Consequências da volta ao interior II.(Ainda)

Sou morena, baixinha e muito fogosa iniciei minha vida sexual bem cedo, com 14 anos tive minha primeira filha, Renata. Fato que também precipitou meu casamento. Sempre tive uma vida intensa e na volta da Bahia depois de um caso intenso, fui com meu marido a um hotel fazenda, como relatei no conto anterior. Tive um relacionamento com Alex enquanto meu marido ainda dormia em nosso quarto. Ao mesmo tempo em que tinha um relacionamento comigo Alex flertava com minha filha Renata. Apesar de saber de seu interesse por Renata eu também sabia que ele tinha ficado muito ligado a mim, apesar de saber que esse relacionamento com ele era muito egoísmo de minha parte, mesmo assim eu aceitava até com naturalidade partilha-lo com minha filha. Mesmo contrariando meu marido, passávamos o tempo juntos, eu e meu marido, Renata e Alex e minhas outras duas filhas, Lu e Andréia que estavam se divertindo muito. Conhecemos Joel, um senhor negro casado com Isaura, também negra, daquelas grandes e bem gordas. Ele é bem alto, deve ter quase dois metros e bem magrinho. Junto estava o filho Anderson, 16 anos, bem forte, de corpo malhado, devia medir mais de 1,80 m. como tinha pouca gente no hotel ele ficava junto das minhas filhas e de Alex. Sei que depois não tive mais nenhuma chance com Alex e voltando para nossa cidade descobri que Joel era quase nosso vizinho, o filho dele estudava na mesma escola que das minhas filhas. Passado um tempo minha filha Lu veio me falar que Anderson vivia dando de cima dela e que ela estava gostando muito dele, pois todos os dias conversavam na escola e iria namorar com ele. Na hora me veio à mente a disparidade que seriam eles. Ele um menino-homem enorme perto dela, que era moreninha, magrinha, 42 kg, baixinha, 1,50 m, mas fazer o que, se era o desejo dela que fosse o meu desejo. Começaram o namoro e ele era muito respeitoso e passou a frequentar nossa casa, mas apenas para namorar e nada demonstravam que faziam sexo, apenas alguns beijos e caricias. Um dia recebo uma visita de Isaura e depois de muita conversa sobre nossos filhos ela passou o convite para um final de semana no sitio deles, para nos conhecermos melhor, fiquei de conversar com meu marido e ele depois dos meus argumentos aceitou e disse que poderíamos ir junto com eles e viria depois, pois tinha um trabalho a realisar na manhã de sábado. Meio contrariada aceitei e quinta à tarde nos arrumamos e partimos para o sitio. Logo que chegamos Joel e Anderson foram junto com seu João, trabalhador que ali morava, ver como estava o sitio. Eu e as meninas fomos ajudar Isaura dar uma arrumada na casa e preparar o jantar. Apesar de todo o serviço foi uma tarde maravilhosa, com muito trabalho e risadas. Até as meninas se divertiam com o trabalho. Isaura era uma mulher muito agradável. Depois do jantar fomos todos para a varanda, pois estava um calor enorme. Os homens como de costume queriam jogar carta. Assim Anderson formou uma dupla com Lu e Joel com Isaura e ficaram jogando truco. Já era umas dez da noite, Isaura disse que iria dormir e sai a caminhar por uma estradinha, pois a noite estava maravilhosa e o luar iluminava tudo. Depois de caminhar um longo tempo resolvi voltar para a sede e ir dormir também. Quando estava chegando a casa vi Anderson e Lu namorando na varanda. Ia fazer um comentário, mas vi que eles estavam no maior amasso, a blusa dela já estava acima dos seios que ele acariciava e dava uns beijinhos tirando leves gemidos dos lábios dela. Fiquei estática e até me encolhi num cantinho para que eles não percebessem minha presença ali. Até agora não sei a razão dessa minha atitude, mas sei que fiquei muito excitada com a cena e passei a observar eles namorando. Ela estava sentada na mureta e passava a mão pelo corpo atlético dele e ele por seu lado por todo o corpo dela. Até que num momento pairou uma duvida entre os dois, mas vagarosamente ela foi descendo da mureta e se postou na frente dele, apenas ouvi-a dizer que fizesse com carinho, pois era virgem. Nesse momento vi que ele iria perder a virgindade ali, pensei em fazer alguma coisa, aparecer, mas vi que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, então deixei acontecer. Vi ela negando alguma coisa, mas depois ela foi se ajoelhando e segurando seu pinto com as duas mãos ficava ali admirando, foi colocando o pinto dele na boca, que por sinal era um belo pinto. Na hora me veio na imaginação uma transa entre os dois e fiquei em duvida se ela iria suportar ele, mas já que ela desejava que assim fosse. Depois de ela o chupar por um longo tempo a vi afastando a cabeça e deduzi que ele tinha gozado na cara dela. Vi-a reclamando e tentando limpar o rosto e seus peitos, apenas vi-o afoito tentando se desculpar e ajuda-la. Nesse momento vi que os dois eram virgens e estavam se descobrindo. Estava debaixo de uma arvore e tinha me agachado e encostado ao tronco dela, para me esconder deles e enquanto os dois trocavam caricias eu acabei por ficar me tocando e estava jururu por não ter gozado junto com ele. Nesse