Foi até que trai.

Meu nome é Tânia, tenho 35 anos, sou branca, tenho 1,65 m, 55 kg, tenho olhos cor de mel, não sou assim um esplendor de mulher, tenho um rosto normal, dizem que esbanjo simpatia. Tenho os seios médios e uma bunda pronunciada, mas nada dessas grandes, a única coisan que minhas duas gravidez fizeram foi amadurecer meu corpo, adquiri uma certa barriguinha que não consigo eliminar com sessões de academia. Me casei aos 17 anos, não tinha experiência alguma e um pouco foi imposição dos meus pais, pois engravidei de Carlos e pressionaram para casar. Não que eu não gostasse dele, afinal, foi o primeiro homem que conheci sexualmente e na época tinha a maior admiração por ele. Com 18 anos tive meu filho, Carlos Eduardo, que hoje tem 17 anos, apenas estuda e é um amor de menino. O que venho aqui relatar é sobre a minha filha, que hoje tem cinco anos. Nos primeiros meses de casamento de casamento tudo ia a mil maravilhas, Carlos me tratava com muito amor e eu tinha tudo que queria. Carlos é 15 anos mais velho que eu, ele trabalha na área de shows, na verdade é um promotor de eventos muito conhecido aqui na nossa pequena cidade e na região. Ele é empresário de vários cantores e com isso ganha muito dinheiro. Mas vamos aos fatos, depois desse inicio muito bom ele começou a ficar meio estranho. Diminuiu a frequência que me levava aos seus eventos e aos pouco foi se distanciando da família, deixando eu e Carlos Eduardo longos períodos sozinhos. Até que um dia descobri que ele era amante de uma amiga nossa. No começo não queria admitir, pois foi outra amiga que me alertou. Até que um dia de cabeça cheia contratei um detetive para me certificar e por fim tudo era verdade. Esperei o momento que achava certo e toquei no assunto, foi ai que ele mudou totalmente, foi muito bruto com as palavras e até ameaçava de chamar essa amiga que me contou para tirar satisfação e por fim disse que iria nos abandonar e cuidar da vida dele, já que eu desconfiava a ponto de contratar um detetive. Entrei em pânico e acabei aceitando seus argumentos dizendo que minha amiga sempre teve olhos para ele e que tudo era armação para destruir nosso casamento. Continuei com minha vida de “solteira” e só o tinha nas raras vezes que vinha em casa e quando estava de bom humor. Nos últimos tempos em algum momento de atrito, ele chegou a me agredir fisicamente, somente por que pedi para ele estar mais presente perante o nosso filho. A partir dai o que já estava ruim ficou pior, pois ele chegava a casa e quando estava com desejo praticamente me obrigava a ter relações sexuais com ele, dizendo que tinha que cumprir o seu papel de homem da família. Isso foi se tornando insuportável e agora o que mais desejava era que ficasse o maior tempo possível longe de casa. Eu fui me conformando e passei a me dedicar totalmente ao meu filho. Agora minha vida era 100% dedicada a ele. Era a escola, reuniões, levar ele para jogar com os amigos, levar e buscar à festas e bailes, enfim tudo era em prol dele. Numa dessas reuniões de pais eu cheguei e arrumei um lugar para sentar e fiquei próxima a Toninho, pai de uma amiga dele. Ele puxou conversa e praticamente ficamos assim o tempo todo da reunião. Foi uma relação tão boa que nem vi o tempo passar e quando terminou a reunião ele convidou a mim e Carlos Eduardo para almoçarmos. Meio arredia conversei com meu filho e concordamos, pois ele já estava de olho em Jussara, a filha de Toninho. Foi um almoço maravilhoso, com um assunto leve e que me fez dar boas gargalhadas. Depois disso acabamos ficando muito amigos e para minha surpresa ele era amicíssimo de Carlos. Isso deu uma esfriada no meu ímpeto sobre nossa amizade, mas apesar disso continuamos a nos encontrar sempre nós quatro, pois ele era viúvo e uma espécie de baba tomava conta de Jussara nas suas ausências. Um dia para minha surpresa Carlos veio me comunicar o convite para um churrasco na casa de um amigo, quase perdi o rebolado quando ele me disse que era na casa de rtoninho, mas enfim, tinha de cumprir meu dever de esposa, mas mesmo assim acabei ficando muito excitada. Era domingo de manhã quando chegamos e Para minha surpresa estávamos somente nós quatro na enorme casa dele. Fomos para a área da churrasqueira e depois de algum tempo os dois já estavam bem alegres e os meninos já estavam mais que entrosados, primeiro curtiram uma piscina e depois ficaram na sala jogando vídeo game e conversando. No final da tarde Carlos Eduardo e Jussara, foram ao cinema e Toninho disse que não haveria problema, pois quando chegassem iria levar meu filho à nossa casa. Os meninos saíram e eles continuaram a beber e conversar, não sei aonde achavam tanto assunto. Quando Carlos fez menção de ir embora, Toninho disse que seria perigoso, afinal estávamos bem altos e que deveríamos dormir ali mesmo, pois todos estávamos de férias do trabalho e seria uma idiotice arriscar dirigir. Depois de muita insistência Carlos aceitou e continuamos a