A casa da praia. Meu nome é Laura, tenho 42 anos, sou loira, relativamente alta, 1,75 m e peso 62 kg. Tenho uma bunda não muito grande, mas bem arrebitadinha. Meus seios são maiores que o normal e ainda bem firmes, uma cintura fina e pernas longas. Sou casada com Betão, 52 anos, branco, 1,80 m, 110 kg, ele é corretor imobiliário e como trabalha mais com imóveis rural vive viajando pelo Brasil, profissão que já nos deu belas viagens por esse mundo afora. Mas a maioria das vezes eu acabo ficando sozinha em casa, sozinha em termos, pois tenho uma filha, Suzana, de 23 anos que apesar de cursar faculdade ainda mora em casa. Em uma dessas semanas em que Betão estava viajando, não teve como voltar para casa e teve de se estender pelo final de semana. Triste por que minha filha estava para o Rio de Janeiro, tive de dormir a semana toda só. Depois de receber seu telefonema que não iria voltar para casa resolvi descer e ir tomar um pouco de sol na piscina do condomínio, liguei para uma amiga e descemos. Coloquei um biquíni mínimo e me encontrei com ela no hall, quando chegamos à piscina estava tudo deserto, nos deitamos nas cadeiras e ficamos jogando conversa fora. Denise, minha amiga é uma mulata de parar o trânsito, apesar de ser mais baixa que eu, ela tem seus 1,65 m, ela é daquela bem gostosa, como até mesmo meu marido diz, tem um corpo cheinho, uma bundona e seios naturais bem grandes, assim ela diz que são. Ela trabalha em uma empresa de transportes, como uma espécie de secretaria e desfila numa escola de samba da cidade. Não demorou muito e chegou um dos nossos vizinhos, Pedro, um senhor muito boa pinta, moreno, alto e com um corpo bem definido apesar de aparentar ter uns 50 anos e se encosta junto a nós e começa a conversar. Depois de um tempo e sabendo que Betão só iria voltar no inicio da semana e Suzana iria voltar no final da tarde, ele nos convidou para descermos para o Caragua e ir junto com a família dele curtir um pouco a praia. Denise logo ficou ouriçada e quase me forçou a ir com eles, resolvi que iria, mas com a condição de Suzana ir também, ele ligou para a esposa e tudo ficou acertado, liguei para minha filha e disse a ela que fosse direto para o Caragua, onde ficaríamos lá até a tarde de segunda feira. Avisando também meu marido nos preparamos e iniciamos a viagem para a praia, fui eu e Suzana no nosso carro, Pedro desceu junto com a mulher Marlene e outro casal amigo, Julio e Sandra. Lá chegamos e nos deparamos com uma verdadeira mansão, resolvemos que iríamos ficar o final da tarde na piscina mesmo e somente no domingo se não tivesse muita gente iríamos para a areia. Pedro e Julio ficaram encarregados de preparar um peixe na grelha e nos mulheres fomos ajeitar o lugar para nosso aconchego. Depois de tudo pronto caímos na piscina e pude observar que Julio, não tirava os olhos de mim. Ele é negro, bem alto, deve ter uns 2 metros, meio gordinho, mas de muito bom humor. Sua mulher, Sandra, uma moreninha baixinha, a mais baixa de todas nós, deve medir uns 1,60 m, bem magrinha não deve pesar mais do que 50 kg e muito esbelta. Ficamos as três num canto da enorme piscina trocando figurinhas, quando ela saiu para ver se Marlene precisava de ajuda ficamos eu e Denise falando sobre os homens, eu disse que como ela era solteira ela poderia desfrutar mais, mas não se esquecendo que ali só tinha homem comprometido. Denise ficou furiosa com a situação e disse que não via a hora de Suzana chegar para elas darem um role pela praia e visitarem umas barraquinhas na orla. Logo ela foi comigo pegar Suzana na rodoviária e já era noite quando chegamos a casa. Depois da peixada Suzana foi dormir deixando Denise na mão e nós fomos jogar um pouco de baralho, bebericando e jogando, principalmente rindo muito fomos atravessando a noite. Já era umas duas da madrugada resolvi me recolher e junto comigo foi a Marlene e Suzana, ficando Julio e Sandra, Pedro e Denise. Acordei quase amanhecendo morrendo de sede pela ressaca da cerveja, caminhava para a cozinha e quando ia descendo a escada escuto sussurros na sala, estranhando o fato de alguém ter acordado tão cedo, resolvo sorrateiramente ver o que era. Fui descendo pé ante pé e vi que não eram meros sussurros, mas sim gemidos de um casal transando, curiosa e agora muito excitada desci mais um pouco e tentei vislumbrar na penumbra quem era. Imaginava que era Julio e Sandra, já recriminando de estarem fazendo isso ali na sala, pois se tinham um quarto inteiramente para ele, quando meus olhos se acostumaram fiquei surpresa ao ver que era a Denise, que estava apoiada no braço do sofá e atrás dela estava Pedro, estocando num vai e vem ritmado. Ele a segurava pela cintura e conduzia a metida, ela gemia entre os dentes tentando