Meu nome é Adriana, tenho 50 anos, sou morena quase mulata, tenho a tez bem escurinha, tenho 1,78 m, peso 75 kg, Meus seios são razoavelmente grandes, tenho uma bunda que meu marido vive venerando, diz que ela é espantosa. Pela idade meu corpo ainda é bem conservado, não sou de frequentar academias, mas minha religião e nossa situação financeira me fez sempre dar enormes caminhadas. Eu própria me considero bonita, tenho os traços finos, lábios carnudos e olhos negros. Sou evangélica e sempre fui muito dedicada. Levava os preceitos da igreja muito a sério. Tanto que todos os finais de semanas íamos a bairros pré determinados pela igreja para tentar encaminhar mais pessoas a frequentar nossa igreja. Nos últimos tempo eu estava acompanhada de uma moça relativamente nova na igreja, era a Isaura, ela tem pouco mais de 30 anos, uma loira, de uns 1,60 m, magrinha, eu acho ela muito bonitinha, de uma simpatia sem fim. Quando saímos vamos sempre em um grupo grande e nos espalhamos pelo bairro, sempre andamos em duplas. Nesse dia eu trajava um vestido leve, pois estava muito calor. Isaura ainda era um pouco tímida e eu a acompanhava para que ela ganhasse experiência para falar com as pessoas.Tenho de esclarecer que tudo o que vou relatar aqui aconteceu por que apesar de viver a muitos anos andando por vários lugares pregando a religião eu era muito inexperiente em relação às malicias e crueldades da vida real. Até dentro da minha casa nossa conversa era sempre baseada na religião, nas crianças e no dia a dia do trabalho do meu marido. Jairo, meu marido é um homem muito trabalhador e se dedica totalmente ao escritório onde trabalha. Quando não esta trabalhando vive em prol da religião. Em casa quase não conversamos, pois esta sempre ocupado com seus afazeres. Sexo para nós era como se fosse uma obrigação, nesses 30 anos de casamento foram poucas as vezes que o vi nu, pois sempre fazíamos com as luzes apagadas e nunca tivemos uma preliminar de verdade, era uns beijinhos quase fraternos, depois ele entrava entre minhas pernas e me penetrava, estocava rapidamente e nunca se preocupou se eu tinha ou não atingido o prazer. Aliás foram poucas as vezes que alcancei o orgasmo, pra dizer a verdade nunca toquei seu membro para um carinho especial, o máximo que fazia era redirecionar ele para minha buceta quando eventualmente ele escapava durante nossa relação sexual . Nunca questionei a maneira como vivíamos, achava que estava tudo certo. Enfim minha vida se resumia a isso, não só a minha, mas a de muitas amigas minhas. Eu me sentia feliz, como estava, mais do que agora que escrevo esse relato, pois minha vida virou uma insanidade. Me casei como manda o figurino, naquela época de véu e grinalda, virgem e Jairo foi meu único homem por todo esse período. Isso foi até que um dia fui a um bairro muito pobre da minha cidade, era quase uma favela, saímos eu e Isaura até que batemos em uma casinha de aparência mais humilde que as demais. Parecia que estava sem ninguém, já íamos para a casa seguinte quando ouvimos som vindo lá de dentro. A porta se abriu e aparece na nossa frente um homem enorme e veio nos atender, tive de olhar para cima, o que não estava acostumada a fazer devido a minha altura, devia ter uns 2 metros de altura e era bem gordo e forte, sua aparência era de um homem rude, judiado pelo trabalho duro que deveria fazer. Quando me cumprimentou senti sua mão calejada espremer a minha. Nesse momento pude observar que trajava apenas um velho calção de nylon e uma camiseta regata bem poida também, mas o que mais me chamou a atenção foi o enorme volume que ostentava entre as pernas. Estava com uma cara de ressaca, cansado. Pedi desculpas e já nos preparava para retirarmos quando ele abriu caminho e nos convidou para entrar. Nos disse que sua esposa estava trabalhando e que só voltaria ao anoitecer. Comecei a falar e apresentar o que era nosso propósito ali, mas estava totalmente desconcentrada, pois a imagem do volume entre as pernas dele não me saia da cabeça. Senti um alivio quando ele foi para a cozinha preparar um café e logo estávamos acomodadas na mesa da cozinha, por mais que tentasse mudar o foco dos meus pensamentos, parecia que o volume do seu pinto não saia das minhas vista e a cada vez que olhava parecia aumentar. Quando ele sugeriu que continuássemos ali pensei em sair, mas fiquei estática e voltamos ao assunto anterior. Eu não sabia como me portar, minha voz teimava em não sair naturalmente, foi quando tudo piorou quando ele pegou uma cadeira e se postou entre nós. A cada pergunta