Enorme prazer com o desconhecido. Me chamo Adélia, era bem novinha, na época tinha uns 1,50 m e uns 45 kg, meus seios despontavam e assinalavam as roupas que usava. Minha mãe trabalhava para uma família e eu sempre ia junto e como não tinha nada o que fazer eu ficava explorando a casa, pois ela era imensa e cheia de salas e quartos. Um dia entrei em um quarto na penumbra e admirava os belos moveis que ali existiam. Quando ouvi alguém mexendo na fechadura da porta, corri e me escondi atrás do armário e fiquei ali paralisada de medo, cheia de terror, quando ouvi os pesados passos desta pessoa caminhando em minha direção. Me encolhia toda, fechei os olhos e os passos silenciaram. Quando abri os olhos vi uma enorme mão vindo na minha direção, queria gritar, mas estava tão aterrorizada que não conseguia pronunciar nenhuma palavra. Essa mão pousou nos meus ombros e sua pele rude e cheia de calos começaram a acaricia-los. Podia sentir seu halito e permanecia paralisada. Suas mãos desceram para meus seios e começaram a acariciar. Passava a mão de um seio ao outro, sentia sua pele rude quase me machucando. Meu corpo tremia incontrolavelmente. Então sua mão desceu em direção à minha virilha, levantou meu vestido e puxou minha calcinha para o lado, começou a passar seu enorme dedo levemente na minha xaninha. Apertava meus lábios vaginais e isso me fez soltar um gemido de dor. Eu continuava imóvel enquanto seu dedo circulava minha xaninha, fazendo-me sentir ela umedecer. A respiração dele estava mais pesada e próxima ao meu rosto, sua mão continuava explorando meu corpo. Subiu pelo meu pescoço e o mesmo dedo que dedilhou minha xaninha ele colocou sobre meus lábios. Ficou massageando e eu fui abrindo a boca sentindo ele explorar minha língua. Foi fazendo movimentos circulares dentro da minha boca e instintivamente comecei a chupar seu dedo. Enfiou o dedo profundamente na minha boca. Sentia ânsia de vomito, pois ele enfiou até minha garganta, tirou o dedo e nesse momento tentei sair correndo e cai sobre o sofá. Ele rapidamente me dominou. Suas mãos agora faziam caricias intensas, com força, apertavam meus seios, minha cintura, minha bunda e eu corcoveava tentando sair daquele sufoco. Agora gritando tentava escapar das garras dele, mas o peso do seu corpo me dominava e suas mãos continuavam a me fustigar, segurava-me com uma mão e a outra parecia varias, apertava meus seios, passava na minha xaninha, tentava puxar minha calcinha para o lado e enfiar seu dedão. Entrou entre minhas pernas e pude sentir uma enorme protuberância contra meu corpo. Mexia seu corpo num vai e vem para me fazer sentir o seu pinto. Aterrorizada ainda brigava para sair daquela situação, mas meu corpo me traia, pois meus biquinhos dos seios ficaram durinhos, minha xaninha já estava escorrendo. Com uma mão me mantinha paralisada, a outra buscou minha xaninha, afastando minha calcinha e seu enorme dedo passou a me penetrar. Exausta pelo esforço dessa luta desigual acabei me rendendo, pois resfolegante não conseguia mais lutar contra esse monstro. Cheia de nojo sentia seus lábios procurando os meus e seu dedo fazendo leves movimentos de vai e vem na minha xaninha. Livrou se de sua calça e entrou entre minhas pernas. Terminou de rasgar minhas roupas e seu corpo voltou a pesar sobre o meu, podia sentir seu pinto entre minhas coxas se esfregando na minha xaninha e resvalando no meu cuzinho. Ainda pensava em escapar dele, mas sua língua passeando pelos meus lábios e seu dedo na minha xaninha foram minando a pouco resistência do meu corpo e fui relaxando debaixo do seu corpo. Nesse momento fui abrindo os lábios e já correspondia aos beijos que até então eram roubados. Nossas línguas se enroscaram e seu dedo penetrou mais profundamente em mim, fazendo agora soltar gemidos de tesão. Quando ele encostou a cabeça do seu pinto na minha xaninha eu gozei pela primeira vez naquele pinto enorme. Melada de excitação ele foi empurrando e arregaçando minha xaninha, sentia um misto de dor e prazer com essa penetração. Ele tirava seu pinto até quase deixar ele escapar e voltava a enfiar, cada vez mais profundamente, seu pinto parecia não ter fim, até que o senti no meu útero. Mesmo chegando bem fundo em mim ele queria empurrar ainda mais, não sabia onde queria chegar. Enquanto isso meu corpo respondia com um orgasmo atrás do outro. Ele empurrava e estufava minha barriga, depois ia tirando que parecia um desentupidor de pia, ia me puxando pelo avesso. Essa penetração muito justa me fazia delirar de tesão. Foi quando senti ele enfiar bem fundo, seu corpo se retesou e senti uma enxurrada de porra dentro de mim, que em golfadas ia queimando minha xaninha esfolada. Foi deitando sobre meu corpo e seu peso domava meu corpo, fazendo me sentir sufocada e ao mesmo tempo querendo abraçar ele com as pernas e puxá-lo ainda mais para dentro de mim. Minha agitação foi se acalmando e fui sentindo seu pinto amolecendo e escapando de dentro de mim. Saiu apertadinho e junto um jorro do nosso gozo escorreu pelo meu cuzinho, formando uma poça no sofá. Senti ele se levantando e fiquei ali paralisada desfrutando do gozo a que fui premiada. Sem uma só palavra apenas ouvi seus pesados passos e a porta se fechando pesadamente. Nunca mais o vi, por muito tempo meus olhos o procuravam pela casa, mas parecia um fantasma, me deu um prazer enorme e sumiu.
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