conversar. Quando a noite já tinha caído Carlos foi para o quarto e já caiu desmaiado na cama de casal do quarto de hospede. Tomei um banho revigorante e fui para a cozinha tomar um pouco de refrigerante. Quando estava procurando na geladeira Toninho chega e começamos a conversar. Papo vai, papo vem descobrimos que a dança era um hobby comum aos dois. Sem perda de tempo ele coloca uma musica de salão e me convida para uma dança. Animada sob o efeito da cerveja aceito e logo estamos rodando pela sala. Durante nossa dança sentia a mão dele passear pelas minhas costas e me arrepiava toda quando ele se aproximava da minha bunda. Com como o clima esquentando fui me abandonando em seus braços e dali para o primeiro beijo foi nada. Assim começamos a nos beijar e sentia suas mãos agora mais atrevidas ávidas pelo meu corpo. Sabia exatamente aonde tudo isso poderia chegar apesar do meu relacionamento péssimo com Carlos eu nunca o tinha traído. Foi me levando para o sofá e ali me instalou me deixando louca com suas caricias. Primeiro senti suas mãos segurando meu rosto e seus lábios passeando por ali. Suas caricias entremeavam beijos em meus lábios e chupadinhas, que me arrancavam suspiros, pelo meu pescoço. Enquanto isso suas mão acariciavam meus seios que já estavam túrgidos de tanto tesão. Vagarosamente elas foram para as minhas costas procurando pelo zíper que o prendia a mim. Com experiência foi abrindo ele até que meu vestido estava aberto até a cintura. Quando senti suas mãos entrarem pelas aberturas do vestido, um tremor percorreu meu corpo deixando-o todo arrepiado. Um momento de razão ainda tentou se apossar de mim, disse-lhe então que aquilo era errado e que deveríamos parar. Na hora ele concordou comigo, mas continuou com as caricias e foi puxando o vestido pelos meus ombros. Passiva de tudo ainda o ajudou, ficando somente com o sutiã a cobrir a nudez deles. Seus lábios foram descendo para meus seios e enquanto beijava meu colo suas mãos gentilmente foram afastando o sutiã fazendo que se soltassem e ficassem a mercê dele. Novamente um alerta bateu em mim e disse que deveríamos parar, pois se Carlos nos pegasse ali ele nos mataria. O temor do que pudesse acontecer estava atrapalhando de me entregar aquele homem. Ele então me pegou no colo e rapidamente caminhou para o seu quarto, me colocou na cama e foi fechar a porta. Sem graça com minha nudez cobri como pude o que ele tinha desnudado. Sem dizer uma palavra ele somente começou tudo de novo. Beijava-me e acariciava todo o meu corpo, mas agora suas mãos esqueceram o limite e passava pelos meus seios, descia pela minha bunda e conforme podia puxava meu vestido tentando me desnucar. Agora eu já nada fazia, apenas correspondia a tudo. Estava apenas envergonhada, pois minha xana pingava de tesão, eu a sentia escorrendo. O que eu mais desejava era que ele me penetrasse logo, pois estava tão precisada. Como que lendo meus pensamentos ele apenas deitou sobre mim e pude sentir sua pujança contra minha pele, estava duríssimo. Eu parecia uma cobra sobre ele, tentando que seu pinto encontrasse logo minha xana e consumasse o que fazíamos. Senti seu dedo puxando minha calcinha de lado e se posicionar bem na entradinha. Quando senti sua cabeça se alojar na minha xana veio um gozo avassalador. Num impulso natural das fêmeas, apenas ergui meus quadris e o puxei contra mim sentindo sua penetração. Arfando com o gozo eu bamboleava sobre ele, agora gemendo como uma louca, sem me preocupar com mais nada, naquele momento nem lembrava que era casada, apenas queria sentir aquele homem. Ele fazia movimentos firmes com os quadris me estocando profundamente e eu o acompanhava freneticamente. Quando meu corpo parou de estremecer foi que meus pensamentos voltaram para o meu parceiro e vi que ele ainda não tinha gozado. Extasiada sob aquele corpo apenas sentia ele agora entrando e saindo bem vagarosamente. Enfim senti-o saindo de mim, me abandonando e deitando ao meu lado. Ainda sem dizer nada me deu um beijo bem terno e foi descendo para os meus seios, quando ele os tocou estavam até doloridos, conforme ia chupando e passando a língua por eles eu ia me acabando. Senti sua língua iniciar um caminho que Carlos nunca tinha feito, foi virando seu corpo e sua língua ia desbravando um caminho em direção a minha xana. Virou completamente seu corpo e praticamente soltei um grito quando sua língua tocou minha xana. Senti uma sensação maravilhosa quando ele se afundou entre meus lábios, que nunca tinham sentido uma caricia assim. A cada movimento dele meu corpo estremecia, dava pulinhos e de meus lábios escapavam sons indescritível. Nesse momento ele foi me puxando e se enfiando sobre meu corpo, ficando deitado de costas na cama e eu sobre ele, foi somente ai que descobri o que ele queria, pois seu pinto ereto estava bem a minha frente. Sem que ele pedisse nada eu o segurei e comecei com uma leve caricia, sentindo as reações do pinto dele. Ele ficava pulsando