Eu fêmea 513M

Leia os contos anteriores para entender o titulo 513M e não deixe comentar, quero saber a opinião de vocês de como foram iniciados…
Os dias seguintes foram normais, conversava com César com regularidade assuntos banais e raramente algo sobre nossas fodas. Eu continuava minha rotina na minha empresa de locação de impressoras juntamente com minha esposa, que cuidava da parte financeira. Nosso sexo era regular e sem muitas alterações. Confesso que quando estava com ela, fazia minha parte de marido e cumpria com minhas obrigações.
Todos dias os pensamentos das duas trepadas me tomavam e suspirava sozinho. Nunca procurei meu macho para me comer, sempre deixei ele tomar a iniciativa. Nossa relação era assim, cordial no dia a dia como amigos, e eu sempre esperando o próximo convite para dar o rabo gostoso para ele.
Passado uns dois meses, recebo uma mensagem, olá 513M, está disposta hoje? Se estiver, eu posso te pegar as 14 horas no estacionamento do shopping Villa Lobos. Confirmei e fiquei ansioso, pois estava louco para sentir uma piroca no cu. Procurei uma depiladora e fui até ela na hora do almoço. Expliquei que queria fazer a bunda e as bolas apenas. Ela sem perguntar mais nada me deu um avental e pediu para eu me trocar e ir na sala ao lado. Doeu bastante mas meu macho merecia um cuzinho lisinho e esse era minha devoção a ele. Ela terminou e passou creme bem cheiroso que deixou minha bunda macia e sensual.
Depois fui almoçar e voltei ao escritório para dar um trato intimo e deixar tudo pronto.
As 14 horas estava no estacionamento e recebi mensagem para ir ao carro dele, um Porsche Cayenne preto. Entrei e cumprimentei ele, e ele deu partida no carro, e foi dirigindo em direção a um local familiar, a sauna. Disse que estava estressado e queria dar uma relaxada na sauna e a companhia da fêmea 513M era fundamental. Fiquei feliz por ele se referir pelo código nosso, nisso olhei para o relógio que ele me deu e me senti desejado.
Chegando na sauna, tirei as roupas, ele notou a calcinha shortinho enterrada na bunda, deu um tapinha de leve e me agarrou por trás. Disse que amou a calcinha rosinha. Ficamos pelados e fomos para sauna seca, onde ja sentia me a vontade, tão logo entramos e ele se acomodou eu ja comecei a chupar aquela verga que tanto desejava. Eu salivava de emoção em voltar a mamar meu macho, que estava com pau duro feito aço. Enquanto mamava igual um bezerro, fiquei com a bunda pra cima, ele começou a dar uns tapas e alisar, percebeu que estava lisinha e elogiou o buraquinho sem pelos. Elogiou minha iniciativa. Tirou o pau de minha boca e ficou esfregando na minha cara falando: você é muito gostoso, tem prazer em mamar e eu sinto seu desejo Mauricio. Nunca vi um homem se entregar para outro como você faz. Me encanta seu jeito. Voltei e mamar e ele começou a bulinar meu anel com seu dedo indicador, introduzindo devagar e massageando me por dentro. Gemi de tesão!
Enquanto estava mamando entraram três homens que cumprimentaram o César e ficaram olhando minha performance. Logo veio um outro com alguns trejeitos afeminados e ja veio falando: cadê meu papai lindo? E ja foi sentando no colo de um dos homens e introduziu a piroca e iniciou uma cavalgada gemendo escandalosamente. Um deles não parava de me olhar. Disse ao César, que era um belo exemplar que ele tinha em mãos, e perguntou quando eu seria apresentado na Casa Excalibur. César disse que logo iria me levar.
Aquela conversa ficou estranha e parei de mamar, César também não gostou da pergunta e o som a menina ao lado estava incomodando ele. Ele pegou minhas mãos indicando que iria sair, fui na frente e ele atras, pegou minha mão e foi me indicando para irmos para um quarto reservado.
