Evangélica novinha V– Desejo.

Meu nome é Isaura, sou uma mulher bem magrinha, tenho consciência que tenho um corpo bonito, sou loirinha, bundinha arrebitadinha e apesar de simples sempre uso roupas que valorizam meu corpo. Hoje tenho pouco mais de 30 anos, 1,58m, 45kg. A diferença é que hoje tenho formação em Enfermagem e onde trabalho todos me miram e tem alguns que até já chegaram a mais que ficar apenas me olhando. Como já disse antes, minha família é toda evangélica e ainda sou até hoje. E mesmo tendo consciência que varias coisas que faço é proibido, essas lembranças da minha infância/adolescência me deixam cheia de tesão. Hoje me recordo que depois de eu ter feito oral em Jesuíno e também no meu namorado Zezinho, fez despertar em mim toda aquela fêmea escondida pelas restrições imposta pela minha família e minha religião, então meu corpo ansiava por sexo, por um macho que me transformasse em fêmea de verdade, que me ensinasse os segredos do sexo em toda sua plenitude, as conversas com as mulheres mais velhas já não me satisfaziam. Naquela época da minha vida, apesar de ainda bem novinha acabei eu e Zezinho acabamos ficando noivos. Meus pais achavam que era muito cedo, pois desejavam uma filha formada e não mais uma dona de casa na nossa família. Mesmo ficando noivos Zezinho continuava a ser um homem respeitador, até demais para o meu gosto e desejo. Apesar do nosso relacionamento ter evoluído, trocávamos caricias mais intimas, éramos mais ousados, mas ainda permanecia intocável. Percebia que ele não tinha muito jeito e tinha muita vergonha, pois apesar de eu já ter me entregue a ele, fazendo até aquela chupetinha, ele não tomava a iniciativa e vivia sempre arredio, parecia com medo, as vezes me lembrando dos pecados na igreja e eu como menina pura e honesta não tinha coragem de fazer “mal” pra mim, que deveria me resguardar para o meu marido, que no caso com certeza seria ele. Nesse interim, Jesuíno que também estava noivo da minha irmã a engravidou. Isso apressou seus casamento e como não estavam preparados tiveram que morar num quartinho nos fundos da nossa casa, até que arrumassem um lugar para se estabelecerem.
                 Com isso passamos praticamente a convivermos debaixo do mesmo teto. E como não poderia deixar de acontecer, minhas lembranças recentes chupando seu pinto passaram a povoar meus pensamentos, ainda mais que Zezinho se portando como estava, me deixando a ver navios, não resolvia o meu grande problema do momento que era a falta de sexo, a carência de um macho. Meu tesão era tanto que estava dando bandeira e eu mesma percebia que ele era ciente da minha situação, do meu tesão recolhido. O que mais me deixava acaçapada eram as noites que eu podia ouvir os dois transando, isso me fazia sentir na pele, seus gemidos me deixava toda molhadinha, até achava que ele fazia isso apenas para me provocar e isso me fazia bater umas siriricas homéricas. Fui passando por esses momentos, e sabia que se deixasse levar pelos meus pensamentos não poderia sair coisa boa. Essa tormento foi me perseguindo até que um dia presenciei o que nunca imaginei ser possível. Minha irmã tinha 17 anos, trabalhava durante todo o dia e à noite íamos para a escola, ela já estava de 4 meses de gravidez, mas íamos assiduamente à escola. Eu pensava até que os dois estavam vivendo bem, mas uma noite como de costume tínhamos de ir à missa, que era rezada na capelinha da fazenda, saímos eu, minha irmã e meu pai, minha mãe ficou em casa fazendo o almoço. Jesuíno estava fazendo hora extra, afinal, ele estava precisando de grana. Durante a missa me senti meio fraca, aproveitei e pedi para meu pai se poderia voltar para casa, com seu consentimento tomei caminho para nossa casa. Caminhei a passos lentos e me aproximei vagarosamente de casa. Quando já ia entrar pela porta da cozinha, como era costume nosso, ouvi sons diferentes, uma espécie de gemidos que me deixaram curiosa, pois eles partiam de dentro de casa e naquele momento só deveria estar ali a minha mãe. Vou pé ante