entre meus dedos e eu maravilhada como aquele pinto pode me dar tanto prazer. Era um pinto não muito grande, deveria ter uns 15 cm, mas era bem grossinho, bem menor que o do meu marido. Foi ai que ouvi sua voz pela primeira vez ali no quarto, sussurrando me pediu um beijo. Ainda lesa não tinha entendido, mas quando pensei em me virar senti sua mão na minha nuca me forçando em direção ao seu pinto. Nunca tinha feito aquilo e a principio não sabia o que fazer, mas conforme ia aproximando de seu pinto, fui fazendo um beiçinho e dei um primeiro beijo bem tímido. Então resolvi fazer meu primeiro boquete e fui beijando e beijando. Fui descendo pelo corpo do seu pinto enquanto instintivamente ia acariciando suas bolas. Quando sua chupada na minha xana foi me fazendo se aproximar de um novo gozo, não resisti e abocanhei de vez seu pinto. Perdi todo o pudor e agasalhei-o o quanto pude dentro da minha boca. Ia fazendo movimentos de sucção enquanto passava a língua onde conseguia. Tirava-o até ficar somente a cabecinha entre meus lábios, enquanto isso eu ia masturbando-o. Chupava bem forte e voltava a ir engolindo até atingir minha garganta. Eu não pensava em nada, apenas em chupar deliciosamente aquele pinto. Subia e descia minha boca, esfregava seu pinto e apertava suas bolas. Foi ai que senti ficando mais duro e parecia que aumentava de tamanho, nisso lembrei que os homens ejaculam, mas antes que o tirasse senti a primeira golfada bem no fundo da minha garganta. Ao mesmo tempo em que sentia sua mão firmando-o bem fundo ali dentro. Não tinha como escapar, no segundo jato engasguei toda e apertada acabei engolindo parte de sua gala. Nisso ele soltou minha cabeça, o suficiente para levantar a cabeça e deixar seu pinto escapar da minha boca sentindo ainda contra o meu rosto seus últimos jatos. Nem sei como explicar, mas com todo seu pinto enterrado na minha boca e me sufocando acabei gozando intensamente. Sentia meu gozo escorrendo da minha xana. Passei a mão pelo meu rosto sentindo aquele liquido espesso por toda minha face. Então fui saindo de cima dele e quando ele viu meu rosto soltou um leve sorriso, que me fez parecer a ele que tinha ficado furiosa, dizendo a ele que ele deveria ter me avisado. Depois ele veio ao meu encontro e me deu um beijo ardente, sentindo também o seu gosto. Disse que tinha sido uma metida e tanto. Ai nos lembramos que eu tinha um marido ali no quarto ao lado e fui correndo me lavar. Quando voltei ao quarto nos demos conta que já tinha passado mais de uma hora. Sai rapidamente e fui para o quarto onde estava Carlos, que no exato momento estava despertando e perguntando por Toninho. Disse a ele que estava no quarto dele e me pegando pelo braço me disse que ele tinha sido uma vergonha, por ter desmaiado com a bebida. Em silencio fomos para a sala onde pensava comigo que sua bebedeira tinha sido ótima para mim. Toninho já estava a nossa espera e ainda ficaram um tempão de conversa. Depois desse dia tive apenas mais um encontro com ele, onde transamos deliciosamente, mas agora com tranquilidade de um motel. Depois meio a contra gosto me afastei dele quando descobri que eu tinha engravidado e tinha certeza que o filho era dele. Fiquei indecisa se iria ou não comunicar a ele, mas quando decidi nunca mais tive nada com ele. Eu via em minha filha os traços de Toninho, mas felizmente Carlos nunca deu a entender isso e a considera seu xodó, às vezes até causando umas cenas de ciuminhos com Carlos Eduardo. Hoje tento levar a vida como antes, Carlos em nada mudou, continua disperso da minha vida, mas agora tenho mais essa menininha para dar alento ao meu viver.

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Comentários


foto perfil usuario afroman zl sp

afroman zl sp Comentou em 09/01/2014

MUITO BOM E MUITO GOSTOSO

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Comentou em 01/04/2013

Oi Tânia, ah... se o Carlos soubesse o que esta perdendo, não querida!!???

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Comentou em 01/04/2013

Tbm quem aguenta, né...

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 31/03/2013

Bom conto se não é real passa esta probabilidade.

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Comentou em 31/03/2013

Adorei, sentimentos, paixão e tesão. Parabéns ganhou meu voto.Leia e comente meus contos, comente, vote se gostar

foto perfil usuario bodinho.23

bodinho.23 Comentou em 31/03/2013

Mto legal sua história. Gostei demais dela. Meus parabens pela história.

foto perfil usuario gatoreno

gatoreno Comentou em 31/03/2013

delícia de conto muito bem detalhado adorei bjs em vc toda




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Ficha do conto

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melodia

Nome do conto:
Foi até que trai.

Codigo do conto:
27536

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/03/2013

Quant.de Votos:
21

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