que nos fazia ele se aproximava mais. Naquele momento vi que era eu que estava perdendo o domínio sobre mim, pois Isaura parecia normal. Ele conversava mais com gestos e sempre nos tocava, mas parecia tudo tão natural que nada fazíamos. O pior é que a cada toque eu ficava mais e mais excitada, sentia que minha calcinha estava molhando de tesa. Às vezes meu olhar se encontrava com o da Isaura, agora vi que pedia socorro, pois percebi que também estava incomodada com o que acontecia. Ai aconteceu o que mais temia, sua mão pousou sobre minha coxa e apática permiti que ela continuasse ali. Virou-se para o meu lado e mesmo horrorizada nada fiz quando começou a me acariciar. Fechei os olhos já sentindo que estava perdida, foi quando ouvi um gemido e vi que Isaura também já estava entregue. Deixou de me acariciar apenas para abaixar seu calção deixando aparecer um pinto enorme, que reluzia diante dos nossos olhos, fiquei assombrada com o que estava na minha frente, sem tirar os olhos daquilo ele pegou minha mão e a direcionou para aquela mangueira enorme. Por instinto ainda tentei reter minha mão e evitar que tocasse seu pinto, mas ele era mais forte e colocou-a sobre aquele feixe de músculos duro como ferro. Naquele momento a única coisa que fiz foi ir fechando meus dedos e agasalhando como podia seu pinto na minha mão, foi quando senti a mão de Isaura tocar a minha. Olhei para ela seus olhos estavam estatelados observando seu pinto, então começamos a apalpar. Apertava com força para melhor sentir, uma coisa que nunca tinha feito antes, masturbar um homem e sentir que ele estava adorando. Foi ai que fiquei chocada e até acabei despertando um pouco daquela fantasia que estava vivendo, pois ele segurou minha cabeça e determinado puxou em direção ao seu pinto, relutante, pois agora eu estava indecisa sobre o que ele queria e só me dei conta quando vi seu pinto se aproximando do meu rosto, tentei de todas as formas evitar o que ele queria, mas segurando firmemente ele o encostou na minha face. Eu nunca tinha nem chegado perto assim de um pinto quando senti ele se esfregando nos meus lábios. Esse foi o momento que ele me deixou chocada, pois me chamando de vadia disse para mim chupar ou eu iria me ver com ele. A contra gosto fui abrindo os lábios permitindo que fosse penetrando minha boca, senti um gosto meio salgado e tentei retirar ele da minha boca, mas sua mão mantinha minha cabeça firme ali, senti um pouco de repugnância, mas temendo que pudesse fazer contra nós comecei a chupar lentamente, passava a língua levemente sentindo seu contorno e isso me fez ficar mais animada em relação a chupar o meu primeiro pau. Inconsciente minha boca começou a salivar abundantemente, então desisti de qualquer pudor que ainda podia haver e comecei a chupar de fato. Já nem me lembrava mais de Isaura apenas degustava seu pinto. Segurei seu pinto com as duas mãos e chupava, lambia e masturbava seu pinto. Percebi ele se virando para Isaura e começar a desnudá-la. Vi que ela também estava entregue quando o ajudou a despi-la. Senti até um leve ciúmes quando percebi que chupava os seios dela. Ai sim eu o chupava mais vorazmente, como que querendo dar mais tesão a ele do que ela. Foi quando ele puxou a cabeça dela para tomar meu lugar, sem pestanejar ela foi engolindo seu pinto, via ele segurando sua cabeça e metendo na boca dela, tentava enfiar o mais fundo possível, fazendo ela engasgar e lagrimejar por estar com a garganta entalada por seu pinto. Então nos levou para o quarto, sentou na cama e pediu que Isaura continuasse a chupá-lo. Assim vi ela segurando com as duas mãos e chupá-lo. Segurando-me na sua frente me despiu. Deitou na cama e me puxou para junto do seu corpo e começou a me beijar. Sentia seus lábios sobre os meus, sua boca parecia querer engolir a minha, sentia sua saliva se misturando com a minha, sua língua atrevida procurava entrar na minha boca, a minha tentando impedir travava uma batalha sem fim. Puxou Isaura pelos cabelos para se deitar ao lado dele também. ficamos deitadas lado a lado, levantou e puxando-me para os pés da cama se posicionou entre minhas pernas, se ajoelhou começou senti suas mãos abrindo minhas pernas e meus lábios vaginais, senti sua língua começar a me explorar, subia e descia por toda ela e alternando lambidas e chupadas ia me matando de gozo, soltei um gemido gutural quando gozei. Nisso ouvi Isaura gozando também com um dedo dele atolado na sua xana, enquanto ela mesma se acariciava. Ele se levantou e segurando meus joelhos dobrados colocou a cabeça do seu pinto na