Desejando entreguei minha virgindade.

Desejando entreguei minha virgindade.
Meu nome é Suzana, tenho 23 anos, sou loira, 1,70m, 65 kg, seios pequenos, bunda saliente, tenho o corpo bem definido por causa da academia, cintura fina e pernas longas. Depois do assédio de Valdeir na piscina do sitio fiquei trespassada. Fiquei o dia todo excitada. No final do dia, já estando mais calma estava sentada na varanda do sitio quando o pessoal me chamou para um carteado, como não estava afim deixei todos na mesa da sala e fui caminhar pelos arredores da casa. Foi ai que senti alguém me agarrando por trás, pela pegada tinha certeza que não era Daniel, meu namorado. E como eu desejava estava nos braços de Valdeir, foi me abraçando forte e me beijando, fomos nos acariciando e ele foi me empurrando para detrás da casa. Encostando-me na parede me beijava vorazmente e sentia suas mãos por todo meu corpo. Foi acariciando meus peitinhos e beijando minha nuca e meu rosto. Nesse momento eu já sentia seu pinto na minha bunda. Virou me de frente para ele e desceu sua boca para meu pescoço, me deixando toda eriçada. Minhas pernas já tremiam e minha xana já estava escorrendo. Abriu meu short e enfiou a mão por dentro dele, quando senti as pontas dos seus dedos na minha xana já estava quase gozando. Vendo minha respiração alterada e os gemidos que escapavam dos meus lábios disse no meu ouvido que agora eu iria sentir o que era um pinto de verdade. Meu corpo teve um choque e comecei a gozar, me agarrei a ele me esfregando nos seus músculos. Ele me virou contra a parede e se encaixou atrás de mim. Foi empurrando meu short pelas minhas pernas e tirou seu pinto da sua bermuda. Exclamando sobre o fato de minha xana estar escorrendo de tesão senti ele encostar sua cabeçorra na portinha dela. Começou a esfregar e eu de todas as maneiras tentava me encaixar nela. Até que minha xana agasalhou sua cabeça, fiquei nas pontas dos pés e tentava enfiar. Fora de mim só desejava que me comesse, que arrebentasse meu cabaço, que me fizesse mulher. Até que para terminar com meu suplicio ele segurou pela minha cintura e puxando me ao seu encontro senti seu pinto ir alargando minha xana. Arrebitava a bunda o mais que podia, tentando facilitar sua entrada. Foi quando o senti forçando meu cabaço, foi a primeira vez que um pouco de lucidez veio a mim, por um instante ia pedir que parasse, mas ai apenas senti um tranco e soltando um grito abafado por sua mão sobre minha boca. Me senti arregaçada, estourada e queimando ele foi me penetrando. Tentei de todas as maneiras fugir daquele pinto que me estourava toda, mas ele estava firme e forte atrás de mim. Parou a penetração e ficou ali estático. Sentia apenas a palpitação do seu pinto dentro de mim. Minha respiração disparava ia se acalmando e só me lembrava da dor quando seu pinto pulsava em mim. Rezava para que não enfiasse mais, pedi a ele que tirasse, pois ele estava me matando. Me sentia toda detonada e tremula pela dor lancinante que senti. No momento não desejava continuar. Ele ia acariciando minha barriga e passava a mão onde nossos corpos se encontravam. Passava os dedos na beiradinha da minha xana tentando me confortar. Fui arriando meu corpo e ele voltou a me segurar firme. Seu pinto pulava dentro de mim até que fui sentindo ele saindo, cada milímetro era um alivio para mim. Quando estava quase fora ele parou e se ajeitando foi introduzindo novamente. Sentia novamente ele me abrindo toda, mas agora quase sem dor. Então ele começou um lento movimento de vai e vem. Demorava para sair e entrada mais pausadamente ainda, até que comecei a sentir que minha xana dava ares de estar viva e começou a apertar seu pinto em movimentos involuntários. Seu pinto mais duro que ferro começou a me estocar mais intensamente, cada enfincada parecia que ia mais fundo, quando viu que já estava na mesma sintonia dele aumentou o ritmo. Eu empurrava a bunda para trás e ele com força. Seu ritmo era tão possante e agudo que me esfregava contra a parede. De novo me veio o gozo, mais e mais intenso, meus gritos eram abafados pela sua mão. Eu me acabava quando senti seus primeiros jatos me invadindo. Tentando enfiar mais ainda foi se acabando, senti seus braços afrouxarem sobre meu corpo, fui escorregando e ele me prendeu contra a parede com o seu corpo. Virou meu corpo e agora de frente para ele me beijava ternamente, nada da brutalidade que tinha acabado de me comer. Brutalidade alias que eu tinha adorado. Foi maravilhoso sentir sua pegada, pegada de um homem que sabia o que fazer. Passei a mão no seu pinto e ouvi ele pedir que eu o limpasse. Forçando meu corpo para baixo fui me ajoelhando e abocanhei seu pinto, agora ainda meio duro e comecei a chupar e deixá-lo limpinho. Depois ele me puxou ao seu encontro e me beijou intensamente dizendo que seria dele para sempre. Estremeci e comecei a me ajeitar. Quando fui dar os primeiros passos fui que percebi o estrago que ele tinha feito, trôpega comecei a caminhar apoiada nele. Demorei um pouco e pedi a ele que me levasse para o quarto, quando passamos pela sala todos se assustaram. Daniel preocupado foi conosco até o quarto e ficou ali me acariciando e fazendo um monte de pergunta. Não sei como não sentia o cheiro de gozo que emanava do meu corpo. Tomei um analgésico e acabei dormindo acordando no outro dia toda moída, minha xana estava sensível e intumescida. Tomei um banho e como já era tarde fui me juntar a eles. Mesmo com Daniel ao meu lado não deixava de ficar observando o homem dos meus desejos.