Chegando lá ele fez algo que não esperava e não cobraria dele nunca, pois eu só era objeto sexual dele. Me segurou o rosto e começou a me beijar com vontade, sua língua serpenteava na minha boca com vontade, ele me sugava com volúpia me deixando sem fôlego. Chupava meu pescoço me marcando, e dizia o quanto eu era gostoso. Me virou de costas e procurou meu reguinho e lubrificando com ky meu cu com seus dedos grossos, me inclinou e começou a enfiar sua espada poderosa. Eu gemi de dor e prazer, e aos poucos o pau ia sumindo cu adentro. Devagar e deliciosamente o pau inteiro sumiu em meu cu. Parou e voltou a me chupar o pescoço e morder de leve minhas orelhas. O delicia de putinha que você é. Vou de dar o mundo para manter esse cuzinho gostoso sempre meu, você e minha putinha sempre que estiver comigo, sempre putinha. Eu gemia de tesão com tudo isso, e comecei a rebolar na vara dele, e iniciou as bombeadas em meu cu. Fui nas estrelas e ele martelava meu rabo com vontade. Senti seu suor, seus pelos grudavam em mim e seu cheiro de Bleau impregnava meu nariz. Naquele momento eu era dele, totalmente. Possuído e arrombado por ele. Comecei a gozar pelo rabo novamente, ele conseguiu me fazer gozar pelo cu, era muito macho mesmo, meu cu contraindo e ele falando: isso minha putinha, goza pra mim, goza no meu pau, geme e pulsa esse cuzinho, isso goza gostoso….ahhhh eu estou gozando dentro de você minha delicia!
Ficou colado em minha até o pau sair naturalmente ao amolecer do meu cu. Me senti amado de certa forma, pois gozei e ele gozou gostoso. Fui a puta deles e ele me fez uma puta saciada.
Terminamos de recuperar o fôlego e fomos tomar um banho. Perguntei o que era a casa Excalibur e ele disse que não era momento de falar disso, para não me preocupar com isso. Ele queria beber alguma coisa mas eu não queria ficar ali, queria um lugar mais normal.
Nos trocamos juntos, ele teve prazer em me ajudar a por a calcinha, notou que meu pau estava minúsculo, como um grelinho. Saimos e fomos para um barzinho em Moema, pedimos uma porção e um chopp cada e uma dose de Buchanna’s para ele.
Ele me explicou que quando um homem encontra um macho alfa e se entrega de verdade, a pau costuma recuar mesmo, principalmente depois de uma foda. Expliquei pra ele que tinha gozado todas as vezes que trepamos e ele não ficava duro quando eu estava excitado mas mesmo assim eu gozava. Explicou que era porque meu lado macho estava submisso a ele e eu aceitava ser fêmea dele.
Era a primeira vez que conversávamos sobre meus sentimentos e meu corpo. Ele disse que gostaria muito de tatuar meu número na minha bunda mas por ser casado isso era impossível e era importante que meu casamento continuasse sagrado. Me obrigou a trepar mais com minha esposas e todas vezes satisfaze-la. Era surreal aquela conversa mas estava muito a vontade. O dia estava terminando e eu deveria retornar na empresa para o encerramento do dia. Me deixou no estacionamento para pegar meu carro, mas não sem antes me beijar e dizer que eu era único, a fêmea desejada ha anos por ele.
Me abaixei e abri o ziper dele e dei umas mamadas na piroca dele, não daria para ele gozar mas queria ir embora com o gosto do pau dele na boca.
Na semana seguinte recebi um pedido de fornecimento de todas as impressoras da empresa dele e insumos. Foi um importante negócio para nós e minha esposa comemorou bastante. Perguntou como consegui esse contrato e expliquei que estava negociando há meses com eles e que tinha sido um grande contrato.

Se chegou até aqui, agradeço acompanhar esses relatos, tenho recebido várias mensagens de agradecimento e apoio por se verem no meu lugar. Tenho mais duas partes pra encerrar esses relatos, A Casa Excalibur e o Último Adeus ao Macho.
Se não leu O Iniciador de Machos parte 1 e 2, é só procurar na lista de contos. Obrigado pelo carinho.