Eu passei na empresa antes de ir pra casa, para pegar um projeto e deixar em um cliente perto de onde moro. Durante este percurso eu me via chupando um pau de outro homem, relembrava a chupada que ele me deu no cu e as estocadas vibrantes que me fizeram gozar pelo cu e ele urrar forte me possuindo. Um complexo de sentimentos me invadiu, de vergonha por dar para outro homem, humilhação por chupar uma rola na frente de outros homens e o prazer incrível que senti ao ser possuído. Aquela noite eu dormi pesado, no outro dia acordei feliz com tudo aquilo. A cada passo meu rabo me lembrava que fui fêmea e estava dolorido. César não manteve contato comigo e eu não contatei ele por três semanas. Até que veio uma mensagem: vamos almoçar hoje? Passe no meu escritório meio dia que saímos de lá. Me passou o endereço mas eu ja sabia onde era, ele havia me falado. No horário combinado, anunciei na recepção do prédio e fui direcionado a sala dele. A empresa têm o nome dele, Engenharia Industrial César Jordão Ltda. Na ante-sala dele uma secretária muito bonita e elegante me aguardava. Olá Mauricio, tudo bem com você? César ja vai lhe atender, mas antes devo lhe perguntar: você está usando calcinha? Na hora eu fiquei vermelho igual pimentão e quase engasguei com minha saliva balbuciando: sim sim, eu estou. Ela respondeu, Ótimo, ele gosta que depois de iniciada, as fêmeas saibam atende-lo corretamente. E pelo jeito, você é muito especial pois ja entendeu tudo. Não se preocupe, eu sei de tudo sobre ele e mantenho sigilo. Eu ajudo ele a curtir esse lado da vida dele, eu amo ele, e faço tudo por ele, mas não se preocupe, eu não gosto de homem algum, sou casada com outra mulher. Olá Mauricio, que bom que ja conheceu meu braço direto, a Clarice, ela é ótima e vai entrar em contato com você as vezes quando eu não puder e precisar de você. Olhei ao lado e notei que tinha uma mesa posta com duas sacolas de um restaurante que gosto muito, o OliveGardem. Ele disse que tomou a iniciativa de pedir uma refeição pra nós e queria comer ali mesmo e aproveitar pra conversarmos um pouco. Enquanto comíamos, ele explicou que ficou encantando com minha disposição na sauna e a confiança que depositei nele em conduzir tudo. Disse que aqueles homens que eu vi, são amigos deles, e aquela sauna é exclusiva. Todos eles praticavam a mesma coisa que ele, porém com casos permanentes e ele era o único que trazia carne nova pra iniciar ali. Terminado o almoço, ele me presenteou com um relógio Bulova lindíssimo com pulseira e caixa de aço escovado. Uma obra de arte. Tinha gravado um número nele: 513M Me explicou que meu cu era o de número 513 que ele inaugurava, e o M inicial do meu nome. Era para minha vida toda aquele relógio, eu tinha que lembrar quem foi o primeiro macho a foder meu cu. Terminamos o almoço, ele me serviu uma dose de contreau, um licor francês, acendeu um charuto e começou a tragar, enquanto isso fomos a um sofá de couro que tinha no canto, sentou-se com as pernas abertas e disse: sirva seu macho agora. Olhei para os lados, tudo envidraçado, portas abertas, olhei nos olhos deles, tirei o blazer e fiquei de camisa com gravata, tirei a calça e sapatos e notei o sorriso discreto quando ele me viu com um calcinha diferente da que ele me deu mas muito mais delicada e sexy. Tirei as meias e fiquei de joelhos na frente dele. Tirei as calças deles e a cueca boxer preta. O pau saltou duro e bateu no meu queixo, segurei e comecei a deslizar a língua e sorver o mel escorrendo. Comecei a engolir aquela cabeça enorme e a punhetar, ele se segurava, e eu percorria aqueles 22 cm de cabo até o as bolas enormes e peludas. Me perdia naquelas bolas de tão grandes, e que cheiro ele tinha. Mistura de homem com o perfume do sabonete que usava. Quando ele estava perto de gozar, me segurou, pegou um lubrificante ao lado do sofá e passou no meu cu. O dedo dele é muito grosso e ja era uma coisa ao adentrar, ato seguido, passou na cabeça e me mandou sentar de costas para, sem tirar a calcinha. Foi entrando aos poucos, eu gemi de dor, o empalamento era dolorido mas prazeiroso. Quando as bolas encostaram nas minhas, senti que estava atolado em mim totalmente, suspirei fundo e comecei a sentar e tirar, bem devagar, ele me pega pela cintura e acompanha o movimento, e assim fico por um tempo, até ele se levantar e me encostar no vidro e eu vendo as pessoas no prédio da frente e ele metendo em mim, sem se importar. Ficou assim até que não aguentou e gozou forte, me enchendo de porra pois foi sem camisinha. Eu senti um calor imenso no meu rabo e gozei junto com ele, calcinha ficou encharcada com minha porra. Terminou, ele sentou e voltou a pegar o charuto tragando algumas vezes. Fui no banheiro que tinha na sala, e me recompus como dava. Voltei e ele ja tinha limpado a rola em um lenço e vestido as calças. Perguntou como eu estava, respondi que satisfeito mas preocupado com os vizinhos. Ele me explicou que não dava pra ver de fora pra dentro e a Clarice sabia que eu iria foder seu rabo. Ela que prepara as coisas pra mim, inclusive o almoço. Me disse que iria me comer algumas vezes lá e outras na sauna, mas nunca dividir meu cu com ninguém. E assim me tornei uma fêmea sob número 513M do macho iniciador.
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