Meu nome é Isaura, tenho 35 anos, sou loira, tenho 1,60 m, peso 49 kg, Meus seios são pequenos, tenho uma bunda arrebitadinha. Meu corpo é bem conservado pela idade e meu marido diz que sou tipo magrostosa, não me considero bonita, sou uma pessoa normal. Sou evangélica e até pouco tempo era muito ingênua. Levava os princípios muito à sério até que numa de minhas visitas domiciliar conheci Antonio. Sempre fazemos nossas visitas em mais de uma pessoa, nunca sozinhas. Isso é uma norma para nos proteger das más pessoas. Nesse dia estava com minha colega Adriana, uma irmã mais velha por volta de uns 50 anos, uma morena alta, de muita presença e ainda muito bonita. Deve ter uns 1,75 metros, deve pesar uns 70 quilos, possui uns seios enormes e apesar de sempre bem guardados num decote discreto que o vestido permite, deixa os homens loucos só de imaginá-los. Vestido que lhe cai bem, marcando os atributos do seu corpo. Denunciando sua bunda enorme e bem acentuada, seus olhos castanhos esverdeados possui um brilho hipnotizante que de cara chama a atenção. Possui o discernimento da palavra, mas por trás de tudo isso sempre achei seus jeitos e trejeitos de uma mulher que exala o fogo do desejo, que o pastor Jairo seu marido deve suar para dar conta. Mesmo com esse jeito exultante que ela transmitia com toda segurança, sempre foi muito pudica e recatada, não dando abertura para qualquer tipo de conversa que não fosse sobre religião. Voltando ao relato meu marido também é um homem muito dedicado ao trabalho nos seus dias uteis e à igreja nos dias de folga e após seu expediente de trabalho. Em matéria de sexo eu já estava acostumada com o trivial. Um papai e mamãe com jeito apenas de cumprir o papel de macho e fêmea que seria o da deveríamos nos multiplicação, assim já temos 6 filhos. Era como se fosse um ritual de cruzamento de qualquer espécie animal, sempre do mesmo jeito, sempre com dia marcado e assim eu vivia minha vida. Mas eu nunca tinha pensado na maneira como vivíamos, achava tudo certinho, que assim era o nosso destino. Prá dizer a verdade eu me sentia feliz, sendo útil ao meu marido e servindo a minha família. Assim foi até meu encontro com Antonio. Esse encontro aconteceu num dia de pregação quando nos deparamos com mais uma casa humilde do bairro onde estávamos. Depois de uma certa insistência a porta se abriu e aparece na nossa frente Seu Antonio, um negro enorme que deveria medir seus 1,90 m, bem gordo devendo pesar uns 130 kg, com aparência de um homem abrutalhado pelo seu dia a dia, muito forte, com a pele queimada pelo sol devido ao seu estilo livre e grosseiro de viver. Um homem do estilo machão e que vive mandando e desmandando em Alice, sua esposa, pois Alice trabalha o dia todo e ele trabalha fazendo biscates em varias casas do bairro, limpa terrenos, faz trabalho de pedreiro e outras coisas. Com a porta entre aberta ali estava aquele imenso homem vestido apenas com um calção bem largo e uma camiseta regata, com cara de sono, aparentando ter acordado por nossa causa. Desculpamos-nos e Já nos preparávamos para retirarmos quando ele disse que poderíamos dizer a que tínhamos ido ali, pois já estava acordado e cortesmente nos convidou para entrar. Apertou minha mão com firmeza e pude sentir a força dela e abriu caminho para entrarmos. Para nossa surpresa a casa era uma gracinha, estava toda arrumadinha e cheirando a limpeza. Perguntando por sua esposa ele nos disse que ela estava trabalhando e que só voltaria à noitinha. Começamos a conversar e ele era toda atenção, num determinado tempo ele perguntou se aceitaríamos uma xícara de café, Adriana aceitou e eu pedi um copo de água. Levantou e caminhando em direção da cozinha começou o preparativo para passar um café e dali ia conversando com a gente. Vi que preparava a mesa com diversos tipos de quitutes e nos convidou para sentarmos e tomarmos o café, sem ver maldade em suas atitudes, nos acomodamos na mesa da cozinha, coisa que sempre evitávamos fazer. Quando olhei em sua direção ele vinha caminhando para a mesa com o bule de café e ostentava um volume imenso no seu calção, minha primeira reação foi olhar em direção a Adriana, que nesse momento estava com o olhar fixo na “mala” dele. Constrangida não sabia o que fazer. Adriana