pé para ver o que acontecia me aproximo da janela que sempre fica aberta e pela fresta eu espio. Assim vejo uma cena que me deixou estarrecida. Escorada na pia da cozinha está minha mãe, segurava firmemente na beirada da pia, sua saia estava arregaçada até acima da cintura, sua calcinha caindo pelas pernas e atrás dela esta meu cunhado Jesuíno. Ele a segurava pelas ancas e movimentando firmemente a estocava impetuosamente. A cada embocada sua fazia minha mãe gritar, um grito abafado como que para ninguém ouvir. E mesmo sendo dominada até com uma certa violência, rebolava no pinto dele intensamente. Ele a chamava de “puta”, sogra “gostosa”, (afinal, minha mãe apesar de na época ter uns 35 anos ainda dava um bom caldo), dava uns tapinha nas nádegas dela e ela gemendo sussurrava pedindo mais, falava entre os dentes que meu pai já não era o mesmo homem de antes, que não a comia daquele jeito e suplicava que enfiasse nela, que metesse tudo, que enfiasse bem fundo e assim eles ficaram metendo e eu ouvia o som das batidas do corpo dele na bunda dela, até que num momento suas respirações se alteraram, seus gemidos se transformaram em grunhidos e arfando intensamente pude perceber que gozaram. Ele permaneceu um tempo dentro dela e quando foi se afastando ainda vi ela tentando segurá-lo mais tempo nela, segurou a mão dela e foi saindo detrás dela, vi seu pinto brilhante escapar da buceta dela, pegou um pano de prato que estava ali sobre a pia e se limpou, arrumou suas coisas na calça e sem dizer uma única palavra saiu. Minha mãe ainda ficou lá largada e por uns momentos se deixou ali pendida sobre a pia. Sua bunda grande ficou ali toda exposta, com a porra dele escorrendo da buceta pelas pernas. Eu também ali na janela, com o corpo todo desamparado, eriçado e tremendo dos pés à cabeça, praticamente sentia meus líquidos escorrendo de tanto tesão. Naquele momento meu maior desejo era de estar no lugar dela, passei a mão na minha xaninha e senti minha calcinha toda empapada, por um momento fiquei ali desejando intensamente aquele pinto me entupindo. Recuperei-me, até melhorei do meu mal estar e enquanto dei a volta e entrei pela porta minha mãe estava acabando de se arrumar, assustada perguntou do por que eu já estar ali, se deveria estar na missa. Disse a ela que estava passando mal e estava acabando de chegar. Contemplando-a perguntei se ela estava bem, pois ela estava com uma expressão diferente e seu rosto estava todo afogueado. Fui até ela dei um beijinho e ainda me atrevi a perguntar se ela não estava sentindo um cheiro estranho ali na cozinha, ela desconversou e disse para me recolher que iria preparar um chá para mim. Recolhi-me com meu corpo em frangalhos, pois mesmo tendo me masturbado aquilo já não servia para mim. Nesse momento decidi que atacaria Zezinho, que iria perder o cabaço rapidamente e finalmente, depois de muito tempo, cai no sono.
Foto 1 do Conto erotico: Evangélica novinha V– Desejo.

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Comentários


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medeiros61 Comentou em 26/10/2016

Conto muito excitante e belas fotos, parabéns e votado.

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voyspmen Comentou em 25/08/2016

nossa q tesão de uma ninfeta evangelica virgem, votei, espero uma continuação de preferencia com o cunhado e não com o namorado, o babaca tem q ser corno, pois eu já estava fodendo essa ninfeta a tempos, kkkk, parabéns adorei

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skarlate Comentou em 24/08/2016

colossal

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kzdopass48es Comentou em 22/08/2016

Amo meter em evangélica! Nota mil! Betto




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Ficha do conto

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melodia

Nome do conto:
Evangélica novinha V– Desejo.

Codigo do conto:
88027

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
20/08/2016

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5