momento fui agarrada por trás e soltei um grito foi abafado por fortes mãos e apenas ouvia pedidos para que ficasse quieta e assim fui sendo arrastada para longe da casa. Assustada me debatia e tentava escapar dessas mãos fortes e rígidas, mas minha luta era em vão, pois quem me segurava era muito forte. Quando estava a uma distancia razoável, depois de muito espernear fui encostada ao tronco de uma arvore e ele se encaixou atrás de mim comentando se eu tinha gostado do que tinha presenciado. Nem tinha o que dizer, apenas tentava escapar de seus braços, mas agora já sentia que algo extremamente duro me cutucava a bunda. Perguntou se iria ficar quieta, quando assenti com a cabeça ele foi me soltando desconfiado. Quando disse que ele era louco e já ia xingá-lo de tudo que era nome ele voltou a apertar sua mão contra meus lábios me fazendo calar, apertava tão forte que chegava a machucar. Agora já sabia que quem estava ali era o Seu João, um homem grande, forte e até gordo, devia medir uns 1,80m e pesar uns 120 quilos. Disse que ele estava louco, que poderia contar para a mulher dele e veria o que poderia acontecer, mas rindo e zombando de mim disse que poderia contar a vontade, pois já nem gostava mais dela. Seu João deveria ter uns 50 anos e ela era mais velha que ele e realmente estava acabadinha do trabalho no campo. Enquanto tentava dialogar ele ia se esfregando em mim, o que apesar de ser a contra gosto já causava uma certa excitação, não sei se pela cena que tinha presenciado ou com o que estava acontecendo. Pensei no que seria certo eu fazer, gritar e causar um escândalo ou apenas tentar escapar dele. Mesmo sabendo que seria difícil pensei que a segunda hipótese seria mais razoável, mas ele era muito forte e agora suas mãos já passeavam pelo meu corpo e os biquinhos dos meus seios já denunciavam meu estado. Ele apertava meus seios já turgidos de tesão e enquanto eu falava para ele parar e tentava afastar suas mãos de mim ele aos pouco ia abrindo minha blusa e tentando abaixar meu short. Enquanto sentia seu pinto duro se esfregando na minha bunda, a minha bucetinha começava a ficar úmida de excitação. Com seu corpo se esfregando ao meu e o meu no tronco da arvore, já estava me machucando com isso. Nisso senti que o botão do meu short rebentou e ele tentava puxá-lo para baixo. Apesar de muito excitada não admitia que ele iria me comer daquele jeito, mas mesmo querendo me livrar dele meu corpo estava praticamente entregue. Senti meu short ser puxado para baixo junto com a calcinha e minha bunda ficou a sua mercê. Levou a mão na minha virilha me puxando contra ele. Senti que seu pinto já estava liberto das calças e fazia experimentar seu volume na minha bunda. Foi esfregando a cabeça do seu pinto no meu reguinho e com isso instintivamente fui empinando minha bunda. Quando dei por mim seu pinto enorme estava encaixado na entradinha da minha buceta. Deu uma estocada e pressenti o que estava reservado a mim. Senti minha buceta dilatar e a penetração apertada se consumiu tirando dos meus lábios um grito abafado pela sua mão. Praticamente me abracei ao tronco, mas neste momento me encolhi tentando escapar de sua vara. Maleável ele acompanhava meus movimentos fazendo-me sentir toda sua potência me fustigando. Enquanto urrava no seu pinto ele nem se tocava e continuava a meter sem dó. Sentia sua verga por toda sua extensão, entrando e saindo de mim, batendo bem fundo. Quando tirava parecia que iria me virar do avesso e depois empurrava tudo de volta. Ainda assim apesar do incomodo da sua metida, fui me lubrificando e meus urros de dor foram se transformando em gemidos e logo urrava de tesão. Em dado momento eu agora já bamboleando naquela tora que a pouco me judiava. Foi me fustigando até que algo foi crescendo dentro de mim e explodi num gozo intenso. Perdendo a noção de tudo ao meu redore caindo em seus braços, que se não me apoiam eu desabaria ao chão. Seu pinto escapou de dentro de mim chicoteando minha bunda, espirrando porra pra todo lado. Agora de joelhos, resfolegando apenas sentia sua porra escorrendo pelas minhas pernas. Quando olhei de lado ali estava o instrumento que me fez cair de tanto gozar. Estava ali bem próximo ao meu rosto. Hipnotizada fiquei fitando o que eu tinha aguentado e que me tinha feito gozar tanto, agora estava ali mole, de cabeça baixa e pingando porra como se estivesse chorando. Com a mão ele foi encaminhando seu pinto para minha boca, apesar de estar todo melecado com o nosso gozo, quando ele encostou na minha face apenas procurei-o com os lábios e com a língua comecei a sentir o gosto do nosso gozo, iniciei umas lambidas e agasalhando sua cabeça iniciei uma chupada. Passava a língua por toda sua extensão e aos pouco fui sorvendo nosso gozo deixando-o bem limpinho. Pegou minha mão me ajudando a levantar, nos recompomos e fomos caminhando lentamente em direção a casa. Entrei e nem tinha notado que tinha passado tanto tempo, dei uma desculpa que tinha me perdido na caminhada e quando vi estava bem distante da casa. Entrei e fui direto para o banho.