começou a falar e percebia que sua voz estava tremula e não estava tão fluente como era de seu feitio. Estávamos sentadas lado a lado na mesa e quando ela abriu a revista para um comentário ele rapidamente pegando uma cadeira veio se postar entre nós. Nem tivemos tempo para uma reação e ele todo atencioso começou a indagar sobre tudo. Naquele momento eu apenas achava que ele estava apenas interessado no que queríamos lhes dizer, mas pra dizer a verdade eu estava mais interessada e curiosa imaginando o que ele tinha sob o calção, pois pelo volume deveria ser imenso e percebia que Adriana também estava inteiramente desconcentrada por causa daquilo. Ele conversava mais que nós duas e falava mais ainda com as mão e às vezes nos tocava com elas. Eu estava extremamente excitada e passiva com tudo que estava se desenhando ali, e não entendia o que estava acontecendo comigo, por que não tomava uma atitude e saia dali. Perdida eu procurava socorro em Adriana e percebia que ela estava na mesma situação. Cada vez mais eu ficava hipnotizada por ele e nem escutava mais o que Adriana falava, só prestava a atenção nos gestos dele, que com as mãos em intenso movimento as vezes tocava seu pinto como se quisesse desviar nossa atenção para ele. Foi até que me ignorando um pouco foi se virando para Adriana e enquanto a conversa fluía sua mão pousou nas coxas dela. Mais que depressa procurei a com o olhar e vi ela entrando em pânico, ficou paralisada e via pânico nas suas feições. Eu comecei a esfregar minhas coxas uma na outra para tentar aliviar meu tesão. Desci minha mão apertando minha xana por sobre o vestido e fechei os olhos por um momento, foi o suficiente para sentir um tremor quando sua mão descansou sobre minha coxa, estremeci e deixei escapar um leve gemido dos meus lábios, ai ele sabia que estávamos dominadas por ele. Sua mão passeava pelas minhas coxas, ia até o joelho e quando voltava seus dedos ia puxando meu vestido para cima desnudando minhas coxas. Até que adentrou entre minhas pernas e foi em direção a minha buceta. Quando abri um pouco as pernas para facilitar entendi que iria trair meu marido, mas mesmo assim nada fazia para impedir. Senti seus dedos sobre minha calcinha dedilhando minha buceta, podia perceber ela toda encharcada e meu corpo tremulo apenas aguardava o desfecho da ação. Largando dos nossos corpos, nos entreolhamos totalmente envolvidas e sem ação, vimos ele levantar um pouco e abaixou seu calção desvendando um pinto preto enorme, ficamos chocadas com tamanha ferramenta, mas nãopodia desviar meu olhar de sua cabeça enorme e rosada. Depois pegou minha mão e foi levando em direção ao seu ventre, olhei para ele como que pedindo clemência, mas quando senti ela tocar no que imaginava que seria no seu pinto, vi que era a mão de Adriana que já estava sobre ele. Instintivamente comecei a apalpar, pois meu impulso de fêmea fazia a emoção do momento suplantar a razão. Começamos a acariciar ele, tentava pegá-lo, mas mal conseguia envolver seu corpo com os dedos. Cada uma segurava com uma mão e ainda sobrava sua cabeça. Puxou a cabeça de Adriana para seu colo e vi que ela tentava impedir, pois imaginava que ela nunca tinha feito o que eu imaginava que queria. Foi ai que fiquei assustada, pois a chamando de vadia disse que queria ela chupando-o e logo ou iria se ver com ele. Podia ver que ela cedia a contra gosto e vagarosamente vi seu rosto descer em direção ao seu pinto. Encostou-se nele e vi a expressão de nojo nas feições dela, ele esfregava seu pinto sobre os lábios dela e ordenava que ela abrisse a boca, aos pouco vi seus lábios cedendo e a cabeçorra começava a ser agasalhada por ela, ele a puxou e fez ela engolir a cabeça. Eu ficava imaginando o que eu iria fazer quando chegasse a minha vez, mas isso em vez de me esfriar aumentava meu tesão. Quando ouvi o barulho das chupadas de Adriana percebi que ela tinha se entregado. Vendo que agora ela já chupava por si só, ele se virou pra mim e puxando me para junto do seu corpo, sua mão começou a afagar minhas costas e começou a desabotoar meu vestido. Depois com a minha ajuda tirou-o pelos meus ombros e fiquei desnuda da cintura para cima, ouvindo um pequeno elogio vi sua cabeça mergulhar em direção aos meus peitos. Primeiro