Casa Excalibur 513M parte 1 de 2 Eu e César nos falávamos pelo menos uma vez por semana, como amigo, nada com conotação sexual. Ele me ligava no celular ou na empresa e falávamos tranquilamente. Para minha esposa, ele era um cliente que ficou um amigo e as vezes jogava um futebol com ele. Um dia ele ligou e chamou para almoçar, o que prontamente aceitei e fomos em um restaurante japonês perto da empresa. Conversarmos muito sobre tudo e isso foi ótimo. Ele disse que iria sempre cuidar de mim, eu disse que não precisava, tenho uma empresa pequena mas me garantia um bom ganho mensal, minha vida era simples e vivia bem com minha esposa, ja que não tivemos filhos por ela ter problemas e nunca engravidou. Perguntei se ele tinha tempo para uma sacanagem mas infelizmente não pois tinha compromissos, mas um sarro dava tempo. Terminamos o almoço e fomos para o carro que estava em um estacionamento de subsolo. Assim que entramos, vidros escuros e bem protegidos pelos outros carros, começamos a nos beijar, como ele beija gostoso, chupa minha língua com gosto e explora minha boca com sensualidade e prazer, a barba cheirosa e macia me deixava excitado. Abri a camisa dele e comecei a chupar os mamilos e passar a mão naquele peito largo e peludo. Abri o ziper e saltou uma tora linda babando. Cai de boca e comecei a chupar com vontade, e ele apoiou a mão na minha cabeça ritmando a mamada gostosa. Fiquei chupando aquele pau roliço com gosto e senti ele pulsar e engoli a cabeça pra colher aquela porra espessa e branca. O leite dele é uma delicia, cremoso e agradável de engolir. Limpei o pau e deixei brilhante antes de agasalhar novamente. Me levantei e olhei pra ele que suspirava recuperando o fôlego. Ele me beijou e sentiu o sabor do pau dele, me chupou a língua e disse algo lindo: eu te adoro sua puta safada. Voltamos e ele me perguntou se eu teria a tarde de sexta-feira livre, o que confirmei. Ele pediu para eu ir na empresa dele meio dia para almoçar e me levar para um lugar diferente. Soltei o botão da minha calça e soltei um pouco antes de sair do carro dele só para ele ver o fio dental que coloquei para ele. Na hora ele pediu para voltar para o carro e fechei a porta, para ele abaixar minha calça, puxar a calcinha e passar a língua no meu cu, gemi forte. Se não estivéssemos na rua e daria o cu para ele na hora. Deu um tapa gostoso e mandou eu ir embora logo porque ele estava louco para me comer mas tinha que ir. No fim do dia a Clarice, secretária dele ligou avisando que um dos equipamentos que locava deu problema e se eu não poderia mandar alguém verificar. Minha esposa disse que os técnicos ja tinham ido embora mas que eu passaria lá para verificar. Na hora que minha esposa disse isso fiquei com fogo no rabo pois ja sabia que o fio dental fez o macho pirar. Chegando lá, Clarice disse que máquina estava no escritório do presidente, eu podia ir lá que ele me esperava para mostrar. Se despediu ja que não tinha mais ninguém na empresa e ela estava de saída. Mal entrei e ja vi César no sofá pelado, segurando aquela tora na mão alisando e um copo de whisky Macallan na outra mão. Olhou nos meus olhos enquanto eu me despia, ficando de calcinha, cheguei perto e sentei no seu colo e comecei a beijar meu homem. Ele em envolve com seus braços fortes e peludos, me pega nos braços e me leva até sua mesa, onde me posiciono de quatro e ele inicia um cunete delicioso me arrancando suspiros, eu não aguento e começo a urrar igual uma gazela no cio. Ele vira na mesa e de frango me empala com seu pau grande. Começa a me foder com força me olhando nos olhos, sem parar. Seu suor começa a pingar em mim eu eu gosto disso, cheiro de macho suado em mim. Meu cu se abre todo par ele deflorar novamente. Sou dele totalmente, meu cu vibra naquele pau e sinto ele gozar e gozo junto. Minha porra vaza pelo tecido da calcinha, ele passa a mão na minha porra e leva na minha boca, depois me beija e diz você e seu gozo são meus. Quero você gozando sempre no meu pau, minha putinha 513M. Terminei de “consertar a máquina “ deixando ela limpinha. Vesti minhas roupas mas sem calcinha, deixei em cima da mesa dele como presente pelo gozo recebido no rabo. Beijei a boca dele e sai rebolando. Ele ficou me olhando e rindo. Na sexta-feira cheguei no horário combinado e comemos um lanche preparado pela secretaria dele, uma rainha de atenção e carinho. Saímos rapidamente. Ele no caminho em direção a Granja Viana, disse que estávamos indo para a Casa Excalibur. Disse que era um local dd reunião de uma sociedade secreta que ele participa e o espaço também era utilizado pelos membros para umas festas e o grupo da sauna também pertencente à sociedade secreta fazia no local uma festa a fantasia com liberdade sexual. Chegando lá eu tive que entrar por uma porta diferente da dele, mas ele me tranquilizou e disse que eu iria gostar.entrei na sala e um tipo parecendo um mordomo me recepcionou. Ele estava com máscara. Usava uma capa preta e um manto aberto na frente. Usava uma cueca de couro tipo slip, que ressaltava um belo volume. Me indicou uma parede cheio de máscaras para eu escolher uma. Peguei uma dourada com formato de águia, coloquei e ajustei, ninguém me identificaria. Tirei minhas roupas e fiquei apenas de calcinha, e coloquei um manto roxo curto que deixava da cintura para baixo às vistas. Recebi um par de botas femininas mas no meu número (depois soube que César tinha comprado). Fiquei bem bonita. Após esse preparativo o mordomo me encaminhou para o salão principal onde vi algo surreal…continua
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