Meu nome é Adriana, tenho 50 anos, sou bem morena, tenho a tez bem escura, tenho 1,78 m, peso 75 kg, Meus seios são razoavelmente grandes, tenho uma bunda que sei que atrai aos homens. Pela idade meu corpo ainda é bem conservado devido ao que minha religião e nossa situação financeira, que me faz dar enormes caminhadas. Sou evangélica e sempre fui muito dedicada. Levo os princípios da igreja muito a sério, hoje com a revolução sexual que acontece na minha vida tenho deixado até a religião em segundo plano, pra dizer a verdade minha dedicação esta se tornando apenas uma fachada, continuo suportando essa vida por ser casada, pelo fato de Jairo ser um bom homem, por tudo que preguei durante minha vida. Ainda continuo saindo todos os finais de semanas, vou à igreja e prossigo saindo nas pregações com minhas amigas, somente tenho evitado sair com minha amiga Isaura, pois ela se perdeu de vez (e eu também). No meu relacionamento com Jairo tenho vontade de mudar tudo, mas o pouco que tento sempre é barrado por suas convicções sobre como vê a vida e principalmente em relação ao sexo. Introduzir coisas novas em um relacionamento conservador é muito difícil, inclusive ele já chegou a ficar irritado quando tentei algo mais ousado. Eu sentia a necessidade de sexo, de um sexo mais intenso, mais ardente, como aquele que conheci naquela relação que tive junto com Isaura, minha buceta está continuamente abrasadora, fica pegando fogo, sempre desejando um pouco mais. Para todos os homens que passava pelo meu dia a dia eu ficava imaginando como seriam o sexo com eles, isso com nossos conhecidos, nossos amigos e até os que relacionávamos na igreja. Tinha consciência de tudo que estava acontecendo e isso com certeza iria levar a minha perdição. E realmente não me contive, então venho a relatar o que aconteceu quando sai junto com a Irmã Maria José a um bairro mais afastado fazer nossa pregação. Fomos eu, Jairo, ela e seu marido Antonio. Nesse dia permanecemos a manhã toda juntos e não pude deixar de observar o marido dela, Antonio, ele era bem baixinho, uns 1,65m, magrinho, um típico nordestino, pele sofrida pelo sol, mãos fortes pelo serviço manual que fazia, era um homem de aspecto bem rústico. Como todos os homens da nossa igreja, usava uma camisa social branca, gravata e calça social, mas o que me chamava mesmo à atenção era o volume que se formava na sua calça. Percebi que ele tinha notado meus olhares e pela retribuição dos seus olhares pude notar que ele era bem safado. Mesmo assim na minha cabeça ficava imaginando como ele deveria ser fazendo sexo. Via-o conversar animadamente com Jairo e às vezes nossos olhares se cruzavam e me sentia fuzilada. Terminamos nosso dia e fomos convidados a almoçar na casa deles. La chegando eu e Maria José, fomos para a cozinha enquanto os dois ficaram discutindo sobre a manhã. Depois do almoço nós mulheres fomos para a cozinha enquanto que os homens foram tomar um café na sala e estavam numa conversa sem fim. Estávamos a terminar quando a vizinha chamou por Maria José e ela me comunicou que iria um minuto na casa dela e logo voltaria. Eu fiquei terminando a arrumação. Estava bem entretida quando me senti agarrada por trás, dei um grito e mesmo tendo levado um baita de um susto eu sabia quem estava me agarrando, enquanto tentava me desvencilhar dele, preocupada com Jairo, senti que fui afrouxando com sua pegada decidida e forte. Temendo pelo que poderia acontecer dizia a ele que estava louco, que Jairo estava na sala, quando ele disse que ele estava dormindo como um porco. Mesmo assim eu ainda, mesmo contra a vontade do meu corpo, colocava resistência tentando fugir do seu abraço. Mas seus braços fortes, me mantinha ali à sua mercê. Falando baixo para não acordar Jairo eu continuava pedindo que me soltasse, que parasse, mas meu corpo agia justamente contra um pouco de principio que ainda tinha em mim, já sentia minha buceta toda melada. Com seu pinto me cutucando a bunda, não resisti e a principio fiquei ali inerte me apoiando na mesa da cozinha. Dali tremendo de tesão podia