senti sua língua lambendo-os, depois foi mordiscando, lambia-os e tentava coloca-los dentro da boca. Alternando chupadas e mordidelas foi me deixando ainda mais louca. Adriana não deixava de chupá-lo, foi quando ele disse que agora era minha vez e puxando a cabeça de Adriana de seu colo deixou seu pinto livre para mim. Morrendo de tesão, não me fiz de rogada e abaixando a cabeça encostei meus lábios trêmulo na pontinha do seu enorme pinto, senti seu calor e a maciez. Segurei firmemente aquela verga de músculos tesos e fui beijando e dando chupadinhas estaladas tentando excitá-lo ainda mais, pra dizer a verdade queria fazer melhor do que tinha visto Adriana fazer. Foi quando sentindo sua mão na minha cabeça foi forçando a engolir. Puxou tão forte que a penetração violenta e inesperada me fez engasgar. Nos pegou pelas mãos e puxou para um quarto, sentou na cama e pediu que eu continuasse a chupá-lo. Assim segurando o troféu dos meus desejos com as duas mãos comecei a chupar. Colocou Adriana em pé na sua frente e a deixou totalmente nua. Pediu que terminasse de tirar minha roupa enquanto deitando na cama puxou ela para junto do seu corpo e começou a beijar. Sem saber o que fazer e sentindo um arrepio subindo pela minha coluna, voltei a me fartar de seu pinto cada vez mais duro e grande, chupando e babando nele todo. Nesse momento nem lembrava que era casada, que tinha um marido e filhos. Esticando a mão em minha direção pegou me pelos cabelos e deitou ao lado dele. Deixando nos deitadas uma ao lado da outra levantou e entrando entre as pernas de Adriana se abaixou e começou a chupar sua buceta, quando ela sentiu sua língua tocá-la, soltou um longo gemido, levou sua mão na minha buceta e começou a afagá-la. Comecei eu mesma a acariciar meus peitinhos e gozei quando ele me penetrou um dedo na minha buceta. Acho que gozamos, eu e Adriana juntos, pois ela estremecia e urrava na língua dele. Foi quando ele levantou e puxando-a para a beirada da cama posicionou entre as pernas dela e encostou a cabeça na entrada da sua buceta, ainda se recuperando do gozo ela choramingou que fosse devagar, levantei e vi aquela tora com a cabeçorra encostada nela, apesar do temor pelo tamanho vi que sua buceta pulsava. Olhei nos olhos dela e pela expressão percebi que ela estava sendo penetrada, pois fez uma careta e arqueando o corpo crispou os dedos nos lençóis. Olhei para baixo e vi seu pinto desbravando vagarosamente. Ele a pegou pelos tornozelos e levantado suas longas pernas começou a colocar e tirar, as vezes só deixava a cabeça dentro e depois ia empurrando o quanto podia. Ela estremeceu gozando. Vi ele retirando seu pinto que saiu escorrendo e brilhante pelo gozo dela, puxou me para ele e senti que tinha chegado minha vez, encostando seu pinto na minha buceta foi esfregando a cabeça na entradinha e começou a forçar a entrada. Foi fazendo um vai e vem bem curto, colocava e tirava apenas a cabeça. Quando sentiu que minhas pernas tentava abraça-lo foi empurrando e parecia que iria me virar do avesso, senti ele empurrando o meu útero, quando começou a incomodar pedi que não enfiasse mais, então foi tirando, agora sentia que ele iria chupar toda minhas entranhas para fora. Assim começou a tirar tudo e a cada retorno enfiava mais, parecia que minha xana não tinha fundo, pois de tiquinho em tiquinho ele me possuía, foi ai que ele firmou seu corpo e fui sentindo seu pinto ir me rasgando, empurrava meu corpo para trás. Cravando meus dedos em sua coxa para tentar segurá-lo, senti uma dor profunda cortante. Urrei e pedi novamente que tirasse, mas em mais uma estocada profunda senti seu corpo encostar-se ao meu. Com ele me entalando e a dor quase tirando meus sentidos, sentia o ar me faltar, me sentia sufocada. Tentava fugir de debaixo dele, mas era dominada por sua força e seu peso. Vendo que eu não cessava de lutar ele deixou seu corpo pesar sobre o meu, fazendo me chorar no seu pinto. Sentia seu pinto bem fundo e minha buceta toda entalada, com lagrimas escorrendo pela minha face fui me acalmando a dor foi cessando, passei a sentir toda massa que era seu pinto pulsando dentro de mim. Cada pulsação causava uma dor intensa profunda que mesmo assim provocava frêmitos por todo meu corpo, mas que aos pouco