ele me advertiu para nunca mais deixar de cumprir com meus deveres e que deveria visitar meu filho em todas as visitas e ele iria me dizer quando deveria ir ao encontro dele. Assim me tornei puta do negão, depois de algum tempo passei até a gostar de transar com ele, pra dizer a verdade gostei também dele. Meu filho passou a ser tratado muito bem, recebia até visitas intimas de mulheres que Ticão ajeitava para ele, mas agora estava totalmente sob o domínio do crime. Sabia que eu e ele estávamos perdidos e assim vivemos por alguns anos, até que Ticão arrumou uma esposa mais interessante e me substituiu deixando-nos em paz. Hoje moro com um senhor numa cidade bem distante dos domínios de Ticão e meu filho ainda esta comigo, mas parece que com uma nova vida, apesar de tudo ainda sinto falta das transas que tive com o Ticão, pois meu marido é bem diferente na cama.