ver as pernas de Jairo deitado no sofá e dormindo. Sentia as mãos calejadas de Antonio nos meus seios por cima do vestido, ia me acariciando, apalpando e dando uns apertões que arrancavam de mim gemidos abafados. Nesse momento instintivamente comecei a fazer leves movimentos com minhas ancas para melhor senti-lo. Estava novamente entregue a outro homem que não era meu marido. Totalmente perdida o senti enfiando a mão por baixo do meu vestido e puxou minha calcinha pernas abaixo. Encaixou-se atrás de mim e o sentia seu pinto tentando alcançar minha buceta para me penetrar. Para facilitar abri um pouco as pernas e praticamente deitando meu tronco sobre a mesa, empinei minha bunda. Nesse momento ele encontrou o que queria, seu pinto se esfregou na minha buceta e senti-o embocando bem na entradinha, foi quando gemendo comecei a experimentar toda sua pujança, seu pinto foi entrando apertado, foi penetrando e quando o senti bem fundo soltei um gemido alto, que fez com que meu olhar procurasse imediatamente a sala. Jairo continuava ali estatelado, então comecei a rebolar, quando ele começou a tirar seu pinto eu ia empurrando minha bunda para trás, fazendo com que ele não saísse de mim. Meu desejo é que continuasse a me entupir totalmente com sua vara. Olhava Jairo e bamboleava naquela vara. Arqueava na frente do meu macho e esfregava minha bunda nele, sentindo-o bem fundo. Ai que não resisti e quase gritando atingi o gozo. Gozava intensamente olhando meu marido ali na frente dormindo como um anjo. Nesse momento vi Jairo se mexer, mas gozando eu apenas trincava os dentes tentando abafar meus gemidos. Senti as mãos de Antonio segurar mais forte e arremetendo como um selvagem contra mim enfiou bem fundo, seu pinto intumescia latejando dentro de mim, nisso senti seu gozo escaldante. Suas golfadas foram me preenchendo todinha de porra, Foi diminuindo o ritmo até parar totalmente, fungando atrás de mim ficou ali esperando que nossos corpos se sossegassem. Seu pinto foi amolecendo e lentamente foi diminuindo sua pressão na minha buceta, comecei a sentir escapando da minha buceta, quando escapuliu dela puxou junto uma torrente de porra que escorreu pelas minhas pernas. Quando senti um vazio em mim acordei para a vida, me lembrei de Maria José, que poderia voltar a qualquer momento, lembrei-me de Jairo e sai afoitamente empurrando-o, ergui minha calcinha e corri desabalada para o banheiro. Lá cheguei com ela totalmente ensopada do nosso gozo, nas minhas pernas um friozinho da porra que tinha escorrido. Limpei do jeito que pude e caminhando trêmula voltei amuada para a sala. Antonio se encontrava sentado na poltrona e fulminava-me com um olhar de superioridade, um olhar do macho que tinha dominado sua fêmea. fato que me deixou toda inibida. Às vezes desviava seu olhar com desdém para Jairo, que continuava dormindo. Nesse momento Maria José adentra a sala toda acessa e tagarelando, contando sobre sua conversa com a vizinha. Quando estávamos saindo e fui me despedir dele, senti sua mão segurar a minha de uma maneira diferente que o habitual e seu olhar praticamente me fuzilava, demonstrando todo seu domínio que passava a ter sobre mim. Caminhando ao lado de Jairo, ainda podia sentir a porra dele escapando da minha buceta. Depois disso Antonio ainda me procurou algumas vezes, estava tão dominada que traia Jairo dentro da nossa própria casa, na nossa própria cama. Mesmo tendo consciência que estava errado eu não resistia. Isso foi acontecendo até que quando conseguiu tudo que queria de mim, como todo homem que consegue seu intento foi se afastando aos pouco de mim. Depois disse comecei a pensar como Jairo não desconfiava de nada, se ele era tão inocente como demonstrava. Talvez para querer justificar minha fraqueza, ou minha sem vergonhice.
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Sem vergonhice nada, vc é muito gostosa e tem que aproveitar essa vida e com esse corpão maravilhoso e lindo tem mais é que gozar muito, votado e continue com seus contos que são excitantes demais, belas fotos, parabéns.