foi se abrandando. Dai a pouco minha buceta começou a dar pequenos apertos como que mordendo seu pinto. Sentindo meu corpo se agitando, despertando fui diminuindo a pressão das minhas mão que seguravam suas pernas e me aliviando ainda mais ele foi tirando lentamente seu pinto. Quando estava quase fora, num impulso arqueei meu corpo tentando mantê-lo dentro. Ai senti apenas uma estocada e novamente botava até o talo, ai começou um vai e vem e fui voltando ao estado extremo de excitação. Quando ele afastava eu tentava conservar ele dentro e assim começamos uma metida intensa. Para meu desespero saiu de cima de mim e pediu que ficasse de quatro, ajoelhou atrás de mim e voltou a me penetrar, eu já estava quase atingindo mais um gozo quando Adriana foi se enfiando debaixo de nós. Foi até que sua cabeça estava bem entre nós, quando ela tocou minha buceta com sua língua atingi o clímax. Gozei alucinada, soltava uns berros e rebolava naquele pinto. Sentia-o metendo e a língua dela lambendo nossos sexos. Então fui parando, diminuindo o ritmo do meu corpo, pois já tinha me entregado à lassidão do pós gozo, foi ai que senti ele retesando e tentando enfiar mais ainda e foi gozando em mim, foi me entupindo com seu gozo, sua porra era meu recheio de prazer e o que escapava entre nós era sugado por Adriana, podia sentir sua língua percorrendo nossos sexos. Fui arriando meu corpo e deixando-o cair no colchão ao lado dela, senti seu pinto escapando e quando olhei para trás Adriana já o abocanhava, foi lambendo e ele foi amolecendo na boca dela. Depois de deixar ele limpinho ela fez uma coisa que me surpreendeu, foi lambendo minha coxa até que sua boca atingiu minha xana, começou a lamber os pentelhos e me deixou toda arrepiada quando sua língua que literalmente limpava meu corpo acabou se enfiando na minha xana e senti sua boca sugando nosso gozo, depois ainda veio até mim e me deu um beijo na boca, passando para meus lábios o sabor do nosso gozo. Não consegui ficar passiva e trocamos um intenso beijo. Ficamos ali um tempão e somente depois de recuperadas da nossa frouxidão nos demos conta do acontecido. De evangélicas castas, nos tornamos putinhas daquele pinto. Voltando a realidade nos recobramos como pudemos e saímos apressadamente daquela casa, ouvindo da nossa fonte de prazer que ele estaria sempre ali para nos satisfazer. Na caminhada de volta nenhuma de nós sabíamos explicar o que tinha acontecido, somente tínhamos a certeza que tínhamos contraído o pecado do matrimonio pela primeira vez. Talvez se nada disso tivesse acontecido nada disso jamais teria ocorrido. Mas agora com certeza dificilmente deixará de acontecer novamente, pois nenhuma das duas esta satisfeita com a desempenho sexual dos nossos maridos. mesmo assim fizemos um pacto que essa parceria sexual jamais tornaria a acontecer. Intimamente já sabia que dificilmente eu iria manter, pois quando a carne se perde é preciso mais que oração para arrepender-se do pecado, do lado pecaminoso da vida.
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Votadíssimo, parabéns, um dos melhores contos lido por mim, bem escrito, excitante e sensual, continue a nos contar sempre as suas aventuras pois agora vai ser difícil parar, e, convenhamos, parar por que?
Atender aos desejos da carne , não é e nem nunca será pecado ! Caso contrario ,não nos seria dado o dom do toque ,do arrepio e do tesão ... A cumplicidade instalada com a colega , só mostra que todos somos de carne e osso .. Deus nunca será contra o que nos faz bem .. Seu martirio se dá a quebrar as regras de uma sociedade hipocrita .. Leal a seus instintos você foi .. Parabéns! Belo conto ...Bjs
irmã isaura que tesao continuem a missao de evangelizaçao para nos homens PAUZUDOS e carentes de consolo de mulheres gostosas precisando de pika como vcs duas.bjs
Isaura vc e a irmã Adriana continua visitando o negao para evangelizaçao..vcs devem continuar o trabalho porque tem muitos homens carentes e pauzudos querendo rasga abctinha loira sua e da sua amiga..vcs trazem o consolo da palavra e do carinho de uma mulher fogosa..QUE TESAO DANADO SINTO POR VCS.eu conheço uma irmã adriana tambem negra e rabuda..acho que ela ja notou meu tesao
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