não fazer barulho e ele “fungava” na nuca dela, quando vi que aumentou a metida ela chegava a chorar na pica dele, vi que estava se acabando em gozo e ele urrando disse a ela que estava gozando, foram parando e logo ele se retirou dela, se ajeitaram e trocaram um longo beijo, ela se virou e começou a caminhar na minha direção, sai rapidamente e fui praticamente correndo para o meu quarto, entrei ofegante, nem tanto pela corrida, mas sim por que estava muito excitada, deitei ao lado de Suzana, estávamos numa cama de casal. Logo chega Denise e quando abriu a porta me veio um cheiro de sexo que me deixou ainda mais louca, foi direto para o banheiro e a ouvi tomar uma longa ducha, logo ela estava dormindo e eu ali como um zumbi somente pensando na cena que tinha presenciado. No domingo acordei bem tarde e todos já estavam na piscina, olhava para o casal Pedro e Denise e eles se comportavam como se nada tivesse acontecido. Depois do que presenciei, iniciei aquele domingo com o tesão à flor da pele. O dia correu normalmente sem que nada tivesse acontecido, à tarde fomos para a praia e ali ficamos até que anoiteceu e resolvemos ir para uma barraquinha na orla e ficar por ali curtindo o calor e bebericando. Logo Marlene resolveu se recolher, já era umas dez da noite, e foi caminhando, pois a casa era a poucos metros dali, sentados num cantinho continuávamos nos divertindo, logo resolveram caminhar pela praia e eu disse que poderiam ir que eu ficaria ali descansando mais um pouco e se não me encontrassem era por que eu tinha me recolhido. Para minha surpresa Pedro que estava na dianteira resolve ficar dizendo que fossem e que não me deixaria ali sozinha, ficaria comigo tentando me convencer e logo nós os alcançaríamos. Saíram e ficamos conversando e como ele disse dali a pouco resolvemos ir caminhando atrás deles, mas acho que saímos na direção errada, por mais que caminhássemos não os alcançamos. Cansada e sentindo um vento fresco me encolhi e disse a ele que era melhor voltarmos. Ele então me abraçou como que me querendo proteger e me puxou para junto do seu corpo, no inicio não vi maldade, mas lembrando dele e de Denise na noite anterior senti meu corpo se arrepiar nos braços dele. Como tínhamos deixado as roupas na barraca, ele estava com um short e eu apenas de biquíni e uma canga. Conforme íamos caminhando fomos adentrando nas águas, com certeza já sabíamos onde isso iria terminar. Senti sua mão descer dos meus ombros para a minha cintura e de leve apalpava a base do meu seio. Morrendo de tesão eu já estava entregue, fomos entrando e como a água ali é muito rasa, não parávamos de caminhar e quando vimos estávamos aos beijos, como a água estava muito rasa acabamos caindo enrolados um no outro. Sentado na areia ele me puxou para o seu colo e ali ficamos nos beijando. Comecei a esfregar suavemente minha bunda sobre ele, sentindo seu pinto crescendo contra meu corpo. Quando já estava em ponto de bala, afastei meu biquíni de lado e puxando seu short pelo cós, tirei o pinto dele e me sentei sobre ele, ali ficamos nos esfregando até que ele se encaixou entre meus lábios e senti a cabeça do seu pinto se encaixando na minha buceta. Comecei a mexer minha bunda levemente para sentir ele me penetrando, foi abrindo caminho e se enfiando levemente. Estava tão molhada que ele foi deslizando e logo senti-o inteiramente dentro de mim. Começamos a nos esfregar e o tesão era tanto que logo atingimos o gozo juntos, enquanto ia me acabando seus jatos de porra me esquentavam. Sentia-o gozando intensamente, minha buceta apertava seu pinto latejante, ele pulsava como se seu coração ali estivesse, naquele pedaço de carne dura e viva dentro de mim. Abraçados fomos acalmando, ele foi murchando e lentamente fui me levantando sentindo ele escapar de dentro de mim e aproveitando que estávamos sentados dentro d’água, lavei seu pinto e minha buceta como pude, nos ajeitamos retornamos apoiados um ao outro. Caminhando ele ia me dizendo o quanto me desejava e há quanto tempo, eu retribuindo ia carinhosamente acariciando seu pinto por sobre o short. Foi até que o senti despertando e dando uma segurada bem forte e vendo ele estava revivendo, larguei e sai correndo em direção a areia. Quando lá chegamos e começamos a caminhar, demos de topa com todos nos procurando, depois de algumas desculpas retornamos para casa. Suzana estava preocupada e Denise desconfiada. O final de semana terminou e voltamos a vida normal, a diferença é que as vezes ele vai até meu apartamento e revivemos tudo na cama.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Que conto maravilhoso, fiquei muito excitado, vc é demais linda, queria manter contato co vc em meu msn, jorgesousa2013 me add pra gente trocar ideias linda