Meu nome é Isaura, na época do que aconteceu o que vou contar eu ainda era bem novinha, hoje tenho pouco mais de 30 anos, sou loirinha, tenho 1,58m sou bem magrinha, 45kg me acho bem bonitinha. Apesar de ser evangélica sempre fui muito safadinha. Depois que tomei coragem deixei minha amiga confidente contar umas historinhas minhas. Esses fatos me dão muito prazer quando me veem à lembrança e mais ainda quando alguém pode se deleitar com eles. Depois do que presenciei (relatado no conto anterior), minha mãe ficou um tempo sem trabalhar e ficou em casa, terminando com nossos namoricos. Um dia à tarde fui com meu pai na sede da fazenda, era dia de pagamento. Chegando lá o patrão pediu a ele que o acompanhasse até a cidade, então ele pediu que eu esperasse o dia terminar e retornaria pra casa em companhia de Jesuíno. Esperei terminar a jornada de trabalho e iniciamos nosso retorno. Nisso ele começou a conversar sobre seu namoro com minha irmã e chegou num momento que fez um comentário sobre o que eu tinha visto: - o que eu vi? - oras, tua irmã me chupando naquele dia. Eu perdi totalmente o jeito e as palavras me fugiram. Então ele continuou - pelo que pude perceber você gostou muito, pois nos espionou até o fim. Abaixei minha cabeça e sentia seu olhar sobre mim, mas mesmo assim eu permanecia calada. Fechei os olhos e nesse momento eu queria chorar, sumir, arrependi amargamente de ter acompanhado meu pai à sede da fazenda. Distraída no pesadelo que passava voltei a ouvir sua voz. -vamos menina, perdeu a língua. Diga alguma coisa. Gostou do que viu? Quando vi estávamos parados e já tínhamos caminhado um bom pedaço de caminho. Senti também que ele estava tão próximo a mim que sentia seu cheiro e ouvia sua respiração calma ao meu lado. Então sua voz interrompeu meu silêncio. -bem, acho que deveríamos resolver isso logo, pois sei que tua mãe e teu pai não iriam gostar de saber o que as filhinhas deles fazem em casa enquanto dão duro na lavoura. - o que você vai fazer? - eu não irei fazer nada, você que deverá fazer alguma coisa para que eu fique calado. Nesse instante eu já sabia o que o canalha desejava, mas não sei dizer a razão, mas neste momento senti minha xaninha toda úmida. Fingindo não ter entendido e na época não entendia mesmo direito o que ele queria, ainda perguntei. - e o que quer que eu faça, eu não tenho nada para te dar. Ai ouvi ele rir gostosamente e dizer. - claro que tem, você pode dar o mesmo que viu sua irmã me dando naquele dia e isso não lhe custará nada. - mas você é o namorado de minha irmã. Ainda tentei argumentar. Sentindo sua mão no meu ombro ouvi ele sussurrar. - eu não quero que você faça nada que te magoe, apenas pense um pouquinho que pode evitar um montão de problemas, pois conheço bem seu pai. Nesse momento sua mão que já tinha passado pelo meu rosto me acariciando ia aumentando os batimentos do meu coração, iam deixando minhas pernas trêmulas e bambas. Elas agora estava na minha nuca, fazia leves caricias e mesmo ainda estando contrariada com o que acontecia, meu corpo respondia de outra forma, minha pele estava inteiramente arrepiada, naquele momento eu não sabia se era de tesão ou de medo, mas hoje sei que era somente tesão. Minha excitação era tanta que meus peitinhos furavam o tecido do vestido que usava. Não sabendo exatamente o que acontecia comecei a chorar, minhas lagrimas escapavam dos meus olhos, fechei os olhos e senti sua mão apertar minha nuca. Em silencio via que ele se mexia, sua massagem na minha nuca ia me acalmando, até que senti ele empurrando minha cabeça para baixo. Ainda sem entender abri os olhos e a primeira coisa que vi foi seu pinto bem na minha frente. Arregalei os olhos, pois era muito maior do que eu tinha imaginado quando minha irmã o chupou. No início ainda arrumei um pouco de força tentando impedir que ele conseguisse levar minha cabeça na direção do seu pinto. Ele empurrou firmemente e acabei caindo de joelhos a seus pés, senti seu pinto resvalar na minha face, virei o rosto, mas ele segurou minha cabeça bem firme com as duas mãos e começou a passar o pinto na minha face. Ele com certeza sabia que eu não iria resistir. Conforme sentia seu pinto passeando pelo meu rosto, minha excitação aumentava, meu coração palpitava e minha xaninha já estava molhadinha. Quando viu que minha resistência foi diminuindo encostou a cabeça nos meus lábios, involuntariamente fui abrindo e sentindo sua tez macia contra eles, aos pouco ele foi abrindo caminho na minha boca e fui tentando agasalhar sua cabeça todinha na minha boca. Até que ele parou como estava já com a cabeça praticamente dentro da minha boca. Fui sentindo seu gosto meio estranho e comecei a salivar, aparava-o com minha língua e sentia sua cabeça fazendo pressão contra ela. O grande pinto tomava toda minha boca e com seus movimentos as vezes aprofundava até a garganta e me fazia sentir ânsia chegando a engasgar. Minha saliva abundante escorria pelos meus lábios, pelo meu queixo e achando caminho pelo meu pescoço descia pelo meu corpo. Assim enquanto eu o chupava ele metia em minha boca como se fosse numa bucetinha. Senti seu corpo se retesar e segurando bem firme e com seu pinto bem fundo senti as primeiras golfadas de porra enchendo minha boca, agora sim engasguei, pois foi enchendo minha boca e o que não consegui engolir escapava pelos meus lábios. Sei que tinha porra por todo lado, pois quando tirei ele da minha boca espirrou pelo meu rosto fazendo a maior sujeira. Mesmo sendo minha primeira experiência, sei que eu desejava seu pinto em mim. Por um momento fiquei me limpando e não tirava os olhos do seu pinto que amolecia ali na minha frente. Meu desejo era pegá-lo de novo, mas a vergonha que sentia naquele momento não permitiu. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quando dei por mim o sol já tinha se escondido e já estávamos na penumbra, ele mesmo alertou para o horário, no momento eu apenas desejava meu macho e teria me entregue a ele ali mesmo, mas ele pareceu satisfeito com o prazer obtido com minha boca. Chegamos em casa e minha irmã já estava na porta, preocupada com a nossa demora, se espantou com a presença de Jesuíno ali e a ausência de nosso pai. Expliquei a ela, deixei-os ali e fui ter com nossa mãe. Caminhei toda trôpega em direção a ela, sentia minha face em fogo, ainda bem que ela estava na frente do fogão de costas pra mim. Nessa noite sonhei com o pinto dele e agora sabia que mais cedo ou mais tarde eu seria dele.
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