entrada da minha xana, mole do gozo senti ele forçando a penetração, pedi que fosse com calma, ele ficava me tocando levemente com a cabeça do seu pinto. Mesmo temerosa pelo calibre dele sentia que minha xana pulsava e meu corpo arquejava desejando a penetração. Foi abrindo caminho e fui me sentindo entupida, ia arregaçando e foi entrando, trincava os dentes sentindo uma dor aguda, parecia que iria ser estraçalhada, meus dedos se crisparam nas suas coxas tentando controlar sua penetração.Pegou minhas pernas e as levantou me deixando toda exposta para ele, assim começou a tirar sem pressa e depois empurrava até bem profundamente. Me sentindo empalada fui me acabando em mais um gozo. Entorpecida pelo prazer obtido senti seu pinto ainda duro saindo, quase adormecendo despertei com os urros de Isaura naquele pinto. Assustei quando vi ele totalmente enterrado nela, em movimentos de quadril ela chorava debaixo dele. Deixando seu corpo prender ela e ouvindo a respiração descompassada dos dois, vi que ela foi se acalmando e dali a pouco começou a agitar, lentamente ele estocava sua xana. Foi quando vi o que achava impossível, enquanto ele metia ela arqueava o corpo tentando acompanhar sua estocadas. Então logo metiam feito loucos, com ele enfiando violentamente e ela urrando de prazer, então a colocou de quatro e voltou a meter , quando vi que eles estavam quase gozando não sei o que deu em mim, entrei debaixo dela e comecei a beijar e a chupar seus sexos, sentia seu pinto entrando e saindo da xana dela, passava a língua na sua xana, foi quando a senti estremecer e gozar. Quando ela lasciva já começava a arriar sobre mim, senti ele se retesando e puxando-a contra seu corpo, ouvi ele gritar, sabia que estava gozando, quando parou de meter pude perceber que um pouco do gozo dos dois escapava da xana dela, mesmo estando entupida pelo seu pinto. Morrendo de tesão fui recolhendo com a boca e língua o que escapava. Ela foi deitando sobre mim e fiquei espremida entre eles, ali na minha cara fui vendo o pinto dele amolecendo e saindo de dentro dela, conforme ia saindo eu ia chupando e lambendo, quando seu pinto saiu todo eles caíram para o lado, então fui até ele e abocanhei aquele pinto que tinha nos matado de prazer. Acabou de amolecer na minha boca, deixei-o limpinho e fui para junto dela, sei que a surpreendi, mas depois de gozar tanto acabei com meus pudores, de puritana me tornei uma putana. Enfiei a boca na sua xana e chupei-a até não sobrar nada, ainda subi beijando seu corpo, dando ênfase aos seus mamilos e fui terminar minha empreitada na sua boca, num tremendo beijo de língua. Quando me recuperei, levantei-me rapidamente e me recompus e saímos apressadamente, ainda pude ouvir dele que estaria sempre ali para nos satisfazermos. Na volta não encontrava explicação para o acontecido, só tinha a certeza que tinha traído a confiança do meu esposo. Agora sei que tudo mudou, nem sei como encarar Jairo. Mas se minha amiga publica esse conto é por que eu mudei muito, mas com certeza carrego o remorso pelo que fiz a Jairo. Nunca contei nada a ele, que ainda acredita ser uma mulher pura e fiel.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Por muito tempo, comi uma mulata casada, com o consentimento do marido, ela 33a, muito boa de foda! Moravam em Aracruz, ela doméstica, ele empresário. Saudades! Betto
mEU Anjo , não precisa ficar com remorso, vem aqui em casa que eu sempre vou te consolar
Comentou em 19/02/2013
Minha amiga me permita te dizer uma coisa indempendente de ser evangélica ou não saiba que sexo ficou pr ser vivido em toda a sua plenitude,portanto o que lhe aconteceu,aconteceu por calsa da carencia que existia dentro de vc, embora vc não tenha percebido.a carne tem que ser sanciada ,pr não nos levar a tentaçao, portanto não se sinta com remorso, e siga em frente, .votado.
ACHO QUE ESTÁ SÓ CONHECENDO UM POUCO DE SEXO,JÁ QUE NUNCA TIVERA UMA RELAÇÃO SEXUAL A SUA ALTURA,SE CONTINUA QUERENDO CONHECER MAIS ENTRE EM CONTATO,BEIJOSSS DELICIA...
Uma pulada de cerca em anos de casamento é irrelevante, como diz o ditado a carne é fraca e para resistir a tentação tem que estar preparado. Agora se você fizer do seu casamento uma prova secreta de equitação com obstáculos a ciosa muda de figura. Por enquanto você e sua amiga esqueçam que traíram e reflitam bem se querem continuar traindo, se querem amem, tomem cuidado e sejam felizes.
Excelente, você consegue de maneira extremamente ecitante repetir uma história dando um enfoque de outro participante.Não há como não se excitar. Tem meu Voto.